A REGIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO AMAZÔNICO: O CASO DE RONDÔNIA
|
|
- Gonçalo Vieira Camelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A REGIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO AMAZÔNICO: O CASO DE RONDÔNIA Murilo Mendonça Oliveira de Souza * Profa. Dra. Suely Regina Del Grossi ** Resumo O presente artigo tem como objetivo geral compreender as dimensões que concorreram, historicamente, para a formação do espaço regional representado pelo estado de Rondônia. Valorizamos, neste sentido, o processo de formação territorial e planejamento estatal/capitalista que avançou sobre o território rondoniense, especialmente, a partir da década de Metodologicamente, além do levantamento e leitura de textos referenciais, no que se refere à regionalização do espaço amazônico, foi realizado também um trabalho de campo exploratório em Rondônia, no período de janeiro a fevereiro de 2008, que nos forneceu elementos empíricos para a análise aqui apresentada. Didaticamente, dividimos a reflexão em duas partes principais, sendo a primeira sobre a regionalização amazônica de forma geral e a segunda considerando especificamente o território rondoniense. Esperamos, assim, contribuir com o debate em torno da regionalização do espaço amazônico, considerando seus conflitos e contradições. Palavras-chave: Amazônia. Rondônia. Região. Regionalização. Colonização. 1 INTRODUÇÃO A região como categoria de análise pode ser resgatada em estudos tão antigos quanto a própria existência da geografia como ciência específica. E mesmo antes da geografia ser considerada em sua unidade científica, o filósofo e professor de geografia Emmanuel Kant, como relembra Lencioni (1999), já dizia que nada poderia ser representado sem a noção de espaço, que conteria o fundamento de toda percepção sensível. E a idéia de espaço, neste caso, já vinha acompanhada da concepção de região. Portanto, a noção de região e de regionalização do espaço, ainda que não de forma sistematizada, permeia o desenvolvimento da ciência geográfica desde a consolidação dos elementos que lhe dão sentido. Por outro lado, a região como categoria específica e aprofundada de análise geográfica consolida-se, de fato, com os estudos regionais do francês Paul Vidal de La Blache. Para este autor, apesar de descrições que alcançavam a dimensão humana, o ponto de partida para caracterização das diferentes regiões foi o meio natural. Quando escreve em 1903 o Tableau de la géographie de la France, sua inspiração da divisão regional trazia os ecos da leitura que fazia dos geólogos, principalmente. Portanto: [...] o conceito de região natural nasce, pois, * Aluno do Curso de Geografia da Faculdade Católica de Uberlândia (FCU). murilosouza@hotmail.com. ** Coordenadora e Professora do Curso de Geografia da Faculdade Católica de Uberlândia. geografia@catolicaonline.com.br. Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 126
2 desta idéia de que o ambiente tem um certo domínio sobre a orientação do desenvolvimento da sociedade. Surge daí o primeiro debate que tem a região como um dos epicentros (GOMES, 2001, p. 55). Com o tempo, entretanto, a região foi agregando elementos de análise ligados, para além do meio natural, às questões sociais, econômicas, políticas e culturais. Isto, mesmo na obra dos geógrafos da escola francesa, que haviam partido do estudo dos elementos físicos da natureza. E, no Brasil, foi esta concepção de região, já permeada pelas dimensões humanísticas, que acabou por se materializar nos estudos geográficos. Os estudos regionais de Pierre Monbeig e Leo Waibel, por exemplo, resguardado seu caráter descritivo, tiveram importância central na construção da geografia brasileira. Inseriram o fator humano na descrição de nosso território, congregando em suas análises a sociedade e a natureza. Estes estudos regionais, desenvolvidos no âmbito da geografia ou de ciências correlatas, foram essenciais para o processo político de regionalização do espaço geográfico brasileiro. Nesse sentido, as análises colocadas em prática foram fornecendo elementos para as delimitações territoriais administrativas do território brasileiro. Às vezes valorizando em maior proporção as características naturais do espaço e, outras, aquelas mais ligadas às questões sócio-econômicas, grande número de propostas para recortar, na teoria e na prática, o espaço territorial do país, foram sendo gradativamente apresentadas. Contanto, algumas propostas conseguiram agregar mais concretamente os elementos constituintes do espaço geográfico brasileiro. Entre todas as proposições de regionalização, contudo, aquela que de fato se perpetuou, em especial para fins político-administrativos, foi a concepção de regiões homogêneas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), construída a partir do início da década de A idéia central desta concepção transparece na citação abaixo, quando são abordados os critérios para delimitação das mesorregiões. A Divisão Regional do Brasil em mesorregiões, partindo de determinações mais amplas a nível conjuntural, buscou identificar áreas individualizadas em cada uma das Unidades Federadas, tomadas como universo de análise e definiu as mesorregiões com base nas seguintes dimensões: o processo social como determinante, o quadro natural como condicionante e a rede de comunicação e de lugares como elemento da articulação espacial (IBGE, 2010, não paginado). Esta mesma concepção de regionalização do espaço foi base para a divisão do país em estados, em microrregiões geográficas e municípios. Esta proposta de regionalização, no entanto, não responde satisfatoriamente, na atualidade, pelas características particulares assumidas por cada porção do território brasileiro. E se para o país como um todo esse Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 127
3 problema existe, para a chamada região amazônica, tal problema torna-se ainda mais considerável. A Amazônia, na construção regional do IBGE é vista como uma grande área homogênea, tanto em sua dimensão natural quanto na humana. Ao contrário disto, como destaca Porto Gonçalves (2001), a Amazônia é, sobretudo, diversidade. Em um hectare de floresta existem inúmeras espécies que não se repetem, em sua maior parte, no hectare vizinho. Há a Amazônia da várzea e a da terra firme. Há a Amazônia dos rios de água branca e a dos rios de águas pretas. Há a Amazônia dos terrenos movimentados e serranos do Tumucumaque e do Parima, ao norte, e a da serra do Carajás, no Pará, e há a Amazônia das planícies litorâneas do Pará e do Amapá. Há a Amazônia dos cerrados, a Amazônia dos manguezais e a Amazônia das florestas (PORTO GONÇALVES, 2001, p. 9). Além desta diversidade ambiental, a região amazônica apresenta uma população também muito diversa em sua forma de viver e conviver com o meio natural. E, assim como as características naturais, a cultura amazônica influencia na regionalização do espaço amazônico. Nesta grande e diversa região está inserido o estado de Rondônia. O território rondoniense talvez seja a parcela amazônica que guarda a maior amplitude de características, tanto ambientais quanto humanas. Esta diversidade, por sua vez, está calcada no intenso processo de formação territorial pelo qual passou historicamente o estado. Tal processo transformou ontologicamente a paisagem, constituindo uma região com características específicas. Mas, contudo, perguntamos o que, de fato, confere uma unidade ao território rondoniense, que permite considerá-lo destacadamente? No sentido de buscar respostas para esta questão e para tantas outras quanto à regionalização do espaço amazônico e, especificamente, rondoniense, este artigo tem como objetivo geral compreender as dimensões que concorreram historicamente para a formação do espaço regional congregado pelo território rondoniense. Valorizamos, neste sentido, o processo de formação territorial e planejamento estatal/capitalista que avançou sobre o território rondoniense, especialmente, a partir da década de Metodologicamente, além do levantamento e leitura de referências, no que se refere à regionalização do espaço amazônico, consideramos também um trabalho de campo exploratório realizado em Rondônia, no período de janeiro a fevereiro de 2008, que nos forneceu elementos empíricos para a análise aqui apresentada. Didaticamente, dividimos a reflexão em duas partes principais: uma primeira parte destaca a regionalização amazônica de forma geral, onde pretendemos revisitar o processo de formação territorial desta macrorregião brasileira; e a segunda considerando especificamente Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 128
4 o território rondoniense, na qual discutimos as nuanças do processo de constituição territorial do estado, em especial durante o período militar. Esperamos, assim, contribuir com o debate em torno da regionalização do espaço amazônico, considerando seus conflitos e contradições, destacadamente aqueles ocorridos em Rondônia. FORMAÇÃO TERRITORIAL E PLANEJAMENTO NA AMAZÔNIA: UMA PROPOSTA DE RECORTE ESPAÇO-TEMPORAL As questões relacionadas ao processo de regionalização do espaço geográfico brasileiro estiveram, a partir da década de 1960, em especial, fortemente ligadas às políticas de planejamento socioeconômico e político. E, também a partir deste período, a Amazônia torna-se alvo prioritário para avanço capitalista e desenvolvimentista brasileiro, contando com capital nacional e estrangeiro. É importante, contudo, para que compreendamos as diferentes fases de constituição e regionalização do espaço amazônico, que delimitemos os períodos de ocupação desta fronteira. A primeira fase de ocupação dessa região aconteceu já no século XVII. Diversos autores caracterizam as fases de ocupação da Amazônia utilizando esse século como ponto de partida. Mesmo que não houvesse uma estrutura econômica bem estruturada, a região já passava nesse período, de forma esparsa, por um processo de apropriação de terras e das riquezas minerais e florestais. É oportuno apresentar aqui, entretanto, a classificação e delimitação temporal de Becker (2006) que propõe os seguintes períodos de ocupação e regionalização do espaço amazônico: período de Formação Territorial ( ), período de Planejamento Regional ( ) e período da Incógnita da Heartland ( ). Entendemos que esta classificação, resumidamente, engloba os principais períodos de ocupação da região amazônica, inserindo na discussão, ao mesmo tempo uma idéia de desenvolvimento regional. Por isso, seguimos abaixo com uma melhor explicação destes diferentes períodos, com suas respectivas subdivisões. O período de Formação Territorial pode ser dividido, ainda, em outras três fases, a saber: de apropriação do território ( ), de delineamento da região amazônica ( ) e fase de definição dos limites amazônicos ( ). Até fins do século XVIII, este período teve como motivação a coleta e exportação das drogas do sertão. O delineamento aproximado do que, atualmente, se entende como região amazônica foi feito somente entre os anos de 1850 e 1899, por decorrência da preocupação imperial com a internacionalização da Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 129
5 navegação no grande rio e o boom da borracha (BECKER, 1990). Os limites da região foram definidos, finalmente, entre 1899 e 1930, devido à preocupação com a manutenção do território e a exploração da borracha por outros países, em especial, a Bolívia. O segundo período de ocupação, período de Planejamento Regional, ocorreu entre 1930 e Nesse momento, como afirma Becker (2006, p. 25), [...] acelerou-se sobremaneira o passo do processo de ocupação da Amazônia, marcado pelo planejamento governamental, com formação do moderno aparelho de Estado e sua crescente intervenção na economia e no território. O inicio dessa fase de ocupação ocorreu na implantação do Estado Novo de Getúlio Vargas, com a Marcha para o Oeste e a delimitação oficial da região por critérios técnicos e científicos. Entende-se aqui, contudo, que este período inicial de ocupação amazônica, durante o Estado Novo, foi caracterizado por massiva propaganda Estatal, sendo que na prática o que ocorreu, até a década de 1950, foi um processo migratório espontâneo e pouco relevante (SOUZA; PESSÔA, 2007). No entanto, é somente a partir de 1966 que se inicia o planejamento efetivo na Amazônia. Este foi o momento em que o Estado assumiu a iniciativa de um novo e ordenado ciclo de ocupação da região amazônica, consubstanciado em um amplo projeto geopolítico para a modernização acelerada da sociedade e do território nacional (BECKER, 2006). Finalmente, o Estado brasileiro havia visualizado a possibilidade de tirar algum proveito econômico da Amazônia. Essa nova perspectiva de ocupação se deu, claramente, inserida em um contexto no qual a agricultura passava a se submeter fortemente às relações capitalistas de produção e a conseqüente mecanização do campo excluía grande quantidade de pequenos agricultores e trabalhadores rurais no Sul e Nordeste do país. [...] tratava-se de tirar proveito econômico da utilização do espaço brasileiro, associado à disponibilidade de recursos humanos, com a aplicação de recursos do capital já assegurado às novas regiões. Proveito para apoiar a manutenção do crescimento acelerado e para a abertura de novas frentes na conquista de mercados externos. (CALVENTE, 1980, p.10). Esse processo se desenvolveu no âmbito do Programa de Integração Nacional (PIN), tendo posteriormente se apoiado no primeiro e no segundo Plano Nacional de Desenvolvimento (PND I 1972/1974 e PND II /1979). Buscava-se com esses planos a integração de todas as regiões do país. Juntamente com os programas desenvolvidos nas áreas de cerrado, visualizava-se a região amazônica, a partir desse período, como área estratégica Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 130
6 para a definitiva integração do país ao mercado externo. Estratégia que se consolidou na frase Integrar para não Entregar. Um exemplo clássico dessa estratégia, a construção da Transamazônica, teve como objetivo principal promover o acesso a terra para 100 mil famílias de agricultores, absorvendo os excedentes demográficos do Nordeste e integrando economicamente esta região brasileira que, até então estava totalmente isolada (VALVERDE; FREITAS, 1980). O terceiro período de ocupação a Amazônia (pós-1985), que Becker (2006) conceitua como período de Incógnita do Heartland, caracteriza-se por uma perspectiva socioambiental que busca o desenvolvimento endógeno, voltada para seus habitantes. Por outro lado, problemas como a dificuldade de inserção nos mercados, acessibilidade e competitividade impedem sua plena expansão econômica e social. A grande leva de migrantes, em sua maioria pequenos produtores e trabalhadores rurais, que chegaram massivamente a partir da década de 1970 não tiveram neste último período o apoio do Estado em termos de infra-estrutura produtiva e apoio creditício para que a região amazônica socialmente se desenvolvesse. A região passa a contar, prioritariamente, com o capital empresarial e com a força de trabalho das famílias migrantes. É importante frisar que os posseiros e indígenas que já ocupavam, historicamente, a região foram totalmente ignorados durante todo o processo de ocupação recente da Amazônia (SOUZA; PESSÔA, 2007). Nesse contexto, o processo de ocupação e territorialização na Amazônia pautou-se por um processo de ocupação extremamente excludente. Ao mesmo tempo em que foram territorializados migrantes de outras regiões, especialmente, Nordeste e Sul (Paraná), foram desterritorializadas comunidades extrativistas, caboclas e indígenas. Em uma perspectiva de exclusão é que se deu a ocupação amazônica. Ou seja, como destaca recorrentemente, Bertha Becker, a região amazônica foi visualizada, historicamente, como uma grande fronteira de recursos, a serem infinitamente explorados. E neste âmbito, além de riquezas vegetais e minerais, está também inserido o povo amazônico. Este caráter foi ainda mais intenso em algumas regiões amazônicas, entre as quais, destacamos o estado de Rondônia, que passou por todo esse processo de ocupação, guardando, contudo, características próprias. Abaixo, buscamos apresentar, mais especificamente, estas características. REGIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO NA AMAZÔNIA OCIDENTAL: O CASO DE RONDÔNIA Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 131
7 No que se refere ao estado rondoniense, é importante lembrar, em primeiro lugar, que até o inicio da década de 1960, a ocupação de Rondônia apresentava características muito semelhantes àquelas vigentes na região Amazônica de forma geral, a saber, o isolamento, o extrativismo e a baixa articulação com o restante do País. A partir daí, entretanto, Rondônia passa a ser vista como uma importante fronteira para a integração das diversas regiões em um contexto de desenvolvimento nacional (SOUZA; PESSÔA, 2007). A partir de 1960 os reflexos das transformações econômicas e sociais nas outras regiões do País, com a expansão do capital no sudeste, passaram a influenciar o processo de ocupação e exploração econômica de Rondônia. A rodovia Cuiabá- Porto Velho que fora iniciada na década de 1950 é completada nos fins da década de Através desta rodovia Rondônia pode estabelecer novas atividades e intensificar o relacionamento econômico com as regiões sudeste e centro-sul (CALVENTE, 1980, p. 17). No período que se estende até o inicio da década de 1970 a prioridade do Estado brasileiro estava direcionada para a área de abrangência da rodovia Belém-Brasilia, assim como, para a construção da rodovia Transamazônica. Esses grandes projetos, de certo modo mobilizaram o país no avanço sobre a região amazônica, mas, também foram responsáveis pelo gasto de uma infinidade de recursos públicos que não proporcionaram os resultados que se esperava. Assim, a Transamazônica, que seria uma região com capacidade de absorção de grande quantidade de migrantes e que teria um futuro promissor quanto à expansão do capital, transformou-se em um grande problema, desde que poucos migrantes conseguiram, de fato, se estabelecer nas margens da Transamazônica. As dificuldades com relação ao escoamento de qualquer tipo de produção agropecuária também tornaram, praticamente, impossível sua comercialização (SOUZA; PESSÔA, 2007). Este contexto político e econômico direcionou, já nos primeiros anos da década, os esforços de ocupação produtiva de fronteira para o estado de Rondônia. Esta perspectiva foi também fortalecida pela conclusão da rodovia Cuiabá-Porto Velho que havia sido, em fins da década de 1960, finalmente concluída. A inauguração desta rodovia aliada á necessidade de alocação de produtores excluídos no Sul e ao relativo insucesso da estratégia transamazônica, direcionou, definitivamente, as forças do Estado para a colonização agrícola de Rondônia (SOUZA; PESSÔA, 2007). O estado de Rondônia passou, conforme identificação de Maciel (2004), por cinco distintas fases durante o processo de ocupação do espaço agrário da região amazônica. Na perspectiva do autor, essas fases foram as seguintes: OPERAÇÃO AMAZÔNIA ( ), Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 132
8 PROTERRA I PND ( ), POLOAMAZONIA ( ), POLONOROESTE ( ) e PLANAFLORO 4 ( ). A primeira fase, chamada de Operação Amazônia propunha uma nova perspectiva na ocupação da região amazônica, dispondo como principais objetivos: estimular a imigração; proporcionar incentivos ao capital privado; desenvolver a infra-estrutura; e pesquisar o potencial dos recursos naturais (MAHAR, 1978). Com a institucionalização do PROTERRA-I PND e do POLOAMAZONIA se estabeleceram os projetos de colonização dirigida no estado de Rondônia. De acordo com o entendimento de Maciel (2004, p. 98) os projetos de colonização dirigida nasceram [...] com a finalidade de promover o aproveitamento integrado das potencialidades agropecuárias, agroindustriais, florestais e minerais em 15 áreas selecionadas e espacialmente distribuídas na Amazônia Legal. Como destacam Souza e Pessôa (2007), nesse conjunto, em função de largas reservas de cassiterita e da qualidade de suas terras, Rondônia representa o pólo principal para o desenvolvimento de atividades agropecuárias e de exploração mineral. Posteriormente, estabeleceu-se o POLONOROESTE, que teve como principal objetivo a criação de infra-estrutura para o desenvolvimento do capitalismo em áreas rurais e urbanas. Esse programa foi responsável por intensificar a exclusão de produtores camponeses aqui estudados. Em 1993 foi criado o PLANAFLORO. Este novo programa iniciou uma era pautada por um suposto contexto de preservação da região amazônica. Buscou-se o incentivo de atividades que pudessem ser, ao mesmo tempo, produtivas e ambientalmente sustentáveis (SOUZA; PESSÔA, 2007). Nesse contexto apresentado, o processo de regionalização do estado em Rondônia caracterizou-se, assim como na Amazônia de forma geral, pela exploração sem limites dos recursos naturais. No inicio explorou-se a borracha, depois os minérios e as terras. E nesse âmbito, o homem foi sempre explorado também. Os próprios migrantes que se destinavam ao estado, o pensavam como uma área para fazerem um pé de meia e voltarem para a região de onde vieram. Não pensaram Rondônia como uma região para se construir um novo território. Apenas a partir da década de 1990 é que isto realmente passa a acontecer. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando as reflexões realizadas acima, entendemos que a região amazônica e, especificamente, o estado de Rondônia, tiveram em seu processo de formação e desenvolvimento características fortemente regionais. No estado rondoniense, em especial, a Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 133
9 exploração de recursos naturais e humanos assumiu uma amplitude extrema, dando uma feição de região periférica para todo este território. Da mesma forma, continuamos pensando a região amazônica como um espaço homogêneo, sem diversidades ambientais e sociais. Acreditamos que esta deve ser a principal mudança para que consigamos caracterizar de forma mais aproximada esta grande e diversa região. Referências BECKER, B. K. Amazônia. São Paulo: Ática, (Série Princípios). BECKER, B. K. Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, CALVENTE, A. T. Formações Não Capitalistas no Movimento de Ocupação da Amazônia: colonização agrícola em Rondônia 1970/ f. Dissertação (Mestrado em Economia) Instituto de Ciências Humanas da Universidade de Brasília, Brasília, GOMES, P. C. C. O conceito de região e sua discussão. In: CASTRO, I. E.; GOMES, P. C. C.; CORRÊA, R. L. (Org.). Geografia: conceitos e temas. 3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Divisão Regional. Disponível em: < Acesso em: 23 março LENCIONI, S. Região e geografia. São Paulo: Edusp, (Série Acadêmica, 25). MACIEL, A. C. Dinâmica do Processo de Ocupação Sócio-econômica de Rondônia: trajetórias e tendências de um modelo agropecuário na Amazônia f. Tese (Doutorado em Ciências Sócio-Ambientais) Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará, Belém, Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 134
10 PORTO GONÇALVES, C. W. Amazônia, Amazônias. São Paulo: Contexto, SOUZA, M. M. O.; PESSÔA, V. L. S. O processo de colonização agrícola e a ocupação do espaço agrário na mesorregião do leste rondoniense. In:. VII Encontro Nacional da ANPEGE, Niterói, VALVERDE, O.; FREITAS, T. L. R. O problema florestal da amazônia brasileira. Petrópolis: Vozes, Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 135
A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO
A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica
Leia maisEnsino Médio 3ª Série.
Ensino Médio 3ª Série. Divisão e Dinâmica Regional Brasileira INTRODUÇÃO 1ª PARTE: DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL 2ª PARTE: DINÂMICA REGIONAL BRASILEIRA Regionalização A divisão de um espaço ou território
Leia maisOrganização da Aula. Política de Desenvolvimento Econômico. Aula 2. Contextualização
Política de Desenvolvimento Econômico Aula 2 Prof. Nivaldo Vieira Lourenço Organização da Aula Aspectos conceituais do desenvolvimento regional Mudanças no conceito de região Regionalização brasileira
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,
Leia maisBRASIL REGIONALIZAÇÕES. Mapa II
BRASIL REGIONALIZAÇÕES QUESTÃO 01 - Baseado na regionalização brasileira, apresentados pelos dois mapas a seguir, é INCORRETO afirmar que: Mapa I Mapa II A B D C a. ( ) O mapa II apresenta a divisão do
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisPopulação e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil
RELEASE 17 de JULHO de 2008. População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil Aumentos de riquezas e de habitantes nas cidades com 100 mil a 500 mil, neste século, superam a média
Leia maisUma Estratégia Produtiva para Defesa da Biodiversidade Amazônica
Uma Estratégia Produtiva para Defesa da Biodiversidade Amazônica Painel: Inovação e Exploração de Fontes Locais de Conhecimento Bertha K. Becker Laget/UFRJ BNDES 30/11/2010 Problemática: Reconhecimento
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /
Leia maisNúmero 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil
Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisPROGRAMA DE GEOGRAFIA DO PROCESSO SELETIVO CESUPA 2014
PROGRAMA DE GEOGRAFIA DO PROCESSO SELETIVO CESUPA 2014 EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL CONTEÚDOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS 1. A reestruturação mundial: modos de produção, suas especificidades e
Leia maisDisciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira
Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira É a divisão de um espaço ou território em unidades de área que apresentam características que as individualizam. A regionalização
Leia maisDISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES Maria Helena Machado de Moraes - FURG 1 Danilo Giroldo - FURG 2 Resumo: É visível a necessidade de expansão da Pós-Graduação no Brasil, assim
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA
Leia maisColégio Senhora de Fátima
Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia mais4 Metodologia da Pesquisa
79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS
EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas
Leia maisColégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará
Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA - PROFESSOR: ADEMIR REMPEL SÉRIE: 8º
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO DE GEOGRAFIA SÉRIE: 7º ANO PROFESSOR: MAGDA e ROSI
Leia maisAGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1
AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 SOUZA, Murilo M. O. 2 ; COSTA, Auristela A. 2 ; SANT ANNA, Thiago S. 3 ; SILVA, Fábio
Leia maisPlanejamento Anual. Componente Curricular: GEOGRAFIA Ano: 2º Ano Letivo: 2015. Professor(s): Júlio
Planejamento Anual Componente Curricular: GEOGRAFIA Ano: 2º Ano Letivo: 2015 Professor(s): Júlio APRESENTAÇÃO: Percebemos ser de fundamental importância que o aluno da 2 Ano do Ensino Fundamental possua
Leia maisSaúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer
2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisAline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).
A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisDIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisAtividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências
Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas
Leia maisSOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Susana Lazzaretti Padilha Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Campus Cascavel susana.lap@hotmail.com
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisColégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará
Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2012 DISCIPLINA : GEOGRAFIA - PROFESSOR: GERSON HUCHAK SÉRIE: 7ª
Leia maisPrincipais características da inovação na indústria de transformação no Brasil
1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisPalavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional
Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de
Leia maisMariana Traldi maritraldi@yahoo.com.br IG/UNICAMP. Palavras-chave: uso do território, território indígena
A questão territorial indígena ao longo da BR- 163, suas implicações jurídico-normativas e os conflitos que decorrem da renovação das materialidades no território: a questão do asfaltamento Mariana Traldi
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisEdital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01
Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisA Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade
A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade
Leia maisDINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Aula 21.1 Conteúdo. Região Sudeste
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula 21.1 Conteúdo Região Sudeste 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
Leia maisBoletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil
Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Figueiredo Lima, Adriana; Gomes Godinho, Rangel Rastreamento da Cadeia Hortifrutigranjeira
Leia maisSumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes
Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas
Leia maisTEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás
TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisParticipação de pequenas empresas nos parques tecnológicos
Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisAno: 7º Turma: 7.1 e 7.2
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente Ano: 7º Turma: 7.1 e 7.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo
Leia maisPUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL
PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisQuestão 1. Resposta A. Resposta B
Questão 1 Ao longo do século XX, as cidades norte-americanas se organizaram espacialmente de um modo original: a partir do Central Business District (CBD), elas se estruturaram em circunferências concêntricas
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia maisSimon Schwartzman. A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade.
A educação de nível superior superior no Censo de 2010 Simon Schwartzman (julho de 2012) A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade. Segundo os dados mais recentes, o
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisAmérica Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio
América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio Cláudio Roberto Ribeiro Martins claudiorrmartins@gmail.com FCT/UNESP - Presidente Prudente Palavras-chave:
Leia mais---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO
INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES
Leia maisMATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: GEOGRAFIA Conteúdos: 1. A posição de Portugal na Europa e no Mundo 1.1. A constituição do território nacional 1.2.
Leia maisCentro Educacional Juscelino Kubitschek
Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: N.º: DATA: / /2011 ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIE: 6ª série/7 ano TURMA: TURNO: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: Equipe de Geografia Roteiro e lista de Recuperação
Leia mais5 Conclusão e Considerações Finais
5 Conclusão e Considerações Finais Neste capítulo são apresentadas a conclusão e as considerações finais do estudo, bem como, um breve resumo do que foi apresentado e discutido nos capítulos anteriores,
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *
CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisUFRRJ. VII Semana de Extensão. Idosos. Amazônia FEAC. Tratamento de Água. Avaliação de Extensão. Sementes da Reintegração
Wwww.ufrrj.br/portal/revista_ext/revista.html ANO 1 Nº 02 Novembro - Dezembro 2008 EXTENSAO UFRRJ VII Semana de Extensão Mais de 60 projetos ganham espaço Idosos Convivência social e qualidade de vida
Leia maisDesenvolvimento Territorial a partir de sistemas produtivos locais como modalidade de Política Industrial no Brasil
Desenvolvimento Territorial a partir de sistemas produtivos locais como modalidade de Política Industrial no Brasil Renato Caporali Confederação Nacional da Indústria Arranjos Produtivos Locais como modalidade
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia maisINSTITUCIÓN: Programa Primeira Infância Melhor. Departamento de Ações em Saúde Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul
EXPERIENCIA PRESENTADA EN FORMATO PÓSTER: Primeira Infância Melhor Fazendo Arte: Relato de experiência da Política Pública do Estado do Rio Grande do Sul/ Brasil na formação lúdica de visitadores domiciliares
Leia maisser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo
1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das
Leia maisGEOGRAFIA. transformadas
GEOGRAFIA Disciplina A (currículo atual 2008) Disciplina B (currículos extintos) 1ª período 59480 Cartografia Geral 68 Geografia Cartografia B 136 37230 Geografia Contida Ementa: Aborda os fundamentos
Leia maisPrincípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES
Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisPROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA
Fundamentos teóricos da disciplina PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA O ensino da Geografia leva o educando a perceber que as relações sociais e as relações do homem com a natureza estão projetadas
Leia maisO CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA
O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA
ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA Waleska Garcia Mendes Luiz Roberto Santos Moraes INTRODUÇÃO A Partir
Leia maisTrabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).
A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL
Leia mais[X] Nacional [ ] Regional [ ] Estadual [ ] Municipal [ ] Outra/ Especificar
ANEXO I - FORMULÁRIO DE PROJETO DE PESQUISA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do projeto: O Ensino de Ciência Política Pesquisador responsável: Audren Marlei Azolin Contatos: Telefones: 41 3022-2488 /
Leia maisADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000
ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000
Leia maisLíderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável
Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Considerada uma das mais avançadas do mundo. Sua estrutura começou a ser composta em 1981, a partir da Lei 6.938. Da Política Nacional
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias
Leia mais