|
|
- Ana Laura Canela Angelim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Como Exportar El Salvador MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Departamento de Promoção Comercial Brasília, dezembro de
2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DADOS BÁSICOS I - Aspectos gerais 1. Geografia 2. População, centros urbanos e nível de vida 3. Transportes e comunicações 4. Organização política e administrativa 5. Organizações e acordos internacionais II - Economia, moeda e finanças 1. Conjuntura econômica 2. Principais setores de atividade 3. Moeda e finanças III - Comércio exterior 1. Evolução recente IV - Relações econômicas e comerciais Brasil - El Salvador 1. Intercâmbio comercial bilateral 2. Composição do intercâmbio comercial bilateral 3. Balanço de pagamentos bilateral 4. Investimentos bilaterais 5. Principais acordos econômicos e comerciais V - Acesso ao mercado 1. Sistema tarifário 2. Taxas e impostos sobre as importações 3. Organização Mundial de Comércio - OMC/SGP 4. Normas de importação 5. Regime cambial 6. Documentação e formalidades 7. Zonas Francas VI - Estrutura de comercialização 1. Canais de distribuição 2. Compras governamentais 3. Promoção de vendas 4. Feiras e exposições 5. Práticas comerciais 2
3 ANEXOS I - Endereços 1. Órgãos oficiais 2. Entidades de classe 3. Principais bancos 4. Companhias de transporte 5. Jornais 6. Emissoras de televisão 7. Principais rádios II - Informações práticas 1. Moeda 2. Pesos e medidas 3. Principais feriados 4. Fusos horários 5. Horário comercial 6. Corrente elétrica 7. Períodos recomendados para viagens 8. Visto de entrada 9. Câmbio 10. Hotéis III - Referências Bibliográficas 3
4 INTRODUÇÃO El Salvador é um país centro-americano, pouco conhecido dos empresários brasileiros, no qual as oportunidades de comércio vêm-se ampliando, na medida em que a economia essencialmente agrícola se transforma em mercado aberto, dotado de instituições modernas e a caminho da integração regional. O historicamente reduzido contato brasileiro com El Salvador foi ainda menor nas décadas de 70 e 80, em função dos conflitos internos, que provocaram uma guerra civil que durou doze anos, da qual o país emergiu, a partir de 1991, como uma economia ávida por recuperar os atrasos nos decênios imediatamente anteriores. Com efeito, o crescimento econômico anual do país foi superior a 5% de 1991 a Segundo a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), em 1995, a taxa de crescimento do PIB salvadorenho foi a terceira mais alta da região e, conforme os dados do Fundo Monetário Internacional, em 1996, o PIB de El Salvador cresceu 3% em relação a O fato de El Salvador importar cerca de 80% do que consome é possibilitado, em parte, pelas exportações de produtos agrícolas café, principalmente e pela remessa de divisas dos emigrantes salvadorenhos, que corresponde a cerca de 15% do PIB do país. A maior confiança na situação interna faz com que as elites estejam deixando de remeter suas poupanças para o exterior e passem a investir no país, recuperando seus negócios e patrimônio. Têm sido inúmeras as construções de novos imóveis e as restaurações dos antigos. Frotas de caminhões e ônibus, equipamentos industriais e bens de consumo duráveis vêm sendo reformados ou substituídos. Não se pode deixar de mencionar a importância das Zonas Francas (ZFs), áreas criadas exclusivamente para o estabelecimento de fábricas estrangeiras, cujos produtos destinam-se à exportação, sobretudo para os EUA e restante da América Central. Gozam elas de incentivos fiscais, facilidades de créditos e dispõem de mãode-obra barata. Muitas fábricas asiáticas e norte-americanas, basicamente de acabamento ( maquila ) funcionam nas seis Zonas Francas existentes em El Salvador. Embora El Salvador tenha uma população de apenas 5 milhões e meio de habitantes, uma análise mais profunda deixa bem claro que a América Central não pode ser vista como uma região composta de uma série de pequenos países, mas como um mercado em franco processo de integração, com cerca de 30 milhões de consumidores. Para reduzir a dependência econômica dos EUA, El Salvador tenta diversificar suas fontes de abastecimento. Em igualdade de condições, o país tem dado preferência aos fornecedores da América Latina. Espera-se que este Como Exportar venha a constituir um guia útil para que o empresário brasileiro encontre orientações práticas de como marcar sua presença, de maneira mais ampla e efetiva, no mercado não só de El Salvador, mas de toda a América Central. 4
5 DADOS BÁSICOS Superfície: km 2 População: 5,79 milhões (1996) Densidade demográfica: 277 hab/km 2 (1996) População economicamente ativa: 3 milhões (1995) Inflação: 7% a.a (1997) Principais cidades: São Salvador, Santa Ana, São Miguel Moeda: Colón salvadorenho ( ) 1 Cólon = 100 centavos Cotação: 8,8 = US$ 1,00 (Set./1997) PIB, a preços correntes: US$ 10,58 bilhões (1996) Agrícola 14,0% Indústria 22,0% Serviços 64,0% Crescimento real do PIB (1990/96): 6,3% Agricultura 1,2% Indústria 2,9% Agropecuário 1,8% Serviços 9,3% PIB per capita : US$ 1.807,00 (1996) Produção (principais produtos): 1. Produtos alimentícios Café Açúcar Camarões 2. Produtos químicos Cosméticos Inseticidas, fungicidas Medicamentos, sabões. 3. Manufaturas: Calçados Fios e tecidos de algodão Confecções Móveis. Comércio exterior (1996) Importações (cif) US$ 3.223,00 milhões Exportações (fob) US$ 1.789,00 milhões Taxa de crescimento das exportações: 12,1% a.a (1990/95) Taxa de crescimento das importações: 18,7% a.a (1990/95) Intercâmbio comercial Brasil/El Salvador Exportações brasileiras: US$ 26,4 milhões - fob (nov./1997) Importações brasileiras: US$ 1,3 milhões - fob (nov./1997) Balança comercial: US$ 25,1 milhões 5
6 I - ASPECTOS GERAIS 1. Geografia Localização e superfície A República de El Salvador conta com uma superfície de km² e é o menor país da América Central. Está localizada no istmo centro-americano que liga a América do Norte à América do Sul. Limita-se ao Norte e Leste com Honduras; a Oeste e Noroeste com a Guatemala e ao Sul com o Oceano Pacífico, com uma extensão litorânea de 296 km Principais cidades: São Salvador (capital), Santa Ana, San Miguel, Sonsonate, San Vicente, Usulután. Distâncias das cidades de Departamentos salvadorenhos em relação a São Salvador, em quilômetros: CIDADE DEPARTAMENTO DISTÂNCIA DE SÃO SALVADOR (km) Ahuchapan Ahuachapan 97 Chalatenango Chalatenango 83 Cojutepeque Cuscatlan 34 La Union La Union 184 San Francisco Gotera Morazan 167 San Miguel San Miguel 138 San Vicente San Vicente 58 Santa Ana Santa Ana 76 Santa Tecla La Libertad 12 Sensuntepeque Cabañas 83 Sonsonate Sonsonate 65 Usulután Usulután 110 Zacatecoluca La Paz Distâncias das capitais dos países vizinhos em relação a São Salvador Regiões geográficas e clima CIDADE PAÍS DISTÂNCIA DE SÃO SALVADOR Guatemala Guatemala km Manágua Nicarágua km São José Costa Rica km Tegucigalpa Honduras km O território salvadorenho divide-se em três regiões, chamadas Zonas, que agrupam Departamentos, com características semelhantes de clima, relevo, vegetação e hidrografia. a) Zona Ocidental Composta pelos Departamentos de Ahuachapán, Santa Ana e Sonsonate; b) Zona Central É formada pelos Departamentos de Cabañas, Chalatenango, Cuscatlán, La Libertad, La Paz, San Salvador e San Vicente; 6
7 c) Zona Oriental Formada pelos Departamentos de La Unión, Morazán, San Miguel e Usulután. Clima: Tropical Temperatura Média: 25ºC Mínima Máxima Zona Central e Ocidental: jan, fev, maio, jun, jul, agosto, set. e out. 20ºC 28ºC março, abril 25ºC 30ºC novembro e dezembro 15ºC 28ºC Zona Oriental Todo o ano 24ºC 32ºC Precipitação Pluvial: moderada (1.625 mm). Estação de Chuvas: de maio a outubro 2. População, centros urbanos e nível de vida 2.1. População De acordo com o Censo de 1996, a população salvadorenha era de 5,79 milhões de habitantes, com taxa de crescimento de 2.1% ao ano. População economicamente ativa: 3 milhões Participação (%) Homens 66 Mulheres 34 Fonte: World Development Indicators The World Bank Idioma 2.3. Religião O idioma oficial é o Espanhol. A maior parte da população é católica, com influência de diversas religiões evangélicas Principais indicadores sócio-econômicos PIB per capita : US$ 1.807,00 (1996) Número de aparelhos de TV por hab.: 241 (1995) Número de telefones por hab.: 53 (1995) Consumo energia elétrica: KW/H (1995) Crescimento do consumo e do investimento: Consumo privado: US$ 7,09 milhões (1995) Taxa de crescimento do consumo privado: 7,2% a.a (1995) Taxa de crescimento do consumo per capita: 4,9% a.a (1990/95) Taxa de crescimento do consumo do Governo: 2,3% a.a (1990/95) Taxa de crescimento do investimento bruto: 14,7% a.a (1990/95) Taxa de juros real: 4,3% a.a. (1993/95) 7
8 Estrutura da demanda Consumo privado: 86% do PIB Consumo do Governo: 8% do PIB Investimento bruto: 9% do PIB Exportações de mercadorias e de serviços: 20% do PIB Importações de mercadorias e de serviços: 34% do PIB 2.5. Educação A taxa de analfabetismo (na população de 10 anos e mais) mostra uma diminuição de 31,5% para 24% nos últimos quinze anos. Alfabetização: Alfabetizados: Analfabetos: Taxa de alfabetização em (%): 1979: : : : : 73.0 População estudantil: Primário Secundário Universitário Transportes e comunicações Transportes a. Rede rodoviária: El Salvador possui um sistema de rodovias com mais de km. A rodovia Panamericana atravessa o país de Oeste a Leste, estendendo-se desde a fronteira com a Guatemala até a fronteira com Honduras, interligando as capitais de toda a América Central. O transporte de carga é relativamente volumoso, se comparado com a extensão territorial. O transporte de passageiros ultimamente tem passado por modificações nas frotas de ônibus, tanto para o setor urbano quanto para o interurbano. Essas frotas foram recentemente renovadas, com modelos novos importados do Japão (microônibus) e do Brasil. b. Rede ferroviária A extensão ferroviária salvadorenha é de 602 km, ligando os portos salvadorenhos de Acajutla e Cutuco e as principais cidades, São Salvador, Santa Ana e São Miguel. O sistema ferroviário, é usado somente para o transporte de carga. A CEPA/FENADESAL (Ferrocarriles Nacionales de El Salvador) é a encarregada da manutenção das ferrovias. c. Transporte Marítimo O país possui uma costa com extensão de 296 km. O principal porto é Acajutla (Departamento de Sonsonate), um dos mais importantes da América Central, no Pacífico, a 85 km de San Salvador. É um porto de atraque direto e dispõe de 8 atracadouros distribuídos em 3 cais, com projeção de construção de terminal de contêineres. O porto de Cutuco, no Golfo de Fonseca (Departamento de La Unión), tem menor expressão. 8
9 d. Transporte aéreo O Aeroporto Internacional de El Salvador, moderno, a 40 km da capital salvadorenha, é servido por companhias aéreas internacionais tais como a American Airlines, a United Airlines e a Continental Airlines, bem como a nacional Taca International Airlines, associada às centro-americanas (Aviateca, Copa, Lacsa e Nica). Essas companhias operam em vôos internacionais, principalmente para países americanos. Existem agências das principais linhas aéreas internacionais, dentre as quais a VARIG, que fazem conexão com as companhias acima mencionadas. Em 1995, o Aeroporto Internacional de El Salvador registrou 20 mil decolagens, transportando mil passageiros. Os sistemas ferroviário, marítimo e aéreo são administrados pela autarquia Comissão Executiva Portuária Autônoma (CEPA) Comunicações O país está interligado, via satélite e microondas, com a maioria dos países. Conta com sistemas digitais, fibras ópticas, meios de transmissão instantânea de documentos, telefonia celular, TV a cabo, TV por rádio, teleconferências, discagem direta nacional e internacional, fax, telex, rádio-busca, repetidoras comunitárias, rádio-amador, saída áudio e vídeo por satélite, internet, etc. O serviço de comunicações, nacional e internacional, está sob a responsabilidade da Administração Nacional de Telecomunicações (ANTEL). Os correios de El Salvador apresentam dificuldades de distribuição. O país dispõe de serviço courier, com prazos de entrega de 3 a 4 dias úteis para os países americanos. São administrados pela Direção Geral de Correios, subordinada ao Ministério do Interior. O país possui 14 estações de televisão e de 174 radiodifusoras (AM e FM), concentradas na capital (90%), e nas principais cidades de Santa Ana e São Miguel (10%). 4. Organização política e administrativa 4.1. Organização política O Governo salvadorenho é republicano, democrático e representativo. O sistema político é pluralista, com nove partidos políticos. O Governo é exercido pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. O Executivo é formado pelo Presidente e o Vice-Presidente da República, eleitos por voto direto para um período de 5 anos. Os Ministros e os Vice-Ministros de Estado são indicados pelo Presidente. O Legislativo é constituído pela Assembléia Legislativa, unicameral, composta por 84 Deputados, eleitos pelo voto popular a cada 3 anos; e o Judiciário, pela Corte Suprema de Justiça, as Câmaras de Segunda Instância e os demais Tribunais. São os seguintes os Ministérios do Governo: MINISTERIO DE AGRICULTURA Y GANADERÍA (MAG) - Ministério da Agricultura e Pecuária MINISTERIO DE ECONOMÍA - Ministério da Economia MINISTERIO DE EDUCACIÓN - Ministério da Educação MINISTERIO DE HACIENDA - Ministério da Fazenda MINISTERIO DE JUSTICIA - Ministério da Justiça MINISTERIO DE LA DEFENSA NACIONAL - Ministério da Defesa Nacional MINISTERIO DE LA PRESIDENCIA - Ministério da Presidência MINISTERIO DE OBRAS PUBLICAS - Ministério de Obras Públicas MINISTERIO DE RELACIONES EXTERIORES - Ministério das Relações Exteriores MINISTERIO DE SALUD PUBLICA Y ASISTENCIA SOCIAL (MSPAS) - Ministério da Saúde Pública e Previdência Social MINISTERIO DE SEGURIDAD PUBLICA - Ministério de Segurança Pública MINISTERIO DE TRABAJO Y PREVISIÓN SOCIAL - Ministério do Trabalho e Previdência Social MINISTERIO DEL INTERIOR - Ministério do Interior 4.2. Organização Administrativa O País está dividido em 14 Departamentos e subdividido em 240 municípios. As cidades principais de cada Departamento são denominadas Cabeceras departamentais (capital de departamento). 9
10 5. Organizações e acordos internacionais El Salvador é membro da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Organização dos Estados Americanos (OEA), bem como de várias outras entidades multilaterais, dentre as quais se destacam: OMC - Organização Mundial do Comércio FAO - Fundo das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento SELA- Sistema Econômico Latino-Americano SICA - Sistema de Integração Centro-Americano SIECA - Secretaria Permanente do Tratado Geral de Integração Econômica Centro-Americana BCIE - Banco Centro-Americano de Integração Econômica BIRD - Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento FMI - Fundo Monetário Internacional 10
11 II - ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS 1. Conjuntura Econômica Nos últimos anos, o Produto Interno Bruto de El Salvador vem apresentando expressivas taxas reais de crescimento. Entre 1992 e 1996 a taxa média real de expansão do PIB foi da ordem de 6,8% ao ano. Em 1997, de acordo com dados da CEPAL, a variação real do Produto teria sido de 4,0%, taxa superior àquela verificada no ano anterior, que foi de 3,0%. Para 1998, as estimativas da publicação Country Report, da The Economist Intelligence Unit - EIU, são de que o PIB apresente expansão real de 3,5%. O dinamismo da economia tem sido influenciado pelo comportamento do setor externo, sobretudo pelo aumento dos preços internacionais do café e pelo incremento nas exportações de maquila (off-shore assembly for re-export), os dois principais produtos da pauta de exportações do país. O comportamento da economia foi marcado, nos últimos anos, pela implementação do Programa Monetário e Financeiro que estabeleceu como principais metas o controle do nível de preços, a diminuição da taxa de juros, a redução do déficit fiscal e a dinamização das exportações, de modo a eliminar o desequilíbrio no balanço de pagamentos. Anunciou-se, igualmente, uma série de medidas destinadas a aumentar a abertura da economia, fortalecer e melhorar a competitividade do sistema financeiro, acelerar a privatização de empresas e controlar o câmbio. No que diz respeito ao índice de preços ao consumidor, verifica-se comportamento bastante positivo em função, sobretudo, da rígida política financeira aplicada. A inflação em 1997 foi de 7,0%, enquanto que, em 1995, o índice registrado havia sido de 11,5%. Para 1998, entretanto, o EIU estima que a variação de preços ao consumidor seja da ordem de 9,5%. Tais resultados refletem avanços no quadro macroeconômico, particularmente no que diz respeito ao câmbio, às menores taxas de juros e aos adequados níveis de liquidez da economia. O índice de 1995 foi influenciado por uma política ativa de crescimento das receitas governamentais em conseqüência de alterações na administração da arrecadação e do aumento de alguns impostos e das tarifas elétricas. No primeiro semestre de 1995, aprovaram-se a elevação do Imposto sobre o Valor Agregado (IVA) e do imposto sobre cigarros, bebidas alcoólicas e refrigerantes, bem como a reforma do Imposto de Renda, provocando uma alta nos preços internos. Na área de comércio exterior, as exportações têm mostrado firme expansão, evoluindo de US$ 737 milhões em 1993 para US$ 2,258 bilhões em Tal desempenho, entretanto, não foi suficiente para compensar o forte crescimento das importações, que no período em análise passaram de US$ 1,9 bilhão para US$ 3,8 bilhões. Cumpre assinalar que o comportamento das importações tem sido influenciado pela retomada do crescimento econômico, pela valorização do colón e pela redução das tarifas alfandegárias. Segundo classificação da Heritage Foundation, a economia de El Salvador é considerada uma das mais abertas da América Latina, atrás apenas do Chile e do Panamá. Como parte da política de abertura da economia, a taxação sobre importação de matérias-primas e bens de capital foi reduzida a zero em dezembro de 1996 e, em julho de 1997, iniciou-se um processo de diminuição de um ponto percentual a cada seis meses para os bens intermediários e finais. A intenção do Governo é de que em julho de 1999 se tenha piso de 5% e teto de 10% para os bens intermediários, assim como piso de 15% para os bens finais. Quanto ao balanço de pagamentos, o país apresenta conta corrente tradicionalmente deficitária, tendo a movimentação de capitais dado contribuição decisiva para o saldo final do balanço. As transferências líquidas somaram US$ 1,3 bilhão (a maior parte dos quais correspondente a transferências de divisas por parte de emigrantes), contrabalançando o déficit da conta corrente e viabilizando o saldo global que, em 1997, teria sido de US$ 225 milhões, de acordo com dados da CEPAL. A exemplo de outros países da América Latina, El Salvador vem empreendendo esforços com vistas a privatizar alguns setores da economia. Nos primeiros meses de 1996, foi concluída a venda da primeira usina açucareira oferecida ao setor privado. A desestatização da empresa Administración Nacional de Telecomunicaciones, programada para abril de 1997, foi transferida para 1998, em função de redefinições jurídicas e das eleições para a Assembléia Legislativa em março daquele ano. Do mesmo modo, a privatização das distribuidoras de energia elétrica foi adiada para Quanto ao mercado de trabalho, não obstante o dinamismo da atividade produtiva, as estimativas preliminares são de que o desemprego aberto tenha atingido 8% em 1997, índice levemente superior ao registrado no ano anterior (7,7%). O desempenho econômico dos últimos anos tem permitido gerar aumentos na renda per capita (3,8% anual para o período de , contra 0,5% anual entre ). Este resultado explica-se não só por uma taxa maior de crescimento no PIB real, mas também por uma redução na taxa de natalidade. Entre as causas principais desses resultados estão a eliminação dos controles de preços, as reformas comercial e fiscal, a privatização do sistema bancário e a liberação das taxas de juros. 11
12 Quadro sintético Produto Interno Bruto, a preços correntes, PIB População PIB/Hab Ano (US$ milhões) (% cresc.real) (US$ mil) (% cres. anual) (US$) , ,5 985, , ,4 991, , , , , , , , , , , , , (*) , , ,46 Fontes: The Economist Intelligence Unit EIU: Country Profile 1996/97, 1994/95 FMI - IFS, International Financial Statistics, 1997 (*): Dados estimados Formação do PIB, a preços correntes, por principais setores de atividades, Setores de atividade Agricultura 14,2 8,9 13,9 13,6 13,6 Indústria emineração 24,3 19,0 22,7 22,5 21,7 Construção 4,4 2,9 4,6 4,6 4,3 Transportes e Comunicações (...) 7,6 8,5 7,2 7,4 Comércio 18,7 36,419,3 19,6 20,1 Finanças 2,42,8 2,6 3,0 3,4 Governo (...) 6,5 5,9 5,6 5,4 Fonte: The Economist Intelligence Unit EIU: Country Profile 1996/ / /95 (...) Dado não disponível Taxa de desemprego A taxa de desemprego em 1997 foi de 8,0%. Taxa de desemprego, 1992/97 (em %) ,7 9,9 7,7 7,6 7,7 8,0 Fonte: The Economist Intelligence Unit EIU: Country Profile, 1996/ / / Inflação/Índice de preços ao consumidor Índice de preços ao consumidor (inflação) Ano Variação % , , , , , ,0 Fontes: The Economist Intelligence Unit EIU: Country Profile, 1996/ / /95. Economic Information Central Reserve Bank of El Salvador. 12
13 Índice de preços, por setores selecionados: Alimentos 23,421,2 10,8 5,8 11,8 Vestuário 16,5 5,2 8,5 4,8 1,5 Construção 7,0 4,2 10,2 22,3 4,8 Diversos 22,9 6,8 5,1 13,0 5,1 Fonte: Central Reserve Bank of El Salvador - BCR 2. Principais setores de atividade Agropecuária O setor de agropecuária de El Salvador apresentou, no período compreendido entre 1991 e 1996, taxa anual de crescimento oscilante, como pode ser observado na tabela abaixo: Taxa de crescimento do setor agropecuário ,3 8,0-1,4-2,4 4,3 1,8 Fonte: Central Reserve Bank of El Salvador - BCR Observa-se elevado crescimento em 1992 que não se mantém nos anos de 1993 e O ano de 1995 apresenta reversão nesse quadro, tendo novamente a produção agropecuária demonstrado crescimento expressivo de 4,3%, obtido principalmente em decorrência da alta nos preços dos produtos de exportação, estabilidade econômica e maior disponibilidade de créditos para o plantio. O crescimento não manteve, contudo, os mesmos níveis em Em 1996, registrou-se um volume de importação de bens de capital no setor de US$ 12,5 milhões. El Salvador é exportador tradicional de café e de açúcar. A safra de café no período de 1995/96 foi de toneladas. As exportações alcançaram, em 1996, US$ 339 milhões, valor correspondente a aproximadamente 20% do total da pauta exportada no período. No que diz respeito à produção de açúcar, os números da safra de 1995/96 indicaram o volume de toneladas. As exportações em 1996 atingiram US$ 37 milhões. El Salvador é também produtor de grãos básicos. A produção desse setor registrou taxas negativas de 8% e 19% para as colheitas 1993/94 e 1994/95, respectivamente, em função da seca que afetou a região centro-americana. Na safra de 1995/96, foram plantados 525,22 mil hectares. O total da área cultivada de grãos diminuiu de 4,4% entre 1995/ 96 e 1996/97, causando uma redução de 2,5% nos lucros da safra. A agricultura contribuiu com 13,6% do PIB em Volume da produção agropecuária Em milhares de toneladas Ano Café Milho Feijão Arroz Sorgo Cana com de casca Açúcar 1992/ / / / /7 (...) (...) Fonte: The Economist Intelligence Unit EIU:, Country Profile 1997/98. (...) não disponível Silvicultura Apesar do corte indiscriminado de árvores, a flora salvadorenha conserva ainda ampla variedade de espécies, dentre as quais o bálsamo, utilizado como matéria-primana indústria química e farmacêutica e exportado para diversos países. Muitas dessas espécies, em vias de extinção, estão incluídas em programas de conservação e defesa do meio-ambiente, promovidos pelo Governo salvadorenho, com ajuda de organismos internacionais. Existem diversas florestas, localizadas principalmente na região noroeste do país, declaradas parques nacionais. O desmatamento acentuado representa grave perigo para a ecologia salvadorenha, com danos visíveis ao meio ambiente. 13
14 Mineração Esse setor é relativamente pobre e inexplorado, respondendo por apenas 0,4% do PIB em As reservas são pequenas, entre as quais figuram ouro, cobre, chumbo, cal e gesso Indústria Após o conflito armado que viveu o país, de 1980 a 1992, o setor industrial encontra-se atualmente em franca recuperação, sendo foco de atenção por parte de investidores estrangeiros. Verifica-se certo dinamismo nas áreas têxtil, de alimentos, produtos químicos e plástico. A indústria salvadorenha produz alimentos, bebidas, cigarros, cimento, produtos químicos e farmacêuticos, papel e embalagens de papel e cartão, têxteis, calçados, móveis, ferramentas manuais, geladeiras, materiais elétricos, entre outros. Com a criação de novas Zonas Francas, inúmeras empresas estrangeiras, sobretudo dos EUA, Taiwan e Coréia, instalaram-se em El Salvador. Algumas empresas brasileiras manifestaram interesse em se implantar na ZF de El Pedregal. Nas ZF são fabricados, sob a forma de acabamento/montagem (maquila/assembly) principalmente produtos têxteis, confecções e artigos de couro, que têm constituído item importante na pauta de exportações salvadorenhas Energia O sistema de geração de energia em El Salvador está integrado por quatro usinas hidrelétricas, duas geotérmicas e quatro térmicas (vapor e gás) que fornecem 97,2% da demanda nacional. O complemento é adquirido da Guatemala, aproveitando os benefícios da interligação elétrica da América Central. A capacidade de geração de energia elétrica instalada é de 909 MW e a capacidade disponível é de 604 MW (1996). Em razão da crescente demanda foi elaborado o Plano de Expansão do Setor Elétrico, que inclui projetos hidrelétricos, geotérmicos e térmicos, com o objetivo de aumentar a capacidade de produção para MW no ano 2.010, e que abre o setor à participação de empresas privadas. O órgão estatal responsável pela produção e distribuição da energia elétrica em El Salvador é a Comissão Executiva Hidrelétrica do Rio Lempa (CEL). Produção e consumo de energia elétrica (em milhares de kilowatts/hora) Ano Produção Consumo (1) (2) Fonte: Central Reserve Bank of El Salvador - BCR (1) consumo residencial, comercial, industrial, Governo, municipalidades (incluindo iluminação). (2) Preliminar (janeiro a setembro) 3. Moeda e Finanças Moeda A moeda salvadorenha é o colón salvadorenho ( ), dividida em cem centavos. Colón: cotação média mês de dezembro para venda: (*) 1997/set. (*) Colón por US$ 8,77 8,80 8,79 8,76 8,8 Fontes: Central Reserve Bank of El Salvador - BCR (*) The Economist Intelligence Unit - EIU. 14
15 Balanço de pagamentos Em 1996, registrou-se um déficit no balanço de pagamentos, no item conta corrente, de US$ 110 milhões, equivalente a 1,04% do PIB. A causa principal desse déficit foi o desequilíbrio da balança comercial, desfavorável em US$ milhões, compensado, em parte, pelas transferências familiares de emigrantes salvadorenhos nos Estados Unidos, cujo impacto atual na poupança e no investimento é significativo. Balanço de Pagamentos (em US$ milhões) Discriminação Transações correntes Balança comercial Exportações (fob) Importações (cif) Serviços (saldo líquido) Transferências (líquido) Saldo na conta corrente Transações de capital Ingresso líquido de capital Pagamentos diferidos Reservas internacionais Variações líquidas Nível das Reservas Fonte: Central Reserve Bank of El Salvador - BCR Dívida Externa (em US$ milhões) Discriminação Dívida Total Setor Público Setor Bancário Fonte: Central Reserve Bank of El Salvador - BCR Reservas internacionais Em 1996, o saldo positivo na conta capital, a exemplo do ocorrido nos últimos cinco anos, logrou cobrir o déficit em conta corrente e acumular reservas no valor de US$ 165 milhões, elevando o nível de reservas internacionais líquidas do Banco Central de US$ 934,6 milhões, em 1995, para US$ milhões em 1996, suficientes para cobrir quatro meses de importações e garantir o cumprimento dos compromissos de pagamentos internacionais. Reservas internacionais (em US$ milhões) ,8 554,3 644,9 788,0 934,6 Fonte: Central Reserve Bank of El Salvador - BCR 15
16 Finanças Públicas Finanças públicas (em US$ milhões) Governo Central - Consolidado Receita total Despesa total l Déficit I - Receita corrente Tributos Imposto de renda Imposto sobre patrimônio, propriedades e territorial agropecuário Imposto de importação Imposto de exportação Imposto sobre café Imposto sobre consumo Imposto sobre serviços Estampilhas fiscais Outros impostos e gravames II - Não tributários e outros Fonte: Central Reserve Bank of El Salvador - BCR Orçamento Público (em US$ milhões) Setores mais importantes Educação Serviços Públicos Defesa e Segurança Saúde Agricultura Fonte: Central Reserve Bank of El Salvador - BCR Déficit Público (em US$ milhões) Interno Externo Fonte: Central Reserve Bank of El Salvador - BCR Crédito, Investimento e Despesa % do PIB Investimento estrangeiro direto 0,4 Crédito ao setor privado 35,5 Despesa do governo 14,5 Fluxo de capitais privados (US$ milhões 1995) Fluxo líquido privado 8 Investimento estrangeiro direto 38 Investimento de portfólio 0 Bancos e empréstimos rel. comércio - 30 Fonte: Central Reserve Bank of El Salvador - BCR 16
17 3.5. Sistema bancário O sistema bancário é composto pelas seguintes autoridades monetárias: a) Banco Central de Reserva de El Salvador. Autarquia autônoma, com as seguintes atribuições: emitir moeda; manter a estabilidade monetária e sua convertibilidade; prevenir ou moderar as tendências inflacionárias e deflacionárias; manter a liquidez e estabilidade do sistema financeiro; propiciar o desenvolvimento de um sistema financeiro eficiente, competitivo e solvente; regular a expansão do crédito do sistema financeiro; manter o processamento normal dos pagamentos internos e externos; adequar o nível dos meios de pagamento ao desenvolvimento da produção; administrar as reservas internacionais do país e o regime de operações de câmbios internacionais; ditar as políticas e normas monetária, creditícia e financeira; coordenar a política econômica do Governo; realizar as atividades, operações e serviços que estabelecem as leis e demais disposições compatíveis com a natureza do Banco Central. b) Superintendência do Sistema Financeiro de El Salvador. Instituição integrada ao Banco Central de Reserva de El Salvador, com autonomia nas atividades administrativas, orçamentárias e no exercício das atribuições que a lei lhe confere. São as seguintes suas atribuições: cumprir e fazer cumprir as leis, regulamentos e demais disposições legais aplicáveis ao Banco Central e demais entidades sujeitas à sua vigilância; ditar as normas para o funcionamento das instituições sob seu controle; autorizar a constituição, funcionamento e falência dos bancos, associações de poupança e empréstimo, instituições de seguros, bolsas de valores e demais entidades que a lei assinalar; vigiar e fiscalizar as operações das instituições financeiras; exercer as funções de inspeção e vigilância que lhe correspondem. c) Bancos comerciais, em ordem de importância e em milhares de dólares Ativos/1995 Banco Agrícola Comercial de El Salvador, S.A Banco Cuscatlán S.A Banco Salvadoreño S.A Banco de Comercio de El Salvador, S.A. (Ban Co) Banco de Desarrollo S.A Banco de Construcción y Ahorro S.A. (Bancasa) Banco Hipotecario de El Salvador S.A Banco de Fomento Agropecuario (BFA) Citibank (*) Banco Corporativo (Bancorp) Banco de Fomento, Inversión y el Desarrollo (Banfidex) Unibanco S.A. (*) Banco de Inversión Rural (Brinsa) Fonte:Superintendencia del Sistema Financiero (*) bancos estrangeiros Taxa de câmbio US$1,00 = 8.80 d) outras instituições de crédito: Banco Multisectorial de Inversiones (BMI), órgão público de crédito, criado em abril de 1994, com o objetivo de: a) promover o crescimento e desenvolvimento de todos os setores produtivos; b) promover o desenvolvimento e a competitividade das empresas; c) propiciar o desenvolvimento da micro e pequena empresa; d) gerar empregos ; e e) melhorar os serviços de educação e saúde. 17
18 Federación de Cajas de Crédito (FEDECREDITO), instituição pública, para a concessão de créditos a micro e pequenas empresas. Fondo de Financiamento e Garantía para la Pequeña Empresa (FIGAPE), instituição pública para a concessão de financiamento a pequenas e médias empresas. Fundación Salvadoreña de Desarrollo y Vivienda Mínima (FUNDASAL), Fondo Nacional de la Vivienda Popular (FONAVIPO), instituições criadas com o objetivo de financiar moradias à população de classe média e de baixa renda. e) Associações de crédito e poupança e financeiras: Ahorros Metropolitanos S.A. (Ahorromet), Atlacatl S.A., Crédito Imobiliario S.A. (Credisa), Financiera Calpia S.A., Credomatic (FICSA), Financiera de Inversiones y Desarrollo de Exportaciones S.A. (FIDEX), Financiera Industrial e Comercial S.A. (Fincomer), Financiera Insepro S.A. (FINSEPRO), Financiera Multivalores 18
19 III - COMÉRCIO EXTERIOR 1. Evolução recente Considerações gerais Os esforços do Governo, na presente década, têm-se orientado no sentido de criar condições favoráveis para incrementar as exportações e gerar fonte de divisas independentes das remessas dos emigrantes. No entanto, apesar da boa performance das exportações nos últimos anos, a balança comercial salvadorenha continua deficitária. O número de parceiros comerciais, tanto para as exportações quanto para as importações, é bastante reduzido. Os Estados Unidos são responsáveis por cerca de 55% das importações e 51% das exportações. Tanto as exportações quanto as importações apresentam taxas de crescimento altas. Destacam-se as exportações de maquila (produtos destinados exclusivamente à exportação, feitos em fábricas de montagem e acabamento instaladas nas Zonas Francas), que têm aumentado sua participação nas exportações totais, com crescimento de 52.6% em 1995, ou US$ 657 milhões. As exportações não-tradicionais para os países de fora da área centro-americana diminuíram, tendo participado com cerca de US$ 579 milhões. Já as vendas de produtos tradicionais contribuíram com US$ 425 milhões, destacando-se as de café. Com o crescimento da economia houve maior necessidade de importações de petróleo ( barris em 1995 contra em 1994), fertilizantes, material de construção e bens de capital. Assim, as importações totais elevaram-se de US$ 2,574 bilhões em 1994 para US$ 3,042 bilhões em Nesse ano, os insumos, combustíveis e bens de capital, em conjunto, representaram US$ 2,558 bilhões, equivalentes a 84% do total importado. O aumento nas importações decorreu em parte da redução das alíquotas de importação, a partir de abril de 1995, e da expansão do crédito ao setor privado. Comércio exterior, (em bilhões de dólares) Ano Exportações (fob) Importações (cif) Saldo ,796 1,855-1, ,032 2,145-1, ,249 2,574-1, ,652 3,329-1, (*) 1,789 3,223-1,434 Fontes: Central Reserve Bank of El Salvador - BCR The Economist Intelligence Unit EIU, Country Profile, 1997/98. (*) Dados preliminares 1.2. Direção Importações por principais países, (US$ milhões-cif) Países (*) América Central Guatemala Costa Rica Honduras Nicarágua Outros países da América Estados Unidos Ásia Japão Europa Alemanha Demais países Total Fontes: Central Reserve Bank of El Salvador - BCR FMI DOTS, Direction of Trade Statistics, Yearbook 1996; Quarterly, June (*) Dados preliminares 19
20 Exportações por principais países, (US$ milhões - fob) Países (*) América Central Guatemala Honduras Costa Rica Nicarágua Outros países da América Estados Unidos Ásia Japão Europa Alemanha Demais países Total Fontes: Central Reserve Bank of El Salvador - BCR FMI DOTS, Direction of Trade Statistics, Yearbook 1996; Quarterly June (*) dados preliminares 1.3. Composição Importações Importações cif por principais produtos e grupos de produtos, Estrutura em cifras absolutas e percentagens (US$ milhões) Part. Part. Part. Descrição 1993 % 1994 % 1995 (*) % Animais vivos e produtos do reino animal e vegetal 112,047 5,3 165,964 6,4 137,572 0,4 Trigo 25,768 1,2 42,939 1,7 22,824 0,1 Leites desidratados 25,605 1,2 25,341 1,0 25,994 0,1 Milho 9,490 0,4 22,074 0,9 25,582 0,1 Manteigas e óleos (animais e vegetais) 45,826 2,1 62,705 2,4 64,412 2,9 Sebos 13,343 0,6 22,950 0,9 20,129 0,9 Óleos vegetais 10,286 0,5 15,381 0,6 18,552 0,8 Produtos das indústrias alimentícias, bebidas e fumo 94,444 4,4 116,244 4,5 117,284 5,3 Produtos minerais 205,382 9,6 223,976 8,7 247,979 11,1 Petróleo cru e derivados 122,978 5,8 111,575 4,3 100,368 4,5 Produtos das indústrias químicas e conexas 272,847 12,8 301,068 11,7 325,474 14,6 Medicamentos 73,420 3,4 79,215 3,1 83,645 3,7 Sabões, preparados para lavar e detergentes 18,057 0,8 21,370 0,8 25,117 1,1 Matérias plásticas, resinas artificiais, borracha natural ou sintética e suas manufaturas 114,025 5,3 130,540 5,1 140,693 6,3 Matérias plásticas, resinas artificiais 75,888 3,6 92,201 3,6 99,105 4,4 Peles, couros, peleteria e suas manufaturas 9,955 0,5 9,869 0,4 9,614 0,4 Madeira e suas manufaturas 18,143 0,9 20,226 0,8 19,157 0,9 Matérias para fabricar papel e suas manufaturas 92,879 4,4 99,197 3,9 121,783 5,5 Papel e cartão 62,354 2,9 66,243 3,9 77,300 3,5 Matérias têxteis e suas manufaturas 110,864 5,2 109,626 4,3 119,985 5,4 Calçados,partes e componentes 13,003 0,6 15,361 0,6 16,722 0,7 Metais comuns e suas manufaturas 152,876 7,2 173,124 6,7 187,674 0,4 Ferro, aço e suas manufaturas básicas 73,094 3,4 80,696 3,1 87,431 3,9 Outras manufaturas básicas de ferro e aço 24,837 1,2 29,391 1,1 30,579 1,4 Alumínio e suas manufaturas básicas 12,108 0,6 15,979 0,6 19,313 0,9 Produtos das indústrias químicas e conexas 272,847 12,8 301,068 11,7 325,474 14,6 Medicamentos 73,420 3,4 79,215 3,1 83,645 3,7 Sabões, preparados para lavar e detergentes 18,057 0,8 21,370 0,8 25,117 1,1 Matérias plásticas, resinas artificiais, borracha natural ou sintética e suas manufaturas 114,025 5,3 130,540 5,1 140,693 6,3 Matérias plásticas, resinas artificiais 75,888 3,6 92,201 3,6 99,105 4,4 Peles, couros, peleteria e suas manufaturas 9,955 0,5 9,869 0,4 9,614 0,4 20
BULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS BULGÁRIA
Leia maisDADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS E COMERCIAIS EGITO
DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES Indice: - Dados Gerais Básicos e Indicadores Sócio-Econômicos - Balanço de Pagamentos - Comércio Exterior - Composição do Comércio Exterior - Direção do Comércio
Leia maisBRASIL Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisBANGLADESH Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BANGLADESH Comércio Exterior Fevereiro de 2015 Índice. Dados Básicos.
Leia maisBalança Comercial 2003
Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram
Leia maisPAÍSES BAIXOS Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisCAZAQUISTÃO Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisCOREIA DO NORTE Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COREIA DO NORTE Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados
Leia maisPORTUGAL Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PORTUGAL Comércio Exterior Abril de 2015 Principais Indicadores
Leia maisDesindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação
Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização
Leia maisVANUATU Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC VANUATU Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisHAITI Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC HAITI Comércio Exterior Outubro de 2015 Tabela 1 Principais Indicadores
Leia maisESPANHA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS ESPANHA
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR. Causas da dívida Empréstimos internacionais para projetar e manter grandes obras. Aquisição de tecnologia e maquinário moderno.
1. ASPECTOS GERAIS Comércio é um conceito que possui como significado prático, trocas, venda e compra de determinado produto. No início do desenvolvimento econômico, o comércio era efetuado através da
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisARGENTINA Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ARGENTINA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisMÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior
MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,
Leia maisBahamas Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Bahamas Comércio Exterior Novembro de 215 Tabela 1 Principais Indicadores
Leia maisPerspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda
Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 22 de maio de 2012 1 A situação da economia internacional
Leia maisANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Leia maisANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa
Leia maisSURINAME Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SURINAME Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisComentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas
Comentários gerais Pesquisa Anual de Comércio - PAC investiga a estrutura produtiva do A segmento empresarial do comércio brasileiro, sendo os resultados referentes a 2012 divulgados neste volume. A pesquisa
Leia maisAs exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.
Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Novembro 2009 DEPARTAMENTO REGIONAL NORDESTE - DENOR O que apoiamos Projetos de investimento em indústria, comércio e serviços aumento da capacidade
Leia maisInforme 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO
Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais
Leia maisProfessora Ana Maria Matta Walcher Skype: ana.maria.walcher37
Noções básicas de Comércio Exterior Professora Ana Maria Matta Walcher Skype: ana.maria.walcher37 Regimes Aduaneiros É o conjunto de procedimentos ou regras previstas em lei para efetivar uma importação
Leia maisREDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014
NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro
Leia maisICV-DEESE fica em 6,04%, em 2013
1 São Paulo, 8 de janeiro de 2014. ICV-DEESE fica em 6,04%, em 2013 NOTA À IMPRENSA Em 2013, o Índice do Custo de Vida ICV calculado pelo DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
Leia maisAvaliação de Conhecimentos. Macroeconomia
Workshop de Macroeconomia Avaliação de Conhecimentos Específicos sobre Macroeconomia Workshop - Macroeconomia 1. Como as oscilações na bolsa de valores impactam no mercado imobiliário? 2. OquemoveoMercadoImobiliário?
Leia maisAspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro
Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia e Comércio / Integração Regional Jéssica Naime 09 de setembro de 2005 Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia
Leia maisExportação de Serviços
Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução
Leia maisSão Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios
São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios A importância da economia paulista transcende as fronteiras brasileiras. O Estado é uma das regiões mais desenvolvidas de toda a América
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisCOMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002
COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. SARNEY FILHO) Dispõe sobre a criação de Zona Franca no Município de São Luís, Estado do Maranhão. O Congresso Nacional decreta: Estado do Maranhão. Art. 1º Esta Lei cria
Leia maisDebate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento
Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento Julho de 2011 1 Debate sobre desoneração da folha de pagamento deve ser feito com cautela e tendo como ponto de partida a compensação vinculada (principal
Leia maisOS IMPACTOS DA ALCA E DO ACORDO COMERCIAL COM A UNIÃO EUROPÉIA - O CASO DA CADEIA TÊXTIL/CONFECÇÕES 1 Victor Prochnik 2
OS IMPACTOS DA ALCA E DO ACORDO COMERCIAL COM A UNIÃO EUROPÉIA - O CASO DA CADEIA TÊXTIL/CONFECÇÕES 1 Victor Prochnik 2 1. Apresentação Este artigo discute as oportunidades e riscos que se abrem para a
Leia maisResumo dos resultados da enquete CNI
Resumo dos resultados da enquete CNI Brasil - México: Interesse empresarial para ampliação do acordo bilateral Março 2015 Amostra da pesquisa No total foram recebidos 45 questionários de associações sendo
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL. Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL
Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex Prof.Nelson Guerra Órgãos acima + Ministério das Relações Exteriores. Conheça cada um deles CAMEX: Objetiva a formulação, adoção, implementação
Leia maisREINO UNIDO Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC REINO UNIDO Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisINVESTIMENTO ESTRANGEIRO
INVESTIMENTO ESTRANGEIRO Formalidades a cumprir I II III o investidor deverá solicitar uma autorização prévia para concessão do Estatuto de Investidor Externo. O pedido poderá ser efetuado através da agência
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisPESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:
PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa
Leia maisMercados. informação regulamentar. Alemanha Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Alemanha Condições Legais de Acesso ao Mercado Setembro 2012 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisMARKETING INTERNACIONAL
MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes
Leia maisEm maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).
Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União
Leia maisIntrodução. Capitais Internacionais
Capitais Internacionais e Mercado de Câmbio no Brasil Atualizado em fevereiro de 2009 1 Introdução O tratamento aplicável aos fluxos de capitais e às operações de câmbio acompanhou as conjunturas econômicas
Leia maisROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014
ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014 REPÚBLICA DA COLÔMBIA POPULAÇÃO 48 Milhões SUPERFÍCIE 1.141.748 Km2 CAPITAL Bogotá 7,3 milhões PRINCIPAIS CIDADES
Leia maisBELIZE Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BELIZE Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisReceita Orçamentária: conceitos, codificação e classificação 1
Receita Orçamentária: conceitos, codificação e classificação 1 Para melhor identificação dos ingressos de recursos aos cofres públicos, as receitas são codificadas e desmembradas nos seguintes níveis:
Leia maisUnidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade II Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Definição do mercado financeiro Representa o Sistema Financeiro Nacional Promove o fluxo de recursos através
Leia maisDesempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os
Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),
Leia maisCIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;
CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro
Leia maisA visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)
Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura
Leia maisredução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de
Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo
Leia maisBoletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013
Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013 Entre janeiro/13 e novembro/13 o Coffea arabica (Arábica) apresentou
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Apesar do bom crescimento de Produtos Alimentícios e Máquinas e Equipamentos,
Leia maisFINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual
Leia maisAGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS
AGRONEGÓCIOS AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS Argentina Estados Unidos Indonésia Brasil Canadá Russia Índia Japão Austrália China México Área Agricultável > 30 milhões de ha População urbana > 80
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 A Dinâmica dos espaços da Globalização. (9º ano) *Estudaremos a difusão do modo capitalista de produção, ou seja, do modo de produzir bens e
Leia maisMaxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural
Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 foi marcado pela alternância entre crescimento,
Leia maisBNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014
BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha
Leia maisAdministração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras
Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Prof. Onivaldo Izidoro Pereira Finanças Corporativas Ambiente Econômico Em suas atividades uma empresa relacionase com: Clientes
Leia maisProdução Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisSumário. Princípio da autonomia financeira. Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local
Sumário Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local Regime financeiro das A.L. Autonomia financeira Principio Conceito Receitas municipais principais fontes Taxas municipais
Leia maisCesta básica tem alta moderada na maioria das capitais
1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical
Leia maisEspecial Lucro dos Bancos
Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco
Leia maisVENDAS DE CONSÓRCIOS ULTRAPASSAM UM MILHÃO DE NOVAS COTAS E CONTEMPLAÇÕES SUPERAM MEIO MILHÃO, DE JANEIRO A MAIO
ASSESSORIA DE IMPRENSA VENDAS DE CONSÓRCIOS ULTRAPASSAM UM MILHÃO DE NOVAS COTAS E CONTEMPLAÇÕES SUPERAM MEIO MILHÃO, DE JANEIRO A MAIO Volume de negócios atinge mais de R$ 30 bilhões em cinco meses A
Leia maisAPRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO
APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.
Leia maisArtigo 7.º Fiscalização
Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,
Leia maisBrasil: Potência ou Colônia? Uma reflexão necessária...
Brasil: Potência ou Colônia? Uma reflexão necessária... Sede Nacional Sede Nacional - SP Fundação: 1937 - origem em um sindicato têxtil; Possui 1.500 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas;
Leia maisMonitor do Déficit Tecnológico. Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro
Monitor do Déficit Tecnológico Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro de 2012 Monitor do Déficit Tecnológico de 2012 1. Apresentação
Leia maisM A C R O C H I N A Ano 2 Nº 4 11 de maio de 2006
M A C R O C H I N A Ano Nº 11 de maio de 6 Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês - Primeiro trimestre de 6. Para surpresa de muitos analistas, o Banco Central
Leia maisa) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária I
Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures
Leia maisDados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005
Total... 147 358 6 443 364 1 255 903 923 1 233 256 750 157 359 927 105 804 733 1 192 717 909 681 401 937 511 315 972 C Indústrias extrativas... 3 019 126 018 38 315 470 32 463 760 4 145 236 2 657 977 35
Leia maisRedução da Pobreza no Brasil
Conferencia Business Future of the Americas 2006 Câmara Americana de Comércio Redução da Pobreza no Brasil Resultados Recentes e o Papel do BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Rio de Janeiro, 5 de
Leia maisNORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME SETORIAL INDÚSTRIA E SERVIÇOS NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009 Ano IV No 2 O nosso
Leia mais1 (V) 1 Usualmente assume-se que as empresas agem de forma a maximizar suas utilidades
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DISCIPLINA: ECONOMIA DO TURISMO (ECTX2) Questões para revisão Nome completo: 1 (V) 1 Usualmente assume-se que as empresas agem de forma a maximizar suas
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisEstudos sobre a Taxa de Câmbio no Brasil
Estudos sobre a Taxa de Câmbio no Brasil Fevereiro/2014 A taxa de câmbio é um dos principais preços relativos da economia, com influência direta no desempenho macroeconômico do país e na composição de
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisPAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 35 15 a 30 de setembro de 2009 EMPREGO De acordo com a Pesquisa
Leia maisMENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida
Leia maisM A C R O C H I N A Ano 2 Nº 8 15 de maio de 2007
M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 8 1 de maio de 27 Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês Primeiro trimestre de 27 No primeiro trimestre de 27, a economia chinesa
Leia maisAGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.
AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisIMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR
IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão
Leia maisFundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE GERENCIAMENTO DE FUNDOS E OPERAÇÕES FISCAIS COFIS Fundos res de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas A Lei nº 12.087, de 11 de novembro
Leia maisTabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP
Tabelas práticas TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços As operações praticadas pelos contribuintes do
Leia maisCOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº. 140, DE 2004. Dispõe sobre as instituições de mercado de capitais, e dá outras providências. AUTOR: Deputado EDUARDO VALVERDE RELATOR:
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisPrincipais características da inovação na indústria de transformação no Brasil
1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)
Leia maisRelatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Março/2010
Programa Automotivo Relatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Março/2010 Gestor: Paulo Sérgio Bedran Diretor do Departamento de Indústrias de Equipamentos de Transporte
Leia mais