Produção e circulação do artesanato na Aldeia Indígena do Krukutu: revalorização dos saberes tradicionais 1

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1 Produção e circulação do artesanato na Aldeia Indígena do Krukutu: revalorização dos saberes tradicionais 1 Antônio Moreira de Assis 2 Gabriela Prestes Carneiro 3 Gihe V. Moreno da Cunha 4 Júlio César Suzuki 5 Resumo O artesanato, nas comunidades indígenas, é prática de suma importância para a reprodução material e imaterial, em que se revelam os vínculos estabelecidos com a Natureza, sobretudo na utilização de matérias-primas importantes à sua confecção, bem como nas mediações construídas com a sociedade nacional, incorporando, também, para além do seu uso nas práticas comuns dos indígenas, a dimensão como mercadoria. Assim, neste artigo, com base em entrevistas realizadas em pesquisas de campo e em diálogo bibliográfico, pretendemos discutir o significado do artesanato indígena produzido na Aldeia do Krukutu (distrito de Parelheiros, no município de São Paulo), formada a partir dos indígenas Guarani Mbyá e suas implicações no modo de vida desta comunidade, destacando sua relação com a metrópole. Para tanto, demos relevo ao surgimento da Associação Indígena Nhe e Porá e seu papel na transformação da dinâmica de comercialização do artesanato articulada ao turismo, bem como a intermediação com as entidades públicas e privadas atuantes na localidade. Palavras chave: Artesanato, Índios Guarani Mbyá, Aldeia do Krukutu, Associação Indígena, São Paulo. INTRODUÇÃO A confecção de utensílios utilizados nos rituais, no preparo dos alimentos, na caça e na pesca, bem como na ornamentação e em atividades lúdicas, é uma prática inerente às populações indígenas, o que define a sua importância no que toca à reprodução material, mas, também, imaterial, pois articula o mundo das necessidades biológicas com o das representações simbólicas. 1 Pesquisa realizado com apoio das Pró-Reitorias de Graduação e de Cultura e Extensão da Universidade de São Paulo, junto ao projeto "Geografia da oralidade - Uma recuperação da história oral de populações tradicionais no estado de São Paulo" do grupo de pesquisa Agricultura e Urbanização do Laboratório de Geografia Agrária da Universidade de São Paulo. 2 Graduação em Geografia FFLCH/USP; moratobr@ig.com.br. 3 Graduação em História FFLCH/USP; gabriela.carneiro@usp.br. 4 Graduação em Geografia FFLCH/USP; gihemoreno@yahoo.com.br. 5 Professor do Departamento de Geografia/FFLCH/USP; jcsuzuki@usp.br.

2 Tais utensílios foram, em grande medida, transformados, na relação com a sociedade nacional, em artesanato 6, guardando marcas do vínculo estabelecido entre as comunidades indígenas e a Natureza, sobretudo na utilização de matérias-primas importantes à sua confecção, bem como nas mediações construídas com a sociedade nacional, incorporando, também, para além do seu uso nas práticas comuns dos indígenas, a dimensão como mercadoria. Assim, pretendemos discutir o significado do artesanato indígena produzido na Aldeia do Krukutu (distrito de Parelheiros, no município de São Paulo), formada a partir dos indígenas Guarani Mbyá e suas implicações no modo de vida desta comunidade, destacando sua relação com a metrópole. A pesquisa, vinculada ao projeto Geografia da oralidade - Uma recuperação da história oral de populações tradicionais no estado de São Paulo se baseia na coleta de entrevistas, depoimentos e histórias de vida, com base em roteiro semi-estruturado, tornando possível a discussão dos dilemas enfrentados pelos sujeitos identificados como integrantes das comunidades tradicionais (DIEGUES, 2001) do Estado de São Paulo, visando sobretudo aquelas que não tiveram sua História escrita. Com base na pesquisa de campo, nas entrevistas realizadas com alguns membros da aldeia, nas leituras acadêmicas e nas consultas feitas ao material produzido pela Associação Nhe e Porá, levantamos algumas questões, tais como: de que maneira é produzido o artesanato e quais as implicações do comércio no modo de vida da Aldeia do Krukutu? Seria o artesanato um meio de transmissão e valorização dos saberes tradicionais frente à sociedade nacional? Partindo da idéia de que um grupo social compartilha códigos simbólicos, maneiras de entender e interpretar o mundo e atribuições de significado próprias, entendemos que, dentre os objetos incorporados à vivência desse grupo, o artesanato é uma das expressões de sua cultura material (VIDAL, L. & LOPES DA SILVA, A., 1995: 369). Partimos, também, da idéia de que as sociedades indígenas não estão desaparecendo, mas reagindo e se adaptando a novos contextos históricos e passando por transformações (SAHLINS, 1997) que interferem na produção desse artesanato. Diversos são os fatores que, de forma geral, compõem as transformações vividas por esta comunidade, considerando sua localização (próxima ao maior centro urbano do país), sua inserção no contexto das populações Guarani em geral, além da maneira pela qual estabelece suas relações com a sociedade nacional, também identificada por alguns 6 Algumas referências que abordam a questão do artesanato indígena foram consultadas: ASSIS, 2006; BARBOSA, W. de D.,1999 e MENDELEZ, G. N. C., 2007.

3 autores como sociedade englobante 7. Na mediação com a sociedade nacional, foi constituída a Associação Nhe e Porá, criada pelos membros da comunidade, com a finalidade de encaminhar questões referentes aos interesses da aldeia, inclusive àqueles ligados ao artesanato. Em um primeiro momento, a circulação desses objetos, funcionando como mercadorias, se dava em lugares diversos, como próximos a rodovias ou em entroncamentos de estradas, bem como se utilizando de meios variados, como pequenas barracas ou sendo dispostos ao chão. Assim, o artesanato era confeccionado e, de preferência, vendido rapidamente para atender alguma necessidade imediata do grupo ou do artesão que o produziu. No segundo momento, percebemos a presença da Associação Indígena enquanto principal intermediadora da relação entre a comunidade e o juruá (não índios), seja para encomendas, seja para lojas de artesanato, seja para visitantes e turistas que passam pela Associação. OS GUARANIS MBYÁ E A ALDEIA DO KRUKUTU A literatura etnográfica classifica os índios Guarani que vivem no Brasil em três grupos Kaiova, Nhandeva (ou Xiripá) e Mbyá (LADEIRA, 2000). A Aldeia do Krukutu, ou Tekoa Pyau (nome indígena) pertence ao subgrupo Mbyá e está localizada no município de São Paulo 8, no distrito de Parelheiros, Bairro Barragem. A área indígena Guarani possui cerca de 25,88 ha, tendo sido homologada, em 1987, pelo Governo Federal, por meio do decreto de número , no mesmo processo fundiário pelo qual passou a área Guarani do Morro da Saudade, com a qual, até os anos 1980, esteve politicamente ligada. A trajetória dos Guarani é marcada por inúmeros movimentos migratórios. Muitos autores, ao discutirem a dinâmica do território Guarani Mbyá, dão grande ênfase à questão das migrações, sendo que muitos deles apontam a busca pela terra sem mal como principal elemento para a ocorrência das mesmas. As buscas da terra sem mal e de uma terra nova estrutura marcantemente seu pensamento e suas vivências; a terra sem mal é a síntese histórica e prática de uma economia vivida profeticamente e de uma profecia realista, com os pés no chão (...). A busca da terra sem mal, como estrutura do modo de pensar do Guarani, dá forma ao dinamismo econômico e à vivência religiosa, que lhe são tão próprias. (MÉLIA; 7 Termo utilizado por Valéria Assis (2006). 8 Existe outra aldeia Guarani localizada no município de São Paulo, a Aldeia do Jaraguá. Para maiores informações, vide FARIA (2008).

4 1989:293 apud LADEIRA, 2000:414) Esses movimentos migratórios estão, também, relacionados à sua complexa rede de parentesco e de casamentos que interligam os grupos Guarani. Diversas experiências pelas quais passaram esses grupos, desde o início da colonização, como as missões jesuíticas, as políticas indigenistas, a proximidade espacial com as primeiras concentrações urbanas e as diversas experiências de contato com a sociedade nacional, também foram responsáveis pela intensa mobilidade e por uma intensa miscigenação. Os Guarani são indígenas que habitam o Sul e Sudeste do Brasil e alguns territórios da Argentina, Uruguai e Paraguai. A formação da Aldeia do Krukutu tem como fundamento o processo migratório, já que muitos dos que habitam a localidade vieram de outras aldeias. Se o território dos Guarani não é ocupado de forma contígua por eles, este fato deve-se às expansões das sociedades nacionais em suas diversas esferas e não à perda de tradição desses índios com suas terras invadidas. Muito ao contrário, os Guarani conservam uma relação simbólica e prática com o mundo original (...) A ocupação Guarani em suas aldeias e território é, entretanto incontestavelmente tradicional e acontece através de dinâmicas próprias e seculares e da reciprocidade entre aldeias e famílias que habitam permanentemente o mesmo espaço geográfico.(ladeira, 2000: 41) Apesar da dispersão geográfica de suas aldeias, da miscigenação provocada pelos casamentos entre os Guarani de outros grupos, os Guarani Mbyá se distinguem por marcas especificas lingüísticas, religiosas e culturais, sendo que tais características os permitem reconhecer-se como iguais, por mais que haja uma compreensão de parentesco entre os Guarani em geral: Aqui só tem etnia Guarani. Não é que vem de outra etnia, é tudo parente nosso que se espalharam por todo canto. Se tem parente lá no Paraguai, Argentina. Se essa pessoa quiser vir pra cá, ela pode vir, é liberado, porque é nosso parente, fala nossa língua. Têm outras etnias, Xavante, Borôro, Terena, essas pessoa já são outra etnia, já falam outra língua. Aqui só tem nosso parente (Entrevista coletiva concedida ao Grupo "Geografia da Oralidade", realizada com José Karaí Pires, na Aldeia do Krukutu, em 28/03/2009) Por mais que sejam marcados por diferenças culturais, em que pese na demonstração de alteridade a diferença lingüística, uma das marcas importantes que os une é a produção artesanal.

5 PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DOS SABERES TRADICIONAIS Os Guarani, como já ressaltado por Valéria Assis (ASSIS, V. 2006: 246), possuem uma rede de sociabilidade particular. Manifestações dessa sociabilidade se refletem na produção de sua cultura material. É impossível falar em circunstâncias da produção desse artesanato sem considerarmos a distinção fundamental entre os objetos produzidos para a circulação interna daqueles que, desde o primeiro instante, foram pensados para serem comercializados. "(...) objetos pensados e produzidos com a intenção de servir primordialmente às relações de troca mercantis, distinguindo-se na sua produção, forma e significado daqueles bens materiais que circulam internamente. (...) Por várias vezes e em várias ocasiões, alguns objetos podem ser convertidos em mercadoria. (ASSIS, V.; 2006:246) A produção dos objetos tem como fundamento um saber tradicional transmitido de geração em geração, sendo que o fluxo constante de conhecimentos e saberes tradicionais é realizado de diferentes maneiras. O artesanato, desta forma, é um dos mecanismos pelo qual os saberes são transmitidos. O livro infantil O balaio enfeitado, da escritora Guarani Lídia Krexeu Rete Veríssimo, narra a história de Olívia, uma artesã tradicional de uma aldeia Guarani do Paraná que sentia falta de tomar chimarrão e, no entanto, não tinha a erva mate (VERÍSSIMO, 2002). Por isso, decidiu fazer o balaio de taquara para vender. O livro descreve todo o processo de confecção do balaio, desde a escolha da taquara até o desenho a ser reproduzido no trançado. Além de, logo no início, percebermos a finalidade principal da produção daquele balaio, interpretamos, também, que o livro infantil tornou-se um novo mecanismo de transmissão do saber tradicional entre as próprias aldeias, para que as crianças e os alunos não esqueçam nem abandonem nosso [dos Guarani] modo de vida (VERÍSSIMO, 2002, prólogo). O saber transmitido de geração em geração, então, acumula-se, sobremaneira, entre os mais velhos, como é o caso descrito no livro de Lídia Krexeu Rete Veríssimo, em que se evidencia a valorização dos mais antigos, o que é uma marca cultural dos Guarani. É no convívio do diário com os artesãos mais experientes ou os mais velhos que se aprende a produzir os objetos, em que pese a existência de divisão de gênero com

6 relação à fabricação e à sua utilização. O adjaká (cesto) está intimamente relacionado à mulher (SILVA, S. B. 2001: 227), enquanto que o arco e flecha estão relacionados à figura masculina. Cesto, cestinho, chocalho, são homens que faz, e as mulheres. Agora arco e flecha, só homem. Tem pessoa que sabe fazer cestinha, então essa pessoa vai fazer cestinha. Porque não é todos que faz artesanato, às vezes já aprendeu fazer, então a pessoa continua fazendo. Tem pessoa que não sabe fazer, nem colar. (Entrevista coletiva concedida ao Grupo 'Geografia da Oralidade", realizada com José Karaí Pires, na Aldeia do Krukutu, em 28/03/2009) É interessante notar que, embora os muitos grupos Guarani tenham uma intensa relação com a roça e com a atividade agrícola, a situação dos Mbyá do Krukutu é diferenciada. Segundo nossos entrevistados, tentou-se plantar milho, feijão, mandioca, mas, a terra se revelou pouco produtiva. Além disso, a demarcação das terras acabou limitando o espaço para o cultivo. Diante dessa situação, a comercialização do artesanato tem sido uma alternativa viável para muitas famílias da aldeia, cuja venda proporciona condições financeiras destinadas, sobretudo, à compra dos alimentos básicos, como arroz e feijão. É nesse enfraquecimento da prática agrícola que podemos compreender como alguns objetos são convertidos em mercadoria. O ajaká (cesto) é um desses exemplos. Tradicionalmente ligado ao transporte do milho, mandioca, batata doce e outros cultivos, hoje, por diversos fatores já apontados, o cesto cargueiro tem sua função original reduzida, no entanto, permanece sendo comercializado como artesanato. Acerca das matérias-primas, nota-se que são utilizados, tanto materiais retirados da própria mata, como materiais industrializados. Os corantes, por exemplo, antes eram retirados do jenipapo (preto), do açafrão (amarelo), do urucum (vermelho), mas hoje, no entanto, esses materiais foram substituídos por corantes artificiais devido à sua carência na aldeia. Em excursões pela mata da área indígena, aproveitam para coletar ervas medicinais, frutos silvestres e a matéria-prima para o artesanato (LADEIRA, 2000: 53), sobretudo a taquara de bambu, utilizada na fabricação do cesto e também a madeira, na qual são esculpidas as miniaturas zoomorfas. E tem alguns homens que eles já vivem pela mata, fazendo armadilha pra pegar algum bichinho, então esse já é trabalho dele, que ele sabe fazer. No caso, ele não sabe fazer artesanato, mas ele sabe fazer mendel, armadilha, essas coisas, então esse já é o seu trabalho. (Entrevista coletiva concedida ao Grupo 'Geografia da Oralidade", realizada com José Karaí Pires, na Aldeia do Krukutu, em 28/03/2009)

7 Essa nova categoria de artesanato produzido pelos Guaranis Mbyá é também conhecida como bichinho. A fabricação dessas esculturas de animais tem sua origem relativamente recente. Algumas miniaturas de animais eram produzidas em argila e outros suportes até que, a pedido de um juruá, passou-se a reproduzi-las em madeira. O artesanato em madeira já era comum no sul do Brasil, em algumas comunidades Guarani, por conta do aumento da produção de objetos artesanais voltados para comercialização com a sociedade nacional, particularmente os que representavam animais. (ASSIS, 2006: 265) Diferente dos objetos confeccionados para a comercialização, é importante destacar aqueles outros cujo uso é interno à comunidade: a) alguns chocalhos são especialmente utilizados na casa de reza e nas apresentações do coral; b) um colar feito com kapi'i'a que só pode ser utilizado pelos xamõe ou por outras lideranças da casa de reza, por ter um significado religioso, não podendo ser vendido; c) as armadilhas que ainda são utilizadas para a caça, mantendo, no entanto, sua função original reduzida atualmente; e d) alguns instrumentos de caça que não entram na categoria de artesanato 9. (...) hoje em dia já mudou tudo. Esse jovem que tá aqui já não sabe fazer armadilha, já esqueceu de fazer mendél. Porque tem pouca pessoa que faz armadilha. Tem uma pessoa que faz armadilha, de pegar quati, tatu, mas hoje em dia também acabou isso. (Entrevista coletiva concedida ao Grupo 'Geografia da Oralidade", realizada com José Karaí Pires, na Aldeia do Krukutu, em 28/03/2009) CIRCULAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO A venda do artesanato pode acontecer de diversas maneiras. A principal delas é a venda direta da produção de cada família para a Associação. O repasse acontece da seguinte forma: o artesanato é vendido para os compradores que possuem acordo com a Associação. É ocorrente a encomenda feita em grande escala para turistas de diversas origens, sendo alguns até de fora do Brasil. 9 Vale ressaltar que existem estudos mais aprofundados sobre a cultura material dos Guarani como GARLET; SOARES (1998); SILVA (2001); e SCHADEN (1954). Contudo, este artigo pretende manter seu foco na discussão do artesanato.

8 Essa produção não fica aqui, vai pra qualquer lugar, vai pra longe. Que nem já veio pessoal da Alemanha, da Itália. Então, esse tipo de trabalho não fica aqui na aldeia. (Entrevista coletiva concedida ao Grupo 'Geografia da Oralidade", realizada com José Karaí Pires, na Aldeia do Krukutu, em 28/03/2009) Há freqüente ocorrência da utilização desses utensílios como decoração para enfeitar ambientes requintados e algumas vezes sua sublevação à categoria de obra de arte (PRICE, 2000). A outra parte do artesanato fica disponível à venda no próprio espaço físico da Associação para os visitantes e turistas. Organizar a comercialização do artesanato foi um dos objetivos da criação da Associação Nhe e Porá, que será melhor discutida no próximo item, sendo que, para ilustrar as categorias de artesanato mais procuradas e os preços cotados em março de 2009, produzimos uma pequena tabela (Quadro 1). Entre o artesanato comercializado na lojinha da Associação, os principais são: chocalhos, brincos, colares, cestos, miniaturas zoomorfas ou bichinhos, arco e flecha. Quadro 1 Preços de produtos artesanais comercializados na Aldeia Krukutu Categoria do artesanato Preço (em R$) Colar 5,00 Chocalho 10,00 Cesto 10,00 Brinco 5,00 Miniaturas Zoomorfas ( bichinho ) 10,00 Tabela produzida com base nas categorias de artesanato mais procuradas com preços de março de Fonte: Trabalho de campo. Organização: Gabriela Prestes Carneiro. Percebemos que os preços tendem a ter uma baixa valorização monetária e baixa variabilidade, o que torna o consumo relativamente de fácil acesso para visitantes. Vanderlei Mendes de Oliveira (2006) aprofundou o debate acerca da crescente presença de visitantes, em especial turistas, em aldeias indígenas. Algumas ocasiões esporádicas para a venda deste artesanato são: apresentações fora da aldeia do grupo de canto e dança Kyringué Vy'aa, participações em reuniões ou encontros de populações indígenas. Não se pode deixar de falar do importante papel da figura masculina enquanto

9 intermediador com o mundo exterior e seu maior representante, o jurua. Entre os Mbyá há um entendimento de que é preciso estar perto do inimigo, negociar com ele, mas não se devorado por ele" (ASSIS, 2006: 260). De acordo com a autora, as trocas mercantis 10, estabelecidas entre indígenas e os jurua, portanto, são relações complexas já que estes são vistos como inimigos, como o outro e percebidos como ameaça. Ao mesmo tempo em que essas trocas ocorrem de forma pacífica, não se pode esquecer que há uma relação de distanciamento e de não-vínculo entre os dois acordantes. Fotografia 1 - Chocalhos à venda na sede da Associação Nhe e Porá Foto: Gabriela Prestes Carneiro, em 28/03/2009. A ASSOCIAÇÃO INDÍGENA E A COMERCIALIZAÇÃO DO ARTESANATO A produção das famílias que sobrevivem do artesanato é vendida para a Associação, dirigida por membros também indígenas. Uma de suas funções é comercializar essa produção. Uma parte dos ganhos fica com a Associação e a outra é revertida em benefícios de interesses comuns à Aldeia. 10 A autora, no capítulo A circulação dos objetos entre os Mbyá e outros grupos sociais, explica que, entre os Mbyá, já se havia uma complexa rede de sociabilidade que envolvia diversos tipos de trocas. A troca mercantil surge como uma nova modalidade de troca, um elemento novo e exógeno que foi incorporado e ressignificado por esse grupo.

10 a gente faz encomenda pra a pessoa fazer artesanato, a gente compra, depois a gente revende pra levar nossa associação em frente. Porque é difícil de trabalhar com associação, tem que ter algum recurso. Você tem que pagar imposto, tem que pagar contador, se não a associação morre. (Entrevista coletiva concedida ao Grupo 'Geografia da Oralidade", realizada com José Karaí Pires, na Aldeia do Krukutu, em 28/03/2009) Fotografia 2 - Painel de um projeto de incentivo ao artesanato indígena Foto: Gabriela Prestes Carneiro, 28/03/2009. O nascimento da Associação Indígena Nhe e Porá se dá a partir da necessidade da organização das relações com a sociedade nacional, especialmente diante do crescente número de visitantes na Aldeia. Em um primeiro momento, os indígenas produziam para vender fora da comunidade, o que os colocava frequentemente a condições de marginalização social, tendo em vista a carga de preconceito a que eram submetidos, além dos recursos diminutos alcançados, relacionados ao esforço necessário para o deslocamento e a comercialização. Tal situação marca densamente a situação de inclusão precária, marginal e subalterna de que fala José de Souza Martins (1997). Em um segundo momento, com o intermédio da Associação nessa atividade, os próprios A comercialização do artesanato é, portanto, uma das expressões dessa modalidade. (ASSIS, 2006:285)

11 indígenas passam a ser os administradores e assumem a frente na tomada de suas decisões de interesse coletivo. (...) Através desse prédio, conseguimos fazer esse prédio pra vender artesanato. Antes disso, as família faz artesanato, mas só que antes as pessoa sai mais aqui fora, leva artesanato aqui fora pra vender, pra conseguir algum alimento, pra sustentar a família dele. Hoje em dia ficou mais fácil pra comunidade, aí a comunidade aqui mesmo pode fazer e aqui mesmo pode vender. (Entrevista coletiva concedida ao Grupo 'Geografia da Oralidade", realizada com José Karaí Pires, na Aldeia do Krukutu, em 28/03/2009) O surgimento das associações indígenas pode ser vinculado a um contexto maior. Em meados dos anos 1970, o movimento de organização dos povos indígenas no Brasil apresenta um novo quadro de interesse por representatividade frente à sociedade nacional, lutando por seus direitos. Assim, as associações indígenas surgem como um instrumento legal de representatividade e uma resposta à sociedade nacional, já que se conforma como uma organização civil e jurídica das populações indígenas. O auxílio a essas novas instituições veio do financiamento, apoio e incentivo proporcionados por entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais, como ONG s, Fundações, pastorais e particulares. Se, em meados dos anos 1970, no contexto amazônico, a existência de associações indígenas chegava ao número de uma dezena, isto se alterou significativamente nos anos seguintes. Segundo dados de PASSOS (2008), no ano de 2000, o número delas chegava a 180 e hoje aproxima-se de 500. O início dos debates para a criação da Associação Nhe e Porá 11 se deu pelo consentimento do cacique Ventura Papá, contando com o apoio de Marcos Tupã que possuía como bagagem a experiência de ter auxiliado na fundação de associações em outras aldeias. Também é importante destacar a participação das organizações não governamentais e outras entidades como a Associação SOS Bartira, PIA Sociedade/Editora Paulus, Frei Bernardes, Pastoral da Criança, Instituto da Criança/Hospital das Clínicas, entre outros 12. A sede da Associação foi construída no ano de 2001, com o auxílio financeiro de Furnas, em compensação pela passagem de uma linha de transmissão que cruzava pelas duas aldeias indígenas de Parelheiros, juntamente à construção de um posto de saúde, um açude e um campo de futebol. 11 Faz-se necessário esclarecermos que a questão da representatividade, ou seja, a voz dos moradores da aldeia sobre o poder de decisão nas questões decisórias que se ocupa a Associação não poderiam ser discutidas neste artigo pelo pequeno número de entrevistados que tivemos nesta visita à Aldeia. 12 Informações retiradas do site da Aldeia do Krukutu: acessado, em 06/07/2009, por Gabriela Prestes Carneiro.

12 O objetivo primeiro da sua fundação está relacionado à necessidade de manter suas práticas tradicionais mesmo frente às diversas pressões decorrentes da proximidade com o maior centro urbano do país e do crescente envolvimento com diversas entidades interessadas em atuar na aldeia. Seu surgimento, portanto, visa intermediar essas relações e deliberar sobre quais destas beneficiarão efetivamente os interesses da aldeia. REFERÊNCIAS ASSIS, Valéria. Dádiva, mercadoria e pessoa: as trocas na constituição do mundo social Mbyá-Guarani. Tese de Doutorado defendido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Porto Alegre: UFRGS, BARBOSA, Wallace de Deus. O artesanato Indígena e os novos índios do Nordeste. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 28: , DIEGUES, A. C. S. Mito Moderno da Natureza Intocada: populações tradicionais em Unidades de Conservação. São Paulo: Hucitec, FARIA, Camila Salles de. A integração precária e a resistência indígena na periferia da metrópole. Dissertação de mestrado defendida no Departamento de Geografia da FFLCH USP. São Paulo: FFLCH/USP, GARLET, I. J e SOARES, A. L. Cachimbos Mbyá Guarani: aportes etnográficos para uma Arqueologia Guarani: In: Funari, P. P. (org.) Cultura Material e Arqueologia Histórica. Campinas: IFCH/Unicamp, GAUDITANO, Rosa. As aldeias Guarani Mbya na Cidade de São Paulo = Nhanderu Mbya Rekoa São Paulo Tetã Mbyte Re.. São Paulo: Caixa Cultural/Studio RG/Associação Guarani Tenonde Porá, LADEIRA, Maria Inês. & AZANHA, Gilberto. Os índios da Serra do Mar - A presença Mbyá-Gurarani em São Paulo. São Paulo: Centro de Trabalho Indigenista, LADEIRA, Maria Inês. Relatório de Interferências. Comunidades Guarani da Barragem e do Krukutu e a linha de transmissão de 750 KV Itaberá Tijuco Preto III. São Paulo, (Acessado, em em 06/07/2009, por Gabriela Prestes Carneiro). MARTINS, José de Souza. Exclusão social e a nova desigualdade. São Paulo: Paulus, MENDELEZ, Giselle Natividad Cruzado. Uso tradicional de Potsotaroki (trichilia pallida) e a confecção de artesanato em uma Comunidade Indígena Asháninka, nas Áreas Protegidas de Vilcabamba, Peru. Dissertação apresentada para obtenção do título de Mestre em Recursos Florestais. Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2007.

13 OLIVEIRA, Vanderlei Mendes de. Turismo, território e modernidade: um estudo da população indígena Krahô, Estado do Tocantins (Amazônia Brasileira). Dissertação de mestrado em Geografia Humana. São Paulo: FFLCH/USP. São Paulo, PASSOS, Lilianny Rodriguez Barreto dos. Associações Indígenas: Um Estudo das Relações entre Guarani e Terena na Terra Indígena de Dourados MS. Dissertação de Mestrado em Antropologia Social. Curitiba: UFPR, PRICE, S. Arte primitiva em Centros Civilizados. Rio de Janeiro: UFRJ, SAHLINS, M. O pessimismo sentimental e a experiência etnográfica: porque a cultura não é um objeto em vias de extinção (Parte 1). Mana, 3 (1): 41-73, SILVA, Sergio Baptista da. Etnoarqueologia dos grafismos Kaigang: um modelo para compreensão das sociedades Proto-Jê meridionais. Tese de doutorado em Antropologia Social. São Paulo: FFLCH- USP, SCHADEN, Egon. Aspectos fundamentais da cultura guarani. São Paulo: s.e., VERÍSSIMO, Lídia Krexu Rete. Varai para i régua = O balaio enfeitado: livro infantil guarani-português. Laranjeiras do Sul, PR: Nhombo ea Guarani/Mundo Indígena, VIDAL, Lux & LOPES DA SILVA, Aracy. O sistema de objetos nas sociedades indígenas: arte e cultura material: Arte e Cultura Material. In: LOPES DA SILVA, Aracy. & GRUPIONI, L. D. B. (ORG). A temática Indígena na Escola. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995.

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