SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: Uma experiência na formação inicial de professores de Arte da Universidade Federal de Uberlândia.

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1 362 SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: Uma experiência na formação inicial de professores de Arte da Universidade Federal de Uberlândia. Rafaela Celestina Zanette Secretaria Municipal de Educação de Uberlândia Núcleo de Pesquisa em Ensino de Arte NUPEA/UFU Teresa Cristina Melo da Silveira Secretaria Municipal de Educação de Uberlândia Núcleo de Pesquisa em Ensino de Arte NUPEA/UFU Refletindo sobre a sociedade contemporânea em sua complexidade e tendo em vista a dinâmica da educação de um modo geral, entendemos que a discussão sobre saberes e práticas docentes, formação de professores, currículo, metodologia e avaliação em Artes, torna-se um território fecundo para a ampliação de conhecimentos cada vez mais contextualizados. De tal modo, norteadas por este pensamento, relataremos uma experiência de formação docente vivenciada no Departamento de Artes Visuais/DEART da Universidade Federal de Uberlândia/UFU, no ano de Com proposições teórico-práticas dentro da disciplina de Projeto Integrado em Prática Educativa I (PIPE 1), as autoras desenvolveram, junto aos alunos do 1º período do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, algumas ações visando fundamentar a construção do conhecimento em Arte e sua contextualização em diferentes espaços educativos. Nesse dado momento, Rafaela Celestina Zanette atuava como professora substituta do DEART e sua disciplina estava diretamente vinculada à de Fundamentos da Educação em Arte, ministrada pela professora Heliana Ometto Nardin, numa proposição de ações que buscava articular os fundamentos teóricos do ensino de Arte com sua contextualização em diferentes espaços educativos. Para tanto, convocaram Teresa Cristina Melo da Silveira para participar de algumas aulas como professora convidada, já que esta havia exercido recentemente o cargo de professora substituta do núcleo de Licenciatura no mesmo departamento e que se encontrava em pleno exercício docente na Rede Municipal de Educação, desenvolvendo projetos de Ensino de Arte que correspondiam diretamente aos intentos de suas disciplinas. Desse modo, numa integração conjunta entre as duas matérias do currículo do Curso de Artes Visuais, as autoras elaboraram um plano de trabalho que contemplasse não apenas estudos teóricos acerca de abordagens metodológicas do ensino de Arte

2 363 embasadas principalmente em Barbosa (1991); Duarte Jr. (1983); Martins (1998); Silveira (2006, 2007, 2008a e 2008b) e Uberlândia (2003) como também objetivasse suas possibilidades de desenvolvimento em espaços formais e não formais de educação alicerçadas ainda em Martins (2007); Silveira, Braga e Cicillini (2007); Silveira e Lélis (2007); Silveira e Mendes (2007); Silveira e Machado (2007). Por conseguinte, foi proporcionada aos discentes do PIPE 1 não apenas a percepção de aspectos culturais e educacionais existentes em nossa cidade, como também o contato direto com exitosos projetos educativos que oportunizassem uma maior compreensão acerca de como o currículo de Artes é trabalhado, quais as metodologias e estratégias de ensino por eles utilizadas e como é realizada a avaliação nessa área do conhecimento. O plano de elaboração deste projeto interdisciplinar previu abarcar ações diversificadas, tais como: visitação a lugares diferenciados onde ocorrem processos de ensino-aprendizagem em Artes; produção e apresentação de registros escritos e imagéticos desses lugares; palestras com arte-educadores que pudessem relatar suas experiências na escola regular; criação de trabalhos artísticos a partir das situações vivenciadas nas aulas, dentre outras estratégias. A primeira aula realizada no PIPE 1 foi uma visita monitorada ao Centro de Fiação e Tecelagem de Uberlândia, oportunizando os discentes a percepção de aspectos culturais e educacionais da nossa cidade, visto que muitos dos alunos eram oriundos de outras regiões e estados. Durante a visitação, foi proposto aos alunos que realizassem além de um texto escrito também um texto imagético, enfocando o conhecimento construído naquele espaço cultural. Alguns alunos optaram pelo desenho com grafite, outros pela fotografia, e houve até uma aluna que trabalhou com uma poesia em um suporte diferenciado, recortando o papel onde ela estava escrita e colando-o de tal modo que se transformou numa trama. Nas lições seguintes, de volta às salas de aula do DEART, os alunos apresentaram seus trabalhos plásticos para uma apreciação coletiva entre si, juntamente com a professora. A discussão sobre as imagens produzidas durante a visita feita ao Centro de Fiação e Tecelagem foi permeada por valores estéticos, narrativos e simbólicos, pois tanto na fala dos alunos como na sua produção artística foi possível resgatar a memória do lugar visitado, o carisma das tecelãs que ali se encontravam e principalmente destacar o olhar particular de cada discente sobre o mesmo acontecimento.

3 364 No decorrer do semestre algumas aulas de PIPE 1 também foram ministradas no auditório do Museu Universitário de Arte/MUnA, vinculado ao DEART, momento em que os alunos puderam usufruir desse espaço cultural de nossa cidade, visitando as exposições vigentes e participando de palestras e oficinas artísticas sobre os assuntos estudados naquele período. A primeira palestra apresentada aos discentes no MUnA foi acerca de um projeto de ensino sobre tecelagem, realizado com crianças da terceira série do Ensino Fundamental em uma escola municipal da cidade de Uberlândia (Fotos 1, 2 e 3 ao final deste artigo). Tal projeto, intitulado Tecendo Fios e Formas, aconteceu nas aulas de Artes da professora Teresa Cristina Melo da Silveira (Teca), na E. M. Prof. Oswaldo Vieira Gonçalves, durante o ano letivo de A principal intenção em apresentar esse projeto de ensino aos alunos do Curso de Artes Visuais foi dar-lhes a oportunidade de vislumbrar algumas possibilidades bem sucedidas no ensino da tecelagem como técnica artística, realizada em um espaço de educação formal, além de oportunizar a difusão do patrimônio cultural coletivo de nossa região e promover seu reconhecimento e preservação. Naquela ocasião, o referido projeto proporcionou às crianças envolvidas o aprendizado da tecelagem como uma forma de expressão plástica que vai do artesanato e da cultura popular até as galerias e museus de Arte, adentrando inclusive as Bienais Internacionais. Assim, as crianças puderam aprender os conceitos básicos da tecelagem manual e seus princípios de funcionamento, conhecer os diferentes tipos de teares manuais mais conhecidos e seu manuseio, bem como vislumbrar a sua utilização por algumas tecedeiras de nossa região, em visitação ao Centro de Fiação e Tecelagem de Uberlândia e em reportagens televisivas sobre o Centro de Tecelagem de Uberaba. Além disso, puderam também estudar imagens de obras de arte contemporâneas executadas com essa técnica e conhecer a produção de alguns artistas plásticos que trazem a tecelagem no seu percurso poético, como por exemplo: Norberto Nicola, em São Paulo; Hélio Siqueira e Paulo Miranda, em Uberaba; Edmar de Almeida, em Uberlândia. Pelas próprias crianças foram realizados também vários trabalhos em teares de papel, de papelão e de pregos, bem como uma rica pesquisa de materiais para a descoberta de novas possibilidades plásticas na produção da tecelagem. A partir disso, os pequenos alunos criaram padronagens feitas com materiais diversos (tiras de revistas, jornais, papel higiênico, elásticos coloridos, plásticos, dentre outros) e produziram

4 365 tecidos com urdiduras e tramas de cordões, lãs, linhas de costura, linhas de anzol, fitilhos, retalhos de tecidos (malhas, brim, jeans, organzas, tules) e não-tecido, tirinhas de sacolas plásticas de supermercado e de sacos de lixo, espumas e plástico-bolha usados na embalagem de eletrodomésticos e outros materiais frágeis. A produção das crianças foi exposta em diversas ocasiões Mostra Visualidades III - Processos e reflexões no Ensino de Arte (02 a 06/10/06); Mostra Visualidades III no SESC (31/10 a 11/11/06) e a exposição Tecendo Fios e Formas (16/12/06) sendo prestigiada não apenas pela comunidade escolar como também por alunos e professores de Artes de outras escolas inclusive da Universidade Federal de Uberlândia, bem como por profissionais de outras áreas do conhecimento. Contudo, além da apresentação expositiva desse projeto de ensino, os alunos do Curso de Artes Visuais também puderam conhecer e manusear alguns dos tecidos que foram produzidos pelas crianças e compreender um pouco melhor o processo criativo infantil na execução de seus trabalhos artísticos. Posteriormente, depois da apresentação do projeto Tecendo fios e formas e da observação dos trabalhos realizados pelas crianças, os alunos de PIPE 1 puderam igualmente realizar, nas oficinas de criação artística do MUnA, algumas experimentações plásticas para a confecção de tecidos em teares de papelão, sob a orientação das autoras deste artigo (Fotos 4, 5 e 6). Para a produção dos trabalhos artísticos, foram disponibilizados inicialmente vários tipos de papéis, tais como: sulfites, cartolinas, papel color set, papel filipinho color (100% reciclado), papel Kraft, dentre outros. Nos dias subseqüentes, nas salas de aula do DEART, a professora Teresa Cristina deu continuidade aos ensinamentos sobre a tecelagem como técnica artística desencadeadora de projetos educacionais para alunos do Ensino Fundamental (Fotos 7 e 8). Nessa mesma oportunidade, ela orientou mais uma vez a elaboração de novas criações plásticas pelos alunos de PIPE 1, por meio da tecelagem. E oportunizando ainda mais a contextualização da Arte nos diferentes espaços educativos, acessível a pessoas de diferentes idades e classes sociais, ela convidou também o graduando em Artes Visuais Sérgio Ricardo Rodrigues, seu ex-aluno da Prática de Ensino do DEART, para apresentar o trabalho que desenvolveu com tecelagem nos Estágios Supervisionados da Licenciatura (Foto 9 e 10). Naquela ocasião ele pode ministrar oficinas para crianças e adultos, alunos do Ensino Fundamental e da Universidade, promovendo a construção do conhecimento em Arte por meio da tecelagem manual e

5 366 oportunizando a produção de trabalhos plásticos inovadores, ricos na materialidade das criações e extremamente originais. Nesse momento, foram propostas aos discentes de PIPE 1 novas produções plástico-visuais, a partir do manuseio de materiais multicoloridos diversificados, para que pudessem criar outros tecidos com barbantes, lãs, não-tecidos, retalhos de malhas e tecidos de algodão, todos cortados em tiras, para facilitar a composição das urdiduras e das tramas (Fotos 11 e 12). A criatividade dos participantes foi estimulada constantemente no decorrer de cada exercício plástico-visual, o que resultou em trabalhos bem resolvidos e de uma qualidade estética bastante aprimorada (Fotos 13 e 14). Alguns alunos deram continuidade aos trabalhos com a tecelagem levando-os para uma esfera maior da sua própria poética, fazendo dessa técnica parte principal de sua produção artística. Um exemplo disso nota-se no relato escrito feito pelo aluno Antônio Cezar Alves de Matos, que na época declarou: A tecelagem irá fazer parte de minha monografia de graduação. Eu pretendo aliar os conceitos tecnológicos da manipulação de softwares com os princípios da tecelagem. Um de seus trabalhos plásticos encontra-se nos registros fotográficos ao final deste artigo, juntamente com as outras imagens acerca das aulas ministradas no decorrer do semestre (Foto 15). Ao término da disciplina de PIPE 1, os discentes explicitaram no seu portfólio individual os relatos acerca dos estudos, experimentações e vivências oportunizadas no decorrer do semestre letivo. Desse modo, alguns alunos puderam expor como foi prazeroso e enriquecedor o processo de ensino-aprendizagem percorrido em cada aula, bem como apresentar com ênfase a técnica da tecelagem na própria diagramação de seus portfólios, agregando os conhecimentos construídos durante as aulas à sua produção artística. Um registro escrito encontra-se no relatório elaborado pela aluna Ana Cláudia Rodrigues e discriminado ao final desse artigo, após as devidas revisões ortográficas e técnicas (Quadro 1). A experiência aqui relatada nos evidenciou o quanto é importante nutrir o repertório conceitual do aluno na sua formação docente inicial e alargar seus olhares sobre o ensino de Arte na contemporaneidade. Dentre outros procedimentos, explicitamos a elaboração de registros textuais, imagéticos e audiovisuais na avaliação processual das experiências vividas dentro e fora da sala de aula, o que corroborou para o nosso entendimento de um resultado positivo no que tange aos objetivos inicialmente traçados. Destacamos ainda a partilha de idéias, experiências e saberes entre alunos e

6 367 docentes, explicitadas não apenas nos relatos escritos como especialmente na visualidade das produções plástico-visuais resultantes dos estudos realizados durante o semestre. Como autoras e proponentes das estratégias de ensino aqui expostas, e realizadas na formação inicial de professores de Arte da Universidade Federal de Uberlândia, firmamos ainda que as convicções construídas sobre a importância do comprometimento dos Arte-educadores para com sua prática docente são fundamentais na realização de projetos bem-sucedidos, que possam nortear novas pesquisas e novos meios de se ensinar e aprender Arte. Contudo, torna-se ainda necessário ponderar sobre o que fazemos, refletir sobre quem somos e onde vivemos, pois pensar em nossas raízes culturais será de fundamental importância para realizarmos as escolhas sobre o que ensinar e do como ensinar Arte. Nesse sentido, é importante pensar ainda na formação docente do aluno universitário como uma rede de interações entre múltiplas estratégias, entre ações e reflexões, estudos e pesquisas, experimentações e vivências, que serão construídas gradativamente nas particularidades de cada aula, de cada turma, de cada aluno e de cada procedimento de ensino. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, Ana Mae. A imagem no Ensino de Arte. São Paulo: Perspectiva, DUARTE JR, João Francisco. Porque arte-educação? Campinas: Papirus, MARTINS, Mirian Celeste F. D. et. al. Didática do Ensino da Arte: A Língua do Mundo: Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, MARTINS, Valéria Cristina de Paula. Tecelagem o Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba: falas/pistas para reflexão. In: MACHADO, Maria Clara Tomaz; ABDALA, Mônica Chaves (Orgs.). Caleidoscópio de saberes e práticas populares. Uberlândia: EDUFU, 2007, p (Catálogo da Produção Cultural do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba) SILVEIRA, Teresa Cristina Melo da. A Arte na educação: saberes e práticas educativas em uma área de conhecimento integrada às outras. Caderno de Pedagogia. Ribeirão Preto, ano 11, n. 11, p , Ensino de arte na Rede Municipal de Uberlândia. Festival de Arte INTERNO/EXTERNO. Uberlândia, CD-ROM.. Conquistas do Ensino de Arte na Rede Pública de Educação. Digital Art&. ISSN , ano VI, n. 09, abr Disponível em: < Acesso em: 03 out. 2008a.

7 368. Constituição de saberes e práticas docentes em e sobre um grupo de professores de arte. Disponível em: < Acesso em: 15. mar. 2008b. SILVEIRA, Teresa Cristina Melo da; BRAGA, Beloní Cacique; CICILLINI, Graça A. O papel nem sempre é branco como a primeira manhã. A constituição de professoras e currículos de Arte no Ensino Fundamental. In: FONSECA, S. G. (Org.). Currículo Saberes e Culturas Escolares. Campinas: Editora Alínea, 2007, p SILVEIRA, Teresa Cristina Melo da; LELIS, Soraia Cristina C. Núcleo de Pesquisa no Ensino de Arte: Ações e reflexos na formação docente. Festival de Arte INTERNO/EXTERNO. Uberlândia, CD-ROM. SILVEIRA, Teresa Cristina Melo da; MENDES, Maria Gisele. O congado e o ensino da arte: transformando pré-conceitos em conceitos. Festival de Arte INTERNO/EXTERNO. Uberlândia, CD-ROM. SILVEIRA, Teresa Cristina Melo da; MACHADO, Edivânia Pereira. A construção do conhecimento em arte: possibilidades vivenciadas no HCU. Festival de Arte INTERNO/EXTERNO. Uberlândia, CD-ROM. UBERLÂNDIA. Secretaria Municipal de Educação. Centro Municipal de Estudos e Projetos Educacionais. Diretrizes Curriculares para o Ensino de Arte REGISTROS FOTOGRÁFICOS Foto 1 Palestra da professora Teresa Cristina no auditório do MUnA / Fonte: Arquivo pessoal.

8 369 Foto 2 Palestra da professora Teresa Cristina no auditório do MUnA / Fonte: Arquivo pessoal. Foto 3 Palestra da professora Teresa Cristina no auditório do MUnA / Fonte: Arquivo pessoal.

9 370 Foto 4 Alunos PIPE 1 nas oficinas de criação plástica no MUnA / Fonte: Arquivo pessoal. Foto 5 Alunos PIPE 1 nas oficinas de criação plástica no MUnA, com professora Teresa Cristina. Fonte: Arquivo pessoal

10 371 Foto 6 Alunos PIPE 1 na oficina de criação plástica no MUnA, com professora Rafaela. Fonte: Arquivo pessoal Foto 7 Aula da professora Teresa Cristina no DEART / Fonte: Arquivo pessoal

11 372 Foto 8 Aula da professora Teresa Cristina no DEART / Fonte: Arquivo pessoal Foto 9 Palestra com graduando em Artes Visuais Sérgio Ricardo no DEART. Fonte: Arquivo pessoal

12 373 Foto 10 Palestra com graduando em Artes Visuais Sérgio Ricardo no DEART. Fonte: Arquivo pessoal Foto 11 Alunos PIPE 1 na oficina de criação plástica em tecelagem no DEART. Fonte: Arquivo pessoal

13 374 Foto 12 Alunos PIPE 1 na oficina de criação plástica em tecelagem no DEART. Fonte: Arquivo pessoal Foto 13 Algumas produções feitas por alunos do PIPE 1 nas oficinas de criação plástica em tecelagem / Fonte: Arquivo pessoal

14 375 Foto 14 Outras produções feitas por alunos do PIPE 1 nas oficinas de criação plástica em tecelagem / Fonte: Arquivo pessoal Foto 15 Produção do aluno Antônio Cezar nas oficinas de criação plástica em tecelagem. Fonte: Arquivo pessoal.

15 376 QUADROS Quadro 1 Relatório de aula como registro textual escrito, proposto na disciplina de PIPE 1.

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