MEMÓRIA: 11ª Reunião Ordinária do Comitê Tecnologia e Inovação. Apresentação do andamento das ações do Comitê e encaminhamentos pertinentes.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MEMÓRIA: 11ª Reunião Ordinária do Comitê Tecnologia e Inovação. Apresentação do andamento das ações do Comitê e encaminhamentos pertinentes."

Transcrição

1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: 11ª Reunião Ordinária do Comitê Tecnologia e Inovação Assunto: Apresentação do andamento das ações do Comitê e encaminhamentos pertinentes. Data / Horário / Local: 11/8/2011/ 10h às 12h Auditório da CNC Condução: Reinaldo Fernandes Danna Considerações: 1. O Sr. Sérgio Nunes de Souza, Diretor do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas do MDIC, deu início aos trabalhos dando as boas vindas aos participantes e agradecendo a presença de todos. Em seguida solicitou que todos se apresentassem. Após esta apresentação comentou sobre a sua participação em solenidade no Palácio do Planalto, com a presença da Frente Parlamentar do Congresso Mista para MEP e EPP (microempresa e empresa de pequeno porte), quando foram feitas proposições antecipadas ao PL 591 pela Sra. Presidente, abrangendo temas como a questão dos tetos de financiamento, questões do parcelamento da dívida, além de várias questões do interesse do MEP e EPP. Lembrou ainda que, na semana passada, houve o lançamento do Plano Brasil Maior, que trouxe uma série de novidades, com relação à inovação para a MEP e EPP. Comentou ainda sobre a Plenária do Fórum Permanente das MEP e EPP, que teve a presença de cinco Ministros de Estado, demonstrando o grande interesse que este Fórum tem levantado. Neste evento foram assinados sete Acordos de Cooperação, além de duas Portarias e foi feito o lançamento de várias publicações. Informou ainda que nas próximas semanas deverá ser anunciado o microcrédito, com taxas de juros balizadas pelo PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). Comentou sobre a criação da Secretaria da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, com várias reuniões em andamento, visando este objetivo. Lembrou ainda que o Fórum é o ambiente propício para o encaminhamento de propostas de políticas públicas e que o papel do MDIC (Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior) é o de facilitar o encaminhamento das ações do Fórum. Em seguida, passou a palavra para o 1

2 Coordenador do CT de Tecnologia e Inovação para iniciar os trabalhos. 2. O Sr Reinaldo Danna, Coordenador do CT de Tecnologia e Inovação por parte do Governo, iniciou os trabalhos colocando em votação a Memória da 10º Reunião Ordinária, que foi aprovada por todos. Em seguida, colocou em aprovação a Memória da Reunião de Alinhamento de Ações e Propostas do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação, realizada no dia 20/7/2011, sendo também aprovada por todos. O Sr. Danna lembrou que nas últimas reuniões ordinárias do CT de Tecnologia e Inovação foram trazidas diversas Entidades, governamentais ou privadas, que relataram assuntos de interesse das MEP e EPP em tecnologia e inovação. Assim, para esta reunião foi trazido o representante do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual), Sr. Antônio Carlos Pereira Coelho Chefe da DIREG- DF, para falar sobre Disseminação de Informação Tecnológica e Registro de Marca. 3. O Sr. Antônio Carlos, agradeceu o convite feito ao INPI para demostrar a importância da propriedade intelectual ao seguimento da MEP e EPP. Com isso fez a apresentação dos principais itens relevantes ao universo das MEP e EPP. Em destaque, falou sobre o trabalho que está sendo feito pelo INPI junto às Universidades e Instituições de Classe, com o treinamento de mais de seis mil multiplicadores. Durante a apresentação foi demonstrada a facilidade de se registrar uma Marca. Após a apresentação, o palestrante ficou à disposição para perguntas. 4. O Sr. Danna agradeceu a apresentação e informou que todo o material estará disponível no site do Fórum Permanente, enfatizando que as entidades que fazem parte do CT poderão treinar seus associados com a ajuda dos multiplicadores capacitados pelo INPI. 5. O Sr. Sérgio Nunes lembrou que um dos acordos assinados na última Plenária do Fórum foi justamente com o INPI, e um dos itens deste acordo é a capacitação pelo órgão de gestores e multiplicadores para o treinamento das MEP e EPP. 6. O Sr. José Tarcísio, Presidente da COMICRO, argumentou a respeito da existência de escritórios especializados em providenciar registro de marca e que eles estão cobrando muito alto pela prestação dos serviços. Ele perguntou se sua Associação pode se habilitar junto ao INPI para registrar estas marcas e qual seria o procedimento. 7. O Sr. Augusto Ribeiro de Carvalho, da FIESP, lembrou sobre a existência de 1 milhão e quinhentas mil tecnologias registradas disponíveis no mundo, conforme relatado pelo expositor, sendo que, no Brasil, só vinte e quatro mil destas são protegidas. Perguntou se era possível se apropriar legalmente dessas tecnologias não protegidas. Perguntou ainda se as facilidades apresentadas pelo palestrante para o registro das Marcas não eliminaria o escritório intermediário. 8. O Sr. Luiz Sérgio, da AMIC - Cascavel, perguntou qual o tempo necessário para o registro de uma Marca. A Sra. Marta Machado, da ABCA, comentou sobre a criação, no Ministério da Cultura, de uma Secretaria da Indústria Criativa, que compreenderia basicamente quatro áreas: Design, Marcas, Patentes e Direito Autoral, e perguntou se o INPI estava acompanhando tal movimento, já que a Presidente Dilma iria lançar um pacote de incentivo à Indústria Criativa no Brasil. 9. O Sr. Antônio Carlos, respondendo a Sra. Marta, afirmou que o INPI está colaborando com a criação dessa política da Indústria Criativa. Voltando a responder as perguntas feitas anteriormente, informou que o INPI tem representações em todo o Brasil, nas capitais dos 2

3 estados, aptos a apoiarem seus clientes. Contudo, disse que, se as empresas optam por procurar um procurador, o INPI se afasta por ser uma prorrogativa do cliente. Ele explicou ainda que as empresas podem conduzir o processo de registro de marca ou podem constituir um procurador, um advogado ou um agente de propriedade industrial. Sobre a questão do tempo, ele disse que, por problema de falta de pessoal, há cinco anos atrás levava-se até oito anos para registrar uma marca. Hoje, o tempo é de um ano e oito meses a dois anos, se não houver nenhuma exigência durante o processo. O objetivo é que, em 2014, o registro de marca seja obtido em até oito meses. A Patente, saía com quatorze anos, hoje leve-se oito e, em 2014, existe a intenção de se conceder com quatro anos. 10. O Sr. Valdemar Thonsen, da CONAMPI, perguntou se as informações do o INPI já estão integradas com o sistema SIAF. Em caso negativo, como a empresa pode se assegurar do processo de confiabilidade dos dados, quando a marca é solicitada via Internet. 11. O Sr. Antônio Carlos informou que o INPI não está integrado ao sistema mencionado, mas que para os procedimentos pela Internet é necessário primeiro o cadastramento do cliente, onde ele informa todos os seus dados e de sua empresa, recebendo login e senha que passam ser a sua assinatura digital. Esta foi a forma que o INPI encontrou para o registro dos interessados, acreditando nas informações fornecidas sob responsabilidade cível do cliente. No caso de fraude o mesmo responde por seus atos. 12. O Sr. Assis Figueiredo, da SESAMPE, comentou sobre a valoração da marca, quando dos seus lançamentos patrimoniais contábeis, principalmente para a obtenção de créditos financeiros. Solicitou ao Expositor que comentasse sobre este assunto. 13. O Sr. Flávio Vital, da FIESP, questionou sobre o software, se é tratado como Direito Autoral ou marcas e patentes. Uma segunda pergunta foi se existe algum canal de comunicação para que a população informe irregularidades no processo de Marca, para não ter que utilizar um processo judicial. Outra questão foi se para patente registrada no Brasil e não registrada no exterior, se perde também sua propriedade lá fora, como as que foram registadas no exterior e não no Brasil. 14. O Sr. Armando Lira, do MONAMPE Paraná, perguntou se existia um preço diferenciado de R$ 37,00 anuais para MEP e EPP ou se era para todas as empresas. Perguntou sobre o uso do nome empresarial, já que na Junta Comercial se faz a declaração de boa fé e se é assim também no INPI. 15. O Sr. Alexandre, da AMIC Cascavel, informou que sua empresa estava fazendo o registro de Marca através de procurador. Perguntou se é possível interromper este procedimento e continuar sendo feito pela própria empresa. 16. O Sr. Antônio Carlos, respondeu a primeira pergunta, sobre o valor patrimonial da marca, ponderando que esta é fruto do relacionamento da marca da empresa junto ao cliente e que esta valoração é tanto maior quanto mais o cliente se sentir satisfeito ao longo do tempo. Cabe ao INPI assegurar a exclusividade da marca. Sobre o canal de informação, quando há irregularidade no processo, existe todo um procedimento de análise, mostrando para a sociedade tudo o que está sendo feito através da Revista da Propriedade Industrial, que informa todos os procedimentos, começando pela demanda inicial do cliente. A sociedade tem seis meses para contestar administrativamente. Ao fim desse período a impugnação só é possível através do caminho judicial, até um período de cinco anos. A marca, diferentemente do nome empresarial, tem proteção nacional, o INPI esta fazendo uma parceria com o DNRC 3

4 (Departamento Nacional de Registro Comercial) no sentido de levar a facilidade de registrar uma marca, em mais de 600 postos avançados por todo o País, nas Juntas Comerciais. Um trabalho semelhante está sendo feito com o SEBRAE/NA, visando também a capilaridade do mesmo no País. Nome empresarial - a jurisprudência tem dado ganho de causa para aquele que se constituiu primeiro como empresa ou como marca. Quanto ao preço diferenciado, o INPI decidiu que alguns segmentos tivessem 60% de desconto nos serviços, sendo estes: MEP e EPP; MEI; Cooperativa; Associações sem fins lucrativos; Instituições de Ensino; e Órgãos Governamentais. A destituição do Procurador pode ser feita pela Internet pelo próprio empresário, com a obtenção de login e senha, emitindo uma GRU de destituição do procurador. A patente internacional é registrada conforme o Tratado de Convenção da União de Paris que reza sobre isso, além do Acordo TRIPs (do inglês Agreement on Trade-Related Aspects of Intellectual Property Rights), que é um tratado internacional no âmbito da OMC (Organização Mundial do Comércio). Por estes tratados, depois de obtida a patente no Brasil, o interessado tem um ano para registrar a patente internacional. No caso inverso, se a patente foi registrada fora do Brasil, tem também doze meses de proteção. No caso do software, o INPI faz o registro como propriedade intelectual, no entanto, existe no momento, ganho de causa para quem fez o investimento para a obtenção do software. O registro do INPI é na verdade mais uma prova de titularidade e autoria do software. 17. O Sr. Danna agradeceu a apresentação do Sr. Antônio Carlos do INPI, enaltecendo o interesse levantado pelos presentes. 18. O Sr. Sérgio Nunes informou que já havia tido a manifestação de duas entidades que estavam interessadas na palestra do INPI, agradecendo assim a apresentação do Sr. Antônio Carlos. Lembrou que no Acordo assinado com o INPI está previsto o treinamento das instituições e associações do Fórum. 19. O Sr. Antônio Carlos aproveitou para informar que irá disponibilizar um kit eletrônico para o Fórum, com todas as informações mencionadas, até o fim da semana, para ficar a disposição dos membros do CT. 20. A Sra. Silmara, da Secretaria Técnica do Fórum, fez a apresentação da equipe de apoio e deu informações técnicas do funcionamento do Fórum. 21. O Sr. Danna passou a palavra ao consultor do SEBRAE, para apresentação dos resultados da Reunião de Alinhamento de Ações e Propostas do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação. 22. O Sr. Luiz Celso Negrão, consultor do SEBRAE para o Comitê Temático de Tecnologia e Inovação, apresentou os temas levantados pelo especialista, o Sr. Flávio do Rosário, na Reunião de Alinhamento. Os temas, em sua maioria, já eram tratados no Comitê e faziam parte dos quatro eixos temáticos. Para um melhor entendimento foram colocadas as ações que atualmente já estão em curso e as propostas para cada item. 23. O Sr. Sérgio Nunes relembrou os motivos das Reuniões de Alinhamento de Ações e Propostas, que visavam a busca de novos temas fora da pauta de trabalho, para incrementar as atividades dos Comitês. Assim, perguntou ao Sr. Negrão quais seriam os temas apresentados que poderiam incrementar o dia a dia do trabalho do CT de Tecnologia e Inovação. 24. O Sr. Negrão informou que o tema Continuidade do MEI (microempresário Individual), com as ações de inovação, seria um assunto não tratado no CT. O outro tema seria o que se refere 4

5 a dar mais destaque ao dia da Inovação, 19 de outubro. 25. O Sr. Nunes sugeriu que, na próxima reunião ordinária do CT, fosse trabalhada uma sugestão de ação sobre os dois temas elencados, que ainda não estão sendo tratados no CT. 26. O Sr. Danna ponderou que, na exposição do Sr. Negrão, existiam muitas ideias interessantes que já foram discutidas, e que muitas dessas ideias diziam respeito a dar condições para que as Entidades, participantes do CT, fossem multiplicadores das mesmas. Após comentar sobre os quatro eixos de trabalho do CT, passou a palavra para o Coordenador do GT O Sr. Igor Nazareth, do MDIC, Coordenador do GT1, iniciou sua apresentação falando das quatro ações trabalhadas pelo GT1, começando pela primeira que é a elaboração de um kit inovação Copa para ser divulgado, junto aos MEP e EPP, que mostra as oportunidades em torno dos grandes eventos. Este material está pronto e em breve será diagramado e distribuído em eventos de divulgação nas doze cidades sedes; Houve uma mudança nos eventos de divulgação e agora será feito junto aos Fóruns Regionais, já em articulação com a Secretaria do Fórum. A terceira ação seriam as rodadas de negócios, que deverão ocorrer algum tempo depois da divulgação. A quarta ação seriam outras oportunidades, além da Copa do Mundo, o que já está sendo visto pelo Consultor, com previsão de entrega em dezembro. 28. O Sr. Bento José Oliveira, da Fecomércio/MG, perguntou quando vão estar prontos os kits ao que o Sr. Igor informou estarem prontos os textos, necessitando de diagramação e que a Secretaria do Fórum estava encaminhando tal assunto. Quanto à colocação do texto na forma digital, ponderou que isso só ocorrerá após a diagramação do mesmo, pois faltam ainda alguns gráficos e animações previstos. 29. O Sr. Sérgio Nunes ponderou que o conteúdo estava satisfatório, numa linguagem bem simples, visando o microempresário. Mas que a Secretaria, devido às publicações já feitas, principalmente para a última Plenária, havia esgotado a cota de recursos e que só haveria novo recurso no final do ano. Como o material é urgente, o mesmo consultou as instituições presentes se haveria alguém com disponibilidade de diagramar e editar o material, solicitando que os mesmos consultassem suas bases. 30. O Sr. Flávio questionou se era um kit ou uma a cartilha ao que o Sr. Sérgio Nunes informou que por enquanto era somente uma cartilha, que fará parte de um kit, posteriormente. 31. O Sr. Igor informou que no kit, além da cartilha, será colocado material do INPI e outros materiais de interesse. 32. O Sr. Flávio solicitou que fosse trazido o material para dentro do Comitê, para que os membros pudessem avaliar o formato e o tipo de cartilha, uma vez que o grupo de trabalho não é o Comitê. 33. O Sr. Sérgio Nunes, acatando a sugestão, pediu que a Secretaria Técnica do Fórum enviasse o material eletronicamente, para colher sugestões, uma vez que a apresentação no Comitê seria muito complicada devido ao tempo disponível para as reuniões. 34. O Sr. Renato Rossi, da CACB - Coordenador Substituto do GT2, comentou sobre a dificuldade da CACB devido a troca dos elementos que estavam trabalhando no material do GT, mas que ele estava retomando a análise dos editais de financiamento para as MEP e EPP, e pretendia em breve trazer ao Comitê os resultados para apreciação. O outro tema que começará a ser tratado será a análise da legislação sobre inovação que envolve as MEP e EPP. 5

6 Assim, ele fez um apelo às Entidades participantes que colocassem os seus departamentos jurídicos a disposição do GT, para que pudessem mapear as legislações, principalmente no que se refere às contradições das legislações que tratam do mesmo assunto. O Sr. Renato ponderou que este não é um tema simples e a colaboração das Entidades seria muito bemvinda. Solicitou que informassem a Secretaria do Fórum quem tivesse interesse em participar desta ação. 35. O Sr. Danna agradeceu a apresentação do Sr. Renato, ponderando que o GT2 (acompanhamento e avaliação) é o dia a dia do CT e que o mesmo precisa muito da colaboração dos participantes do Comitê para que as ações possam ser encaminhadas. Lembrou ainda aos presentes da importância de levar os assuntos tratados no Comitê para os Fóruns Regionais, trazendo contribuições importantes para as soluções dos problemas. Outra ponderação feita foi que os componentes do Comitê participassem mais dos GT s. Em seguida, solicitou ao Consultor do SEBRAE que fizesse os comentários sobre os Anexos I (Regimento Interno do Fórum), recebidos pelo CT. 36. O Sr. Negrão lembrou que, na reunião de Alinhamento, muitos dos presentes ficaram de enviar propostas através do Anexo I, mas somente uma proposta havia chegado por meio deste, além de mais uma proposta por . O Anexo I foi do Sr. Assis Brasil Figueró, da Secretaria da Microempresa do Rio Grande do Sul. Após a análise foi sugerido o encaminhamento do assunto ao GT2, que trata entre outros do Cadastro Positivo. A outra manifestação foi por , feita pelo Sr. Armando Lira, da MONAMPE. A sugestão foi que sua proposta fosse encaminhada ao Comitê de Desoneração e Desburocratização. Para tanto, foi solicitado ao Sr. Lira que encaminhasse novamente a proposta, no formado do Anexo I, como prevê o Regimento Interno do Fórum. 37. O Sr. Danna ponderou que, apesar do assunto ser encaminhado ao CT de Desoneração e Desburocratização, o GT2 que trata da simplificação para o microempresário, poderá tratar do assunto durante as reuniões do GAT, onde estão todos os CT s do Fórum. 38. O Sr. Flávio, que Coordena o CT de Investimento e Financiamento, sugeriu que quando o GT2 do CT de Tecnologia e Inovação fosse tratar dos aspectos de investimento e financiamento, que fizesse uma interação entre os CT s. Um segundo assunto levantado foi para que houvesse um alinhamento das ações do CT com as políticas públicas que estão sendo lançadas, como exemplo o Plano Brasil Maior, facilitando assim as ações do Fórum. 39. O Sr. Danna agradeceu a colocação e lembrou que o GT2 do CT de Tecnologia e Inovação, pela sua coordenação, CACB e CNI, já representam a demanda do MEP e EPP. Lembrou, ainda, que a articulação entre o Governo e a CNI para a formação de políticas públicas já vem acontecendo há muito tempo, exemplo é o Plano Brasil Maior que nada mais é do que uma continuação das políticas industriais anteriores. 40. O Sr. Flávio ponderou que as ações propostas para o GT2 são muito amplas e sugere que haja uma separação para torná-las mais objetivas. Comentou ainda a dificuldade de se definir inovação, principalmente para o agente financiador, especialmente para a MEP e EPP. 41. O Sr. Danna concordou com as ponderações feitas e enfatizou que este é o trabalho de coordenação do GT2, que deverá dividir suas ações se achar necessário. Lembrou ainda que os GT s trabalham durante todo o tempo entre as reuniões do CT, trazendo para as reuniões ordinárias o resultado para ser apreciado pelo CT. 6

7 42. O Sr. Renato informou que as recomendações do Sr. Flávio serão levadas em consideração, principalmente quanto ao entrosamento com o CT de Investimento e Financiamento, conforme já havia sido levantado na reunião do GAT. 43. O Sr. José Maria, do Banco do Brasil, fez uma observação sobre a polêmica de definição de inovação, representando um problema para o Banco e argumentou da necessidade de uma melhor conceituação. 44. Sr. Danna passou a palavra ao Sr. Fábio Silva, da Secretaria Técnica do Fórum, para que fizesse o encerramento da reunião. 45. Sr. Fábio Silva informou da ausência do Sr. Sérgio Nunes, que fora chamado ao Ministério, agradeceu os presentes e deu por encerrada a reunião. Próxima Reunião: 6/10/2011 Memória elaborada por: Luiz Celso Parisi Negrão. Revisão: Márcia Malvina Alves Cavalcante Pendências/Encaminhamentos: Responsável pela Sugestão Ação Responsável Prazo INPI Kit Eletrônico INPI Até o final da próxima semana Flávio Vital Envio da cartilha do Kit copa para todos Secretaria Técnica A definir 7

MEMÓRIA: 10ª Reunião Ordinária do Comitê Tecnologia e Inovação. Apresentação do andamento das ações do Comitê e encaminhamentos pertinentes.

MEMÓRIA: 10ª Reunião Ordinária do Comitê Tecnologia e Inovação. Apresentação do andamento das ações do Comitê e encaminhamentos pertinentes. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: 10ª Reunião Ordinária do Comitê Tecnologia e Inovação Assunto: Apresentação

Leia mais

MEMÓRIA: 9ª Reunião Ordinária do Comitê Tecnologia e Inovação. Apresentação do andamento das ações do Comitê e encaminhamentos pertinentes.

MEMÓRIA: 9ª Reunião Ordinária do Comitê Tecnologia e Inovação. Apresentação do andamento das ações do Comitê e encaminhamentos pertinentes. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: 9ª Reunião Ordinária do Comitê Tecnologia e Inovação Assunto: Apresentação

Leia mais

MEMÓRIA: 11ª. Reunião do Comitê de Comércio Exterior

MEMÓRIA: 11ª. Reunião do Comitê de Comércio Exterior Assunto: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: 11ª. Reunião do Comitê de Comércio Exterior 11ª. Reunião do

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede

Leia mais

SECRETARIA DE INOVAÇÃO

SECRETARIA DE INOVAÇÃO SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO COMITÊ TEMÁTICO INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO JULHO/2012. Ampliar e fomentar a utilização dos Fundos Garantidores já existentes.

SUMÁRIO EXECUTIVO COMITÊ TEMÁTICO INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO JULHO/2012. Ampliar e fomentar a utilização dos Fundos Garantidores já existentes. SUMÁRIO EXECUTIVO COMITÊ TEMÁTICO INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO JULHO/2012 Agenda Estratégica 2010 horizonte de 2 anos: Ampliar e fomentar a utilização dos Fundos Garantidores já existentes. Padronização

Leia mais

INC.EM.T.IVA Católica

INC.EM.T.IVA Católica INC.EM.T.IVA Católica Incubadora de Empresas Tocantinenses Inovadoras da Católica do Tocantins Processo de Seleção de Novos Empreendimentos CHAMADA PÚBLICA 001/2015 Palmas, Setembro de 2015. A Faculdade

Leia mais

Pesquisa de Satisfação

Pesquisa de Satisfação Pesquisa de Satisfação Anualmente a Visão Prev realiza uma Pesquisa de Satisfação com seus participantes. A ação é uma das ferramentas utilizadas pela Entidade para ouvir a opinião dos participantes e

Leia mais

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do

Leia mais

Kit de Apoio à Gestão Pública 1

Kit de Apoio à Gestão Pública 1 Kit de Apoio à Gestão Pública 1 Índice CADERNO 3: Kit de Apoio à Gestão Pública 3.1. Orientações para a reunião de Apoio à Gestão Pública... 03 3.1.1. O tema do Ciclo 4... 03 3.1.2. Objetivo, ações básicas

Leia mais

Assunto: 14ª Reunião Ordinária do Comitê Temático Desoneração e Desburocratização

Assunto: 14ª Reunião Ordinária do Comitê Temático Desoneração e Desburocratização MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: 14 a Reunião Ordinária do Comitê Temático Desoneração e Desburocratização

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir

Leia mais

Apontamentos do encontro ocorrido no dia 03/02/2015

Apontamentos do encontro ocorrido no dia 03/02/2015 INSTANCIA GOVERNANÇA REGIONAL Apontamentos do encontro ocorrido no dia 03/02/2015 1. Abertura do encontro: o primeiro encontro mensal de 2015 da Instância da Governança Regional do PDRI aconteceu no último

Leia mais

MEMÓRIA: 14ª Reunião Ordinária do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação

MEMÓRIA: 14ª Reunião Ordinária do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: 14ª Reunião Ordinária do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação Assunto:

Leia mais

Permanente e os Fóruns F Regionais das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

Permanente e os Fóruns F Regionais das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria do Desenvolvimento da Produção Departamento de Micro, Pequenas e Médias M Empresas O Fórum F Permanente e os Fóruns F Regionais das

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação

Leia mais

RELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR. 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião;

RELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR. 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião; RELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR DATA: 28/05/2015 LOCAL: ANS HORÁRIO: 09h às 12h30min Pauta: 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião;

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL. 1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como

Leia mais

RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL

RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL No dia 06 de fevereiro de 0, às h, reuniram-se, no Auditório do Prédio B da Epidemiologia, alguns pesquisadores

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Ata de Reunião. Data da Reunião: 02/07/2013 Horário: 10h00min às 18h00min Local: Apex Brasil.

Ata de Reunião. Data da Reunião: 02/07/2013 Horário: 10h00min às 18h00min Local: Apex Brasil. Ata de Reunião 1. IDENTIFICAÇÃO DA REUNIÃO Data da Reunião: 02/07/2013 Horário: 10h00min às 18h00min Local: Apex Brasil. Líder da Reunião: Regina Silvério Telefones: (61) 3426-0785 Ordem do dia: Reunião

Leia mais

ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1

ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1 ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1 1.- Objetivos do Curso de Mestrado: a. Formação de professores para o magistério superior; b. Formação de pesquisadores; c. Capacitação para o exercício

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

Relatório do 3 Encontro de Empreendedores. de Cultura Afrobrasileiros

Relatório do 3 Encontro de Empreendedores. de Cultura Afrobrasileiros Relatório do 3 Encontro de Empreendedores de Cultura Afrobrasileiros São Paulo, 23 de julho de 2011 1 Introdução: Este relatório é produto do 3 Encontro de artistas e empreendedores negros, que discutem

Leia mais

Referência: 52750.000176/2012-24

Referência: 52750.000176/2012-24 NOTA TÉCNICA /2012/OGU/CGU-PR Referência: 52750.000176/2012-24 Assunto: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação requerido ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Leia mais

Quem somos? Francisco Rodrigues de Oliveira Genivaldo Braga dos Santos

Quem somos? Francisco Rodrigues de Oliveira Genivaldo Braga dos Santos Bem Vindos! Quem somos? Francisco Rodrigues de Oliveira Formado em Marketing Há 15 anos trabalha no seguimento farmacêutico na área de tecnologia. Sócio Proprietário da GEPC Consultoria Tributária. Genivaldo

Leia mais

Prefeito Empreendedor. Guia de Recomendações Preliminares para o Fomento do Empreendedorismo nos Municípios

Prefeito Empreendedor. Guia de Recomendações Preliminares para o Fomento do Empreendedorismo nos Municípios Prefeito Empreendedor Guia de Recomendações Preliminares para o Fomento do Empreendedorismo nos Municípios Março/2012 Expediente Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Fernando

Leia mais

:: Startup.Edu :: Freire.LAB

:: Startup.Edu :: Freire.LAB :: Startup.Edu :: Freire.LAB Convocatória de educadores, estudantes, empreendedores e pesquisadores criativos com ideias ou projetos para inovar a educação na cidade. Apresentação: O Freire.LAB é um laboratório

Leia mais

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

III FOMENTA Nacional (2010) e efeitos do evento

III FOMENTA Nacional (2010) e efeitos do evento Pesquisa Sebrae: Empresários participantes do III FOMENTA Nacional (2010) e efeitos do evento Brasília, Novembro 2012 * *Conhecer o perfil das empresas participantes do III Fomenta Nacional; *Investigar

Leia mais

Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação

Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação Capítulo 1 Da Natureza e das Competências Art. 1º - O Comitê de Tecnologia da Informação (CTI) instituído pela portaria Nº 1319/GR, de 15 de Setembro de

Leia mais

EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL A Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PROPESP) e a Fundação de Amparo e

Leia mais

CARTILHA A.B.F. CANAIS DE RELACIONAMENTO NO SISTEMA DE FRANQUIA

CARTILHA A.B.F. CANAIS DE RELACIONAMENTO NO SISTEMA DE FRANQUIA CARTILHA A.B.F. CANAIS DE RELACIONAMENTO NO SISTEMA DE FRANQUIA 1. INTRODUÇÃO O Sistema de Franquia pressupõe uma parceria entre Franqueador e sua rede de Franqueados, visando benefícios recíprocos. Nesta

Leia mais

INTRODUÇÃO. Apresentação

INTRODUÇÃO. Apresentação ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 09/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3207/2014: OS TRIBUNAIS DE CONTAS E O DESENVOLVIMENTO LOCAL: CONTROLE DO TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA

GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNANÇA CORPORATIVA O que é governança corporativa? Qual o motivo do crescente interesse pela governança corporativa? A quem interessa a governança corporativa? Trata-se de apenas mais um modismo? Francisco

Leia mais

REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO

REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq CAPÍTULO I DA SEDE E FORO Artigo 1º - O CENTRO DE ENSINO E PESQUISA CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO com sede e foro na cidade de São Paulo, à Avenida João Dias, 2046

Leia mais

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA - UNICEP DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E CURSOS DE EXTENSÃO

CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA - UNICEP DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E CURSOS DE EXTENSÃO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA - UNICEP DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E CURSOS DE EXTENSÃO NORMAS GERAIS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Atendendo ao disposto

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

CONSELHO TEMÁTICO DA MICRO, PEQUENA E MÉDIA INDÚSTRIA

CONSELHO TEMÁTICO DA MICRO, PEQUENA E MÉDIA INDÚSTRIA ASSUNTOS TRATADOS Cartilha sobre produtos e serviços bancários para Micro e Pequenos Empresários Apresentação dos cases de sucesso e fracasso no setor da Construção Civil Notícias sobre o Fórum Permanente

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Serviços e Cidadania

Mostra de Projetos 2011. Serviços e Cidadania Mostra de Projetos 2011 Serviços e Cidadania Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Instituto GRPCOM Cidade: Londrina.

Leia mais

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente

Leia mais

Planejamento e Execução de Treinamentos

Planejamento e Execução de Treinamentos Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Chefe do Departamento 1 OBJETIVOS Esta instrução tem como objetivo orientar os colaboradores do Departamento de Inovação Tecnológica para planejar,

Leia mais

Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa. 24ª Reunião Plenária do Fórum Permanente das ME e EPP

Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa. 24ª Reunião Plenária do Fórum Permanente das ME e EPP Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa 24ª Reunião Plenária do Fórum Permanente das ME e EPP Balanço 2014: Caravana da Simplificação 20 UF / Público 7.200 Lideranças de MPE Grupos

Leia mais

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 METAS AÇÕES PRAZOS Expansão do número de vagas do curso de Engenharia de Produção. SITUAÇÃO MARÇO DE 2015 AVALIAÇÃO PROCEDIDA EM 12.03.2015 CPA E DIRETORIA

Leia mais

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 3.0 1 Histórico de Revisão Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento 1.1

Leia mais

MINAS GERAIS 12/04/2008. Diário do Judiciário. Portaria 2.176/2008

MINAS GERAIS 12/04/2008. Diário do Judiciário. Portaria 2.176/2008 MINAS GERAIS 12/04/2008 Diário do Judiciário Chefe de Gabinete: Dalmar Morais Duarte 11/04/2008 PRESIDÊNCIA Portaria 2.176/2008 Institucionaliza o Programa Conhecendo o Judiciário do Tribunal de Justiça.

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CATEGORIAS: Estudantes, Graduados e Especialista, Pós-graduados Stricto Sensu 1. Participação 1.1. Para o VI Fórum serão aceitos trabalhos de graduação,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO. Assunto Ação Responsável Prazo

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO. Assunto Ação Responsável Prazo MISSÃO: Implementar um novo modelo de gestão do Estado de Mato Grosso, comprometido com a inclusão social, o desenvolvimento econômico sustentável e a superação das desigualdades sociais e regionais. GOVERNO

Leia mais

2ª CHAMADA PARA A PRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO EM P&D INDUSTRIAL ENTRE BRASIL E ISRAEL.

2ª CHAMADA PARA A PRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO EM P&D INDUSTRIAL ENTRE BRASIL E ISRAEL. 2ª CHAMADA PARA A PRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO EM P&D INDUSTRIAL ENTRE BRASIL E ISRAEL. CONTEXTO MOU 2007 O governo da República Federativa do Brasil e o governo do Estado de Israel assinaram

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS

Leia mais

Plano Municipal de Educação

Plano Municipal de Educação Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade

Leia mais

SELEÇÃO PROGRAMA PROCOMPI SEBRAE/CNI/FIEAC PROGRAMA DE APOIO À COMPETITIVIDADE DAS MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS - PROCOMPI

SELEÇÃO PROGRAMA PROCOMPI SEBRAE/CNI/FIEAC PROGRAMA DE APOIO À COMPETITIVIDADE DAS MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS - PROCOMPI SELEÇÃO PROGRAMA PROCOMPI SEBRAE/CNI/FIEAC PROGRAMA DE APOIO À COMPETITIVIDADE DAS MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS - PROCOMPI EDITAL DE SELEÇÃO Nº 001/2011 PERFIL: Consultoria Técnica para o Programa de Apoio

Leia mais

Ações Reunião Extraordinária realizada no dia 30 de outubro de 2014

Ações Reunião Extraordinária realizada no dia 30 de outubro de 2014 R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Representação Efetiva Comitê de Coordenação de Barreiras Técnicas ao Comercio - CBTC

Leia mais

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resolução Atricon 02/2014 Controle Externo Concomitante Coordenador: Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT Resolução Atricon 09/2014 LC123/2006

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT de Tecnologia e Inovação

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT de Tecnologia e Inovação PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT de

Leia mais

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI-

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Página 1 / 8 TÍTULO I Das definições Art. 1º - Projeto de Pesquisa constitui-se em um conjunto de ações que geram conhecimento científico e/ou tecnológico,

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC

CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC Regimento Interno CAPÍTULO I - Da Denominação, Natureza, Sede e Duração Art. 1º. O CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

grande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a

grande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a A grande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a nossa grande meta continua (e nunca deve ser esquecida):

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas

Leia mais

FÓRUM REGIONAL PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DO ESTADO DO PARANÁ

FÓRUM REGIONAL PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DO ESTADO DO PARANÁ FÓRUM REGIONAL PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DO ESTADO DO PARANÁ MISSÃO DO FÓRUM REGIONAL Promover, articular e integrar governo, entidades de apoio e de representação visando

Leia mais

FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO

FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 1. CAPA 2. SUMÁRIO 3. INTRODUÇÃO FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 4. DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DO SERVIÇO 4.1 Descrever sua Visão, VISÃO DA EMPRESA COMO VOCÊS IMAGINAM A EMPRESA

Leia mais

Regulamento de Estágio

Regulamento de Estágio Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação

Leia mais

EDITAL DESAFIO. Conferência Mapa Educação

EDITAL DESAFIO. Conferência Mapa Educação EDITAL DESAFIO Conferência Mapa Educação 1 APRESENTAÇÃO O Movimento Mapa Educação é um movimento que tem como objetivo engajar o jovem no debate nacional para uma educação de maior qualidade. Na nossa

Leia mais

10/2011 750364/2010 SDH/PR

10/2011 750364/2010 SDH/PR Cotação Prévia de Preço n 10/2011 Convênio nº 750364/2010 SDH/PR Projeto: Desenvolver processos de educação popular, visando a garantia dos direitos humanos e fortalecimento da cidadania, na perspectiva

Leia mais

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS ABERTURA Pessoa da cooperativa que não fará parte da mesa verifica o número de associados presentes certificando o quorum

Leia mais

ALGUMAS RESPOSTAS A PERGUNTAS FREQUENTES

ALGUMAS RESPOSTAS A PERGUNTAS FREQUENTES ALGUMAS RESPOSTAS A PERGUNTAS FREQUENTES O que é a semestralidade? É o valor que deve ser pago por cada aluno durante os 6 (seis) meses de cada período letivo. Este valor depende da faixa de créditos (isto

Leia mais

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa

Leia mais

ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B

ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B 1 Relembrando os critérios de cálculo da MAT vitalícia O participante do plano B tem a opção, quando atingidos os critérios

Leia mais

COMO SE ASSOCIAR 2014

COMO SE ASSOCIAR 2014 2014 QUEM SOMOS FUNDADO EM 2004, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA, QUE SE DEDICA À PROMOÇÃO

Leia mais

2. A EMPEC 3. UPDATE. 4. Disposições Gerais

2. A EMPEC 3. UPDATE. 4. Disposições Gerais Índice 1. Agradecimentos... 03 2. A EMPEC... 04 3. UPDATE... 04 4. Disposições Gerais... 04 5. Critérios de Participação... 05 6. Regulamento... 06 7. Inscrições... 06 8. Pagamento... 07 9. Etapas do Concurso...

Leia mais

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no

Leia mais

MEMÓRIA: 15ª Reunião Ordinária do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação

MEMÓRIA: 15ª Reunião Ordinária do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: 15ª Reunião Ordinária do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação Assunto:

Leia mais

Representante da Sociedade Civil Organizada Calixto Nunes da França. Representante Discente Artur da Costa Júnior

Representante da Sociedade Civil Organizada Calixto Nunes da França. Representante Discente Artur da Costa Júnior I DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome: Faculdade de Medicina de Juazeiro do Norte Código da IES INEP: 1547 Caracterização da IES: Instituição Privada Sem Fins Lucrativos Estado: Ceará Cidade: Juazeiro do Norte Composição

Leia mais

Edital N 06/2015 - SRI

Edital N 06/2015 - SRI Edital N 06/2015 - Dispõe sobre o programa de Mobilidade Internacional de alunos de graduação da Universidade Federal Fluminense Bolsas Luso-Brasileiras Santander Universidades 2015.2 e 2016.1 A Superintendência

Leia mais

PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO

PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO 1 PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO Proposta: 004/2013 Interessado: Fundação Hospitalar e Maternidade São Camilo Datada Emissão: 16/09/2013 Unidade Instituto Solidário:

Leia mais

Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP

Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP 1.INTRODUÇAO...... 3 2.ONDE CONSEGUIR INFORMAÇÔES?... 4 Normas USP... 4 Site EACH...4 Sistema de atendimento da Comissão de

Leia mais

10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa

10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa Curso Prático para Elaboração de Relatório de Sustentabilidade GRI 4.0 Taubaté- São Paulo 10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa 10 Passos para o seu Relatório de Sustentabilidade

Leia mais

www.pactonacional.com.br

www.pactonacional.com.br Projeto de Reestruturação do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo Objetivo Fortalecimento da iniciativa do ponto de vista institucional, financeiro e político, tendo em vista responder às

Leia mais