Etnicidades e Patrimônio Cultural: um estudo a respeito dos direitos culturais nativos no Estado Nação

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1 Etnicidades e Patrimônio Cultural: um estudo a respeito dos direitos culturais nativos no Estado Nação Amanda de Oliveira Hönigmann Faculdade de Ciências Sociais CCHSA amanda_oh@puccampinas.edu.br Agenor José Teixeira Pinto Farias Grupo de Etnologia e Antropologia Social LET CCHSA agenor@puc-campinas.edu.br Resumo: Essa pesquisa teve como ponto de referência a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, que, em especial nos artigos 215 e 216, postula as bases para a organização das políticas de patrimônio cultural material e imaterial. Aplicando-os junto às etnias ameríndias no território brasileiro foi realizado um levantamento sobre a historicidade do conceito de patrimônio intangível, assim como a sistematização da legislação brasileira pertinente a essa questão, buscando compreender os rumos que podem estar subjacentes a uma política pública na área cultural relacionada com a questão do patrimônio étnico no Brasil. A formulação sobre referências culturais, alcança uma categoria de bens que estão previstos pelo estado brasileiro desde a lei 378 de fevereiro de 1937, ano em que foi criado o Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional pelo Estado brasileiro. A Constituição de 1934 foi a primeira das Constituições brasileiras a tratar dos direitos dos povos indígenas, seguida pelas Constituições de 1937 e de 1946, que mantiveram os mesmos pontos, consolidando os direitos indígenas. Por fim, a Constituição de 1988, revelou um esforço no sentido de preponderar um sistema de normas efetivamente protetor dos direitos nativos. A pesquisa acompanhou a temática do patrimônio cultural, em especial sua aplicação às etnicidades nativas, tanto na legislação pertinente, com destaque para o Decreto 3551/2000 a respeito do registro de bens culturais de natureza imaterial, quanto em seus reflexos nas políticas públicas que vem sendo desenvolvidas pelos órgãos governamentais pertinentes da área, tais como o IPHAN, o MINC, o MPF e a FUNAI. Finalmente, foi observado o posicionamento das próprias etnias nativas, por meio de suas ONGs, na defesa de seus direitos culturais específicos, assim como a participação da sociedade civil, com a existência de ONGs não indígenas que militam, entre outras coisas, na proteção dos povos indígenas. Palavras-chave: Patrimônio Cultural, Etnicidade, Políticas Públicas. Área do Conhecimento: Ciências Humanas Antropologia Etnologia Indígena. 1. INTRODUÇÃO Tendo em vista que a nação brasileira é constituída por uma grande diversidade étnica, dada a existência de diferentes etnias nativas que possuem características próprias, específicas de seu patrimônio cultural [7], é preciso uma maior atenção ao relacionamento dessas com o Estado. Para tanto, um sistema especial de leis, já que é preciso dar conta dessas especificidades, observando o patrimônio cultural indígena, tanto material quanto imaterial. Dessa forma, se torna possível defender os direitos culturais, considerados pela perspectiva étnica, contando com a participação dos sujeitos nativos no processo de negociação. A pesquisa visou contribuir com a análise da construção do relacionamento interétnico dentro do Estado Nação, construindo uma historicidade para esse campo, ao acompanhar o processo percorrido e as mudanças que ocorreram nesse relacionamento. Para tanto, procurou formular uma análise das argumentações nativas e sua representatividade junto às instituições do Estado. A questão dos direitos culturais pode ser analisada e reconhecida, pois também se relaciona com a propriedade do conhecimento. Como o conhecimento acumulado pelas diferentes etnias nativas, muitas vezes ainda precisa ser reconhecido, a pesquisa objetivou contribuir com a produção de elementos que sustentem os enfoques direcionados aos saberes tradicionais ameríndios, buscando subsídios para proteger a sociodiversidade decorrente da plurietnicidade que permanece englobada pelo Estado Nação. 2. DESENVOLVIMENTO De acordo com os objetivos do projeto, foram levantadas e selecionadas as leis brasileiras que possuem relação com a temática da proteção aos direitos indígenas. Essas leis foram encontradas, principalmente, através de citações nos textos lidos, e que serviram de embasamento para a análise dessas leis. Umas das principais leis elencadas é o Estatuto do Índio [11], de 1973, cujo processo de reformulação [12] se encontra tramitando desde 1991 no Congresso Nacional. Já o Decreto nº [13], de 2000, foi o responsável por instituir o Registro de Bens Culturais de

2 Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro, e criar o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial. Outro importante documento é a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata dos povos indígenas e tribais em países independentes e foi aprovada em 1989, sendo o mais antigo instrumento internacional especificamente direcionado para os direitos dos povos indígenas e tribais no mundo. Por sua vez, a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) foi um dos principais resultados da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD) (Rio 92), constituindo um dos mais importantes instrumentos internacionais relacionados ao meioambiente, funcionando como base legal ou política para diversas convenções e acordos ambientais mais específicos, além de ser o principal fórum mundial na definição de temas e questões relacionados à biodiversidade. Formula políticas que asseguram formas de conhecimentos tradicionais, garantindo direitos dos povos indígenas e populações tradicionais. Existe uma ligação direta entre os conceitos de patrimônio genético e conhecimentos tradicionais. Preservar os recursos genéticos é também preservar as tradições indígenas, seus conhecimentos e suas formas nativas de saber e fazer [1]. Nesse sentido garantir o uso desses recursos a essas etnias, é protegê-los, pois segundo o documento, essa população os utiliza de uma forma sustentável. Para contextualizar a evolução dos direitos indígenas, foi traçado um histórico das Constituições brasileiras, desde a primeira, outorgada em 1824, que ignorou completamente a existência das sociedades indígenas, deixando prevalecer uma concepção da sociedade brasileira como sendo homogênea, conseqüentemente, desconsiderando a diversidade étnica e cultural do país. A Constituição de 1934 foi a primeira das Constituições brasileiras a tratar dos direitos dos povos indígenas, tendo nela sido assegurada aos índios a posse de seus territórios e tendo sido atribuída à União a responsabilidade pela promoção de uma política indigenista. As Constituições de 1937 e de 1946 mantiveram esses mesmos pontos, demonstrando a consolidação dos direitos indígenas perante as diferentes forças sociais e políticas da sociedade brasileira. Por fim, a Constituição Federal de 1988 revela um grande esforço da Constituinte no sentido de preponderar um sistema de normas que pudesse efetivamente proteger os direitos e interesses dos índios [10]. E o conseguiu num limite bem razoável. Não alcançou, porém, num nível de proteção inteiramente satisfatório. Segundo essa Constituição, o direito de posse e usufruto dos recursos naturais indígenas preexiste de regularização, na medida em que é um direito originário. Considerados terras da União, os territórios indígenas reconhecidos e demarcados são indisponíveis e inalienáveis. Todavia, a terra, no que diz respeito aos índios, vai além do seu aspecto de propriedade. Ela se apresenta como condição de existência, de vida desses povos. O território é uma condição inconfundível com a sociedade que o ocupa [2]. A Constituição de 1988 reconheceu o direito à diferença cultural, fundamento de um Estado pluriétnico, e o caráter multicultural da nação brasileira, bases para uma sociedade mais justa e de um efetivo Estado democrático de direito. Ao fazê-lo, viabilizou as condições para transformações nas políticas de Estado que devem hoje assegurar a superação da desigualdade de direitos nativos também à saúde, à educação, à segurança alimentar, que só podem ser agora remetidos a este quadro de diferença cultural contemplado constitucionalmente [6]. Para o acompanhamento do debate atual que sustenta e dá consistência ao relacionamento interétnico no interior do Estado Nação, foi realizada, através de pesquisa na internet, a localização de ONGs não indígenas da sociedade civil brasileira, relacionadas com a questão das políticas institucionais de defesa dos direitos culturais, como a Associação Nacional de Ação Indigenista (ANAÍ), que objetiva discutir e promover alternativas de relacionamento mais justo entre a sociedade brasileira e as sociedades indígenas no país; e a Comissão Pró-Índio de São Paulo (CPI-SP), fundada em 1978 com o objetivo de defender os direitos dos povos indígenas frente às crescentes ameaças do regime ditatorial da época. Foi realizado também o acompanhamento da discussão a partir das instituições oficiais do Estado brasileiro envolvidas com a questão do relacionamento interétnico, como a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), o órgão do governo responsável por estabelecer e e- xecutar a política indigenista, seguindo a Constituição de 1988; o Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN), órgão vinculado ao Ministério da Cultura, que segue a normativa do artigo 216 da Constituição de 1988; e o Ministério Público Federal (MPF), que faz parte do Ministério Público da União (MPU), sendo autônomo dentro do Estado, de forma que não pode ser extinto ou ter suas funções repassadas para outra instituição. Também foi pesquisado o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), organismo vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) de atuação missionária da igreja católica junto aos povos indígenas, que, portanto, não se enquadra nas categorias de ONGs indígenas, ONGs não indígenas ou agências governamentais. Observou-se que os programas e atividades dessas instituições estão todos de alguma forma relacionados com

3 a defesa dos direitos indígenas, tendo em vista que prezam pelo registro, manutenção e/ou disseminação de práticas culturais e costumes dos nativos. Conforme a pesquisa constatou, essas organizações buscam o fortalecimento das tradições e da capacidade de requerer os direitos dos povos indígenas. Como exemplos do debate atual a respeito do relacionamento interétnico no interior do Estado Nação, tomamos o processo de demarcação da reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, considerado um julgamento histórico, e a problemática da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, no Pará, que ainda está em andamento. Quanto às argumentações nativas e a sua ressonância junto às instituições próprias do Estado Nação que com elas se relacionam, foi realizada, também na internet, a localização de organizações indígenas brasileiras, que atuam na questão das políticas institucionais de defesa dos direitos culturais. Foram consideradas ONGs indígenas, aquelas formadas unicamente por índios, em defesa de seus direitos. As organizações selecionadas prezam pela manutenção e disseminação de práticas culturais e costumes indígenas. Integrando diversas etnias, essas ONGs buscam o fortalecimento das tradições e da capacidade de requerer os seus direitos nativos. O Instituto das Tradições Indígenas (IDETI) é constituído por indígenas de 19 etnias, localizadas em diversos estados. Realiza projetos que visam fomentar a reflexão e o conhecimento sobre as culturas indígenas brasileiras, aproximando, assim, os diversos povos, além de projetos em comunidades específicas. A Coordenação das Organizações Indígenas da A- mazônia Brasileira (COIAB), fundada por lideranças de organizações indígenas, decorrente da luta política dos povos indígenas pelo reconhecimento e exercício de seus direitos, constitui a maior organização indígena do Brasil [5]. A Índios Online, uma rede formada por índios voluntários, que se conectam nas suas próprias aldeias, constituindo um portal de diálogo que integra sete nações indígenas, também está crescendo em seu trabalho, mas com o enfoque no site. Já o Instituto Indígena Brasileiro para Propriedade Intelectual (INBRAPI), criado com a intenção de ser uma entidade que defendesse os conhecimentos tradicionais da biopirataria e da exploração por terceiros, é bem estruturado na sua apresentação, mas os resultados de suas ações não se encontram divulgados. Existem também os índios que, mesmo fora dessas organizações, militam pela sua causa, a e- xemplo de Marcos Terena, índio do Posto Indígena Taunay, no Pantanal, Mato Grosso do Sul. Marcos Terena, ou Xané, em sua língua nativa, atua na área de comunicação e mídia, é escritor e piloto de aeronaves. Essa importante figura de liderança participou ativamente do primeiro movimento indígena no Brasil e da idealização e organização da Conferência Mundial dos Povos Indígenas sobre território, meio ambiente e desenvolvimento, durante a Rio 92. Para dar visibilidade à causa indígena, Marcos Terena tem presença ativa no site de mensagens curtas twitter, tratando também de assuntos de interesse geral, como política e outros acontecimentos nacionais. Especificamente sobre a temática indígena, escreve um blog, onde posta diversas atualizações, principalmente sobre a representatividade indígena na política brasileira. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Devido ao grande volume da material resultante da pesquisa, optamos por dividir seus resultados em duas partes, no formato de dois pré-artigos. O primeiro tem como objetivo apresentar um histórico das Constituições brasileiras, analisando como aparecem os direitos destinados aos povos nativos [4]. Nas primeiras Constituições, a presença indígena era desconsiderada. Posteriormente, em 1934, os povos nativos foram inseridos no texto constitucional, adquirindo espaço e direitos. Nas Constituições de 1937 e de 1946, foram mantidos os mesmos pontos, confirmando os direitos indígenas até então adquiridos. Finalmente, a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, postula as bases para a organização das políticas de patrimônio cultural material e imaterial junto às etnias ameríndias no território brasileiro. Destacamos nessa Constituição o artigo 215, o qual estabelece que o Estado deve garantir a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, apoiando e incentivando a valorização e a difusão das manifestações culturais; e o artigo 216 que define constituir patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem formas de expressão, modos de criar, fazer e viver, criações científicas, artísticas e tecnológicas, obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais, e conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. Apresentamos também o levantamento e análise de outras leis brasileiras que dizem respeito à proteção da diversidade cultural e étnica. Como o Estatuto do Índio, Lei nº 6.001, de 19 de dezembro de 1973, que foi um grande avanço para a época, mas atualmente é considerada por muitas pessoas da área, como

4 defasada e discriminatória. Desde 1991 está em tramitação no Congresso Nacional a reformulação do Estatuto do Índio, com a Proposição: PL-2057/1991, que delega plena capacidade civil aos povos indígenas, sem prejudicar especificidades culturais, estabelece direitos e obrigações em terras demarcadas, além de normas penais. Já o Decreto nº 1.775, de 8 de janeiro de 1996, trata do processo de demarcação de territórios indígenas, garantindo aos índios suas terras tradicionalmente ocupadas, mediante pesquisa antropológica. O Decreto nº 3.551, de 4 de agosto de 2000, foi o responsável por instituir o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro, e criar o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial. Como parte desse programa, existem diversos livros que abrigam os registros de conhecimentos e práticas que constituem patrimônio imaterial, considerando a continuidade histórica do bem e sua relevância nacional para a memória, a identidade e a formação da sociedade brasileira. Dessa forma, pode ser englobado o patrimônio imaterial indígena. O segundo pré-artigo tem como objetivo analisar as ações existentes para salvaguardar o patrimônio imaterial indígena brasileiro [3]. Com essa finalidade, há o levantamento sobre a historicidade do conceito de patrimônio intangível, assim como a sistematização da legislação brasileira pertinente a essa questão, que envolve também o direito socioambiental, com relação ao patrimônio genético e à biodiversidade. Para iniciar a discussão a respeito do surgimento do conceito de patrimônio imaterial, foi preciso apresentar o conceito de patrimônio material, acompanhando a trajetória percorrida entre um conceito e outro. Com essa base, pudemos contextualizar os conceitos de patrimônio no cenário brasileiro, para chegar à discussão sobre os direitos específicos indígenas, e a proteção de seu patrimônio imaterial. Para a historicidade do conceito de patrimônio imaterial, uma importante referência que destacamos foi o autor Mário de Andrade, precursor da idéia de patrimônio imaterial e responsável pela lei que organizou o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), posteriormente Instituto Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) [9]. Em 1936, a pedido de Gustavo Capanema, então Ministro da Educação e Saúde, Mário de Andrade, formulou um anteprojeto de proteção ao patrimônio artístico nacional, que foi a base para a elaboração do Decreto - Lei nº 25/37, que organiza a Proteção do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Entre outras leis discutidas nesse pré-artigo, que discute a questão do patrimônio cultural entre os povos ameríndios no Brasil, consta o Decreto nº 2.519, de 16 de março de 1998, que promulga a Convenção sobre Diversidade Biológica, um dos mais importantes instrumentos internacionais relacionados ao meio-ambiente e sua proteção, funcionando como base legal e também política para diversas convenções e acordos ambientais mais específicos. A relação do direito ambiental com os direitos nativos e o patrimônio cultural indígena, está nos conhecimentos tradicionais acumulados acerca do patrimônio genético [8]. Desse modo, preservar os recursos genéticos é também preservar as tradições, conhecimentos dos nativos ameríndios, suas formas de saber e fazer. Estudamos a Medida Provisória nº , de 23 de agosto de 2001, que regulamenta parágrafos da Constituição e artigos da Convenção sobre Diversidade Biológica. Essa Medida Provisória dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, a proteção aos conhecimentos tradicionais associados, repartição de benefícios e o acesso à tecnologia para colaborar com a conservação e utilização da biodiversidade. O acompanhamento de organizações não governamentais e órgãos públicos que atuam nessa área, permitiu delinear o debate atual que define os rumos da política indigenista brasileira. Para tanto, pesquisamos as ONGs indígenas, as ONGs não indígenas e as agências governamentais, através dos seus sites. Como estudos de caso do debate atual a respeito do relacionamento interétnico no interior do Estado Nação, tomamos o processo de demarcação da reserva Raposa Serra do Sol, e a problemática da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. REFERÊNCIAS [1] ABREU, Regina. A emergência do patrimônio genético e a nova configuração do campo do patrimônio. In: ABREU, Regina e CHAGAS, Mário (Org.). Memória e Patrimônio. Rio de Janeiro: DP&A, p [2] CUNHA, Andreia. Território e povos indígenas. Curitiba: PUCPR, Dissertação (mestrado) Programa de Pós-Graduação em Direito Econômico e Social, Centro de Ciências Jurídicas e Sociais, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006, p [3] CUNHA, Manuela Carneiro da. O futuro da questão indígena. In: SILVA, Aracy Lopes e GRUPIONI, Luís Donisete Benzi. A temática indígena na escola: Novos subsídios para professores de 1 o e 2 o graus. Brasília: MEC/Mari/Unesco, (pp ). [4] DAVIS, Shelton H. Diversidade cultural e direitos dos povos indígenas. MANA 14(2): , Disponível em: df (acessado em 15/10/2009 às 21 horas).

5 [5] MATOS, Maria Helena Ortolan. Rumos do movimento indígena no Brasil contemporâneo: experiências exemplares no Vale do Javari. Campinas: UNICAMP, Tese (doutorado) Departamento de Antropologia, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006, p [6] PAGLIARINI, Alexandre Coutinho e GUIMARÃES, Tatianna Braz. As conquistas sociais para os povos indígenas na Carta de Revista Eletrônica do CEJUR, Curitiba-PR, a. 2, v. 1, n. 3, ago./dez Disponível em: s/2/articles/31917/public/ pb.pdf (acessado em 15/10/2009 às 20 horas). [7] SAHLINS, Marshall. O pessimismo sentimental e a experiência etnográfica: porque a cultura não é um objeto em via de extinção. Parte I. Mana, PPGAS Museu Nacional, volume 3 número 1. Rio de Janeiro, [8] SANTILLI, Juliana. A proteção aos direitos intelectuais coletivos das comunidades indígenas brasileiras. In: Revista CEJ, número 03, dezembro/1997. Disponível em: m (acessado em 01/12/2008 às 17 horas). [9] SILVA, Fernando Fernandes. Mário e o patrimônio: um anteprojeto ainda atual. In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional nº 30. Brasília: Iphan [10] VERDUM, Ricardo. Povos Indígenas no Brasil: o desafio da autonomia. In: Povos Indígenas: Constituições e Reformas Políticas na América Latina, Brasília: Instituto de Estudos socioeconômicos, [11] LEI Nº 6.001, DE 19 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre o Estatuto do Índio. (acessado em 22/04/2009 às 9 horas). [12] Proposição: PL-2057/1991. Dispõe sobre o Estatuto das Sociedades Indígenas. (acessado em 07/10/2009 às 16 horas). [13] DECRETO Nº 3.551, DE 4 DE AGOSTO DE Institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro e cria o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial. 2_1_2.html (acessado em 03/12/2008 às 13 horas).

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