Economia da Educação 2014/2015 Pedro Telhado Pereira 3 de Julho de 2015 (Duração minutos) (Tópicos de resolução são apresentados exemplos)
|
|
- Maria das Dores Castel-Branco Lencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Economia da Educação 2014/2015 Pedro Telhado Pereira 3 de Julho de 2015 (Duração minutos) (Tópicos de resolução são apresentados exemplos) Nome: Nº: As respostas devem ser dadas na folha de enunciado Existem várias razões para a intervenção do Estado na Educação. Uma primeira é a existência de externalidades. 1) (1 valor) O que se entende como externalidade em Economia? I Atividades que afetam positiva ou negativamente terceiros sem que estes tenham de pagar ou sejam indemnizados pela atividade. 2) (1 valor) Apresente justificando uma externalidade da Educação. O saber ler tem valor para a pessoa que sabe ler mas afeta positivamente todos nós, pois a pessoa pode ler os avisos, os jornais, os programas políticos e como tal pode tomar melhores decisões do que não soubesse ler. Por outro lado, se os pais sabem ler, eles podem ler histórias aos filhos pequenos o que lhes desenvolve o gosto pela leitura e pelos livros que é essencial para o seu sucesso futuro. Uma segunda razão são as imperfeições no mercado de capital 3) (1,5 valores) Apresente justificando uma imperfeição do mercado de capital e como ela pode afetar o acesso à educação O mercado do capital geralmente exige um bem físico para garantia dos empréstimos, o que faz com que as pessoas que não possuam bens tenham mais dificuldade de acesso ao crédito ou não consigam mesmo aceder. Isto significa que os jovens de famílias mais desfavorecidas terão mais dificuldade em aceder ao crédito e de terem disponibilidade para pagarem os custos diretos e de manutenção que a educação implica. 1
2 4) (1,5 valores) Explique como é que o problema das propinas elevadas é ultrapassado caso exista um mercado de capitais perfeito e como, nesse caso, as propinas não afetam o acesso Caso haja um mercado de capitais perfeito, todos têm acesso ao crédito em iguais condições, ou seja o custo do financiamento é igual para todos. Os alunos que mais vão lucrar (aumentar os seus rendimentos) com uma dada educação são aqueles que mais poderão pagar por ela e como tal os que estarão dispostos a pagar as mais altas propinas porque mesmo que não tenham capacidades financeiras no momento poderão sempre recorrer ao crédito e pagá-lo com os seus rendimentos futuros. Uma terceira razão é a equidade. 5) (1 valor) Diga o que se entende por equidade em Economia Equidade é o tratamento equitativo das pessoas em diferentes circunstâncias. 6) (2 valores) A transmissão intergeracional da educação em Portugal apresenta resultados que põem em causa a equidade. Apresente um desses resultados, explique como põe em causa a equidade e apresente uma maneira de o ultrapassar nas gerações futuras. Um dos resultados é que a probabilidade de terminar uma licenciatura de um filho de pais ambos licenciados é mais de oito vezes a probabilidade de um filho de pais com educação até ao básico (inclusive). Este diferencial apesar de ter diminuído ainda se mantém muito elevado para o cohort dos 25 aos 34 anos sendo da ordem das 6 vezes para os rapazes e 4 vezes para as raparigas. Este resultado põe em causa a equidade porque os alunos filhos de pais com menos educação deveriam ter tido um tratamento diferenciado que os levasse a terem maior sucesso educativo. Dado este facto os filhos dos pais com menos educação devem começar a ser acompanhados desde o nascimento de modo a que sejam dadas condições de tomarem o gosto pelos livros e pela leitura, depois serem acompanhados no seu percurso escolar com vista a não abandonarem o ensino, porque as razões financeiras e o querer ganhar o seu próprio dinheiro são ainda das principais. Ao mesmo tempo terá que se desenvolver nestas crianças a sua auto-confiança e outras características que estão relacionadas com o sucesso escolar. II A Mariana vive mais três períodos e tem decidir no início do primeiro período se quer continuar a sua educação por mais um ano. Os dados que a Mariana dispõe para tomar essa decisão são os seguintes: 2
3 Por vir de uma família de baixos rendimentos não tem que pagar propinas e recebe uma bolsa de 500, mas não pode trabalhar no primeiro período. No entanto tem que comprar livros de estudo no montante de 50 no início do primeiro período. Passado um ano, terminado o estudo, irá receber um salário de 2000 e 3200 no início do segundo e do terceiro período Se não prosseguir os seus estudos vai receber um salário de 1500, 1600 e 1700 no início do primeiro, do segundo e do terceiro período respectivamente. O banco empresta à Mariana à taxa de 5% ao ano. A Mariana não frequentou a cadeira de Economia da Educação, por isso conta com a sua ajuda para decidir se deve ou não continuar a estudar. 1) (2 valores) Calcule o valor actualizado dos salários recebidos na opção de não continuar a estudar A seguir aparece o quadro com ambas as opções que permite responder a esta pergunta e à seguinte C. Educ V. A. S. Educ. V. A , , , ,95 Total , ,76 O valor atualizado é de 4565,76 2) (1 valor) Explique à Mariana qual a decisão que deve tomar, mostrando os valores actualizados de ambas as opções. Como o valor atualizado da opção de estudar (5257,256) é superior à de não estudar (4565,76) a Mariana deve estudar. 3) (2 valores) Mostre à Mariana um esquema de empréstimos e de pagamentos ao Banco que lhe permita viver melhor na situação da sua decisão do que na alternativa. Emp./Div. Inicio Juros Dívida Final Pede emprestado ,5 1102,5 Amortiza ,5 35, ,625 Paga a dívida e fica com 2462,375 Fica com 2462 que é melhor do que os 1700 que teria caso não estudasse. 3
4 III Uma Universidade só tem dois cursos. As informações sobre essa Universidade são as seguintes Curso de Economia 340 alunos Curso de Ciências da Educação alunos Rácio padrão alunos/docente na Economia - 17 Rácio padrão alunos/docente nas Ciências da Educação - 12 Rácio padrão não Docente/Docente na Economia - 0,3 Rácio padrão não docente/docente nas Ciências da Educação - 0,5 Salário médio dos Salário médio dos não As outras despesas são 15/85 do orçamento padrão de pessoal Total não não Total 1) (1 valor) Calcule o número de e não que esta Universidade deve ter economia = 340 /17 = 20 educação = 120 /12 = 10 = = 30 não economia = 20 0,3 = 6 educação = 10 0,5 = 5 = = 11 2) (1 valor) Calcule o orçamento padrão de pessoal orçamento orçamento Orçamento = = não = = padrão de pessoal = = ) (2 valores) Se o Governo transferir 80% do Orçamento Padrão para esta Universidade, qual o montante que transfere. Apresente os cálculos que efetuar. 4
5 Orçamento padrão de pessoal = Orçamento padrão outras despesas = / 85 = ,4 Orçamento padrão = ,4 = ,4 Orçamento tgransferido = 0, ,4 = ,9 IV IV No Education at a Glance (2014) aparece a seguinte tabela: Table A7.3b. Private costs and benefits for a woman attaining tertiary education (2010) As compared with a woman attaining upper secondary or post-secondary non-tertiary education, in equivalent USD converted using PPPs for GDP Direct costs Gross Foregone Income tax earnings earnings effect benefits Year (1) (2) (4) (5) Portugal Notes Social Unemployment Total Net present Internal rate contribution effect benefits value of return effect Year (6) (8) (10) (11) (12) Portugal ,0% Notes No texto é dada a seguinte informação: The 3% real discount rate used in this indicator reflects the fact that calculations are made in constant prices., o que significa que a taxa de desconto utilizada é de 3% To calculate returns over the lifetime, 64 is used as the upper age limit in all countries, ou seja a idade de 64 anos é considerada como o fim da vida. 1) (1 valor) Explique o que entende por Foregone earnings (Rendimentos perdidos) na coluna 2? Os rendimentos perdidos referem-se aos rendimentos (salários) que a estudante podia ter tido, durante os anos que está a estudar, caso não tivesse a estudar em tempo integral. Isto corresponde aos salários que as que ficaram com o Secundário recebem no período adicional em que a estudante que faz o Ensino Superior está a estudar. 2) (1 valor) Explique como se calcula o valor que aparece na coluna 4 - Gross earnings benefits (Benefícios em termos de rendimento bruto) O valor US $ é o valor atualizado à taxa de 3% da diferença de rendimentos entre um indivíduo que possui o Ensino Superior e uma que possui o Ensino Secundário ou pós-secundário mas não superior. 5
6 É calculado da seguinte forma 64 i= 21 SSUP i SSEC i i 21 (1 + 0,03) Onde SSUP é o salário da mulher com Ensino Superior, SSEC é o é o salário da mulher com Ensino Secundário e 21 anos é a idade com a qual as mulheres se licenciam. 3) (1 valor) Explique o valor que aparece na coluna 11 - Net present value (Valor atualizado líquido) e como o utilizaria para recomendar (ou não) a continuação dos estudos. O valor que aparece na coluna 11 US$ é a diferença entre o valor atualizados dos benefícios e dos custos de ter uma licenciatura, mostrando, visto ser positivo, que vale a pena fazer uma licenciatura porque os custos são muito inferiores aos benefícios. 6
Economia da Educação 2013/2014 Pedro Telhado Pereira 4/7/2014 (Duração - 120 minutos)
Economia da 2013/2014 Pedro Telhado Pereira 4/7/2014 (Duração - 120 minutos) Nome completo: Nº: Nas folhas do enunciado aparecem espaços para as suas respostas. I Uma das competências que deve ter adquirido
Leia maisEconomia da Educação 2012/2013 Pedro Telhado Pereira Frequência 5/6/2011 (Duração - 120 minutos) Tópicos de resolução
Economia da Educação 2012/2013 Pedro Telhado Pereira Frequência 5/6/2011 (Duração - 120 minutos) Tópicos de resolução Nome: Nº: As respostas devem ser dadas na folha de enunciado I Estudos têm mostrado
Leia mais(FRQRPLDGD(GXFDomR 3HGUR7HOKDGR3HUHLUD. 'XUDomRPLQXWRV 7ySLFRVGHUHVROXomR
(FRQRPLDGD(GXFDomR 3HGUR7HOKDGR3HUHLUD ([DPH 'XUDomRPLQXWRV 7ySLFRVGHUHVROXomR Nome: Nº: $VUHVSRVWDVGHYHPVHUGDGDVQDIROKDGHHQXQFLDGR, 8PD GDV FRPSHWrQFLDV TXH GHYH WHU DGTXLULGR QHVWD XQLGDGH FXUULFXODU
Leia mais(FRQRPLDGD(GXFDomR 3HGUR7HOKDGR3HUHLUD. 'XUDomRPLQXWRV 7ySLFRVGHUHVROXomR
(FRQRPLDGD(GXFDomR 3HGUR7HOKDGR3HUHLUD ([DPH 'XUDomRPLQXWRV 7ySLFRVGHUHVROXomR Nome: Nº: $VUHVSRVWDVGHYHPVHUGDGDVQDIROKDGHHQXQFLDGR, 8PD GDV FRPSHWrQFLDV TXH GHYH WHU DGTXLULGR QHVWD XQLGDGH FXUULFXODU
Leia maisEconomia da Educação 2011/2012 Pedro Telhado Pereira 31 de Maio de 2012 (Duração minutos) (Tópicos de resolução são apresentados exemplos)
Economia da Educação 2011/2012 Pedro Telhado Pereira 1 de Maio de 2012 (Duração - 120 minutos) (Tópicos de resolução são apresentados exemplos) Nome: Nº: As respostas devem ser dadas na folha de enunciado
Leia mais(FRQRPLDGD(GXFDomR. 3HGUR7HOKDGR3HUHLUD )UHTXrQFLD 'XUDomRPLQXWRV 7ySLFRVGHUHVROXomR
(FRQRPLDGD(GXFDomR 3HGUR7HOKDGR3HUHLUD )UHTXrQFLD 'XUDomRPLQXWRV 7ySLFRVGHUHVROXomR Nome: Nº: $VUHVSRVWDVGHYHPVHUGDGDVQDIROKDGHHQXQFLDGR, 8PDGDVGHILQLo}HVGH(FRQRPLDp ³2HVWXGRGDIRUPDFRPRDVVRFLHGDGHVXWLOL]DPUHFXUVRVHVFDVVRVSDUDSURGX]LU
Leia maisANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira
ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira Juros e Taxas de Juros Tipos de Empréstimos Valor Atual Líquido Taxa Interna de Retorno Cobertura de Manutenção de Dívidas Juros e Taxa de Juros Juro é
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisCurso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento
Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,
Leia maisAnálise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento
Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Neste artigo, farei a análise das questões de cobradas na prova do ISS-Cuiabá, pois é uma de minhas
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisCapítulo 9: Análise de Projectos de Investimento. 9.1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro
Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento Conteúdo Temático 1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro 2. Critérios de análise da rendibilidade de projectos de investimento 9.1. A dimensão temporal
Leia maisUWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2
UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 Introdução SABE COM EXATIDÃO QUAL A MARGEM DE LUCRO DO SEU NEGÓCIO? Seja na fase de lançamento de um novo negócio, seja numa empresa já em
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009 Desafios do Programa Habitacional Minha Casa Minha Vida Profa. Dra. Sílvia Maria Schor O déficit habitacional brasileiro é
Leia maisO mercado de bens CAPÍTULO 3. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
O mercado de bens Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 3 3.1 A composição do PIB A composição do PIB Consumo (C) são os bens e serviços adquiridos pelos consumidores. Investimento (I), às vezes
Leia maisPodemos representar em fluxo de caixa através do seguinte diagrama: (+) (+) (+) (+) 0 1 2 3 4 5... n tempo
FLUXO DE CAIXA O estudo da matemática financeira é desenvolvido, basicamente, através do seguinte raciocínio: ao longo do tempo existem entradas de dinheiro (receitas) e saídas de dinheiro (desembolsos)
Leia maisBom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos
Bom Crédito Lembre-se de que crédito é dinheiro É. Benjamin Franklin, Político Americano e inventor quase impossível passar a vida sem pedir dinheiro emprestado. Seja algo básico como usar um cartão de
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO LISTA 2 1) Um título, com valor de face igual a $1.000,00,
Leia maisFUNDAMENTOS DA ECONOMIA
Aula 4 FUNDAMENTOS DA ECONOMIA 1.2.3 Noção de custo de oportunidade e de análise marginal A escassez de recursos leva os produtores a efetuar escolhas para produção de bens. Em um mundo de recursos limitados,
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisPRODUTOS E SERVIÇOS BANCÁRIOS. Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil
PRODUTOS E SERVIÇOS BANCÁRIOS Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisCálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto. Tesouro Selic (LFT)
Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto Tesouro Selic (LFT) O Tesouro Selic (LFT) é um título pós fixado, cuja rentabilidade segue a variação da taxa SELIC, a taxa básica
Leia maisCapítulo 15: Investimento, Tempo e Mercado de Capitais
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais :: EXERCÍCIOS 1. Suponha que a taxa de juro seja de 10%. Qual é o valor de um título com cupom que paga $80 por ano, durante cada um dos próximos 5
Leia maisTAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor
Leia maisEXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER
1- Uma dívida no valor de R$ 60.020,54 deve ser paga em sete prestações postecipadas de R$ 10.000,00, a uma determinada taxa de juros. Considerando esta mesma taxa de juros, calcule o saldo devedor imediatamente
Leia maisJUROS SIMPLES - EXERCÍCIOS PARA TREINAMENTO - LISTA 02
JUROS SIMPLES - EXERCÍCIOS PARA TREINAMENTO - LISTA 0 01. Calcular a taxa mensal proporcional de juros de: a) 14,4% ao ano; b) 6,8% ao quadrimestre; c) 11,4% ao semestre; d) 110,4% ao ano e) 54,7% ao biênio.
Leia maisCIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES
DEFINIÇÕES: CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES Taxa de juros: o juro é determinado através de um coeficiente referido a um dado intervalo de tempo. Ele corresponde à remuneração da
Leia maisGABARITO DOS EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS (Fator de Acumulação de Capital Pagamento Simples)
Bertolo MATEMÁTICA FINANCEIRA Gab_fin2 1 GABARITO DOS EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS (Fator de Acumulação de Capital Pagamento Simples) 1. Uma pessoa toma R$ 30.000,00 emprestados, a juros de 3% ao mês,
Leia maisRESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA
RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução das questões de MATEMÁTICA da prova para o cargo de Técnico Bancário do Banco da Amazônia (BASA) 2015. Caso você entenda
Leia maisCondições para Crédito a Descoberto DEGIRO
Condições para Crédito a Descoberto DEGIRO Conteúdo Condições para crédito a descoberto... 3 Artigo 1. Definições... 3 Artigo 2. Relação contratual... 3 2.1 Aceitação... 3 2.2 Bureau krediet registratie
Leia maisSABER SOBRE O FIES sem fiador
TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O FIES sem fiador *De acordo com as regras do FIES estabelecidas pelo Governo Federal. Unidas pela educação MA LANCK O QUE É O FIES? O Fundo de Financiamento ao Estudante
Leia maisÍndice. Capítulo VI. 6. Licenças de Maternidade na Europa dos 15...1. 6.1 Licenças de Paternidade na Europa dos 15...4
Índice Capítulo VI 6. Licenças de Maternidade na Europa dos 15...1 6.1 Licenças de Paternidade na Europa dos 15...4 6.2 Licenças Parentais na Europa dos 15...6 6.3 As Licenças de Maternidade, Paternidade,
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES
Olá pessoal! Neste ponto resolverei a prova de Matemática Financeira e Estatística para APOFP/SEFAZ-SP/FCC/2010 realizada no último final de semana. A prova foi enviada por um aluno e o tipo é 005. Os
Leia maisIMIGRANTES E SERVIÇOS FINANCEIROS QUESTIONÁRIO. N questionário. Cidade em que habita:. Sexo: M F Idade:
IMIGRANTES E SERVIÇOS FINANCEIROS QUESTIONÁRIO N questionário Cidade em que habita:. Sexo: M F Idade: Grau de Ensino: 1. Nenhum 2. Escola primária ou ciclo preparatório 3. Escola Secundária/qualificações
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia maisEducação Financeira. Crédito Consignado. Módulo 2: Como Poupar
Educação Financeira Crédito Consignado Módulo 2: Como Poupar Objetivo Dar dicas importantes para que nossos clientes consigam ter uma poupança e vivam com mais segurança e tranquilidade O conteúdo deste
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA712/C/11 Págs. Duração
Leia maisPodemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em
Leia maisIntrodução à Matemática Financeira
Introdução à Matemática Financeira Atividade 1 Por que estudar matemática financeira? A primeira coisa que você deve pensar ao responder esta pergunta é que a matemática financeira está presente em muitos
Leia maisGerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Priorizando Projetos. Métodos Matemáticos. Métodos de análise de benefícios. Selecionando
Leia maisSíntese dos resultados
Núcleo de Pesquisas Mês de março apresenta alta mensal do percentual de famílias endividadas e com contas em atraso. Entretanto, na comparação anual o percentual de atrasos caiu. O percentual de famílias
Leia maisConceitos e princípios básicos de Matemática Financeira aplicada à vida cotidiana do cidadão
Conceitos e princípios básicos de Matemática Financeira aplicada à vida cotidiana do cidadão Aula 6 Técnico em Saúde Bucal Matéria: Administração de Serviços em Saúde Bucal Dr. Flavio Pavanelli CROSP 71347
Leia maisPindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL
ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante
Leia mais1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações
Leia maisINTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA SISTEMA MONETÁRIO É o conjunto de moedas que circulam num país e cuja aceitação no pagamento de mercadorias, débitos ou serviços é obrigatória por lei. Ele é constituído
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisCAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO
CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A árvore de decisão é uma maneira gráfica de visualizar as consequências de decisões atuais e futuras bem como os eventos aleatórios relacionados.
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO Índice Conceito de empréstimo Avaliação da capacidade financeira Principais tipos de crédito Ficha de Informação Normalizada Principais características
Leia maisCURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia mais1. Uma situação na qual um comprador e um vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação é chamada de...
1. Uma situação na qual um comprador e um vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação é chamada de... Resposta: Informações assimétricas caracterizam uma situação na qual um comprador e
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisBalanço Patrimonial ( em R$ 000 )
Demonstrações Financeiras Índice de Endividamento Professor: Roberto César Balanço Patrimonial ( em R$ 000 ) Circulante X X-1 Caixa... 363 288 Títulos Negociáveis... 68 51 Duplicatas a Receber... 503
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisLEVÍTICO 27.30 TODOS OS DÍZIMOS DA TERRA SEJA DOS CEREAIS, SEJA DAS FRUTAS PERTENCEM AO SENHOR; SÃO CONSAGRADOS AO SENHOR.
LEVÍTICO 27.30 TODOS OS DÍZIMOS DA TERRA SEJA DOS CEREAIS, SEJA DAS FRUTAS PERTENCEM AO SENHOR; SÃO CONSAGRADOS AO SENHOR. DEUTERONOMIO 14.22 CERTAMENTE, DARÁS OS DÍZIMOS DE TODO O FRUTO DAS TUAS SEMENTES,
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha
Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,
Leia maisAnálise de Investimentos e Reposição de Ativos
Análise de Investimentos e Reposição de Ativos Fonte: Assaf Neto (2009), Matemática Financeira e Suas Aplicações, Cap. 10 A essência da análise de investimentos: Comparação de valores presentes, calculados
Leia maisVamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto
Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos
Leia maisCAPÍTULO 11. Poupança, acumulação de capital e produto. Olivier Blanchard Pearson Education
Olivier Blanchard Pearson Education Poupança, acumulação de capital e CAPÍTULO 11 2006 Pearson Education Macroeconomics, 4/e Olivier Blanchard Poupança, Os efeitos da taxa de poupança a razão entre a poupança
Leia maisBANRIDICAS FINANCEIRAS. A sua cartilha sobre Educação Financeira
BANRIDICAS FINANCEIRAS A sua cartilha sobre Educação Financeira Planejando seu orçamento Traçar planos e colocar tudo na ponta do lápis - não é tarefa fácil, mas também não é impossível. O planejamento
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES. Comentários sobre as provas de estatística e financeira ICMS RJ
Comentários sobre as provas de estatística e financeira ICMS RJ Caríssimos, Acabei de voltar de uma longa auditoria em que visitamos inúmeros assentamentos federais do INCRA no interior do estado. Ou seja:
Leia maisAcordo Quadro para Transacções Financeiras
Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Manutenção de Margem para Transacções de Reporte e Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisA questão da natalidade nos países da União Européia: desafios e alternativas em discussão 1.
Universidade do Vale do Itajaí Curso de Relações Internacionais LARI Laboratório de Análise de Relações Internacionais Região de Monitoramento: União Europeia LARI Fact Sheet Abril/Maio de 2011 A questão
Leia maisOS BENEFÍCIOS DA LOCAÇÃO NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO.
ÍNDICE INTRODUÇÃO OS BENEFÍCIOS DA LOCAÇÃO VANTAGENS FISCAIS A LOCAÇÃO REDUZ CUSTOS PERMITE MANTER A LIQUIDEZ E AS LINHAS DE CRÉDITO INTACTAS FINANCIAMENTO A 100% SEM ENTRADA INICIAL EVITA REDUZIR O CUSTO
Leia maisContabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR
Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR Data: VPL(VAL) Valor Presente Líquido ou Valor Atual Líquido O valor presente líquido (VPL), também conhecido como valor atual líquido (VAL)
Leia maisNo concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:
Olá, pessoal! Como já devem ter visto, dois bons concursos estão na praça: Fiscal do ISS de São Paulo e Auditor Fiscal do Ceará. As bancas são, respectivamente, a Fundação Carlos Chagas (FCC) e a Escola
Leia maisUM ESPECIALISTA AO SEU LADO. www.doutorfinancas.pt
UM ESPECIALISTA AO SEU LADO www.doutorfinancas.pt Programa Principais sintomas de doença financeira Principais Ferramentas de Gestão de Finanças Pessoais Orçamento familiar O Negócio Bancário Mecanismos
Leia maisUNIDADE DESCENTRALIZADA NOVA IGUAÇU - RJ ENGENHARIA ECONÔMICA E FINANCEIRA
PARTE I 1 1) Calcular a taxa de juros trimestral proporcional às seguintes taxas: a) 24% ao ano. b) 36% ao biênio c) 6% ao semestre 2) Determinar a taxa de juros anual proporcional, das as seguintes taxas:
Leia maisFórmula de Cálculo das Propinas
Fórmula de Cálculo das Propinas Joaquim Costa Reflexão sobre os vários modelos de propinas que estão implementados na Universidade do Algarve de acordo com os vários Regulamentos instituídos na Universidade
Leia maisResolverei neste artigo uma prova da fundação VUNESP realizada em 2010.
Olá pessoal! Resolverei neste artigo uma prova da fundação VUNESP realizada em 2010. 01. (Fundação CASA 2010/VUNESP) Em um jogo de basquete, um dos times, muito mais forte, fez 62 pontos a mais que o seu
Leia maisGOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA
GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA RESUMO DESTE ESTUDO Os principais jornais diários portugueses divulgaram
Leia maisIntrodução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica
Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisPerguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?
Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)
Leia maisEsclarecimento. De entre as acções dadas em garantia destacam-se as acções Cimpor, correspondentes a 9,58% do respectivo capital social.
Esclarecimento 1. O Grupo INVESTIFINO contratou junto da CGD, no período de 2005 a 2007, diversos financiamentos que globalmente atingiram um valor elevado. 2. Os referidos financiamentos destinaram-se
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow
Análise de Projectos ESAPL / IPVC Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow A necessidade do Cash Flow Sempre que um investimento possa ter uma incidência significativa sobre o sistema de produção
Leia maisOS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO.
OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. ÍNDICE INTRODUÇÃO OS BENEFÍCIOS DO RENTING VANTAGENS FISCAIS O RENTING REDUZ CUSTOS PERMITE MANTER A LIQUIDEZ E AS LINHAS DE CRÉDITO INTACTAS FINANCIAMENTO
Leia maisPESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA
PESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA Pesquisa realizada pelo SPC BRASIL a nível Brasil mostrou que há uma relação direta
Leia maisEXERCÍCIOS. 2. Faça um algoritmo que receba dois números e ao final mostre a soma, subtração, multiplicação e a divisão dos números lidos.
EXERCÍCIOS 1. Faça um algoritmo que receba dois números e exiba o resultado da sua soma. 2. Faça um algoritmo que receba dois números e ao final mostre a soma, subtração, multiplicação e a divisão dos
Leia maisLuciano Silva Rosa Contabilidade 03
Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Resolução de três questões do ICMS RO FCC -2010 Vamos analisar três questões do concurso do ICMS RO 2010, da FCC, que abordam alguns pronunciamentos do CPC. 35) Sobre
Leia maisipea A ESCOLARIDADE DOS PAIS E OS RETORNOS À EDUCAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO 1 INTRODUÇÃO 2 DADOS
A ESCOLARIDADE DOS PAIS E OS RETORNOS À EDUCAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO Lauro Ramos* Maurício Cortez Reis** 1 INTRODUÇÃO O conjunto de evidências empíricas apresentadas por Ferreira e Veloso (23) mostra
Leia maisORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE COOPERATIVAS ESAPL / IPVC
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE COOPERATIVAS ESAPL / IPVC Objectivos de Constituição de uma Cooperativa: normalmente OBJECTIVOS DE CARÁCTER ECONÓMICO. por exemplo, MELHORAR O RENDIMENTO DOS ASSOCIADOS. são objectivos
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2º Semestre 2004/2005 1º CADERNO DE EXERCÍCIOS Introdução 1. INTRODUÇÃO 1. * A macroeconomia lida com: a) A Economia
Leia maisGPME Prof. Marcelo Cruz
GPME Prof. Marcelo Cruz Política de Crédito e Empréstimos Objetivos Compreender os tópicos básicos da administração financeira. Compreender a relação da contabilidade com as decisões financeiras. Compreender
Leia maisRevisão - Reveja os pontos principais, o Plano de Ação ou os tópicos da discussão do encontro anterior.
Preparação do Instrutor Trazer para a reunião/encontro de vendas: DVD : Módulo 9 Aparelho de DVD e TV Flip chart e canetas ( pincel atômico) Canetas/lápis apontados Manuais dos participantes (workbooks)
Leia maisAlienou acções nacionais ou estrangeiras detidas durante menos de 12 meses?
Mais-valias Alienou acções nacionais ou estrangeiras detidas durante menos de 12 meses? Nesse caso, o saldo anual positivo entre as mais e menos-valias apuradas vai ser sujeito a uma taxa especial de imposto
Leia maisCrédito Estudantil Ibmec
Crédito Estudantil Ibmec Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que ter uma
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia mais2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015
G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O E O R Ç A M E N T O 2 9 2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015 GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2015 3 0 G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O
Leia maiscontribuir para ocultar a descida real do poder de compra dos salários e das pensões de reforma em Portugal contribui para que continue.
RESUMO A actual crise financeira, que começou nos EUA, um país apresentado durante muito tempo pelo pensamento económico neoliberal dominante em Portugal, nomeadamente a nível dos media, como exemplo a
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA Métodos para Análise de Fluxos de Caixa A análise econômico-financeira e a decisão
Leia maisCARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA
CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA ÍNDICE PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO Página 2 CRÉDITO Página 12 CRÉDITO RESPONSÁVEL Página 16 A EDUCAÇÃO FINANCEIRA E SEUS FILHOS Página 18 PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO O planejamento
Leia mais