UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA Comunicação Interna: Dificuldades de se comunicar de forma integrada Por: Átila José Antônio Lopes Orientador Prof. Fernando Alves Rio de Janeiro 2011

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA Comunicação Interna: Dificuldades de se comunicar de forma integrada Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Comunicação Empresarial Por: Atila José Antônio Lopes 2

3 AGRADECIMENTOS...Agradeço aos professores e amigos que não me deixaram desistir mesmo quando as coisas, pessoas e obstáculos se fizeram fortes no meu caminho... 3

4 DEDICATÓRIA...Dedico a minha amiga Monique Oliveira que sempre esteve do meu lado, dando apoio e incentivando com sua amizade... 4

5 RESUMO O trabalho acadêmico aborda o estudo da comunicação no ambiente empresarial, onde se tem um apanhado geral do assunto. Na medida em que o trabalho segue tende a se tornar mais específico até o ponto que foca na comunicação interna e por fim retrata o estudo de caso centralizado na intranet da GLOBOSAT Programadora LTDA. Como um efeito funil em que a abertura é maior, mas à medida que se aprofunda torna-se mais denso e específico. Uma pesquisa foi desenvolvida para evidenciar e medir como é a interação e satisfação dos públicos, que apesar de trabalhar em turnos, dispõe do mesmo canal com distinções visíveis somente na utilização e na percepção do veículo de comunicação interna. 5

6 METODOLOGIA Esse trabalho foi elaborado a partir do estudo de livros acadêmicos voltados para área, assim como artigos de internet que abordam o assunto. Além de pesquisa quantitativa realizada com trinta funcionários da GLOBOSAT Programadora LTDA no período de 09/01/2012 à 27/01/2012 através de questionário estruturado. 6

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I - Comunicação Empresarialmente, mas por quê? 11 CAPÍTULO II - Comunicação Interna: Chave para o sucesso Definição e importância da comunicação interna. 2.2 Ferramentas da comunicação interna. CAPÍTULO III Estudo de caso sobre intranet da GLOBOSAT Intranet ferramenta de fluxo da informação. 3.2 Breve histórico da GLOBOSAT Programadora LTDA. 3.3 Pesquisa - Objeto de estudo: Avisanet GLOBOSAT. CONCLUSÃO 40 ANEXOS 42 BIBLIOGRAFIA 44 ÍNDICE 46 7

8 INTRODUÇÃO A proposta do trabalho em questão é avaliar a comunicação, sendo mais objetivo a comunicação interna da empresa GLOBOSAT Programadora LTDA através da observação de um dos veículos de comunicação utilizado pela mesma, senão um dos principais meios de propagação das informações ao público interno. Colocar em discussão a finalidade e proposta que o veículo tende a estabelecer como meta, que seria formalmente ser útil a todos indiferente ao horário que é utilizado. Muitas empresas atuam em horário comercial, que situa entre as 08hs da manhã até às 18hs, essas conseguem por via de acesso e tempo determinado atender a todos em horário padronizado. Não necessariamente atenta-se a dizer que todos os setores de uma empresa tenham que funcionar 24hs por dia, mas que todos indiferente ao horário que trabalham possam ser alcançados pela mesma informação sem a sensação de que a comunicação ao qual foram expostos não faz parte do cotidiano. Como levar uma mesma comunicação sem que haja interação direta entre emissor e receptor da mensagem? A pergunta pode parecer um pouco idiota, afinal hoje a internet consegue integrar todos sem necessariamente estarmos em mesmo espaço físico, agora cabe a empresa a utilização dos mecanismos para que isso ocorra, aí surge a participação da intranet para que exista esse fluxo. A intranet possui destaque nas grandes empresas da atualidade se destacando como ferramenta de comunicação mais completa que alcança a todos indiferente da área ou setor. Necessariamente é não preciso estar ou se deslocar, ou mesmo interferir no cotidiano de outras áreas para manter algum contato com outras áreas da empresa com qual tenha que se relacionar. Muitas empresas ainda vêem como vilão os processos alternativos com qual a comunicação se estabelece, um deles a rádio corredor, contudo não disponibilizam de forma eficaz meios para interação, talvez a intranet pudesse dar conta de sanar algumas fendas oriundas dessa forma de comunicação, que é defendida por muitos autores e extremamente importante por que de certa forma diagnostica que existe alguma lacuna no processo de comunicação. 8

9 A intranet por si só não pode ser a culpada na falha do processo de fluxo da informação, como muitos autores citam a proposta da intranet dentro das empresas é potencializar o fluxo da informação promovendo interação, de modo que interagir agrega todos os funcionários dos mais variados níveis hierárquicos e um mediador dessa comunicação que atua no segmento de dar uma ordem na disposição das informações. Quando é citado da questão do fluxo da informação restringe-se a citar sobre a falha proposta como tema desse projeto, que é a de investigar como segue o fluxo dessa mesma informação até o produto final que são os funcionários dos demais turnos aparte ao horário comercial, que ficam sem saber das informações principalmente destacando o ponto primordial para entendimento do mesmo, a motivação para execução de suas tarefas a partir disso. O problema em questão não surgiu ao acaso, foi oriundo de uma interrogação feita por um funcionário que por motivos comuns ao ambiente questionou como faria para participar de um serviço em vista do horário que trabalha, como se nas entrelinhas a mensagem passada por ele não só estivesse fomentando a simples dúvida de não ser atendido, mas também questionando (Pessoal, também trabalho no mesmo local que vocês, como ter acesso a isso?). De início a abordagem não terá como foco o problema em questão por que para entendê-lo é necessário ter dimensão da estrutura da organização de forma ampla não especificamente da empresa em questão, mas como de uma forma universal as empresas tendem a adaptar-se aos mecanismos para melhor atender seus públicos. O primeiro capítulo restringe-se a falar sobre a comunicação empresarial, por que existe? Qual importância e por que foi diagnosticado que é necessário haver uma cultura de comunicação focada nas empresas? Um breve histórico da comunicação empresarial no Brasil citando, por exemplo, alguns modelos. Já o segundo capítulo atenta-se a falar da comunicação interna, levando em consideração os modelos vigentes e dando ênfase no modo como as empresas estão se adaptando em virtude das rápidas transformações no mercado de trabalho, um exemplo seria a tecnologia que a cada hora passa 9

10 por constante modificação, percepção essa que é muito mais clara se for levado em consideração algumas décadas atrás, transformações bastante visíveis se pensarmos na internet. Também citar através de referências bibliográficas como os autores da atualidade avaliam o modo que as empresas comunicam com o público interno. Por fim o último capítulo mescla informações presente nos dois capítulos anteriores apresentando como ponto chave a pesquisa e os resultados obtidos em suma com o esclarecimento da proposta da pesquisa e possível proposta a ser considerada a partir da identificação do problema. 10

11 CAPÍTULO I COMUNICAR EMPRESARIALMENTE, MAS POR QUÊ? O IMPORTANTE PAPEL DA COMUNICAÇÃO NO CENÁRIO EMPRESARIAL... Comunicar não é só informar, vai além. Por isso, quem quiser ter sucesso precisa de uma boa dose de dedicação. (Cleuza Mattos) A comunicação, o que seria de tal palavra se não fosse praticamente executada no sentido literal da palavra, isso mesmo, se não houvesse a necessidade de interação ou muito menos a relação dependência seria, ou na verdade não seria tudo, ou pelo menos marcaria o total nada. Dá para viver sozinho? Talvez a resposta possa ser sim, mas não sem comunicar e até mesmo os estudiosos relatam que pode se comunicar sem sequer emitir algum som, a afirmação leva em consideração o ato da fala. Até mesmo a pessoa mais isolada do planeta comunica ao ponto que sua existência desolada marca a presença dela no local. Resumindo tudo o que foi dito anteriormente, vivemos em comunidade, então como disse o famoso filósofo Rene Descartes Penso, logo existo poderia dizer Existo, logo comunico. Mas o que tal filosofia que em certos pontos perde o sentido, tem relação com o cenário empresarial? Por enquanto talvez nada, se for dito que tem tudo haver, talvez não tenha sido clara a mensagem. A participação no cenário atual é tão importante que chega a ser, às vezes, passar despercebida nos meios de comunicação. Observe a citações dos autores: Vamos folhear um grande jornal e procurar as notícias empresariais do dia. No primeiro caderno o de política nacional um grande empresa, uma empreiteira é a personagem principal de uma comissão parlamentar (CPI) instalada no congresso nacional. No segundo caderno, o de esportes, que azar, uma nadadora morreu de hipotermia tentando atravessar o 11

12 Canal da Mancha. A sua aventura era patrocinada por uma grande empresa de cartões de crédito. No terceiro caderno, o de economia, o principal colunista critica as montadoras de automóveis por que elas não punem os revendedores que estão comercializando carros populares com ágio. O quarto caderno internacional descreve como um petroleiro carregado, maior que o Titanic, se fez em pedaços, poluindo o mar e as praias do Alasca. No caderno cultural, enfim, traz boas notícias: uma grande empresa está salvando um dos maiores grupos de dança moderna do país, patrocinando suas pesquisas e espetáculos... (NASSAR E FIGUEIREDO, 2008, p.07/08). A partir dos trechos mencionados acima já se tem a noção de como direta ou indiretamente as empresas estão inseridas em diversos contextos da vida, seja na economia, política, cultura, educação, esporte e etc, sempre existe a participação empresarial no desenvolvimento da sociedade como um todo. E os autores reafirmam o que foi dito:...atualmente, as empresas são personagens extremamente importantes nos cenários político, econômico, cultural, e social. E as suas atuações não se restringem a questões de produção e economia. (NASSAR E FIGUEIREDO, 2008, p.08). O que se pode tirar como conclusão que muito mais do que somente vender produtos e serviços. Hoje em dia, lucro não é mais a única prioridade da empresa e muito menos dos públicos e consumidores. Pensando até mesmo no lucro o autor apresenta uma visão de mudança do panorama empresarial, por que há uma década, por exemplo, o comunicar de uma empresa seria expresso pela linguagem da propaganda levando as pessoas a um universo frio e lúdico ao qual tudo era perfeito e não havia problemas. Nas propagandas a linguagem era sempre a mesma, de que a empresa veio para resolver 12

13 problemas básicos que eram postos como essenciais. Essa comunicação só era colocada a prova quando existia efetivamente a utilização do bem ou serviço oferecido, muitas das vezes, na propaganda o produto faz milagres, mas na realidade não tinha nem metade das características que a ele foram atribuídas. E os autores falam desse tipo de comunicação situando o cenário atual: O cotidiano nos mostra que a linguagem da propaganda é imponente e insuficiente para tratar da totalidade das tensões criadas nas relações entre empresas, consumidores e sociedade em geral (NASSAR E FIGUEIREDO, 2008, p.10). Antigamente essa comunicação terminava no mercado ou mesmo no ponto de venda, mas hoje em dia as empresas de uma forma geral têm sido muito cobradas quando ao o quê e o como do modo estabelecido para comunicar algo, seja para vender, ou mesmo, para divulgar um serviço. A cobrança não fica restrita somente ao consumidor, a mídia de uma forma também jamais vista, cobra do outro lado quanto ao posicionamento da empresa em relação não somente aos clientes, mas a toda sociedade. Atualmente comunicar significa que desde o processo de produção até mesmo até o ato da compra, a mídia (que vem a representar o consumidor) o consumidor e a sociedade de uma forma geral querem saber de que modo a interferência daquela empresa influi na vida deles, qual é a proposta da empresa no mercado. A importância da comunicação fica clara nessa citação dos autores: A sociedade e o mercado consumidor tornaram-se bastante hostis às empresas analfabetas, que não aprenderam a escrever, ouvir, falar, se expressar e principalmente dialogar no ambiente onde atuam. E hostilidade, no caso, significa boicotar produtos, dificultar a operação da empresa, tornando-a, de alguma forma, 13

14 persona nom grata. (NASSAR E FIGUEIREDO, 2008, p.12). Para as empresas conseguirem sucesso, vários aspectos foram inseridos na relação consumidor / empresa, que não deixa de lado o objetivo de vender, na verdade ajuda a promover como forma de marketing. Visa muito mais do que fazer que o consumidor compre fazer também que o cliente tenha em mente que, além de ser muito bem atendidos, a empresa também se preocupa com a sociedade de uma forma mais ampla. Os olhos da sociedade e dos consumidores querem ver o que move a empresa além do lucro. As linguagens da propaganda, relações públicas, jornalismo, atendimento ao consumidor, lobby, agindo de forma conjunta e integrada, devem mostrar a personalidade da empresa para o social e todas as suas ações. (NASSAR E FIGUEIREDO, 2008, p.13). E personalidade é hoje a palavra chave das relações empresa e cliente, a comunicação surge para dar personalidade à empresa como foi dito acima, um exemplo claro dessa afirmação é muito perceptível quando pensado, que sentimento existe quando se pensa na empresa Petrobrás, é óbvio patriotismo, a empresa do Brasil, o petróleo é nosso. Mas a empresa não surgiu assim, um plano de comunicação foi pensado para que a Petrobrás fosse atribuído esse status. Uma vez as empresas percebendo essa necessidade que a sociedade tem de participar do cotidiano empresarial, muito mais do que ter um produto de maior qualidade é importante saber como é produzido, o impacto na natureza, se respeita as normas estabelecidas e principalmente que sentimento a empresa desperta com suas iniciativas. Os autores citam a primeira empresa no Brasil a pensar em desenvolver uma comunicação somando todas as ações adotadas: 14

15 A Rhodia, em 1985,por intermédio de sua gerência de comunicação, comandada na época por Walter Nori, criou um Plano de comunicação Social que veio a revolucionar a forma como se pensava em comunicação empresarial. Pela primeira vez, a comunicação empresarial foi concebida como a somatória das ações sempre integradas das várias áreas de comunicação da empresa, definindo suas tarefas no apoio às estratégias mercadológicas e na condução dos projetos institucionais... O plano da Rhodia se integrava a comunicação empresarial no processo do processo de transformações que se dava na sociedade ( o país entrava no período que se denominou Nova República), fazendo participar das mudanças que estavam acontecendo. (NASSAR E FIGUEIREDO, 2008, p.14). Indiferente ao Plano de Comunicação da Rhodia, toda e qualquer empresa da atualidade desenvolve o mecanismo de comunicação tendo em mente que aja clareza para todos públicos de interesse. A participação da empresa assim como a Rhodia tem que considerar as transformações do meio que assim como na vida de qualquer pessoa, interferem no modo como a empresa existe. Por que hoje é tão importante trabalhar empresarialmente na construção de uma imagem, dar personalidade a uma marca, ou ser transparente quanto aos objetivos? A resposta é simples, grande parte dos produtos e serviços não mais exclusivos a ponto de ter o monopólio da área que atuam. Hoje com a participação ativa da sociedade as empresas tendem a comunicar e ouvir a sociedade para melhor atender suas necessidades e não serem surpreendidas pelo fato de que não se vende mais tradição como antigamente, as empresas investem em comunicação para assim em longo prazo serem lembradas. O que faz com que as empresas utilizem a comunicação desse modo pode ser entendido como Vantagem Competitiva de Difícil Reprodução, se o produto 15

16 está suscetível à reprodução a comunicação pode trazer o diferencial ao mesmo. Significa dizer que podem existir muitos produtos iguais no mercado, mas esse produto comunicou em especial que merece ser comprado por que é preocupado com a preservação ambiental, mas pensando na subjetividade ao qual isso impacta na cabeça do consumidor e efetiva a compra a empresa resolveu atuar e se destacou por isso, comunicar muito além do essencial. Não ficou clara a importância da comunicação empresarial no cenário atual? Será usado um exemplo simples: A Ford vendia carros pretos, daí veio a GM (General Motors) e inovou com carros coloridos. Hoje não basta serem simplesmente carros e muito menos coloridos, a marca além de apresentar tudo isso tem que estar muito bem posicionada em relação à concorrência na sua comunicação e também ser socialmente responsável. Os autores Nassar e Figueiredo têm uma posição muito clara em relação à comunicação empresarial deve ser executada: A comunicação empresarial não pode ser considerada apenas uma definição de dicionário. Ou seja, simplesmente como um conjunto de métodos e técnicas de comunicação dentro da empresa dirigida ao público interno (funcionários) e ao público externo (clientes, fornecedores, consumidores etc.). Até por que definições como esta precisam ser sempre revistas em função das mudanças da sociedade e do ambiente empresarial (NASSAR E FIGUEIREDO, 2008, p.18). A comunicação empresarial num é um trabalho fácil visto que não é somente atender a quem vende, é como uma frente de batalha e o objetivo da mesma é construir sua imagem institucional. Grande parte sucesso das empresas na atualidade foi construída mediante a imagem institucional criada. O autor cita todas as frentes de batalha ao qual a empresa esta envolvida: 16

17 A comunicação empresarial é uma verdadeira guerra com muitas frentes de batalha: a frente de batalha voltada para mostrar que a empresa tem relação de respeito com a natureza, visando sobre tudo a sua preservação (se você quiser, pode chamar de frente de batalha ecológica); a frente para manter e conquistar novos consumidores; a frente de batalha da comunicação interna, dirigida para os imensos exércitos de trabalhadores engravatados e de uniformes que constituem os recursos humanos das empresas modernas; a frente de batalha das complicadas relações da empresa com os governos e os políticos, ou seja, o lobby empresarial. E a grande frente da batalha da propaganda e a promoção de produtos. (NASSAR E FIGUEIREDO, 2008, p.20/21). Mediante a todas as frentes citadas vem a necessidade de se construir a imagem institucional que soma todas as comunicações em uma só. E se não ficou clara a importância de sua existência dentro do ambiente empresarial, é só observar a síntese dos autores em relação ao papel da comunicação empresarial para as empresas. Neném Prancha, criatura imortal citada pelo jornalista João Saldanha, dizia que o pênalti é tão importante que deveria ser batido pelo presidente do clube. A comparação é válida: a comunicação empresarial é, hoje, tão fundamental que deveria envolver diretamente os presidentes das empresas. Isso por que a comunicação empresarial é a somatória de todas as atividades de comunicação da empresa. Elaborada de forma multidisciplinar a partir de métodos e técnicas de relações públicas, jornalismo, lobby, propagando, promoções, pesquisa e marketing e direcionada à sociedade, formadores de opinião, consumidores e 17

18 colaboradores (trabalhadores, fornecedores e parceiros). Elaboração esta que sempre tem como referência básica o planejamento estratégico da empresa. (NASSAR E FIGUEIREDO, 2008, p.19). O próprio autor menciona que para criar uma boa imagem institucional a condição primária para que isso ocorra é uma boa comunicação empresarial, o que quer dizer que comunicação empresarial não é para qualquer um, tendo em mente dito na citação acima, onde essa comunicação integra todas as atividades de comunicação realizadas pela empresa, os autores se utilizam de um exemplo comum para explicitar a importância dessa integração na comunicação. A empresa proprietária do Titanic alcançou um tremendo sucesso em sua propaganda: o navio partiu da Europa para Nova Yorque superlotado. Um êxito extraordinário em vendas. No entanto, no que se refere a qualidade de produto, esta empresa fracassou ao construir seu navio com chapas metálicas de pouca resistência. Naufragando, com isso, o navio e sua imagem institucional. Você viajaria num navio pertencente à empresa dona do Titanic? Por essas e outras que o serviço de comunicação das empresas não é coisa para amadores. Com a melhor das boas intenções, alguém pode estar construindo um Titanic (NASSAR E FIGUEIREDO, 2008, p.23/24). O sucesso de todas as ações da empresa em relação à sociedade de uma forma abrangente é fruto do modo como a comunicação é administrada. É em virtude disso que diversos estudiosos têm dado tamanho destaque na observação das empresas com seus públicos, para diagnosticar como elas estão fazendo sua lição de casa. Um exemplo é o Bueno (2011) que em um de seus artigos destaca o ponto chave que será abordado no próximo capítulo, a 18

19 relação (Comunicação Empresarial X Comunicação Interna) onde o autor critica como o modo como as empresas tendem a agrupar a comunicação interna junto ao departamento de recursos humanos e com um grupo limitado de profissionais para administrar toda essa comunicação. O mercado da comunicação organizacional tem se caracterizado, em muitos casos, por equívocos formidáveis no que diz respeito ao planejamento e execução de políticas e planos de comunicação interna. De imediato, podemos mencionar a perspectiva, bastante comum em nossas organizações, de reduzir o esforço e a responsabilidade pela comunicação interna a uma única instância: o departamento de Comunicação (muitas vezes, identificado no organograma por uma caixinha pendurada na área de recursos humanos) ou mesmo a um (a) profissional de relações públicas. Fica sempre a impressão, quando isso acontece, que a organização imagina ser possível resolver a complexa relação com (e entre) os seus públicos internos a partir de uma equipe reduzida de profissionais (ainda que eles sejam especialistas em comunicação), como se a comunicação interna se limitasse à atividade que o departamento de comunicação realiza. (BUENO, acesso em 26/11/2011) Mas antes mesmo de investir em uma imagem institucional as empresas precisam construir uma boa imagem não só com os públicos externos ao qual pretendem atender e a sociedade, mas principalmente com o público interno. E por que dar destaque em especial à comunicação interna, em virtude de se tratar de mais uma das partes que constitui a comunicação empresarial? Vou me atentar a citação abaixo para explicar o que o autor caracteriza como A mentira de duas mãos. 19

20 É um conceito cômodo, falso e extremamente perigoso. Pressupõe que toda a mensagem emitida terá necessariamente um retorno, que este se dará na mesma bitola (a mordacidade é intencional) daquela da emissão......esqueça a Via de Duas Mãos. Pense mesmo em uma Teia de Aranha, daquelas bem grandes, com milhares de fios e várias aranhas, das grandes e cabeludas, espalhadas por ela. Perceba que existem uns quinze ou vinte fios básicos e centenas de subfios. Puxe qualquer um e veja o resultado. Pelo menos uns trinta vão se mexer, mandando ondas de choque para quase todo o resto da teia. Este é o verdadeiro universo da Comunicação Empresarial. (CAHEN, 2005, p.37/38). Em suma relacionando a citação do fluxo da comunicação na relação entre empresa, cliente e sociedade se puxarmos um fio mesmo que dentro da empresa e ainda se trate de um subfio o impacto pode não ser diretamente percebido, mas como na citação acima pelo menos outros se moverão e estes por sua vez estão interligados a outros fios. Como o autor mesmo destaca essa é a Comunicação Empresarial, se as empresas não se adaptam a essa forma de fazer comunicação lhes cabem a citação abaixo. Quem não se comunica, se trumbica. A frase nem é minha. Volte para a introdução e leia o que escrevi sobre analisar lato sensu* tudo o que estiver escrito aqui. Decodificando e/ou interpretando a frase do Velho Guerreiro, frase tão pouco levada a sério, pois: quem não se comunica, perde. Perde visibilidade, perde transparência, perde agilidade, perde criatividade, perde canais de comunicação, perde oportunidades, perde negócios, perde clientes, perde mercado, perde, perde, perde (CAHEN, 2005, p.46/47). 20

21 CAPÍTULO II COMUNICAÇÃO INTERNA: CHAVE PARA O SUCESSO O ABRIR OU FECHAR DAS PORTAS PARA O MERCADO DEPENDE DE COMO AS EMPRESAS UTILIZAM ESSA CHAVE Ainda fazendo um link na última citação do capítulo anterior abrem-se as portas para o que se entende como comunicação interna. Milhares de pessoas falam sobre o tema e no fim sempre esbarram em ponto em comum que caracteriza a comunicação interna como sendo aquela gerida pela empresa onde todas as suas ações de comunicação se integram. Ou seja, toda e qualquer ação que deixa a existência da comunicação empresarial em evidência. Os pontos levantados nesse capítulo de certa forma se interligam com o que será mencionado no estudo de caso, ou seja, o entendimento da pesquisa carece da compreensão dos assuntos abordados nesse capítulo. 2.1 A importância e definição da Comunicação Interna Não é de hoje que homens e mulheres dentro de uma empresa não são mais vistos como recursos, mas sim como partes fundamentais do sucesso da organização. Como foi citado no capítulo anterior, as necessidades tanto das empresas como também dos funcionários se alteraram, o que significa que a comunicação ou o campo que dá suporte a atender essas necessidades também teve que se adaptar às exigências para alcançar esse sucesso independente de se tratar de pequena, média, ou uma empresa de grande porte. 21

22 Entender o que é efetivamente Comunicação Interna fica claro a partir da observação da citação: Entende-se por Comunicação Interna o esforço de comunicação desenvolvido por uma empresa, órgão ou entidade para estabelecer canais que possibilitem o relacionamento, ágil e transparente, da direção com o público interno (na verdade, sabe-se que há vários públicos internos em uma organização) e entre os próprios elementos que integram este público. Deve ficar claro, portanto, que a Comunicação Interna não se restringe à chamada comunicação descendente, aquela que flui da direção para os empregados, mas inclui, obrigatoriamente, a comunicação horizontal (entre os segmentos deste público interno) e a comunicação ascendente, que estabelece o feed-back e instaura uma efetiva comunicação. (S.M, acesso em 29/01/2012). Em suma, fica subentendido que o papel da comunicação interna nas empresas tem como finalidade envolver e incentivar os funcionários, promovendo a identidade entre o empregado e a empresa. No capítulo anterior foi mencionada e necessidade de se ter profissionais capacitados para lidar com a comunicação interna, não foi proposital, pois diariamente nas empresas circulam-se muitas informações e sem um modelo de comunicação integrado, ou sistêmico as mensagens podem chegar repleta de ruídos, que consistem nos boatos, mal entendidos caracterizados como o efeito promovido pela rádio peão. Para Bueno a radio peão pelo seu caráter de identificação, que é entendido como falha pelas organizações, não é corretamente explorado. As empresas tendem a ver na rádio peão um obstáculo quando de acordo com o autor representa uma oportunidade. Pelo próprio título do artigo já se tem uma idéia do que a citação tende a explicitar Sua organização tem medo da Rádio Peão? Não devia.. As duas citações abaixo tendem a revelar dois lados da mesma moeda no que diz respeito à observação desse fenômeno, a parte visivelmente identificada pelas empresas e em contra partida o ponto ao qual o 22

23 autor destaca importância dessa cultura na construção da comunicação interna das empresas. 1º Ponto - A comunicação abre parênteses para o que as empresas vêem como insatisfação dos funcionários: A Rádio Peão, em funcionamento, pode indicar uma série de situações. Ela aponta para lacunas no processo de comunicação de uma organização, ou seja, aborda temas ou assuntos que dizem respeito ao corpo de funcionários, mas que, por várias razões, estão sendo deixados de lado pela direção. Por exemplo: a qualidade ou o tipo de comida servida no restaurante (que não deve estar agradando); o autoritarismo ou a incompetência de algumas chefias (puxa, isso acontece em todo lugar, não é mesmo?) ou mesmo um cheiro estranho no ar (demissões à vista?). (BUENO, acesso em 26/11/2011) 2º Ponto - Como deve ser administrado transformando-se em oportunidade de acordo com o autor: A Rádio Peão não é tão feia como a pintam e, o que é mais significativo, ela faz parte do processo de comunicação de qualquer organização. Ela é democrática porque freqüenta organizações de qualquer porte e tem a capacidade de arrebanhar ouvintes atentos em qualquer lugar do País ou do exterior (ou você pensa que só as organizações brasileiras têm a sua companhia?). A Rádio Peão, embora não seja coordenada por profissionais de comunicação, pode exibir uma competência formidável; logo, antes de execrá-la como um fenômeno nocivo, talvez valesse a pena ouvi-la com mais cuidado. Os comunicadores têm muito a aprender com ela porque, no fundo, a Rádio Peão traduz uma experiência importante 23

24 de relacionamento com os colaboradores (eta palavrinha complicada e hipócrita!). Seria bastante aconselhável que os profissionais de comunicação organizacional a sintonizassem com mais regularidade porque há ensinamentos importantes sendo transmitidos por ela. A Rádio Peão é uma escola informal construída dentro dos muros da organização. (BUENO, acesso em 26/11/2011) Para Bueno a chave, tendo em vista o modo como as empresas encaram, por exemplo, a rádio peão está no que ele mesmo cita como Cultura de Comunicação que se torna clara e limpa quanto a sua proposta, se entendidas as afirmações abaixo. Para se construir uma cultura de comunicação, fundamental para a saúde da comunicação interna, é preciso que as organizações abandonem práticas antigas, baseadas na perspectiva de que informação é poder e que, portanto, precisa estar sob o controle dos chefes, excluídos os que costumam pensar de maneira diferente. Uma comunicação interna, apoiada em uma autêntica cultura de comunicação, estabelece canais personalizados para o relacionamento com os públicos internos, obedecidos os seus perfis e necessidades, adeqüa discursos e conteúdos e busca incentivar a participação dos funcionários pelo fortalecimento dos fluxos ascendente e lateral de comunicação. Uma comunicação interna, nestes novos moldes, não se resume a caixinhas de sugestões ou a reuniões com o presidente, onde, apesar da boa vontade, não existem as condições ideais para uma comunicação legítima, onde os funcionários se sintam também protagonistas e não cúmplices de um processo de comunicação que apenas reforça as desigualdades e se 24

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