Educação e Produ-vidade da Economia Brasileira: algumas observações. Mariano Macedo (UFPR) Luiz Alberto Esteves (UFPR)
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- Lorena Clementino Mascarenhas
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1 Educação e Produ-vidade da Economia Brasileira: algumas observações Mariano Macedo (UFPR) Luiz Alberto Esteves (UFPR)
2 Obje=vo do Ar=go A Rede tem por obje=vo promover o intercâmbio técnico- ciendfico visando à realização de análises sobre as relações entre educação, emprego e mercado de trabalho de forma subsidiar o planejamento das polí=cas de formação e emprego. A produ-vidade é um dos temas básicos dessas relações. O tema da produ-vidade é de natureza mul-disciplinar, pois vai além da economia e envolve outras áreas de conhecimento: educação, engenharia, sociologia, administração de empresas, ciência polí=ca, gestão de polí=cas públicas, etc. No entanto, pelas suas especificidades, nem todos os profissionais dessas áreas dominam o tema.
3 Obje=vo do Ar=go O obje=vo do ar=go é fazer um balanço da evolução recente da produ=vidade na economia brasileira, iden=ficando os seus elos com a formação e qualificação de recursos humanos. Julga- se que um balanço desse =po pode ser ú=l para os profissionais de diversas áreas de conhecimento envolvidos na Rede.
4 Estrutura do Ar=go (preliminar) Produ=vidade: conceitos básicos e formas de medição; Relações entre Educação, Emprego, Mercado de Trabalho e Produ=vidade; Produ=vidade da economia brasileira: algumas evidências recentes; Produ=vidade e Padrão de Desenvolvimento; Produ=vidade e Dinâmica Demográfica; Algumas alterna=vas de aumento da Produ=vidade Agregada; Produ=vidade Agregada e das Empresas; Inovação e Produ=vidade; e KLEMS: uma alterna=va metodológica a ser explorada.
5 Produ=vidade: conceitos básicos Produ=vidade é fácil de entender, embora seja di`cil de medir: é a quan=dade de produto (outuput) que pode ser produzida u=lizando uma determinada quan=dade de input. Essa definição não implica no pressuposto de o-mização ou eficiência na produção (Hall, 2011). ê Polí=cas públicas visando o aumento da produ=vidade. Gestão da produ=vidade nas empresas.
6 Medição da Produ=vidade Medição genérica da produ=vidade agregada das a=vidades econômicas de um país: PIB per capita. Medidas específicas de produ=vidade em diversas escalas (macro- agregada, setorial, grupos de a=vidades econômicas e empresas): Produ-vidade do Trabalho: Output (Produção Física ou Valor Agregado); Input (Horas Trabalhadas ou Pessoal Ocupado); Produ-vidade Total dos Fatores - PTF: Capital e Trabalho como input: PTF = ΔY > ΔK e ΔT ( resíduo de Solow ). PTF como proxy de progresso técnico; melhoria das ins=tuições ( regras do jogo - Norton, 1990), etc (??). Limites e possibilidades desses conceitos na análise da produ=vidade do processo de geração de riquezas.
7 Relações entre Educação, Emprego, Mercado de Trabalho e Produ=vidade Lado da demanda de recursos humanos (taxa de inves=mento, incorporação de inovações tecnológicas e organizacionais, mudanças estruturais, qualidade das ocupações, novos métodos de gestão, etc) Produ-vidade Lado da oferta de recursos humanos (formação e qualificação dos recursos humanos, dinâmica demográfica, etc).
8 Relações entre Educação, Emprego, Mercado de Trabalho e Produ=vidade Necessidade de ar=cular a formação e qualificação de recursos humanos com as tendências do padrão tecnológico no contexto de uma sociedade com expressiva heterogeneidade estrutural (econômica e social): Dar conta do atraso, na direção do futuro, em condições rela=vamente tardias vis a vis às economias mais avançadas; Exemplo: em 2010, a escolaridade média da população de 25 anos e mais no Brasil alcançou 7,2 anos. Nos EUA, 13,3 anos. No caso da educação primária: 5,0 e 6,0 anos; secundária: 2,0 e 5,6; e terciária, 0,2 e 1,7 anos, respec=vamente (Barro- Lee, 2013). è Problemá=ca básica da Rede de Pesquisa Formação e Mercado de Trabalho (ABDI/IPEA).
9 Produ=vidade da economia brasileira: algumas evidências recentes PIB per capita de países selecionados (US$ PPP) País % do PIB Mundial % da População Mundial PIB per capita Brasil = 100 PIB per capita EUA = 100 EUA 18,6 4,5 413,3 100,0 China 14,0 19,3 72,5 17,5 Índia 5,6 17,8 31,5 7,6 Japão 5,4 1,8 300,0 72,6 Alemanha 4,0 1,2 333,3 80,6 Rússia 3,7 2,0 185,0 44,8 Brasil 2,8 2,8 100,0 24,2 Fonte: Banco Mundial. Elaboração: Ferreira (2012). O Brasil possui um PIB per capita equivalente a 24,2% do americano.
10 Produ=vidade da economia brasileira: algumas evidências recentes Hiato do PIB per capita Brasil - Estados Unidos (US$ 2011) Variável Brasil Estados Unidos PIB (Y) US$ 1,968 trilhões US$ 14,723 trilhões População (POP) 201,1 milhões 308,9 milhões Horas trabalhadas (h) 185,9 bilhões 238,4 bilhões Pessoas Ocupadas (L) 101 milhões 140,7 milhões PIB per capita (Y/POP) US$ US$ PIB por hora trabalhada (Y/h) US$ 10,6 US$ 61,8 Horas médias trabalhadas (h/l) 1841 horas horas Pessoas Ocupadas/População (L/POP) 0,5 0,45 Fonte: Ferreira (2011). A PT (Y/h) no BR = 17,1% da PT nos EUA PIB per capita EUA e BR. A média maior de horas trabalhadas (h/l) e a maior proporção de empregados na população total (L/POP) permi=ram ao BR compensar um pouco a desvantagem na PT e alcançar um PIB per capita equivalente a 20,5% do americano.
11 Produ=vidade da economia brasileira: algumas evidências recentes Produ-vidade do Trabalho (PIB/PO) em Países selecionados (US$ PPP 2012) Alemanha EUA China Índia Coréia do Sul Brasil Fonte: The Conference Board Total Economy Database. A PT do Brasil é rela-vamente baixa = 1/4 da Alemanha; 1/5 dos EUA; e 1/3 da Coréia do Sul.
12 Produ=vidade da economia brasileira: algumas evidências recentes Taxa Média Anual de Crescimento da Produtividade do Trabalho (PIB/PO - US$ PPP 2011) em países e períodos selecionados (% a.a.) EUA Coréia do Sul China Brasil ,7 3,3 8,2 0, ,2 2,7 10,9 0, ,6 2,5 8,7 1,5 Fonte: The Conference Board Total Economy Database, (1) Variação semelhante à estimada por Squef (2012) com base no SCN. Além de baixa, a PT no Brasil vem crescendo rela-vamente pouco.
13 Produ=vidade da economia brasileira: algumas evidências recentes
14 Produ=vidade da economia brasileira: algumas evidências recentes Produtividade do Trabalho (PIB/PO): Brasil e Coréia do Sul (US$ PPP 2011) Coréia do Sul Brasil Fonte: The Conference Board Total Economy Database. PT do Brasil em 2012 PT da Coréia do Sul em 1983: 30 anos atrás.
15 Produ=vidade da economia brasileira: algumas evidências recentes Setorialmente, o desempenho da Produ-vidade do Trabalho da economia brasileira também não vem sendo favorável: Entre 2002 e 2009, a Produ-vidade do Trabalho caiu ou apresentou aumentos muito pouco expressivos na grande maioria dos 48 setores da economia brasileira, conforme discriminados pelo Sistema de Contas Nacionais e analisados por por Squeff & Nogueira (IPEA, 2012). As principais exceções se referem aos setores: Automóveis, camionetas e u=litários (Δ de 4,3% a.a.); Intermediários Financeiros, seguros e previdência complementar (Δ de 4,2%); e Agronegócios: Agricultura (Δ de 2,8%) e Pecuária (Δ de 2,5% a.a.).
16 Produ=vidade da economia brasileira: algumas evidências recentes Produtividade do Trabalho na Indústria de Transformação, segundo intensidade tecnológica (SCN e OECD) (Em R$ mil, a preços de 2000) Grupo Variação Média Anual (%) Baixa 12,0 11,4 11,1-0,9 Média-Baixa 24,4 21,5 20,0-2,1 Média-alta 34,5 34,7 31,1-1,1 Alta 53,7 51,9 50,8-0,6 Fonte: Squeff (IPEA, 2012). Entre , a PT é cadente em todos os grupos da indústria de transformação, definidos segundo a intensidade tecnológica (Squeff, IPEA, 2011).
17 Produ=vidade da economia brasileira: algumas evidências recentes 130 Produtividade do Trabalho na Indústria: Produção Física e Valor Agregado como output (2002 = 100) PT=PF/HP PT=PF/PO PT =VA/PO Indica-vo (PIM SCN) de que a PT com base na PF tem aumentado, enquanto PT com base no VA vem diminuindo è Δ Coeficiente de Importações.
18 Produ=vidade da economia brasileira: algumas evidências recentes Fonte: ECORYS Nederland BV (2011). Custo Unitário do Trabalho (UCL) = W/Produ-vidade do Trabalho Produ-vidade è UCL x Taxa de Câmbio è Compe-vidade
19 Produ=vidade da economia brasileira: algumas evidências recentes Produtividade Total de Fatores - PTF em Países selecionados (%) EUA China Índia Coréia do Sul Brasil ,46 6,14-0,60 3,78-0, ,95 7,85 3,69 1,77-0, ,67 2,61 2,33 2,24 1, ,82 2,62 3,65 2,34-0, ,03 4,65 3,38 2,66-0, ,09 6,07 2,79 3,57 1, ,05 2,35 0,72 1,95-1, ,00 1,88 2,33-0,57-5, ,25 2,66 2,68 4,70 2, ,20-1,67 0,73-0,09 Fonte: The Conference Board Total Economy Database, Janeiro 2012
20 Produ=vidade da economia brasileira: algumas evidências recentes Produtividade Total de Fatores no Brasil: diferentes estimativas (%) Conference Board Pessôa (2012) Pessôa et al. (2010) ,44 0,59-0, ,89-2,54-6, ,63 1,71-4, ,65 0,35 11, ,40 2,12 4, ,13 2,93 1, ,57 2, ,66 0, ,03 1, ,09-0,07 As es-ma-vas de PTF variam conforme a metodologia: (a) métodos de especificação e medição do estoque e de u-lização do capital, em geral fixo; (b) critérios de diferenciação do trabalho, segundo a sua qualificação; etc.
21 Inves=mentos Intangíveis e Produ=vidade Taxa de Investimentos Intangíveis (% PIB) e Produtividade intangible investment (% GDP) 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 China India Brazil Germany Spain UK Italy France US 0, Fonte: The Conference Board, output per person (2011 PPP$) Capital intangível ou Inves-mentos intangíveis: so~wares; banco de dados; P&D; gastos com qualificação de recursos humanos na empresa; design; marcas; publicidade; roteiros ards=cos originais; etc (Corrado et al, 2011).
22 Inves=mentos Intangíveis e Produ=vidade Novas perspec-vas de análise: Taxa de Inves=mentos em Intangíveis/Taxa de Inves=mentos em A=vos Fixos, Economia do Conhecimento, Produ=vidade e requisitos de Formação e Qualificação de Recursos Humanos; SCN 2010/IBGE: Inclusão dos dispêndios com souwares, banco de dados e P&D na Formação Bruta de Capital (IBGE, 2013).
23 Produ=vidade e Padrão de Desenvolvimento O elevado crescimento da economia brasileira na úl-ma década ( 4,0%) foi puxado principalmente pelo aumento da ocupação ou pelo aumento da produ-vidade? O desempenho pouco favorável da Produ-vidade Agregada 1,0% a.a entre indica que o expressivo crescimento recente da economia brasileira foi puxado pelo aumento da ocupação. O crescimento do PIB entre 2001 e 2011 ocorreu pari passu ao crescimento das ocupações, pois a produ=vidade agregada cresceu pouco (Squeff, IPEA, 2012).
24 Produ=vidade e Padrão de Desenvolvimento Entre 2001 e 2011, o aumento da produ-vidade explicou somente 26% do crescimento da economia brasileira (3,7%). O aumento das ocupações: 74%. Bacha e Bonelli (2001): no período , o aumento da produ-vidade explicou 56% do crescimento da economia brasileira ( 5,4% a.a.) Esse desempenho tem a ver com com os limites e as possibilidades do padrão de desenvolvimento da economia brasileira no período, chamado de modelo de desenvolvimento econômico, inclusão social e dinâmica do consumo de massa (Bielschowsky, 2008): Dinamismo do mercado interno; Forte expansão do pessoal ocupado, par=cularmente nos serviços, urbanos e intensivos de mão- de- obra, cujos níveis de produ=vidade são, em geral, rela=vamente menores; e Perda de importância rela=va da indústria de transformação no PIB, cujos níveis de produ=vidade são, em geral, rela=vamente maiores.
25 Produ=vidade e Padrão de Desenvolvimento Decomposição do Crescimento do Valor Agregado da Economia de Países selecionados entre Crecimento do Emprego (%) Ganhos de Produ=vadade (%) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% China Índia Coréia do Sul México Rússia Brasil T X PIB ,6 7,8 4,2 2,3 4,6 3,7 Fonte: Euromonitor; BCG (2013).
26 Produ=vidade e Dinâmica Demográfica PIB = (Produ-vidade do Trabalho) x (Taxa de Ocupação) x (Taxa de Par-cipação) x População Total = PIB/PO X PO/PEA X PEA/POP X POP. Com base nessa iden-dade, é possível avaliar um aspecto interessante e atual da economia brasileira: Alta Taxa de Ocupação Pleno Emprego : 6% de Desocupação, apesar da baixa qualidade de uma parcela expressiva das ocupações (baixos níveis de rendimento, informalidade, jornada inferior à normal de trabalho, etc.). Se man=da essa Taxa, aliada ao pequeno crescimento que vem sendo observado na PEA e na Taxa de Par=cipação (PEA/POP) ç envelhecimento da população brasileira O crescimento futuro do PIB está cada vez mais dependente do aumento da Produ-vidade do Trabalho.
27 Alterna=vas de Aumento da Produ=vidade Dentre outras alterna-vas possíveis, como aumentar a Produ-vidade, ampliando as possibilidades do modelo de consumo de massa? Aumento da Taxa de Inves-mentos (= 19,3%, em 2011) e ganhos de produ=vidade decorrentes de: - tecnologias embu=das em novas gerações de máquinas e equipamentos; e - externalidades decorrentes de infraestruturas em condições adequadas ou sem gargalos ;
28 Alterna=vas de Aumento da Produ=vidade Mudança estrutural: expansão, diversificação e maior conteúdo local (endogenia) da indústria de transformação (Plano Brasil Maior): A indústria apresenta níveis de produ=vidade rela=vamente mais elevados do que no setor serviços e apresenta fortes efeitos de encadeamento para trás e para frente; A expansão da indústria tende a criar ocupações de maior produ=vidade no setor serviços; Conteúdo local implica em geração de maior valor agregado domés=co por unidade de produto final (=ming, escala, compe==vidade rela=va, etc.); e Formação e qualificação de recursos humanos: um dos elos relevantes entre Produtividade e o consumo de massa se refere à formação e qualificação de recursos humanos.
29 Alterna=vas de Aumento da Produ=vidade Δ da Produ-vidade: Dinâmica corrente Formação e Qualificação de Recursos Humanos Taxa de Inves-mento (novas tecnologias) Mudança Estrutural
30 Alterna=vas de Aumento da Produ=vidade Outras alterna-vas visando o aumento da Produ=vidade da economia brasileira: Bacha (2013): integração às cadeias produ=vas globalizadas ( progressiva, mas a substancial redução das tarifas de M, dos requisitos de conteúdo local e das normas técnicas e burocrá=cas protecionistas è depreciação cambial / protecionismo cambial è ΔX; e redução da carga tributária è compe==vidade); Canêdo- Pinheiro, Pessôa e Schymura - Por que o Brasil não precisa de polí=ca industrial (FGV, 2007): polí=cas voltadas ao ganho de produ-vidade em setores em que ja foram reveladas vantagens compara-vas [agronegócios, extra-va mineral, etc.] são mais adequadas do que polí=cas cujo foco é a expansão do escopo de a=vidades.
31 Links entre a Produ=vidade Agregada e a avaliada em nível Micro/Empresas Como correlacionar a produ=vidade ao nível micro aos seus principais fatores condicionantes?: Estrutura industrial; Escala de produção; P&D e Capacidade inova=va (produtos, processos, organizacional, etc); Qualidade das ocupações; Formação e qualificação da força de trabalho; Padrão de gestão; Relações de trabalho, etc. Quais os principais fatores sistêmicos (ins=tucionais, sociais, logís=cos, etc.) que condicionam a produ=vidade das empresas?
32 Links entre a Produ=vidade Agregada e a avaliada em nível Micro/Empresas Produ-vidade Física X Produ-vidade com base no Valor Agregado Produção Física/ Horas Trabalhadas ê Visão de Chão de Fábrica Valor Agregado/ Horas Trabalhadas ê Visão Sistêmica da Empresa Gargalos no Processo de Produção Gargalos no Processo Produ-vo (Geração de Bens: + Fordista ) (Geração de Valor: + Pós- Fordista") î í Diferentes focos da Gestão da Produ=vidade a nível micro.
33 Produ=vidade Agregada e Heterogeneidade da Estrutura Produ=va A análise de indicadores de produ-vidade agregada ou setorial deve ser feita com cuidado. É elevada a heterogeneidade da estrutura produ-va e dos níveis de produ-vidade dos seus diferentes segmentos. è Importância de novos recortes analí-cos para a análise da produ-vidade. Em geral, es=ma- se a Produ=vidade do Trabalho na escala dos setores CNAE de a=vidade econômica (SCN: VA/PO; PIA: VTI/PO; ou PIM: PF/PO, etc.): É possível calcular a PT na escala de recortes específicos de a-vidades econômicas: p. ex., cadeias produ=vas (Feijó e Carvalho, 2001) ou áreas estratégicas do PBMaior, a exemplo do Automo=vo. Isso pode revelar aspectos específicos e relevantes ou gargalos no que se à produ=vidade desses recortes ou de seus elos/segmentos, inclusive no que se refere à formação e qualificação de RH.
34 Produ=vidade Agregada e Estrutura Produ=va Explorar alterna-vas metodológicas de avaliação da PTF. Por exemplo, PTF a par=r de Matrizes de Insumo- Produto (Wolff, 1994; Cas & Rimes, 1991; e Raa & Wolff, 2012): Controvérsia do Capital: capital an be treated as a produced means of produc5on. Métodos com base na Matriz IP podem vir a revelar aspectos estruturais relevantes para a análise do desempenho da produ=vidade agregada. Necessidade de uma nova Matriz de Insumo- Produto da economia brasileira (2000, 2005 e 2010?).
35 Inovação e Produ=vidade Necessidade de estudos mais detalhados sobre a temá-ca da Inovação e Produ-vidade a nível micro: Innova5on in firms: A microeconomic perspec5ve (OECD, 2009), analisa os links entre inovação e produ=vidade ao nível das empresas (Hall, outubro de 2011). Estudos do IPEA indicam que as empresas inovadoras apresentam indicadores de produ=vidade pelo menos 20% maiores que os das não inovadoras (Nery e De Negri, 2013). Taxa de Inovação (inclusive segundo a sua natureza: para a empresa, mercado, etc.), Produ=vidade e implicações para a Formação e Qualificação de Recursos Humanos.
36 Inovação e Produ=vidade - EU + USA Hall, 2011.
37 KLEMS Avaliar a experiência do KLEMS enquanto programa de pesquisa sobre Produ-vidade: EU KLEMS: projeto Crescimento e Produ=vidade na União Européia com o obje=vo de criar uma base expandida de dados sobre produ-vidade na indústria considerando as contribuições do capital (K: fixo + intangíveis), trabalho (L: + formação e qualificação), energia (E), materiais (M) e serviços intermediários (S). Em vários casos, a segmentação entre a-vidades industriais e dos serviços estão se tornando difusas: dependendo do segmento, 30 a 55% dos empregos industriais nas economias mais avançadas são rela=vos a funções Dpicas de serviços. Além disso, esses inputs de serviços correspondem a cerca de 20 a 25% do produto (output) da indústria. (McKinsey, 2012). Implicações desse fato para a análise da Produ=vidade e Formação e Qualificação de RH.
38 Uma conclusão Uma conclusão: necessidade de analisar a Produ-vidade em diferentes escalas Macro/Agregada Setorial/Estrutural (cadeias produ=vas, bloco de a=vidades, matriz de insumo produto, etc.) Micro (estrutura industrial, escala de produção, capacidade inova=va, qualificação dos recursos humanos, gestão, etc) Parcial (p. ex. PT), KLEMS e Sistêmica. A análise da Produ=vidade nas e entre essas diferentes escalas pode revelar especificidades quanto ao seu desempenho e fornecer referências mais adequadas à formulação de polí=cas públicas ou à gestão da produ=vidade das empresas e seus elos com a formação e qualificação de recursos humanos.
39 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
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