Investimento e Despesa Pública

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1 Na entrada do século XXI, com a evolução e o desenvolvimento socioeconómico, as questões ambientais têm-se tornado cada vez mais complexas e variadas. O agravamento do aquecimento global, as catástrofes naturais e a ocorrência de acidentes ambientais, com origem na actividade humana, têm progressivamente transformado a protecção ambiental numa dos principais questões no que diz respeito à sobrevivência e ao desenvolvimento dos seres humanos. Na verdade, são necessários esforços conjuntos do Governo e dos sectores público e privado para resolver o problema. O papel que a gestão ambiental desempenha, através das diversas políticas ambientais, planeamento ambiental, legislação ambiental, acções de sensibilização e educação ambiental, bem como a cooperação regional e internacional têm-se tornado cada vez mais importantes, contribuindo para promover uma cultura verde em Macau e noutras regiões e para concretizar um desenvolvimento sustentável. Investimento e Despesa Pública No que se refere ao investimento e despesa pública para melhorar o ambiente, o Governo da RAEM investiu, em 21, em Ordenamento físico e ambiente MOP e em Infra-estruturas MOP , representando respectivamente, 2,4% e,8% do total das despesas da Administração Pública. A rubrica Ordenamento físico e ambiente inclui as despesas relativas à administração, à elaboração de regulamentos, aos levantamentos relacionados com o planeamento urbanístico, à protecção ambiental, ao controlo da poluição, ao sistema hidrográfico e aos projectos de concepção ambiental e paisagística. A rubrica Infra-estruturas abrange a construção e manutenção das infra-estruturas utilizadas para satisfazer as necessidades colectivas, visando proporcionar um melhor ambiente de vida em Macau. Participação e Atenção Pública De acordo com as estatísticas ambientais, a DSPA e o IACM organizaram 514 actividades de sensibilização e educação ambiental em 21. Estas actividades contaram com participantes, 321 co-organizadores e as despesas com estas mesmas actividades foram de MOP No que se refere às questões ambientais que mais preocupam os habitantes, estão reflectidas no número de reclamações recebidas pela PSP, pela DSPA e pelo IACM, que, em 21, totalizaram 6.7. Estas reclamações referiam-se sobretudo a poluição sonora, resíduos, emissão de fumos e óleos e poluição atmosférica. Sensibilização e Educação Ambiental No que se refere à promoção e educação ambiental, a DSPA realizou em Junho de 21 dois planos de parceria - Eco-Escolas e Empresas Verdes visando o maior desenvolvimento das actividades de sensibilização ambiental junto dos diversos sectores sociais. O plano de parceria Empresas Verdes tem como objectivo melhorar a responsabilidade social e a consciência ambiental das empresas. A DSPA faculta recomendações e instruções sobre a protecção ambiental, apoia as empresas na promoção de medidas para a protecção ambiental e conservação energética para juntamente criar nesta cidade um ambiente mais verde e de baixo carbono. O plano de parceria Empresas Verdes iniciou-se a partir do sector de venda a retalho, optando por, prioritariamente por estimular e atrair mais sectores para este plano. O programa conta, já, com a participação de 12 empresas e 9 lojas. Para além disso, a DSPA tem realizado, de forma contínua, actividades de intercâmbio e acções de formação no âmbito da protecção ambiental de forma a que, a partir das empresas, esses conhecimentos e ideias sobre a importância da protecção ambiental e conservação energética sejam transmitidos aos empregados e clientes. 112

2 O plano de parceria Eco-Escolas teve início no dia 5 de Junho de 21, e na sua fase inicial atraiu a participação de 41 escolas secundárias, primárias e infantis, ou seja 34% do total das escolas de Macau. Este plano promove a educação ambiental contínua através dos principais quatro elementos: politica e gestão ambiental das escolas; espaços e arquitectura das escolas; plano pedagógico sobre o ambiente; e actividades escolares, familiares e comunitárias, visando constituir uma unidade com as Escolas como núcleo de comunicação - influência da escola nos alunos - influência dos alunos na família - influência da família na comunidade com a comunidade a espalhar por toda a sociedade. Em 21 a DSPA lançou uma série de actividades de educação ambiental, sendo concluído um inquérito para Pesquisa da situação da educação ambiental promovida nas escolas de Macau. Durante este inquérito, várias escolas foram visitadas para obter um conhecimento mais aprofundado sobre a implementação da educação ambiental. Desde Setembro de 21, foram realizadas 16 palestras em escolas primárias e secundárias, para sensibilizar os alunos para a protecção ambiental, Ao mesmo tempo, decorreram, nas escolas, exposições subordinadas aos temas Eco-Escolas, Vida de Baixo Carbono e Zonas Ecológicas do Cotai, entre outros. A par disso, em Março de 21, a DSPA organizou uma delegação, composta por 24 elementos de vários serviços públicos, associações de educação e escolas de Macau, para uma visita de intercâmbio a várias eco-escolas de Hong Kong, de modo a conhecer outras práticas e a conhecer as instalações de educação ambiental destas eco-escolas, tais como a utilização de painéis solares, de compostores de resíduos das cantinas, o ajardinamento vertical, os terraços ajardinados, bem como as preciosas experiências no que se refere à aplicação destas instalações e matérias de educação ambiental nas diversas disciplinas curriculares. Para além de absorver as experiências do exterior, em 21, a DSPA em cooperação com a DSEJ, Associação de Educação de Macau, Associação das Escolas Católicas de Macau e o Centro de Produtividade e Transferência de Tecnologia de Macau promoveu o prémio Projecto Pedagógico de Educação Ambiental, integrado no Plano de Parceria Eco-Escolas. O objectivo deste prémio é encorajar a participação activa do sector da educação na concepção de uma série de instrumentos e materiais de ensino na área do ambiente, adequados à situação do ensino em Macau, promover o desenvolvimento da educação ambiental e elevar a consciência da nova geração sobre a importância da protecção ambiental. Nos últimos anos, o sector educacional em Macau tem revelado crescente preocupação e atenção à protecção ambiental. Em 21, a DSEJ organizou continuamente acções de formação na área da protecção ambiental destinadas aos docentes, tendo também promovido junto das escolas privadas e associações juvenis actividades de protecção ambiental. Além disso, a DSEJ concedeu apoio financeiro às escolas através do Plano de Desenvolvimento das Escolas para a promoção de infra-estruturas ambientais e a realização actividades de educação ambiental, incluindo apoio financeiro a 5 escolas para a realização de 5 projectos para Criação de um campus para promover a educação ambiental : apoio financeiro a 22 escolas para a realização de 29 projectos sobre o melhoramento dos equipamentos economizadores de energia no campus e apoio financeiro a 8 escolas para a realização de 11 projectos de Promoção de actividades de educação ambiental. Ao mesmo tempo, nas escolas públicas, foram realizados seminários, exposições, sessões de criatividade em trabalhos manuais, peças de teatro e organizados concursos de fotografia relacionados com protecção ambiental, entre outras actividades. As escolas secundárias e primárias em Macau podem, através da organização de actividades diversificadas sobre a educação ambiental, formar, de forma eficaz, uma consciência ambiental nos alunos. Por outro lado, o Centro de Produtividade e Transferência de Tecnologia de Macau continua a implementar junto das escolas primárias o Programa Envirokids, com vista a promover a concretização do conceito de baixo carbono na vida quotidiana. Até 21, já foram realizadas 4 edições em 16 escolas primárias, e contaram com a participação de estudantes. 113

3 Planeamento e Avaliação Ambiental Em articulação com as necessidades do futuro desenvolvimento e para alcançar a visão de transformar Macau num centro de baixo carbono e criar em conjunto uma vida ecológica, com base no conceito de planeamento e gestão a partir da fonte, a DSPA iniciou as acções relacionadas com o primeiro planeamento para a protecção ambiental e solicitou ao Instituto das Ciências Ambientais do Sul da China do Ministério da Protecção Ambiental o respectivo estudo, tendo publicado em Abril de 21 um documento de consulta sobre o «Quadro Geral do Planeamento Conceptual da Protecção Ambiental de Macau (21-22)» para a recolha de opiniões. Para esse fim, foram realizadas várias actividades, que decorreram ao longo de mais de um mês, para recolher as opiniões da sociedade. O Quadro-Geral contém orientações e programas e fixa estratégias e objectivos no âmbito da protecção ambiental para os próximos dez anos, ou seja, até 22. Este Quadro-Geral engloba as Seis principais estratégias de planeamento, designadamente: o melhoramento do ambiente habitacional, o incentivo à conservação de recursos, a promoção do Passeio Ecológico, a conservação do património mundial e preservação ecológica, a implementação de medidas de redução das emissões das empresas, e a integração regional. Para além disso, para cada estratégia, foram propostas várias acções em conformidade com diferentes elementos e aspectos ambientais: ar, água, tratamento de resíduos, ruído, ecologia, energia e gestão do ambiente, na esperança de enfrentar as questões ambientais, a par do desenvolvimento sustentável. Para especificar as acções do planeamento ambiental, depois de ter analisado as opiniões recolhidas, a DSPA implementou a segunda fase do planeamento ambiental de Macau e realizou estudos sobre os diversos planos específicos, de modo a aprofundar a avaliação de cada elemento e aspecto ambiental. Para além disso, em 21, a DSPA deu início à elaboração do «Texto Exploratório para a Criação de um Regime de Avaliação do Impacto Ambiental». Depois da recolha de informações e de uma consulta sobre os regimes e experiências praticadas nas regiões vizinhas, foi elaborado o respectivo documento de consulta que visa iniciar o estabelecimento de um regime de avaliação de impacte ambiental que melhor se adeqúe à situação de Macau. Durante o período de consulta, foram recolhidas as opiniões das associações e dos habitantes, através da realização de diversas actividades. Foram registadas 612 opiniões que abordaram 22 temas. Os temas que evidenciaram mais preocupação foram: como economizar os recursos e recolher os resíduos sólidos (21,3% do total), a promoção do Passeio Ecológico e a generalização da utilização de eco-veículos (1,8% do total), a sensibilização e educação ambiental (9,8% do total), entre outras opiniões que dizem respeito ao melhoramento da operacionalidade do planeamento ambiental, a arborização e a protecção da ecologia, o controlo da poluição do ar e de fumos negros, bem como o desenvolvimento da indústria verde. 114

4 Monitorização Ambiental No que se refere à monitorização do ruído ambiental, a DSPA concluiu em 21 o segundo levantamento sobre o ruído ambiental. Depois de analisar e processar os dados recolhidos, foi elaborado um mapa sobre o ruído (ver Capítulo VI), com o objectivo de efectuar uma avaliação mais abrangente da situação actual do ambiente sonoro em Macau. No âmbito da monitorização da qualidade da água, a DSPA continuou a aperfeiçoar o sistema de monitorização automático das águas costeiras, em 21, tendo também reforçado a configuração dos equipamentos de recolha de amostras e análises e melhorado os equipamentos de laboratório. A DSPA, a Universidade de Macau e o Instituto para o Desenvolvimento e Qualidade de Macau celebraram, em 21, o Protocolo de Cooperação para Estudo e Inspecção Ambiental que visa promover a cooperação no âmbito dos estudos e monitorização ambiental em várias áreas, incluindo a qualidade do ar, os gases de escape de veículos, o controlo de ruído, a poluição da água, o tratamento de resíduos, a monitorização ambiental, bem como a fiscalização ambiental. Infra-estrutura Ambiental No que se refere às infra-estruturas ambientais, tendo em conta que parte das infra-estruturas já está em funcionamento há vários anos, em 21, o Governo da RAEM investiu alguns recursos e lançou diversos planos de actualização dessas infra-estruturas ambientais, incluindo a realização do concurso público para as obras de expansão e modernização da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) da Península de Macau, e iniciou, de forma ordenada, a promoção da modernização da ETAR da Taipa. Para além disso, iniciou-se também o projecto de optimização das zonas ecológicas no Cotai, nomeadamente a expansão da área aquática da Zona Ecológica 1, a eliminação das ervas daninhas e os trabalhos de escavação de dois canais artificiais, assim como a construção da ilha artificial para aves na Zona Ecológica 2 para melhorar a biodiversidade da zona, disponibilizar mais fontes de alimentos e melhor habitats, bem como para atrair mais aves migratórias no Inverno. Legislação e Instruções Ambientais Quanto ao aperfeiçoamento de regulamentos e legislação ambiental, a DSPA lançou em Fevereiro de 21 uma consulta pública relativa à revisão do diploma legal sobre ruído, que decorreu durante um mês e meio, tendo sido recebidas acerca de 25 opiniões. O projecto de revisão, sugere principalmente a introdução de normas para o controlo do ruído da vida social, e propõe regulamentar o ruído proveniente das construções que recorrem aos equipamentos de bate-estacas. No que se refere ao controlo da emissão de gases de escape por veículos motorizados, a DSPA concluiu, em 21, a análise e o estudo sobre a fixação dos limites de emissão de gases de escape por veículos motorizados, tendo também procedido à preparação e revisão de regulamentos administrativos que fixam os limites de emissão de gases poluentes. De entre estes destaca-se a revisão do diploma «Fixação dos limites de emissão de gases poluentes a que devem obedecer os motociclos e ciclomotores novos aquando da sua importação» e a elaboração do diploma que fixa os limites de emissão de gases poluentes a que devem obedecer os automóveis novos aquando da sua importação Estas iniciativas tiveram por objectivo reduzir a emissão de gases poluentes pelas fontes móveis e, assim controlar a poluição a partir da fonte. Para controlar eficazmente a poluição luminosa, estão a ser realizados estudos, de forma ordenada e a ser criada uma base de dados nesta área, no sentido de, com base nas «Instruções para o controlo da poluição proveniente das placas publicitárias, iluminações decorativas e dos painéis com iluminação LED», aperfeiçoar o conteúdo das directrizes para o controlo da poluição luminosa aumentando a sua aplicabilidade. 115

5 Convenções e Acordos Internacionais As convenções e acordos internacionais no âmbito do ambiente aplicáveis na Região Administrativa Especial de Macau incluem: Convenções e acordos internacionais sobre ambiente e conservação de recursos Convenção de Viena para a Protecção da Camada de Ozono - Protocolo de Montreal sobre as Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono - Emendas ao Protocolo de Montreal sobre as Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono - Emendas ao Protocolo de Montreal sobre as Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono (adoptadas em Londres) - Emendas ao Protocolo de Montreal sobre as Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono, (adoptadas em Copenhaga) Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas - Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas Protocolo de Quioto Convenção de Basileia sobre o Controlo dos Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e Sua Eliminação - Emendas à Convenção de Basileia sobre o Controlo de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e Sua Eliminação Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes Convenção sobre o Procedimento de Prévia Informação e Consentimento para Determinados Produtos Químicos e Pesticidas Perigosos no Comércio Internacional, adoptada em Roterdão Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies de Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção Convenção sobre a Diversidade Biológica Acordo sobre a Protecção dos Vegetais na Região do Sudeste da Ásia e do Pacífico Convenção Internacional Fitossanitária Convenção sobre a Conservação dos Recursos Marinhos Antárcticos Convenções e Acordos Internacionais para os Assuntos Marítimos 1. Convenção Internacional sobre a Preparação, o Combate e a Cooperação em Matéria de Poluição por Hidrocarbonetos de Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios, de Convenção para a Prevenção da Poluição Marinha por Operações de Imersão de Detritos e Outros Produtos 116

6 Para cumprir as obrigações relacionadas com as diversas convenções aplicáveis na RAEM, em 21, a DSPA continuou com a monitorizar e estudar a distribuição e o teor dos primeiros 12 tipos de poluentes orgânicos persistentes abrangidos pela «Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes» (designada por Convenção) e outros 9 tipos de poluentes orgânicos persistentes designados em 29, nas águas de Macau, sobre os sedimentos de superfícies, nos solos de superfície e no ambiente atmosférico, de modo a promover eficazmente a execução efectiva do plano de implementação da «Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes». Cooperação Inter-regional e Intercâmbio Internacional Nos últimos anos, as questões ambientais têm sido um tema de preocupação pública, pelo que também se tem reforçado, de forma constante, a cooperação a nível internacional e regional no âmbito do ambiente. No que diz respeito ao intercâmbio internacional, a DSPA participou na Reunião Técnica de Coordenação sobre a Capacidade da China em Cumprir a Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes em 21, que se realizou em Novembro, com vista a dar apoio na implementação e execução de acções para o cumprimento desta convenção a nível nacional. O Governo da RAEM apresentou, em Dezembro de 21, um relatório relativo ao cumprimento da «Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes» por parte da RAEM. No que se refere ao intercâmbio internacional, a DSPA continuou a cooperar em 21 com a Agência Portuguesa do Ambiente na elaboração do inventário das fontes de emissões do «Relatório do Estado do Ambiente de Macau». Por outro lado, a Agência Portuguesa do Ambiente foi uma das entidades de apoio no Fórum e Exposição Internacional de Cooperação Ambiental 21. As acções de Planeamento Geral e Específico da Protecção do Ambiente de Macau e o Estudo de Avaliação e Inquérito sobre os Poluentes Orgânicos Persistentes de Macau foram formalmente lançados em 21, ao abrigo do quadro do protocolo de cooperação sobre o Planeamento Geral da Protecção do Ambiente em Macau, supervisão sobre os poluentes orgânicos persistentes, avaliação global da qualidade de água e prestação de suporte técnico para os trabalhos ambientais em Macau, celebrado entre a DSPA e o Instituto das Ciências Ambientais do Sul do Ministério de Protecção Ambiental, da República Popular da China. No que se refere à cooperação na região do Grande Delta do Rio das Pérolas no domínio da protecção ambiental, o Fórum e Exposição Internacional de Cooperação Ambiental 21, organizado pelo Governo da RAEM, de 8 a 1 de Abril de 21, voltou a obter o apoio dos serviços de protecção ambiental das diversas regiões e províncias do Grande Delta do Rio das Pérolas, tendo também promovido e dinamizado a participação de empresas e associações industriais desta região. Para além disso, uma delegação da DSPA participou, em 21, na «6.ª Sessão da Conferência Conjunta de Cooperação sobre a Protecção Ambiental no Grande Delta do Rio das Pérolas». Em Agosto de 21, a DSPA participou no «Intercâmbio Tecnológico sobre a Monitorização da Qualidade de Ar na Região do Pan-Delta do Rio das Pérolas» e na «2ª Edição da Exposição do Concurso de Fotografia da RAEHK sobre a Protecção Ambiental no Pan-Delta do Rio das Pérolas». Participou também, em Setembro de 21, na «5.ª Sessão da Conferência Conjunta sobre a Protecção Ambiental na Província de Fujiang». Em Novembro de 21, a DSPA organizou uma visita de uma delegação das autoridades de protecção ambiental da Região do Grande Delta do Rio das Pérolas às instalações de protecção ambiental em Macau, onde as diversas partes puderam dialogar sobre um leque de temas diversificados. No que se refere à cooperação entre as empresas no sector e no âmbito da tecnologia de protecção ambiental e da conservação de energia, foi estabelecido, em 27, o grupo de trabalho da Indústria e Tecnologia de Protecção Ambiental e de Conservação Energética subordinado ao Conselho de Cooperação Científica e Tecnológica entre o Continente Chinês e Macau. A DSPA e a Direcção dos Serviços das Ciências, da Tecnologia e do Desenvolvimento Social do Ministério das Ciências e da Tecnologia assinaram, em 21, em Pequim a «Carta de Intenção sobre o Estudo e Cooperação Tecnocientífica no Domínio da Conservação Energética e Protecção Ambiental, entre a China Continental e Macau», ao abrigo do mecanismo deste grupo de trabalho, estabelecendo assim relações de 117

7 cooperação com o Ministério da Ciência e Tecnologia no âmbito do sector e tecnologias de protecção ambiental e conservação de energia. Esta cooperação iniciou-se com o desenvolvimento dos projectos Técnicas e demonstração sobre o controlo geral da emissão de poluentes por veículos motorizados em Macau e Técnicas e demonstração de gestão e controlo da poluição por resíduos electrónicos em Macau, para procurar e abordar cientificamente novas soluções para resolver os problemas ambientais. Em 21, o GuangDong Province Housing And Urban- Rural Construction Department, The Environment Bureau of the HKSAR Government e o Secretário para os Transportes e Obras Públicas do Governo da Região Administrativa Especial de Macau solicitaram a instituições de pesquisa a organização, preparação e elaboração de um plano, designado «Plano Específico de Construção Conjunta de Círculo de Qualidade de Vida», com o objectivo de criar em conjunto as condições básicas para fomentar o intercâmbio e identificar os problemas essenciais para a criação de um círculo de qualidade de vida. Entretanto, foram definidas as orientações para o planeamento conjunto em 5 principais áreas: o ambiente e a ecologia, o desenvolvimento de baixo carbono, a coordenação e o desenvolvimento de espaços, a facilitação aduaneira e a organização de transportes, assim como a cultura e os assuntos cívicos. A cooperação entre a Província de Guangdong e Macau no âmbito da protecção ambiental continuou a ser reforçada. Em 21, ambas as partes discutiram as áreas de cooperação ao abrigo do Acordo-Quadro de Cooperação Guangdong-Macau no âmbito da protecção ambiental, incluindo a poluição da água, do ar, a reciclagem dos resíduos, o mecanismo de comunicação sobre incidentes súbitos, a sensibilização, educação e cooperação ambiental, assim como a troca de informações ambientais, tendo sido trocadas ideias para a próxima fase de cooperação ambiental e atingido um consenso para reforçar a cooperação num futuro próximo, particularmente no que se refere ao aperfeiçoamento do mecanismo de comunicação para as operações conjuntas no que diz respeito a eventuais problemas de poluição, a nível regional. Em Junho de 21, a DSPA e o IPIM organizaram uma delegação formada por 21 representantes de vários serviços públicos e associações para assistir à 8.ª Exposição Internacional de Protecção Ambiental, (Guangdong) China, que contou com a participação de um Pavilhão de Macau. Em Abril de 21, a DSPA também participou na 2. Fórum sobre o Modelo de Desenvolvimento para a Conservação de Energia e Redução de Emissões e a criação de uma Cidade mais Ecológica e de Baixo Carbono, entre Shenzhen, Hong Kong e Macau realizado em Shenzhen. Este Fórum teve como objectivo estudar formas de cooperação regional entre as três regiões para encontrar um modelo de desenvolvimento para a conservação de energia e redução de emissões e para a criação de uma cidade ecológica de baixo carbono. Para além disso, o Departamento de Protecção Ambiental da Província de Guangdong continuou como entidade de apoio no «Fórum e Exposição Internacional de Cooperação Ambiental Macau 21». No que se refere à cooperação entre Hong Kong e Macau no domínio da protecção ambiental, em 21, ambas as partes entenderam que é necessário cooperar activamente e de forma coordenada com a implementação das «Linhas Gerais do Planeamento para a Reforma e Desenvolvimento 118

8 da Região do Delta do Rio das Pérolas (28-22)», promovendo os trabalhos do «Plano Específico de Construção Conjunta de Círculo de Qualidade de Vida» e o intercâmbio de experiências e técnicas no âmbito de protecção ambiental, a cooperação e intercâmbio na indústria verde, na sensibilização e educação ambiental, entre outras áreas. Em 21 alguns elementos da DSPA deslocaram-se a Shanghai para assistir ao Seminário Vida Ecológica: Desafios e Oportunidades. Em Abril do mesmo ano, o Environment Protection Department, Hong Kong, na qualidade de entidade apoiante do Fórum e Exposição Internacional de Cooperação Ambiental Macau 21, organizou uma delegação para participar no evento que contou com um pavilhão de Hong Kong. Os representantes da DSPA participaram no C4 Hong Kong Workshop, e foi organizada uma delegação para visitar à Eco Expo Asia 21. No que toca à cooperação entre Zhuhai e Macau, durante a reunião do Grupo Especializado de Cooperação Zhuhai- Macau, realizada no dia 2 de Outubro de 21, ambas as partes concordaram em acelerar os trabalhos de melhoria do ambiente do Canal dos Patos, e criar um Grupo de Trabalho de Cooperação Ambiental Zhuhai-Macau subordinado ao Grupo Especializado de Cooperação Zhuhai-Macau, constituído pelas respectivas autoridades competentes de Zhuhai e Macau, com o objectivo de reforçar o planeamento da cooperação, coordenação e gestão entre as duas regiões no âmbito da protecção ambiental. Actualmente, aguarda-se a nomeação dos elementos deste grupo e a definição dos métodos de trabalho. Para articular com os objectivos do Dia Mundial do Ambiente 21, celebrado a 5 de Junho, e reforçar a consciência da população sobre a protecção ambiental, a DSPA organizou o «Festival para Comemorar o Dia Mundial do Ambiente 21 entre duas Regiões e Cinco Cidades e a Cerimónia de Lançamento dos Planos de Parceria Eco-escolas e Empresas Verdes». Estes eventos contaram com a participação dos departamentos de protecção ambiental da Província de Guangdong, de Hong Kong, de Guangzhou, de Zhuhai, de Zhongshan, de Shengzhen e de Dongguan, de modo a acentuar a determinação de criar em conjunto um ambiente de vida de elevada qualidade. Promoção do Desenvolvimento da Indústria Verde O Fórum e Exposição Internacional de Cooperação Ambiental Macau 21 (MIECF 21), organizado pelo Governo da RAEM, realizou-se entre 8 a 1 de Abril de 21. A Comissão Nacional para o Desenvolvimento e Reforma e o Ministério de Protecção Ambiental da República Popular da China e os governos provinciais e regionais da Região do Pan-Delta do Rio das Pérolas foram convidados como organizações especiais de apoio ao evento. O MIECF21 teve como tema Macao - The Green Gateway: Embrace a New Green Economy Engage in the Green Gateway. Para responder às preocupações crescentes a nível mundial sobre as alterações climáticas, promover o conhecimento, a partilha de tecnologias e o financiamento na área de protecção do ambiente, foi reforçado o papel de plataforma internacional de protecção ambiental de Macau, enquanto um ponto de encontro para oportunidades de negócios verdes. Este evento contou com representantes de 47 países e regiões e mais de 8 mil visitantes, correspondente a um aumento superior a 4% face a 29. Antes e durante o evento, foram recebidos 558 projectos de investimento e de venda de produtos na área da protecção ambiental. Além disso, foram realizadas 416 bolsas de contacto, onde se verificou um aumento de cerca de 13% em relação a 29, tendo sido promovida a celebração de 24 contratos, um acréscimo de 2% face a 29. Isto demonstra que Macau tem vindo a melhorar o seu papel como plataforma no sector da indústria verde. Alguns serviços do governo da RAEM também participaram nas bolsas de contacto, tendo a taxa de sucesso superado em cerca de 7% as do ano anterior. Por outro lado, desde 29, a DSPA tem vindo a preparar a criação do Fundo para a Protecção Ambiental e Conservação Energética, tendo criado um grupo de trabalho interdepartamental para a elaboração da respectiva legislação. O Fundo visa apoiar as empresas e associações locais mediante a concessão de apoio financeiro, tendo, numa fase inicial, particularmente em conta a atribuição de apoio a projectos candidatos que possam melhorar a qualidade de ar, conservar energia e/ou rentabilizar a água. 119

9 Promoção da Gestão Ambiental Para promover a implementação da gestão ambiental no sector público e demonstrar que os departamentos do governo podem servir de exemplo para todos, em 21, a DSPA e a Direcção dos Serviços de Administração e Função Pública (SAFP) implementaram as Instruções para a Deslocação Ecológica Destinadas aos Serviços Públicos, que promovem a utilização de veículos motorizados que provoquem menor impacte sobre o ambiente, a implementação de uma boa organização e coordenação dos trabalhos com vista a racionalizar o uso de veículos, manter bons hábitos de condução a favor do ambiente e economizar combustível. Propõem também que se evite, quanto possível, a produção de gases poluentes, entre outras medidas. A DSPA, os SAFP e a DSF organizaram, em conjunto, uma série de seminários e acções de formação, subordinados ao tema Promover a Eco-Aquisição, Cultivar um Estilo de Vida Amigo do Ambiente. Estes seminários tiveram por objectivo aumentar, nos serviços públicos, a consciência da necessidade de optar por adquirir produtos mais amigos do ambiente e, assim impulsionar um estilo de consumo mais ecológico nos serviços públicos. Os seminários e acções de formação tiveram como principais destinatários, o pessoal de gestão e o pessoal administrativo que desempenha funções na área do aprovisionamento. Para além disso, em Dezembro de 21, a DSPA, organizou uma Recolha de Roupas Usadas dos Funcionários Públicos, em colaboração com os SAFP e a Associação Exército de Salvação, durante a qual foram recolhidos cerca de 3.4 kg de roupas usadas. Os critérios de avaliação para o Prémio Hotel Verde Macau 21 foram revistos com base na experiência obtida nas edições anteriores. Para além dos padrões de conservação de água e energia e de redução de resíduos que os hotéis têm de alcançar, foram também reforçadas as exigências dos critérios de avaliação referentes ao controlo de emissões de gases poluentes pelos veículos dos hotéis, dos fumos oleosos provenientes dos estabelecimentos de restauração, do ruído proveniente das obras e da poluição luminosa. Para além disso, a DSPA contratou uma instituição de consultadoria, em 21, para levar a cabo um estudo sobre a Implementação da eco-aquisição. Após a recolha de dados e a realização de inquéritos, foi elaborada uma proposta com especificações para 5 dos produtos mais procurados, como artigos de escritório, materiais de construção civil, produtos para a saúde e higiene, artigos de informática, electrodomésticos, entre outros, para servir de referência aos sectores público e privado durante os procedimentos de aquisição. Até ao final de 21, foram concluídos os projectos relativos à recolha de dados e concepção de inquérito sobre 1 produtos. Ao mesmo tempo, e no que se refere à certificação de gestão ambiental, 35 empresas de Macau obtiveram a certificação ISO141 em 21. Com o crescente desenvolvimento da indústria hoteleira em Macau, novos hotéis têm, sucessivamente, entrado em funcionamento. A DSPA continua a incentivar e a promover a implementação da gestão ambiental no sector hoteleiro através do Prémio Hotel Verde Macau. Este prémio foi instituído em 27 e realiza-se anualmente. Até Dezembro de 21 foram galardoados 19 hotéis. O Prémio Hotel Verde Macau 21 contou com a participação de 13 hotéis. Indicadores utilizados neste capítulo para a análise da situação ambiental Investimento e Despesa Pública em Planeamento Ambiental, Ordenamento e Instalações Participação e Atenção Pública Promoção e Implementação dos Sistemas de Gestão Ambiental 12

10 Investimento e Despesa Pública em Planeamento Ambiental, Ordenamento e Instalações Indicador Modelo DPSIR Força Motriz Pressão Estado Impacte Resposta O Ordenamento Físico e Ambiente e Infra-estruturas são sub-rubricas da rubrica serviços económicos nas classificações funcionais do investimento e despesa pública do Governo da RAEM, que revelam as despesas anuais nas instalações de protecção ambiental, nas infra-estruturas para a melhoria do ambiente urbano e na construção de infra-estruturas de transporte, entre outros, bem como a sua percentagem do total das despesas públicas. Muito bom Estacionário Insalubre Capítulo Descrição Temática D P S I R Tendência Gestão Ambiental Investimento e Despesa Pública em Planeamento Ambiental, Ordenamento e Instalações Despesas públicas, por funções Despesas públicas em Serviços Económicos Despesas públicas em Infra-estruturas e Ordenamento Físico e Ambiente 21 Despesas dos serviços económicos (milhares de patacas) 2,4%,8% 15,2% 8,4% 13,4% 6,2% 12,1% 3,1% 3,% 8,4% 27,1% Ordenamento Físico e Ambiente Infra-estruturas Serviços Gerais de Administração Pública Segurança Pública Educação Saúde Previdência Social Habitação Outros Serviços Colectivos e Sociais Serviços Económicos (à excepção do ordenamento físico e ambiente e das infra-estruturas) Outras funções 27,1% 8,4% 3,% 3,1% 12,1% 2,4%,8% 6,2% 15,2% 8,4% 13,4% Ordenamento Físico e Ambiente Agricultura, Silvicultura, Pecuária e Pesca Comunicações Infra-estruturas Indústria Comércio Administração, Regulamentação e Investigação Transporte Turismo Nota: (1) A rubrica Comércio foi introduzida em 21. Figura 7.1 Figura 7.2 Despesa pública da administração, por funções, em 21 (Fonte: DSF, 211) Evolução da despesa pública da administração, por funções, em serviços económicos (Fonte: DSF, 211) 121

11 Investimento e Despesa Pública em Planeamento Ambiental, Ordenamento e Instalações Indicador Despesa (milhares de patacas) , Percentagem da despesa total 8.% 7.% 6.% 5.% 4.% 3.% 2.% 1.%.% Ordenamento físico e ambiente Percentagem da despesa anual em ordenamento físico e ambiente Infra-estruturas Percentagem da despesa anual em infra-estruturas Figura 7.3 Despesa pública em Ordenamento físico e ambiente e Infra-estruturas (em milhares de patacas) (Fonte: DSF, 211) Tabela 7.1 Valor e variação das despesas em Ordenamento físico e ambiente e Infra-estruturasentre 29 e Variação Ordenamento físico e ambiente (milhares de patacas) (2,%) (2,4%) +33,1% Infra-estruturas (milhares de patacas) (1,%) (,8%) -5,2% * (Proporção das despesas públicas anuais representado por cada categoria) Análise As rubricas Ordenamento Físico e Ambiente e Infraestruturas abrangem projectos de protecção ambiental, como por exemplo a recolha e tratamento de resíduos sólidos, estudos sobre fenómenos meteorológicos, a qualidade do ar e a qualidade do ar em espaços interiores, investigação sobre a poluição dos recursos hídricos, a rede de monitorização do ruído ambiental, o reordenamento da rede de drenagem, o sistema de informação ambiental, a manutenção das zonas ecológicas, a arborização, o plano de gestão ambiental, o tratamento de resíduos especiais e perigosos, a educação e estudo do desenvolvimento da indústria energética, as Estações de Tratamento de Águas Residuais e a Central de Incineração. De acordo com as figuras 7.1 e 7.2, o Ordenamento Físico e Ambiente e Infra-estruturas representam 3,2% da despesa pública total. Sugerimos que, no futuro próximo, sejam melhoradas as medidas de apoio financeiro público no âmbito do ambiente, ao desenvolvimento estável das infra-estruturas de protecção ambiental e aos projectos e estudos, entre outros. Segundo a figura 7.3, foi investido um total de MOP na rubrica Ordenamento Físico e Ambiente em 21, o que corresponde a um aumento de 33,1% face a 29. Isto deveu-se principalmente ao aumento das obras na Zona E dos Novos Aterros Urbanos; à construção de um dique de protecção dos aterros; aos aterros e redes de drenagem a sul da Estrada Flor de Lótus, no Cotai e em Seac Pai Van, em Coloane. Em 21, o investimento em Infra-estruturas foi de MOP ; depois do montante mais elevado, registado em 27, nos últimos anos, o investimento tem vindo a baixar, tendo reduzido 5,2% em 21, face a

12 Participação e Atenção Pública Indicador Modelo DPSIR Força Motriz Pressão Estado Impacte Resposta A participação e atenção do público em relação aos assuntos relacionados com a protecção do ambiente são reflectidas pelo número de participantes nas actividades de sensibilização e educação ambiental organizadas anualmente pelos serviços governamentais responsáveis e pelo número e tipos de reclamações ambientais apresentadas anualmente pela população. Muito bom Estacionário Insalubre Capítulo Descrição Temática D P S I R Tendência Participação e Atenção Pública Gestão Ambiental Número total de actividades Número total de participantes Número de entidades colaboradoras Despesas Número e tipos de reclamações sobre o ambiente apresentadas pelo público à DSPA Número e tipos de reclamações sobre o ambiente apresentadas pelo público ao IACM 123

13 Participação e Atenção Pública Indicador Número total de actividades 6 Número total de participantes Número de entidades colaboradoras Despesas (Patacas) Figura 7.4 Dados relacionados com as acções de sensibilização e educação ambiental, organizadas pela DSPA e pelo IACM (Fonte: Estatísticas do Ambiente, DSEC,211) Tabela 7.2 Número e variação das acções de sensibilização e educação ambiental realizadas pela DSPA e IACM, entre 29 e 21 Número total de actividades Número total de participantes Número de entidades colaboradoras Despesas (patacas) Diferença Variação ,1% + 15,1% -11,3% + 74,3% 124

14 Participação e Atenção Pública Indicador Análise No que se refere à participação do público, e de acordo com as Estatísticas do Ambiente, embora o número total de actividades educacionais sobre a protecção ambiental organizadas pela DSPA e pelo IACM e o número de co-organizadores tenham reduzido em 21, face a 29 (uma redução de 11 actividades e 41 co-organizadores), o número de participantes aumentou As despesas neste âmbito foram de MOP (ver figura 7.4), o que significa que, em relação aos últimos anos, o Governo tem dado cada vez mais a importância e reforçado a sensibilização e educação ambiental e que os cidadãos também participam activamente às acções de protecção ambiental. As principais actividades de sensibilização, educação e promoção no ano de 21 são descritas na tabela 7.3. Tabela 7.3 Principais acções de educação e sensibilização ambiental realizadas em 21 (Fonte: DSPA, IACM, GDSE, 211) Ano 21 Consulta para a revisão do diploma legal sobre o ruído ambiental (DL nº 54/94/M, de 14 de Novembro) Semana Verde de Macau Festival do Dia Mundial da Água Consulta sobre o Quadro Geral do Planeamento Conceptual da Protecção Ambiental de Macau (21-22) Fórum e Exposição Internacional de Cooperação Ambiental Macau 21 (MIECF) Actividades para promover o Dia da Terra de 21 Dia Internacional da Biodiversidade Construir em Conjunto uma Casa Ecológica e de Baixo Carbono Plantação de Árvores Festival para Comemorar o Dia Mundial do Ambiente 21, entre Duas Regiões e Cinco Cidades, e Lançamento dos Planos de Parceria Eco-Escolas e Empresas Verdes Cerimónia de Atribuição do Prémio Hotel Verde Macau de 29 Palestra sobre Eco-Escritórios Série de actividades para o comemorar o Dia Mundial Sem Carros de 21 Palestras sobre eco-escolas Pratiquemos uma condução ecológica - Vamos a isso! GOGOGO! Palestra sobre o tema Implementar a eco-aquisição, criando uma tendência mais verde Cursos sobre Eco-Aquisição Viagem de Bicicleta de Baixo Carbono Comemoração da transferência de soberania Actividade sobre a Cultura da Conservação Energética nas Escolas Semana da Conservação Energética de Macau

15 Participação e Atenção Pública Indicador Reclamações (n. ) Ruído Poluição do Ar Higiene Ambiental Outras 52,9% 43,4% 1,2% 2,4% Ruído Poluição do Ar Higiene Ambiental Outras 43,4% 1,2% 2,4% 52,9% Figura 7.5 Número de reclamações na área ambiental, apresentadas pelo público à DSPA (Fonte: DSPA, 211) Figura 7.6 Categorias e percentagem de reclamações na área ambiental, apresentadas pelo público à DSPA, em 21 (Fonte: DSPA, 211) Reclamações (n. ) ,5% 3,4% 6,4% 1,8% 6,8% 2,% 5,5% 2,% 14,2% ,6% 2,3% 6,5% Emissão de gases e fumos oleosos Problemas Relativos a Lixo Perturbação Sonora Poluição Ambiental Figura 7.7 Número de reclamações na área ambiental, apresentadas pelo público ao IACM (Fonte: IACM, 211) 6,8% 2,% 5,5% 2,% 14,2% 6,5% Mosquitos de dengue em apartamentos devolutos e estaleiros Problemas relacionados com sanitários públicos Emissão de gases e fumos negros Perturbação Sonora Problemas relativos a lixo Derramamento de águas residuais 2,3% 15,6% 6,5% 3,4% 6,4% 1,8% Pingos provenientes dos aparelhos de ar-condicionado Eliminação de ratos Aumento e diminuição de contentores de lixo Funcionamento e supervisão da CSR Fezes de Animais Domésticos Outros Figura 7.8 Categorias e percentagens das reclamações respeitantes à higiene ambiental, apresentadas pelo público ao IACM, em 21 (Fonte: IACM, 211) 126

16 Participação e Atenção Pública Tabela 7.4 Número e variação das queixas sobre o ambiente, recebidas pela DSPA, entre 29 e Diferença N. total de casos Ruído Poluição do Ar Higiene Ambiental Outros Indicador Variação + 113,5% + 133,9% + 119,% - 23,1% - 13,% Tabela 7.5 N. total de casos - Perturbação Sonora - Fumos de escape - Problemas de lixo Número e variação de casos e categorias das reclamações sobre problemas de higiene ambiental, recebidos pelo IACM, entre 29 e Diferença Variação - 5,7% - 29,% + 11,9% - 7,2% Análise Presentemente, a DSPA, o IACM e a PSP são as principais vias utilizadas pelo público para reclamar sobre os problemas ambientais. Desde a sua criação em 29 de Junho de 29, a DSPA tem vindo a desempenhar um papel mais abrangente no âmbito da protecção ambiental. Tem sido a entidade principal no que concerne à coordenação e tratamento das reclamações apresentadas pelos cidadãos. Em 21, a DSPA recebeu um total de 822 reclamações relativas ao ambiente, ou seja, mais 437 casos do que em 29 (o que equivale a um aumento de 113,5%). Entre as reclamações recebidas, as relativas a perturbações sonoras e à poluição atmosférica representaram a maioria dos casos, que, é de salientar, em 21 sofreram um aumento significativo, respectivamente de 133,9% e de 119,% (vide figuras 7.5 e 7.6). Em 21, as reclamações referentes à higiene ambiental recebidas pelo IACM diminuíram ligeiramente (5,7%). De entre os casos recebidos, os que diziam respeito ao ruído e lixo mostraram uma redução de 29,% e 7,2%, respectivamente, em relação ao ano precedente. Porém, as reclamações relativas a fumos de escape aumentaram 11,9% (vide figura 7.7). Para além das reclamações respeitantes às três áreas supracitadas, o IACM recebeu também reclamações relativas a outros aspectos da higiene ambiental (vide figura 7.8). Por outro lado, a PSP continuou a ser a entidade que recebeu o maior número de reclamações sobre o ruído, em 21, com um total de reclamações, um aumento de 541 casos em relação a 29 (o que equivale a uma subida de 13,9%) (vide o Capítulo Ambiente Sonoro ). 127

17 Promoção e Implementação dos Sistemas de Gestão Ambiental Indicador Modelo DPSIR Força Motriz Pressão Estado Impacte Resposta A eficácia da promoção dos sistemas de gestão ambiental, em Macau, é reflectida pelo número crescente de empresas certificadas com o ISO141 e pelo número de participantes nos cursos e seminários relacionados. Muito bom Estacionário Insalubre Capítulo Descrição Temática D P S I R Tendência Promoção e Implementação dos Sistemas de Gestão Ambiental Gestão Número de organizações e empresas com certificação ISO141 Ambiental Cursos e seminários sobre o Sistema de Gestão Ambiental Número de participantes nos cursos e seminários Número total de empresas com certificação ISO Figura 7.9 Figura 7.1 Número total de empresas com certificação ISO141 (Fonte: CPTTM, 211) Tabela 7.6 Dados relevantes sobre os sistemas de gestão ambiental e respectiva variação, entre 29 e 21 Total de entidades com a certificação ISO141 (n.º) Cursos e seminários relacionados com sistemas de gestão ambiental (n.º) Participantes nos sistemas de gestão ambiental (n.º de pessoas) Diferença Variação Número de cursos e seminários Cursos e seminários ,7% 264 Número de participantes Número de participantes Cursos e seminários sobre os sistemas de gestão ambiental (Fonte: CPTTM, 211) + 16,7% + 82,% Análise Entre 1999 e 21, 35 entidades foram certificadas pela norma ISO141, em Macau. Até 21, receberam essa certificação 3 empresas industriais, 8 empresas de construção, 4 empresas de infra-estruturas ambientais, 5 serviços governamentais, 2 empresas de serviços e gestão aeroportuários, 1 empresa de telecomunicações, 1 empresa de electricidade e 1 escola, entre outras 1 entidades. Em 21, mais 5 entidades foram certificadas (4 das quais são empresas de construção) (vide figura 7.9). Em 21, 19 entidades frequentaram as palestras, cursos e seminários sobre a promoção de gestão ambiental, organizados pelo Centro de Produtividade e Transferência de Tecnologia de Macau, mais 8 entidades do que as 11 que participaram em 29. Registaram-se 586 participantes, um acréscimo de 264, em relação a 29 (vide figura 7.1). O inquérito anual da Organização Internacional de Normalização (ISO) revela que, até ao final do ano 21, foram emitidos certificados da norma ISO141, relativos aos sistemas de gestão ambiental, em 155 países e regiões. 128

18 Conclusão e Recomendações A Direcção de Serviços de Protecção Ambiental (DSPA) tem, desde a sua criação em 29 de Junho de 29, seguido três eixos orientadores: Planeamento Geral e Cooperação Regional, Sensibilização e Educação e Controlo de Poluição. Em 21, foram activadas as acções para o primeiro planeamento de protecção ambiental de Macau, foram empenhados esforços na sensibilização e educação ambiental, de forma a aumentar o grau da participação do público e procedeu-se, de forma ordenada, a diversas pesquisas e monitorizações ambientais, tendo sido aperfeiçoados gradualmente os regulamentos e instruções no âmbito ambiental. Para além disso, a DSPA tem também efectuado uma série de trabalhos relativos à gestão ambiental, nomeadamente, os planos para melhorar as infra-estruturas ambientais. Em 21, a DSPA publicou o texto para recolha de opiniões sobre o «Quadro Geral do Planeamento Conceptual da Protecção Ambiental de Macau (21-22)», organizando uma série das actividades para este fim, de modo a auscultar e obter as opiniões de todos os sectores sociais sobre a protecção ambiental. Foram concluídos os trabalhos da primeira fase do planeamento de protecção ambiental de Macau, e proporcionadas referências e fundamentos para criar conceitos, metas e acções de protecção ambiental para os próximos dez anos, em harmonia com a visão de transformar Macau num centro de vida ecológica e de baixo carbono. É possível promover a protecção ambiental não só através do planeamento científico e sistemático, da definição de futuros trabalhos de protecção ambiental e de pesquisas sobre os recursos humanos, entre outras iniciativas, como também através de esforços individuais que poderão resultar num grande contributo para melhorar o estado do ambiente. Por isso, as políticas e trabalhos de protecção ambiental apenas terão sucesso se contarem com os esforços e a consciência do público sobre a importância de proteger o ambiente e com a divulgação e implementação dos conceitos de protecção ambiental na vida quotidiana. Por isso, recomenda-se que o sector público assuma o papel de liderança na implementação da cultura de gestão ambiental contínua. Recomenda-se o aprofundamento da cooperação inter-serviços públicos na área de protecção ambiental e que, através das diferentes instruções, actividades de sensibilização e de formação, seja elevado o nível de consciencialização ambiental e de valorização dos recursos públicos, que se promova a eco-aquisição, e seja dada continuidade ao desenvolvimento do plano de gestão ambiental junto do sector público. Nos últimos anos, vários sectores sociais, particularmente as escolas, têm atribuído à educação ambiental grande importância. O Governo da RAEM tem, também, investido muitos recursos na organização de diversas actividades para divulgar o conceito de protecção ambiental. Em 21 foram criados dois programas de parceira: a Eco-escola e as Empresas Verdes e dada continuidade à atribuição do Prémio Hotel Verde de Macau. Estas iniciativas visam estabelecer uma boa plataforma para a divulgação do conceito da protecção ambiental. Sugere-se que, no futuro, se aproveite os efeitos destas três plataformas para, através das diversas actividades, aprofundar o conhecimento do público sobre a protecção ambiental, e para que a população ponha em prática esses conhecimentos na sua vida diária, de modo a fazer passar a mensagem de prevenir a poluição ambiental, valorizar os recursos e preservar o ambiente para toda a sociedade. À medida que o público consolida os seus conhecimentos sobre a gestão ambiental, tem aumentado o número de empresas e entidades governamentais certificados pela norma ISO141. Para promover uma melhor aplicação do sistema de gestão ambiental, recomenda-se que as entidades governamentais competentes disponibilizem mais informações relevantes nesta área, por um lado, e, por outro, encorajem todos os sectores a procederem à avaliação ambiental da sua actividade e a implementarem os conceitos de protecção ambiental, através de um sistema de gestão ambiental adequado, de forma a evitarem a produção de poluentes durante os processos de produção. Estas medidas não só promovem as leis e regulamentos ambientais, como também permitem que Macau se sintonize com as tendências globais de desenvolvimento verde. Para além disso, para uma eficaz implementação dos princípios de prevenção no âmbito da protecção ambiental, dever-se-á reforçar a monitorização da qualidade ambiental, criar um sistema de avaliação de impacte ambiental e aperfeiçoar as normas e regulamentos ambientais, indispensáveis para uma boa gestão ambiental. Em primeiro lugar, dado que as questões ambientais globais estão em constante mutação, o desenvolvimento social se verifica a um ritmo cada vez mais acelerado e as Relatório do Estado do Ambiente de Macau

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