TECNOMETAL entrevista António Campinos, Presidente do Conselho de Administração do INPI Instituto Nacional de Propriedade Industrial

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1 TECNOMETAL entrevista António Campinos, Presidente do Conselho de Administração do INPI Instituto Nacional de Propriedade Industrial Apesar do trabalho positivo efectuado aos mais diferentes níveis e pelos mais diversos actores ao longo dos últimos anos, continua a parecer a todos evidente que não há ainda em Portugal uma verdadeira cultura de propriedade industrial. O que é que pode ser feito no sentido de se criar efectivamente tal cultura? É um facto que não existe ainda uma verdadeira cultura de Propriedade Industrial em Portugal. No entanto, a situação parece estar a mudar. O poder político está cada vez mais consciencializado da importância estratégica desta questão em termos de desenvolvimento económico e social. O programa de Governo e o Plano Tecnológico com metas ambiciosas na produção de ID, de patentes e marcas comunitárias e, em larga medida, o programa SIMPLEX com redução significativa de custos de contexto para o cidadão e as empresas constituem, a esse nível, evidências claras. Os mais recentes indicadores na área da PI, particularmente a nível da protecção de marcas e de outros sinais distintivos do comércio têm-nos, aliás, indicado de que estamos no bom caminho. Entre 2000 e 2007, por exemplo, o número de pedidos de marca duplicou e nesse mesmo período o número de patentes de invenção cresceu na ordem de 55%. Em 2007, dois novos máximos foram estabelecidos. Em termos de marcas Portugal é um dos países da UE com maior rácio de marcas por milhão de habitante, e o 11 País produtor de marcas comunitárias a nível mundial, tendo já atingido e ultrapassado as metas fixadas no Plano tecnológico (a meta definida era de 50 Marcas comunitárias registadas por milhão de habitantes tendo Portugal já atingido, dados de 2006, o número de 98 marcas). Estes factos demonstram a capacitação das nossas empresas em termos marca e a sua respectiva projecção internacional, particularmente a nível da UE, destino de mais de 70% das nossas exportações (em 2006 a UE representa 77,2% das exportações portuguesas). Contudo, muito, mas muito mesmo, há ainda que fazer nesta área. Se queremos melhor posicionar Portugal, então teremos que apostar mais na produção, protecção e comercialização de conhecimento. É que factos são factos, e os Países que lideram em termos de PIB e desenvolvimento económico e social, são aqueles que melhor produzem, protegem e transaccionam conhecimento: E a verdade é que os países nórdicos, os Estados Unidos e a Alemanha lideram muito embora países como a China, a Índia ou a Coreia do Sul apresentem, desde há dois três anos, taxas de crescimento impressionantes, na ordem dos três dígitos 6 TECNOMETAL Março/Abril 2008

2 Não devemos, por isso, desperdiçar oportunidades, como as que emergem, por exemplo, da área da investigação, com investimentos, pela primeira vez na nossa história, na ordem de 1% do PIB, e com o correlativo crescimento de artigos científicos, com citações internacionais, que nos aproxima muito rapidamente da média da UE. Para além do indiscutível contributo que representam para o progresso da ciência e da humanidade, deveremos procurar de modo pragmático e eficiente, verificar se esse conhecimento deve ou pode ser protegido, avaliá-lo de um ponto de vista de mercado, e sempre que se justifique, apoiar projectos de comercialização. O lançamento próximo da patente provisória, que permitirá de modo simplificado e a custos simbólicos evitar a destruição da novidade de uma patente provocada pela publicação de um artigo científico, pode constituir uma oportunidade a explorar. É neste contexto que as parcerias publico-privadas são decisivas. O estreitamente de relações entre universidades, centros tecnológicos, empresas e outros parceiros do sistema de PI surge como decisivo. Neste entorno, a criação da segunda geração de GAPI s não deve ser adiada, pois representa, mais do que uma aposta ganha à partida, uma marca com notoriedade internacional reconhecida. Mas é também na área da avaliação de activos intangíveis e numa lógica de funcionamento em rede, com participação das maiores empresas portuguesas e das estruturas públicas ou privadas relevantes entretanto criadas, que a aposta deve ser ganha. A criação em Espanha da Fundação para Avaliação de Activos Intangíveis constitui um exemplo de best practice que teremos de avaliar. Mas precisamos ainda de mais, se queremos criar uma cultura de PI: precisamos de mais e melhor educação, virada para a identificação de soluções, tecnológicas ou outras, desde cedo, da primária, ao topo, pós-graduações, mestrados ou doutoramentos. O INPI tem apostado muito nesta área: a área da formação no tem sido reforçada: lançaremos em Outubro em parceria com o ISEG e com a Organização Mundial da Propriedade Intelectual uma pós-graduação de Propriedade Industrial virada para os aspectos práticos da protecção, extensão territorial e comercialização. Outras das iniciativas que lhe posso citar é a redução de prazos de concessão nas várias modalidades da Propriedade Industrial, ou seja, o tempo que medeia entre a entrada de um pedido de protecção e a sua efectiva concessão ou recusa. Esta é uma exigência do próprio mercado, cujo cumprimento é verificável on-line, através do nosso portal. Neste sentido, actualmente quase 80% das marcas regulares e sem litígio são decididas em cerca de 4 meses e mais de 45% das marcas litigiosas em cerca de 7 meses (em 2005 o prazo rondava 12 meses para marcas regulares e 17 meses para marcas com litígio). Relativamente às patentes, o prazo que medeia entre um pedido de patente e a sua concessão encontra-se firmado nos 21 meses, bastante abaixo dos 36 meses recomendados pelos critérios de Paris. Finalmente, e no âmbito da progressiva abertura do INPI ao exterior, permitame destacar duas iniciativas recentes: o lançamento do novo Portal do INPI, com uma nova imagem e novas funcionalidades, e o desenvolvimento de uma política sistemática de qualificação de recursos humanos em PI. No entanto, e apesar da progressiva alteração da situação relativa ao sistema da propriedade industrial em Portugal, há ainda muito a fazer, particularmente TECNOMETAL Março/Abril

3 ao nível dos direitos de incidência tecnológica, área à qual o INPI dedicará uma parte significativa dos seus esforços nos tempos mais próximos. Na senda da pergunta anterior, perguntamos-lhe se um maior investimento em propriedade industrial poderia assumir-se como instrumento de diferenciação da nossa economia, das nossas empresas e dos nossos produtos. E perguntamos-lhe igualmente se a generalidade do nosso tecido empresarial está já sensível para tal conexão entre uma coisa e outra. Sem dúvida, pois investir na protecção, na protecção do factor, do processo, do produto ou da imagem que nos distingue, diferencia e acrescenta valor é investir em estratégias de sobrevivência e de sucesso neste mercado global. O factor marca, design e patente, entre outros, são hoje decisivos, na área negocial entre empresas e na área do marketing: quantas patentes tem protegidas? ou estratégias de marketing assentes na divulgação de patentes são cada vez mais frequentes. A verdade é que os nossos empresários estão cada vez mais sensibilizados para estas questões. Reconhecemos, contudo, que o grau de importância estratégica atribuído a estas questões varia consoante o sector industrial em causa. Na área da química ou farmacêutica a protecção de patentes é absolutamente crítica, certamente mais importante que na área da distribuição por exemplo. Mas cuidado, a importância dos activos intangíveis e sua protecção é, em todas as áreas, crescente. Citaria apenas o exemplo da modernização tecnológica espectacular que as nossas fileiras ditas tradicionais do têxtil, do calçado, do vestuário e da moda têm atravessado nos últimos anos. Há 4, 5 anos atrás produzíamos para marcas italianas ou francesas e procurávamos esconder na maior parte dos casos a origem da produção. Hoje, as marcas portuguesas afirmam-se no estrangeiro, e a sua origem já não constitui necessariamente uma desvantagem competitiva. Considera que seria positivo conceber e implementar novos e maiores benefícios fiscais no sentido de estimular as empresas a investirem mais em propriedade industrial? É evidente que, em regra, conceber e implementar novos e maiores benefícios fiscais estimula as empresas a investirem mais em propriedade industrial. E de modo mais lato incentiva o sector empresarial a participar de modo mais convincente em ID. Contudo, tenho por vezes a percepção de que o mercado desconhece aquilo que se tem feito. E a verdade é que os indicadores internacionais não são, a esse nível, negativos antes pelo contrário. A título de exemplo citaria o Decreto-Lei n.º 292/97, de 22 de Outubro de 2007, que introduz um crédito fiscal para investimento em ID para os sujeitos passivos de IRC que exerçam a título principal uma actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola. Mas não é tanto na área dos estímulos ou incentivos que se esconde o desafio, não obstante lhe reconhecermos importância. O desafio consiste em encontrar mecanismos que permitam avaliar activos intangíveis: avaliar activos para efeito contabilístico ou fiscal, como seja o da incorporação do valor de marca própria que diferentemente da aquisição de marca de terceiro não tem encontrado resolução tanto quanto é meu conhecimento, o que muito penaliza empresas que atravessem períodos turbulentos, impossibilitadas que 8 TECNOMETAL Março/Abril 2008

4 estão, sem essa avaliação e garantia, de recorrer a crédito bancário; avaliar activos tecnológicos, finalmente, numa perspectiva comercial, com o enfoque de rendibilizar os investimentos em inovação e protecção dessa inovação. Sem essa avaliação dificilmente levaremos com sucesso as ideias para o mercado. Como encara a actual liderança do INPI a evolução das empresas portuguesas no domínio da propriedade industrial ao longo dos anos mais recentes? Muito positivamente, particularmente porque esse crescimento não é pontual mas sustentado. Devemos agora concentrar os nossos esforços na área da inovação tecnológica. É que pese embora as taxas de crescimentos na ordem dos 20-30% a verdade é que ainda hoje o País produz menos de 400 invenções, o que nos coloca na cauda da Europa. Estou, contudo, optimista, pois penso que o País está capacitado tecnologicamente para produzir mais patentes. Como responder às críticas efectuadas por muitas empresas no sentido de que a propriedade industrial é muito cara? Comunicando melhor e apoiando quando necessário. Comunicando de modo a difundir a ideia de que a PI não deve ser entendida como um custo mas como um investimento. O investimento deve ser planeado e apenas realizado caso haja boas expectativas de retorno. Concordo, contudo, que sempre que possível e desejável, o valor das taxas deve ser reduzido. O superavit financeiro crescente do INPI tem aliás permitido propor reduções de preço associadas a estratégias de promoção de produtos de egovernment. É hoje possível realizar pesquisas on-line de forma instantânea e gratuita, bem como, registar marcas, patentes e design com descontos que variam entre os 30% e os 50%. Em 2006 foram realizadas, gratuitamente, cerca de pesquisas on-line, pesquisas essas que custavam no passado em média cerca de 20 euros cada. Hoje 90% das marcas e 70% das patentes são requeridas via Internet, sendo o valor da protecção de 191,95 euros (pedido de marca, registo e manutenção durante 10 anos) e 172,76 euros (pedido de patente incluindo as duas primeiras anuidades), respectivamente. Mas apoiar é também importante, particularmente no momento da internacionalização da marca e da patente: nestes casos o investimento pode avolumar a dezenas de milhares de euros o que se pode revelar incomportável, particularmente para as PME s. Haverá que procurar recriar um sistema de incentivo nesta área financiado pelo QREN, sistema, esse, aliás, que no passado, recordo, deu excelentes indicações (SIUPI), ou mesmo de um fundo que poderá ser alimentado com parte do excedente financeiro do INPI, devolvendo-se, deste modo, dinheiro aos utilizadores do sistema. Haverá, ainda, que procurar influenciar a redução dos valores das taxas a nível internacional, o que se tem revelado particularmente difícil na Organização Europeia de Patentes face ao crescente backlog na área dos pedidos de patente, mas possível a nível dos preços da marca comunitária. E como é que tenta convencer as empresas a continuarem a acreditar no sistema quando, uma vez confrontadas com a violação dos direitos que registaram oportunamente, não têm dos tribunais e das autoridades fiscalizadoras uma resposta rápida e eficaz? TECNOMETAL Março/Abril

5 Penso que deveremos distinguir dois planos. A nível das autoridades fiscalizadoras, da ASAE, da PSP, da GNR e da DGAIEC (Alfândegas), penso que é justo reconhecer o extraordinário trabalho realizado no combate à contrafacção. Aliás, em alguns casos, tem sido entendido que a acção peca por excesso, o que não me parece justo, até porque durante décadas pecamos por defeito, alimentando uma carga negativa internacional de um país produtor de contrafacção. Dentro de fronteiras penso que temos feito o trabalho de casa. A nível internacional devemos, contudo, melhorar as nossas estratégias de protecção das nossas marcas e patentes. O trabalho em rede entre empresas, institutos, associações e Embaixadas e a criação de mecanismos de alerta rápida podem ser pistas de reflexão... A nível dos tribunais, e particularmente dos Tribunais de Comércio a situação é conhecida. Mas justo será também reconhecer os especiais esforços que têm sido desenvolvidos pelo Governo. Neste particular e no âmbito do projecto de Reforma do Mapa Judiciário, a criação dos Tribunais de Propriedade Intelectual é uma oportunidade a não perder. A necessária especialização e concentração, ainda que temporária, num só juízo em função do reduzido volume de litigância existente nesta área, colocará Portugal na vanguarda e posicionar-nos-á de modo muito relevante no contexto da hipotética criação de uma jurisdição comunitária de patentes. Por outro lado, deve ser relevada a criação do centro de arbitragem para conflitos na área da propriedade industrial, nomes de domínios.pt e firmas e denominações. Coexistindo com os tribunais judiciais, o centro de arbitragem constituirá uma forma alternativa de resolução de conflitos, em que um juiz árbitro neutro e imparcial julgará o litígio nos mesmos termos que um magistrado judicial, tendo a decisão do árbitro a mesma força executiva que uma sentença proferida por um juiz de um tribunal judicial de 1.ª instância, podendo, ainda, ser objecto de recurso judicial. Concluindo, não poderia deixar de mencionar a transposição da Directiva 2004/48/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril, relativa ao respeito dos direitos de propriedade intelectual que veio reforçar enormemente o sistema de enforcement em Portugal. As novas regras jurídicas que entraram em vigor introduzem no sistema português mecanismos mais ágeis e expeditos na defesa dos direitos de PI, nomeadamente, mecanismos de natureza civil, que a par dos mecanismos de natureza contra-ordenacional e penal, completam um quadro jurídico de protecção contra a pirataria e a contrafacção. Esperemos agora uma boa aplicação da lei. Em conexão com a questão anterior, perguntamos-lhe se é legítimo concluir-se que o crescimento avassalador da contrafacção vai destruir a curto prazo os sistemas de propriedade industrial ou, pelo menos, obrigá-los a reinventar-se? Penso que não destruirá os sistemas de protecção, até porque sem sistemas de protecção, não podemos falar de cópia ou de contrafacção. A cópia e a contrafacção é, de alguma maneira, o lado obscuro do sucesso das marcas e dos sistemas de protecção. Se as marcas não vingassem no mercado, não seriam copiadas e os produtos contrafeitos. Mas este flagelo, que afecta não só as empresas, mas também, a segurança e saúde públicas e o emprego, deve ser combatido. Para esse combate, é essencial continuar a combater os 10 TECNOMETAL Março/Abril 2008

6 produtores e distribuidores de contrafacção, mas é também essencial ganhar o consumidor, pois sem consumidores não há produtos contrafeitos vendidos e sem vendas não há produtores e distribuidores. Que medidas exequíveis mais significativas poderão ser implementadas nos próximos tempos para combate à contrafacção em Portugal? Para além das iniciativas em curso que referi anteriormente, relevaria um conjunto de projectos que têm sido desenvolvidos pelo Grupo Informal de Trabalho de Combate à Contrafacção, constituídos por representantes da ASAE, DGAIEC, GNR, PSP e do INPI, desde 2007: o lançamento de acções de formação recíproca sobre propriedade industrial e procedimentos operacionais; a criação de um Sistema Electrónico de Queixa, já disponível no site da ASAE, alargado a todas as entidades; a criação de uma Base de Dados Comum à Polícia, Alfândegas e INPI com informação relevante sobre contrafacção; a criação de um website dedicado à Contrafacção, envolvendo as entidades PSP, GNR, ASAE, DGAIEC e o INPI; e a realização de acções de sensibilização sobre a importância do enforcement dos Direitos de Propriedade Industrial e sobre os perigos do uso de produtos contrafeitos. Como avalia, em termos globais, os GAPI criados pelo INPI em parceria com associações e centros tecnológicos? Os GAPI s foram e são um projecto estratégico de promoção e utilização da PI. Os resultados estão à vista e a avaliação é extremamente positiva. O crescimento da Propriedade Industrial em Portugal deve-se, nos últimos anos, em muito, à implementação da Rede GAPI. Os GAPI s são hoje um Best Practice a nível Europeu e Internacional. Vários Países da Organização Europeia de Patentes, mas não só, referenciam os GAPI s como modelo de desenvolvimento nas áreas da cooperação: também os PALOP têm, como no caso de Moçambique, ou pretendem, como no caso de Angola modelos de GAPI s adaptados à sua realidade interna. Agora que se concluiu o projecto GAPI a nível do PRIME ( ) há que avançar com os GAPI s de segunda geração no âmbito do QREN ( ), concentrando-nos nas áreas que o País precisa de desenvolver e beneficiando de toda a experiencia adquirida por uma marca notória internacionalmente. Para concluir, pedimos-lhe um testemunho sobre a forma com que a propriedade industrial é encarada pelas empresas do sector metalúrgico e metalomecânico. Tem sentido alguma evolução nesse âmbito? O sector metalúrgico e metalomecânico é um sector em grande destaque na indústria nacional e com uma quota-parte considerável nas exportações do país. Este sector tem acompanhado as tendências de crescimento, embora de modo menos não tão vincado como no caso de sectores em que a protecção, por exemplo, de patentes é absolutamente decisiva. De notar, que as empresas do sector que operam em mercados internacionais, sobretudo as do subsector dos Bens de Equipamento, têm vindo a recorrer cada vez mais à PI, registando-se uma apetência natural pela procura de informação e para a utilização dos direitos de PI das vias internacionais. TECNOMETAL Março/Abril

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