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2 I X... SUMARIO SESS~ES PLENARIAS P. 2a Tecnologia Informação e Usuário ê 0 Novo Arquivista Experiências Nacionais de Sistema de Informação PAINE I s 20 Preservação e Segurança em Arquivo SESSÃO ESPECIAL Experiências Institucionais no Uso de Recursos Tecnológico COMUNICAÇÕES COORDENADAS SEMINÁRIOS PARALELOS: Seminário de Arquivos Médicos Seminário de Preservação e Restauração de Docu (50) mentos (60) Seminário de Fontes Primárias da História do Brasil (60) Seminário de Micrográficas e Sistemas Integrados de Informação (40) ~NDICE DE AUTORES... 55

3 ia PLENARIA ARQUIVOLOGIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO: EVOLUÇÃO E MARCOS TE6RICOS la P/ CAMARGO, Ana Maria Almeida. Arquivo, Documento e Informação (São Paulo SP. 1 Ao comentar as novas técnicas de registro e transmis são da escrita, da imagem, do som e seu impacto no mundo dos arquivos, Bruno Delmas afirmou que 6 preciso inventar uma nova "magistratura" para assegurar a preservação da memória de nosso tempo. Numa época em que a informação e seu suporte são cada vez menos inassociados vale a pena refle tir sobre a natureza dos arquivos e as formas lineares que tem presidido, de acordo com o princípio da proveniência a recuperação de documentos. la P/ FONSECA, Maria Odilia Kahl, Evolução TecnolÓgica e a Teoria Arqúivistica. (Rio de Janeiro RJ). A evolução tecnológica a que assistimos nos Últimos anos tem col'ocado algumas questões para e profissiocal de arquivoc,ectre as quais destaca mos,para discutir neste trabalho: como utilizar a tecnologia Dara auxiliar na tarefa de gerir massas documentais crescendo em nrogressão geomé trjca? como estabelecer critérios técnicos e parâmetros teó ricos para a preservaçao de documentos produzidos nela tecnologia,cada vez mais frágeis e de ránida obsolescên tia? A presente comunicação pretende problematizar as questões levantadas, discutindo sua provável interferência na teoria arquivística. 13 P/ SOARES, Nilza Teixeira. Gestão de Documentos Compromisso de Governo. (BrasíliaDF)

4 A gestão de documentos de Órgãos governamentais no Brasil ganha nova dimensão no momento em que a Constituição Federal, promulgada a 5 de outubro de 1988, estabelece em seu art. 216, 29 qi;e "cabem ã administração pública, na forma da lei, a gestão da documentação governamental e as providências para franquear sua consulta a quantos dela necessitem". A regulamentação desse dispositivo deverá levar a uma politica de arquivos, técnica e profissional, que permita o controle da massa documental produzida. A racionalização dos papéis, a acumulação lógica e a manutenção adequâda dos arquivos, os descartes sistemáticos e periódicos e,por fim,as condições de uso do acervo, a facilidade de recuperação de informações,para atender ao próprio governo e a terceiros. Os arquivos refletem toda a gama de atividades governamentais e providências hão de ser tomadas de forma a disciplinar sua organização e uso. Atividades de controle e registros e veículos de circulação da informação pre cisam ser propostos e sistematicamente empregados, abrangendo as fases fundamentais da gestão de documentos, desde a origem 2 destinação final, ou seja, todo o ciclo vital dos documentos. A codificação das atividades dos Órgãos governamentais constitui preliminar 5 classificação da correspondência e deiriais documentos de arquivo, parte essencial da gestão de documentos. As operações de arquivamento e a formação de séries. específicas são elementos fa Lilitadores da destinação final dos documentos. O primeiro passo para a gestão de documentos e acesso 5s informações virá com a aprovação de lei ordiná ria que discipline o mencionado dispositivo constitucional. c

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6 2a P/ MIRANDA, Antonio. Campo da Informação Científica e Téc nica no Brasil: O Papel do IBICT. (BrasíliaDF). Ressalta o desafio tecnológico provocado pelas redes eletrônicas de infor mação e apresenta o projeto SPA Sistema PÜblico de Acesso a Bases Dados, interligando computadores do IBICT, da BIREME, EMBRAPA, IPT, FGV e CIN/CNEN. A criação da referida rede permitirá a adoção correio eletrônico entre tais instituições e mais 60 postos de de CENAGRI, do serviços e centros regionais, incorporando a tecnologiadasbases de dados emcdrom com acesso em linha e apoio em transmissão facsimilar para a bibliográfica e documental. comutação Apresenta também os objetivos, a programação e a configuração do LaboratÓ rio, criado pelo IBICT, no Rio de Janeiro, para desenvolverpesquisasap15 cadas, em consõrcio com o Laboratório Facional de Computação (LNCC/CNPq, o CIN/CNEN e a FGV.). Cientifica Complementarmente, discute os propósitos e as metodologias previstas no desenvolvimento de bases de dados sobre bases de dados e de estudos e projetos, em cooperação com a SINFOR/SAF, ressaltando a importância desse controle para a racionalização da Administração Federal e suas implica ções nos serviços de bibliotecas, arquivos e unidades de informação em geral.

7 3a PLENARIA O NOVO ARQUIVISTA 39 P./ NAGEL, Rolf. O Reflexo dos Novos Arquivos na Formação do Arquivista. (Alemanha) Há alguns anos o meio profissional fala em arquivos novos e consequentemente no novo arquivista. A razâo disto é a evolucao rápida das novas tecnologias dentro da admini Y stracâo pública. A situacâo foi tematizada pelos arquivistas dos arquivos correntes. Cedo ou tarde os arquivos novos sâo problema dos arquivos permanentes, Última escala na vida dos documentos. Qual a rea5âo das escolas perante a situacâo? De modo geral é lenta e hesitante. A reforma do ensino depende do recurso humano e do processo legislatório dado que os 9 diplomas dâo acesso a carreiras públicas. A formafâo pósuniversitária parece reorganizarse com mais flexibilidade do que a universitária. As novas exigências sâo atendidas nos meios onde as necessidades urgem, a saber in loco: nas entidades administrativas. Isto quer dizer que o arquivista moderno deve sempre continuar a sua forma:ão em cursos especiais. Isto implica a diferenciacão da profissâo: técnicos, arquivistas historiadores, restauradores, informáticos. A solufâo será multiforme. Naquele caminho de permanente evolucâo é indispensável o papel da Associacâo: portavoz do profissional, foro de discussâo, seio de eciucakâo permanente e espírito de iniciacâo. 3a P/ ROSSATO, Carlos Alessio. O Arquivista: Sua Formação e Perspectivas. Os problemas na formação do Arquivista e o mercado de trabalho bra sileiro. Os cursos de graduação e pósgraduação no Brasil. Os Ar quivistas emrelação a outros profissionais que atuam em Arquivo. O Arquivista no ano

8 4a PLENARIA EXPERIENCIAÇ NACIONAIS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO 4a P/ CONDE, Maria Luiza (Espanha) 43 P/ GARCIA, Maria Madalena (Portugal) 43 P/ MARINI, Maria Pia Rinaldi. Experienze di Gestione Dell/ Informazione Storico/Administrativa. Negli Archivi italiani (Itália) I documenti prodotti per l uso dell amministrazione pubblica sono sottoposti a1 trollo degli archivisti di stato italiani fin da1 momento della formazi0ne.j La ge stione di un archivio corrente deve rispondere adtesigenze di legalità e controllo 1orrnale previste dalle procedure amministrative e di ricerca de11 e informazioni utili per i1 funzionario che dell atto 6 responsabile. L utilizzo della tecnologia dell informazione non sopprime la prima rsigenza ma esalta la seconda. I1 caso de1 protocollo automatico de1 Ministero dell Interno: fino a quale livello occorre rilevare le informazioni? Basta i1 fascicolo o si devono analizzare anche i singoii documenti? 4a P/ con LEMOS, Antonio Agenor Briquet de. Sistemas de Informação: Pg nacéia ou Placebo? Durante os Últimos vinte anos, os especialistas em informação têm procurado concretizar o sonho de sistemas nacionais de informação, como ápice de todo uin processo de intervenção racional na complexa teia de instituições e interesses ligados 2 produção, organização e difusao da informação. Em geral, essa intervenção parte de uma visão mecanicista e reducionista de todas as. questões relacionadas com o setor da informação. Há uma espgcie de reducionismo de cunho biológico em tudo isso. Fazse um diagnóstico do problema, identificandose sua etiologia, quando isso 6 possível, e se recomenda a terapêutica adequada. Durante todo o espaço de uma geração, a receita universal para os paises em desenvolvimento se reduzia 5 formula mágica a panacéia dos sistemas de informação. Hoje, depois de tantas experiências frus tradas, constatase que se estava propondo uma terapêutica ilrtsória um placebo para um mal de natureza muito mais intrincada do que poderiam su por os planejadores de sistemas de informação. A sensação que se tem e de que foram anos perdidos, por t,ermos desprezado o papel decisivo das forças I I sociais e econômicas e, mais ainda, por não termos procurado dar coritinui :r dade a nossa experiência histórica em matéria de informação. Em vinte anos O mundo desenvolvido deu saltos importantzssimos, e a tecnologia passou pa 06 c. r

9 ra segundo plano muitas das verdades intocáveis de alguns anos atrás. Talvez o nosso principal equívoco tenha sido o de não saber formalar as perguntas apeopriadas nos momentos adequados e termos nos deixado levar por formulações de cunho abrangente e universalista, desprezando aqueles fatores.. e condicionamentos que tornam cada país uma realidade própria, autono..o ma, dificilmente comparável com os demais em termos de desenvolvimento histórico e social.. i*?%i.& 07

10 10 PAINEL AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS 10 PA/ CONTREL BOREA, Maria Concepcion. Los Archivos de Administracion de Justicia Espanhola: Posible IliminaciÓn de Documentos. (Espanha) La enorme producción documciital de la Administración dc Justicia, hace necesario un plantcarniento de una posiùlc eliminación racional de parte de esta vo luniriosa aocumen tación. Los circhivcro:; cspaííolcs rcsponsnblcs ùc ln conservacibn dc 10s ~ G C U rnentos que producen y tramitar. 10s Tribunales de Justicia están trabajando, eri cc laboración con personal di. la Adrniiiistración dc Justicia, en e1 estnblccimicnto de un cuadro de clirninación de 10s documentos quc puedan ser propuestos para estc iin 10 PA/2 OLIVEIRA, Daise Aparecida de. Implantação de Processo de Avaliação de Documentos Públicos do Municipio de são Paulo Uma Experiêncxa Piloto. (São Paulo SP.) 10 PA/3 SA, Elizete Pereira. Sistema de Análise de Documentos: Uma Experiência em Empresa Petroquímica.(SalvadorBA). A empresa constituise de um conjunto de funções e atividades necessárias para produzir bens e serviços. O intercâmbio e interrelações entre as funções geram um fluxo forma: e racional de informações que es tão registradas nos documentos. Na avaliação de documentos devemos, inicialmente, identificar e caracterizar as funções e atividades uma empresa e as informações documentadas que alimentam esses processos de trabalho. O analista identificará as características de ca da unidade documental, a partir das seguintes questões. de Para que? Como? Por quem? Finalidade Forma de emissão Emissor/Responsável

11 Utilizando essa estratégia aliada a técnica questionário e entrevista, a COPENE avalia sua massa do cumental. Um banco de dados concebido em OBASE agiliza montagem e geração dos produtos Tabela de Temporalidade e Manual do Documento. de a

12 20 PAINEL 20 PA/4 BEEK, Ingrid. A Preservação como Meta Institucional. (Rio de Janeiro RJ). A preçervaçk docurrwtal vista cam função dos níveis hier&qu.icos mais aitos cia instituição. AS responsabilidades can relação 5 segy rança e adequação dos prédios de arquivo e conseqiiente salvaquarda do a. A dissiminação do programa em todos os escalões para decisão e e dos ação de atividadeç gcie se voltam ã preçervação e segurança docunwtos. A bportância de çe implantar uma área técnica para impulsimar es ta política de preservação 4 ' 20 PA/5 GORT, Albert Brown. Plano de Desastre (USA). A situação dos Arquivos e Bibliotecas em face 5 segurança de seus acesvos. ConclusÕes do debate sdxe a situa* dos arquivos brasileiros4 e as propostas a serem ~kmntadas para a mlhoria das cmdições de segurança dos Arquivos Brasileiros. Soluções práticas e eficientes dentro das possibilidades de instituição. 10

13 SESSAO ESPECIAL EXPERIÊNCIAS INSTITUCIONAIS NO USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS 10 SE/1 RERTOLETTI, Ester Caldas Guimarães. Jornais Preciosas Fontes Hemerográficas. (Rio de JaneiroRJ). Tendo em vista a riqueza.das informações contidas nas páginas dos jornais, os mesmos tem tido im utilização crescente como fonte de pesquisa ligada diversas areas do conhecur?ento, principalmente ciência política, sociológica, antmpológica cultural, história, literatura entre outras. O trabalho de resgate e de preservaçao das coleções de centenas de jornais brasileiros vem sendo feito de forma sistêmico pelo PLANO HACIOLJAL DE MICROFILMAGEM DE PERI6DICOS BRASILEIROS/PLANO. Diversas Teses têm sido desenvolvidas baseadas em consultas a jornais. O apoio dc historiador pesquisador da maior importhcia para (3 prosseguimento dos nossos trabalhos. Apresentamuso resultado dos esforços conjuntos durante doze anos de"garimpo cultural" em mais de duzentas instituições de todos os Estados brasileiros. 13 SE/ CAVALIERI, Beatriz. Base de Dados de Imagens em Movimento Brasileiras. (Rio de Janeiro RJ). 13 S.E/ COUTO, Jorge Rezende. Juizado de Pequenas Causas e Informá tica Ferramentas que agilizam a Justiça.(SalvadorBA).

14 1s SE/ CRUZ, Adelina de Novaes. Guia de Arquivos: ArmaZenamen to/ Recuperação de Informação em Base de Dados. la SE/ SILVA, Jaime Antunes da. Controle de Acervo e Dissiminação da Informação. (Rio de Janeiro RJ). * + O atendimento adequado 2 usuários de arquivos depende da disponibi 1 idade de instrumentos que.propiciem a local izacão de documentos e das informações desejadas. Percorridas diversas etapas tendo em vista controlar o acervo custodiado pela instituição e municiar os usuários de instrumentos básicos, de caráter geral, o Arquivo Nacional inaugura uma nova fase, colocando ã disposição do público um guia dos fundos e instrumentos de pesquisa existentes, apoiado na informatizacão de um inventário topográfico de todo O seu acervo. 12

15 ia. COMUNICAÇ~ES COORDENADAS cc/ ABRAH~O, Fernando Antonio. Centro de Memória UNICAMP: A Preservação da Memória Regional e o Fundo Coletoria de Rendas de Campinas. i n. Os objetivos desse trabalho são, em primeiro lugar, apresentar o Centro de Memória UNICANIP, como drgão de preservação da memória regio nal, com ConsideraçÕes sobre sua postura e formas de atuação perante as ins tituições, a comunidade acadêmica e o público em geral. Colocaremos seus objetivos e metas, sua estrutura funcional., com áreas como: Arquivos Históricos, Bibliotec.a, Publicações e os Laborató rios de Restauraçãó de Documentos Gráficos, de Iconografia e de História 0 rd, além de grupos de estudo, que interagem e se complementam num espaço físico. mesmo Esse trabalhar em conj'mto, cada qual com suas especificidades enriquece as atividades devido o interchbio constante das informações téc nicas. Citamos, por exemplo, a importância do.parecer técnico do restaura dor para o manuseio dos documentos textuais, ou a limpeza e estabilização das fotos, negatlvos, microfihes e películas cinematográficas, que nossos arquivos especiais. Num segundo momento, analisaremos e discutiremos questões formam bre a importância de um dos nossos principais arquivos, o Fundo Coletoria de Rendas de Campinas, para a história econômica do Brasil, referenciauido uma região do Estado de São Paulo que atravessou três dos maiores econômicos do País, como a canadeaçucar, so ciclos o café e a industrializaçzo, le vandose em conta a farta docwnentaçâo sobre a escravidão negra e a poste rior imigração européia. Demonstraremos também, estudos sobre sua evolução histórico funcional e as decisões adotadas quanto 2.0 =ranjo, coa documentos de ceita, despesa, balancetes e ofícios que datam desde 1834; quanto & descri ção de suas séries e, finalmente, quanto ao seu acondicionamento. re 13

16 cc/ ABRAHÃO, Eliane Morelli. Os Arquivos na Preservação da Memória Científica Nacional: A Biblioteca e Arquivo de Documentação em História da Ciência. Neu objetivo nesta exposição 6 analisar a criação da Bibliote ca e Arquivo de Documentação em História da Ciência (BADHC) pertencente ao Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência (CLE) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), detendome especificamente na Seção de Arquivos Históricos, da qual sou responsável, divulgando assim, o trabalho a;r quivistico que vem sendo desenvolvido. A iniplantação da BADHC iniciouse em 1987 com os objetivos de proporcionar subsídios históricos aos pesquisadores em história da ciência e aos próprios cientistas de todas as áreas e, trabalhar para a, preservação da memória cientifica nacional. Nossa área de atuação compreende as ciências exatas, naturais e humanas, isto é, não abrangeremos as áreas de medicina, engenharia e ou tras, que são objeto do trabalho de outras instituições dentro de um siste ma nacional integrado de centros de documentação em história das clências, da tecnologia e da técnica. O objetivo da Seção de Arquivos Históricos 6 preservar mate riais de todas as áreas científicas obedecendo nossa área de atuação destinandose principalmente $ guarda de dccumentaçgo particular, embora também possamos conter arquivos institucionais. Levandose em conta que a ciência brasileira 6 de idade recen 'te e que quase todos os cientistas brasileiros estão vivos atualmente, esse Arquivo pode torriarse bastante completo. Contamos, atualmente, com importantes arquivos de cientistas brasileiros, tais como o do físico Joaquim da Costa Ribeiro, o filósofo pós graduado em psicologia Walter Hugo de Andrade Ccinha, etc. Alguns arquivos encontramse arranjados e icventariados. Realizamos também, entrevistas com ci,entistas brasileiros, en tre outros matemático Leopoldo Nachbin, o físico Cesm Lattes. Todas as entrevistas estão catilogadae e sua maioria já tr.anscrit.as.

17 cc/ BOTELHO, Maria da Graça R. Rodrigues. A Informatização da Documentação na Área de Engenharia na Ciquine. 1 3 Antigamente toda a Docmentaçáo Técnica era armazenada na área de Arquivo Técnico NEC. Simbolizava apenas apêndice da Divisão de Projetos,sem nenhuma interface com os outros órgáos necessários â informasão. INTRODU~~O A din&,fca da documentação de engenharia na CIQUINE e a conscientizafão em assumir uma postura crltica em relação aos metódos de trabalho, levou o SEDOT, Setor de Documentação Técnica, a aprimorar cada vez mais a geraçao e o controle de inforamções, através de processos automatizados, e/ou racionalizados, criando o macro e microsistemas de desenhos de engenharia, etc. Hoje na CIQUINE o SEDOT está subordinado 5 Divisão de Documentaçáo DIDOC, dentre as atividades de arquivo técnico, restauração, inventário, registro, codificaçáo, indexação, alienação e automação de desenhos de engenharia. CONCEITO * 6 Documentaçáo de Engenharia, compõese pelos documentos gerados pela empresa e por terceiros, voltados direta mente para a atividade fim. Responsável pela organização, arquivamento e manutenção da documentação técnica da CIQUINE Petroquhica Quhica, onde encontramse: desenhos de projeto e fabricante, manuais técnicos, especificações, listas de materiais, folhas de dados, etc. O SEDOT Setor de Documentação Técnica, com assessoramento de equipe espe cializada, vem informatizando todas suas atividades. O Sistema compreende : cadastro dos desenhos de engenharia, manuais técnicos, cronológico para identificação de equipamentos (TAG), fluxo de documentos técnicos, plano de arquivo técnico, eiglário de documentos técni cos, Instruções de Serviços, controle de solicitações de projeto, consecutivo de codíficaçáo de documentos técnicos, controle de cópias piloto, controle de cópias helíográfica e fotostáticas, controle de produção e status x revisão do microfiimne. Para alcançar este estágio de informatização, realizouse inventário, recadastramento e recodíficaçáo de toda documentação técnica, utilizandose para essa Última etapa, Instrução de Serviço elaborada por comissão interna da CIQUINE, coordenada pela DIDOC. e cc/ CUNHA. Marcos Moysés da. Tratamento de Informações Se2 síveis na Cobra Computadores. O posicionamento e a função do antigo Núcleo de Micro filmagem, Arquivo e Documentação (NUPAD). A reestruturação orga nizacional e a extinçao do Núcleo. A s atividades atuais do Cen tro de Documentação e do Arauivo Geral e as características da documentaçao. Conceitos de Informação Sensível, Documentação e Área' Sensivel. A classificaçao da Informação Sensível por sua nature za e necessidade em graus de sigilo. O acesso 3 Informação Sen sivel gerando responsabilidades A aplicação de mecanismos.de proteçao e o modelo empregado pela empresa para proteçao. 15

18 O fluxo de 1nfo.rmaçÔes Sensiveis face a necessidade de segurança. As mudanças na Direção da Empresa e a manutençao das normas de segurança e tratamento das Informaçoes Sensiveis. cc/ ENRIQUEZ, Ana Regina Berwanger. Projeto de Implantação do Sistema de Arquivos da Universidade Federal de Santa Maria RS. O presente trabalho apresenta o planejamentoe elaboração do Projeto para a implantação do sistema de arquivos da UFSM executado por uma equi pe técnica da referida Universidade. Foram abordados o levantamento da situação atual dos arquivos qcianto 2 organizasão dos documentos, quanto ao espaço fisico, aos recuros huma nos, volume documental entre outros. Uma vez feita a análise dos dados coletados, apresentouse a proposta com as recomendações técnicas para a melhoria dos serviços de docurnen tação e informação da entidade, criando a nova estrutura do Arquivo Geral, S.Uas finalidades, posição na estrutura organizacional da UFSM, objetivos, funções e abrangência do sistema de arquivos, método de arquivamento e arranjo da docu nizntacão, zrt.a fisica destinada ao arquivo, recursos humanos que atuarão no sistema, elaboração do manual de arquivo, avaliação dos documentos e, por fim a implantação e acoing3nhamento das atividades propostas. O sistema de arquivos da UFSM G o ponto de partida para a melnor organização dos arquivos, objetivando atender a administração universitária na tomada de decisões. D f c 8 cc / FERNANDES, Maria das Graças Borges Nunes. A Arquivistica e a Informática na Gestão e Processo DecisÓrio da Secretaria Geral da Coelba. MOSTRA AS VANTAGENS E IMPORTÂWCIA DA UTILI ZACÃO n0 COMHECIMRNTO ARCKJIVfS~ICO ALIADO AOS RECURSOS TECNOL6GICOS NA GESTÃO DE DOCUMENTOS. DFMOI\JFTRA A APLICA PÃC) DA INFOmTICA COMO FEPWQlEMTA INDLÇPEVS~VFL AS TGCNICAS AROUI~TíSTICAS NUMA EXPERIENCIA VIVENCIADA NA SCE DA COELBA. cc/ FERREIRA, Lúcia de Fátima Guerra; BRANDÃO, Zeiuiza da Si1 va Formiga. Arquivos Eclesiásticos : Perspectivas para Conservação da Memória Histórica. b * 16

19 I i I. Introdução de Org&zaÇão O objetivo dessa commkação 6 expor o andamento do ProJeto do Arquivo da CÚria Ketropolitana da Paxaiba, financia., a.*a* 7 * Em prineiro lugar, apresentaremos algumas considerações teó <. **..*. i..4. ricas relativas a arquivos eclesiásticos, e posteriormente, o relato d.a prática de organização de um arquivo dessa natureza. 11. Considerações Teóricas $ plen.mente reconhecida a importhcia dos arquivos eclesi ásticos paa a reconstituição histórica, não só relativa a história da Igreja, mas para estudos mais amplos da sociedade relacionados com 1 questões demográficas, culturais, ideológicas, entre outràs. 33n st?~ Lrab:i3.;1o Rodriwes afirmava na década de que, A PESQUTSA HISTÓRICA NO BRIYIL, José HonÓrio situctçao dos arquivos da Igreja 6 tão lastimável quanto a dou arqyivos púbiicostl(l). Este qua # I h i aro não mudou. Enbora a C&ia Rc mma tenha se preocupado com a organq zação dos arquivos paroquiais através do Código CanÔnico, essa. organi zação diz respeito especialmente &s funções cartoriais da Igreja, e além disso, após o Concílio Vaticano 11 e a ampliação da ação da Igreja na sociedade, a documentação ampliouse bastante e não vem sendo devida mente organizada. Kuito se tem escrito sobre arquivos,públicos e privados,mas especificamente i.obre arquivos eclesiásticos a literatura 6 escassa, di ficultando o trabalho de organização dos mesmos. Diante da complexidade do material e do não estabelecimento de normes pela própria Instibição, a organização de uzn arquivo eclesiástico enfrenta alguns impasses. Levan do em conta os,procedimentos gerais para a organização de um arquivo que segundo Bchellenberg são: seleção, preservação, arranjo, descrição, (2) 4 blicação e utilização dos documentos, E c 17

20 i 111. A Organização do Arquivo da Cf,!lP 'o estado de organização e conservação do,4rquivo da C&P era "d"@ife~$~yp~ec&ios até o ano passado, quando se iniciaram os trabalhos.&. do *m%&ea instituição. Preliminarmente foi realizada uma seleção do material existen te para em seguida ser desinfestado e higienizado. Só após esse procedi mento, iniciouse a classificação propriamente dita em fundos e séries, Já foram feitas experiências de descrição documental, mas ain.. da não foi estabelecida uma prática de descrição geral do acervo docu ment a equipe de bolsistas do Projeto Iniciação Cientifi ca e Aperfeiçoarpento B desenvolvese ao lado das atividades técnicas de higienização e arranjo documental, outras que visam proporcionar uma formação mais completa ao fukro profissional, com discussões mais am plas sobre a instituição objeto do projeto e sobre política de arquivo, memória histórica, etc. O desenvolvimento desse projeto vem abrindo novas perspecti # ' vos para a conservação da memória histórica, através da organização e divulgação de acervos documentais institukionais na Paraiba, Após organização do arquivo, o mesmo será informatizado, integrando o pro I jeto geral de automação da Chia Ilíetropolitana da Pardba, a I I Maiores detalhes quanto aos procedimentos adotados serão ex postos com base no Relatório Semestral remetido ao CNI?q, em anexo. 19

21 cc/ KHOURY, Yara Aun, Organização de Acervos de Movimentos Sociais em Centro.de Documentação Universitário. A Central de Documentacão e Informação Prof Casemiro dos Reis Fo. CBDIC é um Centro de Documentacão dedicado ao apoio ao ensino e pesquisa na PUC/Sp que organiza e divulga acervos e referências em torno da temática " Movimentos Sociais ligados & Igreja". Contando com o apoio de projeto desenvolvido por profeesores do Programa de PósGraduação de História. vem recuperando e organizando informacaes e documentos de e sobre a experiência dos movimentos da Ação Católica Brasileira, durante as décadas de 1930 a 70. Esta tarefa vem se mostrando de significativa importbcia profissional e aocial: por um lado, o tratamento de acervos de natureza peculiar como esses demanda um programa especial de identificacão e de descrição, que interessa divulgar e debater. Por outro lado, a realização dessa proposta se expressa na ampliacão dos espacos de preservação e divulgação da memória desses movimentos e de reflexão sobre essas práticas sociais. Considerandose a memória como elemento constitutivo da identidade dos grupos sociais, preservála e organizála eignifica, em Última instancia, criar condicões de com ela dialogar tendo em vista perspectivas futuras. Estudos e pesquisas, tanto sobre a temática, quanto sobre o processamento técnico desses acervos documentais possibilitam uma experiência interdisciplinar, cujas abertura8 e limites nos propomos a apresentar e discutir. cc/ LIMA, Ana Luce Girão Soares de: SANTOS, Ricardo Augusto dos. Arquivos Privados: Uma Experiência de Socializa ção de Conteúdos. L O texto apresenta, em sua introdução, um breve histórico da evo * lução documental desde a Escola Positivista do séc. XIX, passando pela cri tica marxista e culminando zom a revolução documental proposta pela IINou veiie riistoirel', em épocas mais recentes. Em seguida, após situar a Casa de Oswaldo Cruz como centro de 3ocumentação e pesquisa histórica da Fundação Oswaldo Cruz, nas áreas de lude Pullica, Ciências Biomédicas e Assistencia Médica, descreve seu acer vo e, em linhas gerais, sua metodologia de organização da documentação. Passa então a discutir o uso social dos arquivos particulares a partir de sua dupla finalidade: a de garantir a preservação de documentos considerados não convencionais (quanto ao suporte e quanto 2 sua origem) e a possibilidade de abertura ao público de informações até então veis. itiacessi 4 A Última parte do artigo dedicase a articulação entre as ativi dades de pesquisa e de documentação, sugerindo temas de estudos analiticos a serem desenvolvidos a partir do nosso acervo. f

22 cc/ MIRANDA, Nanci Neiza Wanderley de Oliveira. Relação Pesquisador & Técnicas Arquivísticas: Uma Necessidade Vital. * 9 O sécclo XX. tem ccmo ca.ra.cterística fundamental, na área da in formação, um avaiqo extraordinário com o surgimento de novas técnica$ e da automação. Entretanto, nos países do terceiro mundo, a maioria dos ramos do conhecimento humamo não têm acompanhado de perto este desenvolvimento, haja vista a preocupação que z, Un ESCO tem tido, atra vés de suas ações,para incrementar a cqnscientização de como agili zar e preservar a memória documental, quer seza museológica, biblio gráf i.ca ou arquivística. No Brasil, pelas dificuldades advindas d.e sua llpolíticall de informação, cabe universidade, de tentora da responsabilidade de gerã.r e divulgar novos conhecimentos, o papek de c?.isseminar as técnicas arquivístlcas junto comunidade em geral, principalmente junto 5 área de ciências h.umanas, que tem nos arquivos e centros de docwaentação o seu laboratório em potenci al, mas que 6 levada a frequentálos desconhecendo suas caracterís 4 ticas c.tuais. Não se pode mais ficar parado no tempo achando que ca da pesqu.isador tem qvle superar obstáculos que deveriarq ter sido eli + minadcs desde a delimitaçãc dc tema: onde pesquisar, qrlais os seus direitos d.e acesso, qual a terminologia técnica encontra.da no seu laboratório (instrumentos de pesquisa, fundos, séries, etc), todos elementos necessários & elaboração e conclusão de qualquer projeto, mas desconhecida dos próprios orientadores. É: com esta visão que a Universidade Federal do Acre UFAC, através do Centro de Docunentação e Informação Histórica C.D.I.H. vem desenvolvendo, nos cvrsos que exigem. monograf ia, orientação qum N to &s técnicas arquivísticas que interessm ao pesquisador: noçoes. gerais sobre documentação e informação; comparação entre Arqu.ivo, Biblioteca e Centro de Documentação; documentos arquivísticos e su o 2s características; a teoria das três idades: operações e caracte i rísticas dos respectivos tipos de arquivos; instrumentos de pesqui sa; legislação arquivística. brasileira; função social dos arquivos. 21

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