Companhia Nacional de Abastecimento Conab Rubens Rodrigues dos Santos Presidente

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2 Companhia Nacional de Abastecimento Conab Rubens Rodrigues dos Santos Presidente Diretoria de Política Agrícola e Informações João Marcelo Intini Diretor Frederico Cabral de Menezes Assessor Superintendência de Gestão da Tecnologia da Informação Marcelo Lins Faustino Superintendente Benjamin Rodrigues da Silveira Assistente Gerência de Administração de Rede e Segurança da Informação Gustavo Perdigão Meneses Lima Gerente Gerência de Sistemas de Informação Elcio Umezu Gerente Gerência de Engenharia de Software Juliana Dantas da Fonseca Cardoso Gerente Gerência de Suporte Técnico João Eustáquio Caetano Gerente Equipe de Elaboração do PDTI Adriano Silva de Messias GESIN Awdrey Vieira Vilela GEASI Benjamin Rodrigues da Silveira SUTIN Daiane de Freitas Oliveira GESIN Daniel Kazuhissa Hatano GESOF Elcio Umezu GESIN Frederico Cabral de Menezes DIPAI Gustavo Perdigão Meneses Lima GEASI João Eustáquio Caetano GESUT Juliana Dantas da Fonseca Cardoso GESOF Kenny Carlos Barbalho Moreira GEASI Leonardo Mendes Soares GESIN Lucas Roberto de Azevedo Ferreira GESOF Luiz Érico Machado de Almeida GEASI Marcelo Lins Faustino SUTIN Vital Ferreira de Paula GESIN Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 2/42

3 Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 3/42 Companhia Nacional de Abastecimento

4 HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES Data Versão Descrição Autor(es) 14/08/ Criação do documento Equipe SUTIN. 03/09/ Inclusão do Voto DIPAI 1.211ª REDIR Equipe SUTIN. Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 4/42

5 Sumário 1 INTRODUÇÃO TERMOS E ABREVIAÇÕES METODOLOGIA APLICADA Levantamento e priorização de necessidades Estabelecimento de metas e ações Validação e Aprovação DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PRINCÍPIOS E DIRETRIZES POLÍTICA DE SISTEMAS CORPORATIVOS ESSENCIAIS PARA A COMPANHIA ORGANIZAÇÃO DA TI Contexto Estrutura atual da área de TI Responsabilidades SUTIN Assistente Gerência de sistemas de Informação GESIN Gerência de engenharia de software GESOF Gerência de administração de rede e segurança da informação GEASI Gerência de Suporte Técnico GESUT RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR GOVERNANÇA DE TI REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI Missão da SUTIN Visão Valores Objetivos Estratégicos de TI Análise SWOT da TI INVENTÁRIO DE NECESSIDADES Critérios de Priorização Necessidades Identificadas PLANO DE METAS E DE AÇÕES Plano de Metas Plano de Ações PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI e PLANO DE INVESTIMENTO E CUSTEIO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS...34 Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 5/42

6 16 PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI FATORES CRÍTICOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO PDTI CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXOS Resultados do PDTI anterior Lista de demandas de sistemas a serem desenvolvidos aguardando a priorização pelo CETI...42 Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 6/42

7 APRESENTAÇÃO O presente documento tem o propósito de apresentar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI da Companhia Nacional de Abastecimento Conab, elaborado para o período 2015/2018. O Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa atender as necessidades tecnológicas e de informação da Conab. Ele contempla as necessidades de informação e serviços de TI da organização, as metas a serem alcançadas, as ações a serem desenvolvidas e os prazos de implementação. A elaboração e atualização regular do PDTI pelos órgãos federais é estabelecida no âmbito do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação SISP. O SISP agrega as atividades de planejamento, coordenação, organização, operação, controle e supervisão dos recursos de TI dos órgãos e entidades da administração pública federal. O período de validade deste PDTI compreende o quadriênio 2015/2018, podendo ser revisado a qualquer momento de forma a contemplar eventuais mudanças na estrutura organizacional ou alterações no referencial estratégico da área de TI da Conab. Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 7/42

8 1 INTRODUÇÃO A Companhia Nacional do Abastecimento Conab, empresa pública vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foi criada por meio da Medida Provisória nº 151, de 15/03/1990, transformada na Lei n. º 8.029, de 12 de abril de 1990, que autorizou a fusão da CFP, COBAL e da CIBRAZEM. O Decreto nº , de 03/05/1990 estabeleceu os procedimentos preparatórios ao processo de fusão. Para a realização dos objetivos para os quais foi criada, a Conab vem desenvolvendo seu Planejamento Estratégico, o qual foi formalmente retomado por meio da Portaria nº 278 de 07 de março de 2012, e que constituiu o Grupo de Trabalho encarregado de promover as ações necessárias à revisão do Planejamento Estratégico. Este Grupo vem, desde então, dando prosseguimento às ações para a atualização do Mapa Estratégico, Objetivos e Metas. Coadunando com esses esforços de planejamento e gestão, as melhores práticas relacionadas à gestão de TI recomendam que qualquer instituição, pública ou privada, que realize uma gestão eficiente dos recursos da área de Tecnologia da Informação (TI), necessita contar com um planejamento no qual estejam relacionadas todas as metas da instituição, associadas às ações que a área de TI no que lhe compete, deverá executar para o alcance daquelas metas. Assim, um Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) representa um instrumento indispensável para a gestão dos recursos de TI. Os órgãos de controle de governo, em especial o Tribunal de Contas da União (TCU), há muito vêm enfatizando a necessidade de que os órgãos públicos, antes de executarem seus gastos relacionados à TI, devem elaborar um PDTI que contemple todas as ações e as associem às metas de suas áreas de negócio. Essa recomendação tornou-se obrigatória em face da publicação da Instrução Normativa SLTI/MP nº 04/2010, pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), órgão central do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP). Para garantir que o PDTI seja executado de forma eficiente, a referida Instrução Normativa também recomenda a implantação de uma estrutura de governança em Tecnologia da Informação (TI) com a criação de comitês de TI. Considerando a revisão do Planejamento Estratégico ainda estar em desenvolvimento, o presente PDTI tem como premissa as diretrizes estabelecidas pelo Mapa Estratégico em vigência na Conab e as diretrizes recomendadas pelo Comitê Executivo de Tecnologia da Informação CETI. Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 8/42

9 2 TERMOS E ABREVIAÇÕES Os conceitos relacionados a termos técnicos, convenções e abreviações, mencionados no decorrer deste documento, são apresentados na tabela abaixo. ABNT BI CETI CFP CIBRAZEM COBAL DEST DIPAI GEASI GEMOR GESIN GESOF GESUT GUT IGovTI IN Termo Associação Brasileira de Normas Técnicas Business Inteligence Comitê Executivo de Tecnologia da Informação Companhia de Financiamento da Produção Companhia Brasileira de Armazenamento Companhia Brasileira de Alimentos Descrição Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais Diretoria de Política Agrícola e Informações Gerência de Administração de Rede e Segurança da Informação Gerência de Modelagem Organizacional Gerência de Sistemas de Informação Gerência de Engenharia de Software Gerência de Suporte Técnico Matriz de Priorização Gravidade X Urgência X Tendência Índice de Governança de TI Instrução Normativa JAVA Java é uma linguagem de programação interpretada orientada a objetos desenvolvida na década de 90 LNT LNTI NIC NMS NOC PDTI PHP PMTI PPA PRESI REDIR SIGEDE SIGEST SIMASA SIPESP SISCOE SISELE SISP SLTI/MPOG SUDEP SUORG Levantamento de Necessidades de Treinamento Levantamento de Necessidades de Tecnologia da Informação Norma Interpretativas da Conab Nível Mínimo de Serviço Normas da Organização Plano Diretor de Tecnologia da Informação Hypertext Preprocessor", originalmente Personal Home Page, é uma linguagem interpretada livre, usada originalmente apenas para o desenvolvimento de aplicações presentes e atuantes no lado do servidor, capazes de gerar conteúdo dinâmico na World Wide Web. Projeto de Modernização da Tecnologia da Informação Plano Plurianual Presidência da Conab Reunião de Diretoria Sistema de Gestão de Demandas Sistema de Gestão de Estoques Sistema de Monitoramento e Avaliação de Safras Sistema de Pesquisa de Estoques Privados Sistema de Comercialização Eletrônica Sistema de Eleições Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Superintendência de Desenvolvimento de Pessoas Superintendência de Estratégia e Organização Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 9/42

10 Termo SUPAD SUREG SUTIN SWOT TCU TI Superintendência de Administração Superintendência Regional Descrição Superintendência de Gestão da Tecnologia da Informação Matriz cujas letras significam Strengths (forças), Weakness (fraquezas), Oppotunities (oportunidades) e Threats (ameaças) Tribunal de Contas da União Tecnologia da Informação Tabela 1: Termos e Abreviações Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 10/42

11 3 METODOLOGIA APLICADA A elaboração do PDTI da Conab pautou-se no modelo proposto pelo Guia de Elaboração de PDTI do SISP, publicado em 18 de maio de 2012, pela SLTI/MP, e nas orientações constantes do Acórdão TCU n 111/2010. Para a elaboração deste documento, optou-se por desenvolver o PDTI utilizando-se os recursos do quadro de pessoal próprio da SUTIN, aproveitando-se da experiência e do conhecimento existente para a criação de um documento que refletisse a realidade e as necessidades de tecnologia da informação da Conab. O processo de construção deste documento seguiu as seguintes etapas: 3.1 Levantamento e priorização de necessidades Foram realizadas reuniões com o Superintendente e Gerentes da SUTIN e a equipe de revisão do PDTI para o levantamento de necessidades relacionadas à tecnologia da informação da Companhia. A etapa de priorização foi realizada com base nas diretrizes estabelecidas no Mapa Estratégico e pelas deliberações do CETI. 3.2 Estabelecimento de metas e ações Por meio da realização de diversas reuniões, a SUTIN buscou determinar o conjunto de metas e ações a serem executadas para atender as necessidades identificadas. 3.3 Validação e Aprovação O resultado deste trabalho foi validado pelo Comitê Executivo de Tecnologia da Informação, aprovado pela Diretoria Colegiada e publicado. Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 11/42

12 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Externos: Modelo de Referência Plano Diretor de Tecnologia da Informação (SISP versão 1.0) Instrução Normativa 04/2010 SLTI/MPOG Manual de Contratações de Soluções de TI da SLTI/MPOG Internos: Regimento Interno da Companhia NOC versão Plano Diretor de Tecnologia da Informação da Conab PDTI Projeto de Modernização da Tecnologia da Informação PMTI Portfólio de Serviços e Soluções de Tecnologia da Informação da Conab Mapa Estratégico da Conab em vigor Portaria nº 1.117, de 18/10/2011 de criação do Comitê Executivo da Tecnologia da Informação - CETI Portaria nº 138, de 26/03/2014 de revisão do Comitê Executivo da Tecnologia da Informação - CETI Atas de reunião do CETI Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 12/42

13 5 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Os princípios são os aspectos determinantes para a elaboração deste PDTI, sendo normalmente delimitados por instrumentos legais, diretrizes de governo, recomendações e determinações das instâncias de controle, melhores práticas de mercado e pelo próprio contexto da estrutura de TI do órgão. Princípios que guiaram a elaboração deste PDTI: Alinhamento dos objetivos institucionais de TI às estratégias de negócios definidas no Mapa Estratégico e nas deliberações do CETI; Planejamento dos investimentos seguindo políticas, diretrizes e especificações definidas pelos instrumentos legais, por meio do Plano de Execução Orçamentária; Utilização racional dos recursos de TI, visando a melhoria da qualidade e da produtividade do ciclo da informação; Estímulo a disseminação de informações e ao desenvolvimento de serviços de TI, primando pela sua padronização, integração e normalização; Adoção de soluções livres, preferencialmente de código aberto, sempre que estas atenderem às necessidades do negócio; Garantia da melhoria contínua da infraestrutura de TI e da segurança da informação; Estímulo e promoção da formação, do desenvolvimento e do treinamento dos empregados que atuam na área de TI; Garantia da manutenção do quadro próprio de pessoal técnico de TI para atendimento das necessidades de negócios da Companhia. As diretrizes para se alcançar os objetivos deste PDTI são as seguintes: Incentivar e contribuir para a governança e gestão de TI; Elaborar as propostas orçamentárias de TI com base no Mapa Estratégico e nas deliberações do CETI; Buscar aplicação de processos, metodologias e soluções atualizadas para a melhoria dos serviços de TI; Promover o desenvolvimento dos serviços de tecnologia da informação, adotando preferencialmente padrões abertos e livres; Buscar a melhoria contínua da infraestrutura de TI procurando assegurar a integridade, disponibilidade e a confiabilidade dos dados armazenados; Criar e manter os processos internos de TI mapeados, formalizados, otimizados e atualizados; Buscar a melhoria contínua da capacitação do pessoal técnico de TI; Dimensionar o quantitativo ideal de recursos humanos de TI para atendimento pleno das necessidades da Companhia. Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 13/42

14 6 POLÍTICA DE SISTEMAS CORPORATIVOS ESSENCIAIS PARA A COMPANHIA Adotar preferencialmente software livre e/ou de código aberto para o desenvolvimento de soluções de TI; Prospectar soluções livres e/ou de código aberto que atendam às necessidades negociais; Não utilizar tecnologias obsoletas para o desenvolvimento de soluções de TI; Desenvolver soluções próprias para sistemas finalísticos; Atender, no que diz a respeito às contratações de TI, ao artigo 12 da IN 04 SLTI de 2014; Priorizar o desenvolvimento de novas soluções de TI por meio das deliberações do CETI. Restringir aos profissionais lotados na SUTIN o desenvolvimento de soluções de software para uso institucional, de modo a garantir padronização e controle integrado das informações, de acordo com as metodologias de desenvolvimento adotadas pela SUTIN. Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 14/42

15 7 ORGANIZAÇÃO DA TI 7.1 Contexto A Superintendência de Gestão da Tecnologia da Informação SUTIN é a unidade de TI regimentalmente incumbida de definir e implementar as ações de TI na empresa. Ela está subordinada à Diretoria de Política Agrícola e Informações DIPAI conforme organograma apresentado a seguir: Figura 1: Organograma da Conab Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 15/42

16 7.2 Estrutura atual da área de TI A Superintendência de Gestão da Tecnologia da Informação Sutin é composta pelas seguintes gerências: Gerência de Sistemas de Informação GESIN; Gerência de Engenharia de Software GESOF; Gerência de Administração de Rede e Segurança da Informação GEASI; Gerência de Suporte Técnico GESUT. A seguir, são apresentados o modelo em vigência e as responsabilidades da SUTIN, extraídas do Regimento Interno da Companhia. Dipai Sutin Assistente Gesin Gesof Gesut Geasi Figura 2: Organograma da SUTIN 7.3 Responsabilidades SUTIN Superintendência de Gestão da Tecnologia da Informação SUTIN, subordinada à Diretoria de Política Agrícola e Informações, compete: promover, por intermédio de suas Gerências, as ações relacionadas à tecnologia da informação Assistente Suas responsabilidades deverão figurar somente no âmbito da assistência prestada ao superintendente, inclusive técnica Gerência de sistemas de Informação GESIN Garantir que a gestão de sistemas de informação esteja sempre aderente às melhores práticas de mercado e que as soluções adotadas atendam as necessidades da Companhia, assegurando, dessa forma, que o desenvolvimento e/ou a aquisição de sistemas e/ou aplicativos estejam sempre de acordo com os padrões e normas adotadas pela Conab Gerência de engenharia de software GESOF Atuar nas disciplinas de análise, projeto e implementação, testes e implantação de sistemas de informação, e também na manutenção dos sistemas em produção. Manter o Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 16/42

17 efetivo controle de configuração e mudanças, gerenciar e administrar a biblioteca de serviços e componentes Gerência de administração de rede e segurança da informação GEASI Planejar e manter a infraestrutura necessária para a operação dos sistemas e serviços de TI, tais como a rede de comunicação de dados, equipamentos de TI e softwares básicos, além de garantir a segurança, disponibilidade e atualização em conformidade com acordos de níveis de serviços estabelecidos entre a Conab e terceiros Gerência de Suporte Técnico GESUT Coordenar a execução dos serviços de atendimento aos usuários da rede corporativa da Conab, a manutenção dos hardwares e softwares do parque de informática, além do controle do inventário destes itens. 8 RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR O PDTI anterior, cuja vigência abrangeu o quinquênio , foi organizado em seis capítulos, a saber: Definição das diretrizes de tecnologia; Diagrama de integração dos sistemas; Adequação da arquitetura de rede; Diretrizes de segurança e contingência; Organização da função de TI; Diretrizes de implementação e acompanhamento da execução do PDTI. Cada um destes trouxe uma série de recomendações a serem implementadas/atendidas para que a Tecnologia da Informação da Conab se mantivesse alinhada às políticas estratégicas da Companhia, às diretrizes definidas pelo Governo Federal, como o e- Gov e o e-ping, e às tendências tecnológicas daquela época. Segue quadro resumo com os resultados alcançados: Recomendações Quantidade % Atendidas 49 89,09 Parcialmente Atendidas 4 7,27 Em Atendimento 2 3,64 TOTAL Tabela 2: Situação das recomendações do PDTI anterior O detalhamento do quadro supracitado e informações gerais estão contidas no Anexo Resultados do PDTI anterior. Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 17/42

18 9 GOVERNANÇA DE TI Desde 2007, o TCU tem avaliado a governança de TI na Administração Pública Federal, por meio da aplicação de questionários que abordam questões relacionadas à adoção de boas práticas de governança e gestão de TI pelas organizações. A partir do levantamento de 2010, objetivando o acompanhamento e melhoria da governança de TI de cada entidade avaliada, o TCU criou o índice de governança de TI (igovti), calculado a partir da consolidação das respostas ao questionário, que resulta em um valor entre 0 e 1. O questionário do ciclo de 2014 possibilitou a avaliação da governança de TI sob o prisma de 06 dimensões, conforme tabela a seguir: Dimensão Liderança (D1) Estratégias e Planos (D 2) Informações (D3) Pessoas (D4) Processos (D5) Resultados (D6) Objetivo Avaliar a capacidade em liderança da alta administração da organização Avaliar a capacidade da organização em controle da gestão de estratégias e planos Avaliar a capacidade da organização em controle da gestão de informação e conhecimento Avaliar a capacidade da organização em controle da gestão de pessoas Avaliar a capacidade da organização em controle da gestão de processos Avaliar a capacidade da organização em produção de resultados da gestão e da governança Tabela 3: Dimensões do igovti O resultado da avaliação de 2014 enquadrou as organizações participantes nos seguintes níveis de capacidade em governança e gestão de TI: 1) Inicial: igovti menor que 0,30; 2) Básico: igovti maior ou igual a 0,30 e menor que 0,50; 3) Intermediário: igovti maior ou igual a 0,50 e menor que 0,7; 4) Aprimorado: igovti maior ou igual a 0,7. Consoante relatório produzido pelo TCU, a Conab obteve o seguinte resultado nesta avaliação de 2014: Nota Nível de capacidade 0,27 Inicial Dimensões Avaliadas Nota Peso Nível de capacidade Liderança 0,15 21% Inicial Estratégias e Planos 0,23 16% Inicial Gestão da Informação 0,47 16% Básico Pessoas 0,41 16% Básico Processos 0,28 19% Inicial Resultados 0,08 12% Inicial Tabela 4: Nota CONAB no igovti 2014 O resultado mostra que a Conab precisa promover melhorias em suas práticas de governança de TI, principalmente, no tocante à normatização, formalização e/ou monitoramento/acompanhamento dos respectivos processos e planos. Para reverter este cenário, caberá à Superintendência de Estratégia e Organização (Suorg), com o apoio da alta administração e pautada no relatório Levantamento de Governança de TI 2014, coordenar as ações necessárias ao aprimoramento das estruturas de gestão e do desempenho da TI institucional e monitorar e avaliar os indicadores e metas propostos neste PDTI, o que deverá resultar na maturidade da Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 18/42

19 governança de TI da Conab e na consequente elevação do igovti nos próximos levantamentos a serem realizados pelo TCU. 10 REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI 10.1 Missão da SUTIN Coordenar e integrar as ações na área de tecnologia da informação, provendo soluções de excelência com foco nos objetivos estratégicos da Conab Visão Tornar-se uma unidade de referência em soluções de tecnologia da informação na Administração Pública Federal Valores Compromisso com a ética, a transparência, a integridade, a eficácia, a eficiência, a melhoria contínua e a satisfação dos clientes. Respeito aos clientes, servidores, fornecedores e parceiros. Valorização profissional de seus colaboradores. Excelência, inovação e criatividade na execução das atividades Objetivos Estratégicos de TI A Sutin desenvolve e implanta ações e projetos que dão suporte ao Objetivo Estratégico: Prover a Companhia de infraestrutura de Tecnologia de Informação atualizada, definido no Mapa Estratégico da Companhia. Sendo assim, são propostos os direcionadores abaixo para o efetivo alinhamento ao Mapa Estratégico da Conab: Incentivar e contribuir para a governança e gestão de TI; Prover a infraestrutura tecnológica que garanta a segurança e disponibilidade requeridas pelas soluções de TI, com vistas a aumentar a agilidade, a confiabilidade e dar sustentação aos processos de negócio; Trabalhar para disponibilidade das informações por meios eletrônicos em conformidade com padrões de acessibilidade; Melhorar a gestão de projetos e processos de TI; Fomentar a capacitação dos servidores de TI Análise SWOT da TI A análise SWOT é uma ferramenta que visa realizar uma avaliação sobre os pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças a que está exposta a organização Strengths, Weakness, Opportunities and Threats. Tem como objetivos principais efetuar uma síntese das análises internas e externas, identificar elementos-chave para a gestão, estabelecer prioridades, analisar os riscos e identificar Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 19/42

20 os problemas a serem resolvidos. O resultado da análise realizada permite entender melhor o ambiente organizacional da TI e auxiliar na busca de formas de se evoluir a gestão, apontando ações para se corrigir as fraquezas e ameaças encontradas e alavancando as forças e oportunidades identificadas. Na matriz abaixo está o resultado da análise realizada na SUTIN. Pontos Fortes Pontos Fracos Ambiente Interno Quadro próprio de funcionários de TI bem qualificado; Gratificação específica para a área de TI; Cargos gerenciais de TI exclusivos para empregados da Companhia; Adoção de soluções de softwares livres e de código aberto; Incentivo e apoio aos empregados para a prospecção e adoção de novas tecnologias; Realização de treinamentos internos ministrados pelos funcionários do quadro de TI; Foco na melhoria da qualidade e processos de TI. Instalações físicas precárias da área de Tecnologia da Informação; A gratificação de TI não contempla todo o quadro técnico e está desatualizada; Dificuldade para a realização de treinamentos e participação em eventos externos; Quadro de pessoal insuficiente para o atendimento das demandas; Falta de pessoal técnico (nível médio) de TI para atendimento de 1º nível nas Unidades Regionais; Falta de uma carreira específica para a área de TI; Apesar de haver a gestão de conhecimento ainda falta a formalização da disciplina; Estrutura orgânica inadequada que dificulta a gestão; Falta de funções intermediárias de gestão; Baixa maturidade da Governança de TI. Oportunidades Ameaças Ambiente Externo Revitalização da TI por meio da recomposição do quadro de pessoal; Utilização de software disponibilizado pelo Portal de Software Público e por comunidades de software livre; Parcerias com outras entidades públicas e privadas; Aproximação com as outras áreas negociais; Disseminação de informações da TI visando a transparência das suas ações. Baixa maturidade na Governança Corporativa com destaque para a Gestão de Conhecimento; Grande quantidade de empregados em idade de aposentadoria coloca em risco a continuidade dos negócios; Planejamento Estratégico Corporativo desatualizado; Fim do cadastro de reserva do concurso de 2012 e não previsão de outro concurso; Falta de orçamento próprio para a TI; Alterações no direcionamento da Companhia, causadas por mudanças na composição da alta administração; Baixa maturidade na gestão de projetos e gestão de processos de negócio (causando instabilidade de requisitos e prejudicando o cronograma). Mudança do posicionamento atual da TI no organograma Tabela 5: Matriz SWOT da SUTIN Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 20/42

21 11 INVENTÁRIO DE NECESSIDADES 11.1 Critérios de Priorização Para a priorização das necessidades utilizou-se a Matriz de Priorização denominada GUT, técnica que permite quantificar cada necessidade de acordo com sua gravidade, urgência e tendência no âmbito organizacional. Sendo que entende-se como: Gravidade (G): impacto do problema sobre os serviços (envolve pessoas, processos ou sistemas) e efeitos que surgirão a longo prazo se o problema não for resolvido. Urgência (U): relação com o tempo de resposta ao problema. A resposta pode ser um plano de ação e não necessariamente a resolução do problema em si. Tendência (T): potencial de crescimento do problema, avaliação da tendência de crescimento, redução ou desaparecimento do problema. Cada um desses parâmetros é pontuado de 1 a 5, dependendo do nível de G ou U ou T para cada uma das causas levantadas, conforme quadro a seguir: Critério Valor Descrição Gravidade Urgência Tendência ( se nada for feito ) 5 Extremamente grave 4 Muito grave 3 Grave 2 Pouco grave 1 Sem gravidade 5 Precisa de ação imediata 4 É urgente 3 O mais rápido possível 2 Pouco urgente 1 Pode esperar 5 Irá piorar rapidamente 4 Irá piorar em pouco tempo 3 Irá piorar 2 Irá piorar a longo prazo 1 Não piorará Tabela 6: Critérios Matriz GUT Após a atribuição da pontuação, multiplicou-se os valores referentes as colunas G x U x T e encontrou-se o resultado, definindo assim a prioridade de cada necessidade de acordo com os pontos obtidos. Essas necessidades, depois de priorizadas, geraram as metas e ações do PDTI. Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 21/42

22 11.2 Necessidades Identificadas As necessidades avaliadas foram classificadas em Sistemas, Infraestrutura, Processos ou Pessoas. O campo alinhamento remete a qual objetivo estratégico está associada a necessidade identificada. ID Tipo Descrição G U T G.U.T. Alinhamento NC01 NC02 SISTEMAS SISTEMAS NC03 INFRAESTRUTURA NC04 NC05 PROCESSO PESSOAS Aperfeiçoamento e manutenção dos sistemas de informação utilizados na CONAB de forma oportuna. Melhoria da informatização, integração e automatização de processos e atividades da CONAB Disponibilização de equipamentos e serviços de TI atualizados e adequados aos usuários Aprimoramento da gestão dos processos internos e dos serviços prestados pela TI Retenção, ampliação e capacitação do quadro de pessoal da TI da CONAB Tabela 7: Critérios Matriz GUT Prover a Companhia de infraestrutura de TI atualizada Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 22/42

23 12 PLANO DE METAS E DE AÇÕES 12.1 Plano de Metas O plano de metas define marcos mensuráveis e quantificáveis para atendimento dos objetivos estratégicos da TI. As metas são compostas por indicadores, valores e prazos estimados. ID MT01 MT02 MT03 MT04 MT05 MT06 MT07 Meta Implantação do SIGEDE para manutenção dos sistemas em produção Atender 75% das demandas apresentadas de acordo com NMS estabelecidos Entregar as soluções de TI priorizadas pelo CETI dentro do prazo Atualizar anualmente em 25% os equipamentos que compõem as estações de trabalho (microcomputador, impressora, notebook e afins) Manter 90% da infraestrutura de TI atualizada e com suporte vigente Implantar os principais processos de gestão de serviços da SUTIN mapeados Implantar o processo de gestão de riscos da Infraestrutura de TI Necessi dade NC01 NC01 NC02 NC03 NC03 NC04 NC04 MT08 Formalizar as Coordenações Técnicas da SUTIN NC05 MT09 Prover ambiente físico adequado NC05 MT10 MT11 Ampliar, por meio de concurso público, o quadro de funcionários da TI em 42 empregados Prover 100% dos cursos para a SUTIN previstos no Levantamento de Necessidades de Treinamento LNT NC05 NC05 Tabela 8: Metas Indicador Fórmula Prazo % de sistemas em produção incluídos no SIGEDE % de demandas atendidas de acordo com NMS estabelecido % de sistemas previstos e entregues dentro do prazo % de equipamentos atualizados % da infraestrutura atualizada e com suporte vigente % dos principais processos implantados % do processo implantado Coordenações Técnicas formalizadas Novas instalações físicas disponibilizadas % de contratação sobre a quantidade solicitada % cursos realizados no LNT de TI (Sistemas incluídos/total de Sistemas)*100 (Demandas atendidas de acordo com NMS/Total Demandas)*100 (Sistemas Entregues/Sistemas Previstos)*100 (Equipamentos Atualizados/Total de Equipamentos)*100 (Ativos Atualizados/Total de Ativos)*100 (Processos Implantados/ Processos Mapeados)*100 (Etapas implantadas/total de Etapas do Processo)*100 (Coordenações formalizadas/total de Coordenações)*100 12/16 12/18 Anual Anual Anual 12/18 12/18 12/15 Não se aplica 12/16 (Empregados contratados/total Solicitado)*100 (Cursos Realizados/Cursos Previstos)*100 Anual Anual Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 23/42

24 12.2 Plano de Ações O plano de ações lista os projetos a serem desenvolvidos com o objetivo de alcançar as metas propostas neste PDTI. ID Ação Meta Responsável Prazo AC01 Estabelecer NMS para os sistemas MT01 GESIN 01/16 AC02 Cadastrar os sistemas sob a gestão da SUTIN no SIGEDE MT01 GESIN 01/16 AC03 Treinar equipes de manutenção dos sistemas no SIGEDE MT02 GESIN 02/16 AC04 Instruir usuários externos a registrar chamados no SIGEDE MT02 GESUT 12/16 AC05 Refinar os tempos de atendimento ideais para cada caso (NMS) MT02 GESIN 12/17 AC06 Catalogar os sistemas candidatos demandados de usuários MT03 GESIN Anual AC07 Determinar o processo para novas solicitações de soluções em TI (criação da NIC) MT03 GESIN 12/16 AC08 Desenvolvimento do Sistema de Eleições SISELE MT03 GESOF 12/15 AC09 Desenvolvimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação de Safras SIMASA Módulo Grãos MT03 GESOF 12/16 AC10 Desenvolvimento do SIGEST Sistema de Gestão de Estoques MT03 GESOF 12/16 AC11 Desenvolvimento do SISCOE Sistema de Comercialização Eletrônica MT03 GESOF 07/16 AC12 AC13 Desenvolvimento do SIPESP Sistema de Pesquisa de Estoques Privados Realizar processo de compra de novos equipamentos para substituição dos obsoletos MT03 GESOF 12/15 MT04 GESUT Anual AC14 Formalizar o processo de atualização da infraestrutura MT05 GEASI 12/15 AC15 Elaborar e executar o calendário de atualizações MT05 GEASI Anual AC16 Mapear os processos de gestão de serviços da SUTIN e criar o Portfólio de Processos de TI em consonância com a GEMOR MT06 GESIN 12/18 AC17 Determinar e implantar os principais processos de gestão de serviços MT06 SUTIN 12/18 AC18 Definir ferramentas e processos de Gestão de Riscos MT07 GEASI 06/15 AC19 Realizar inventário de ativos MT05,MT07 GEASI 12/16 AC20 Gerar mapa de riscos MT07 GEASI 12/17 AC21 Apresentar resultados e propor ações corretivas identificadas na Gestão de Riscos MT07 GEASI 12/18 AC22 Elaborar estudo com proposição de criação das coordenações técnicas MT03, MT08 SUTIN 10/15 AC23 AC24 Encaminhar e submeter a proposta de criação das coordenações técnicas para aprovação na REDIR e DEST Criar grupo de trabalho interdepartamental para estudo de alternativas para prover ambiente físico adequado para a SUTIN MT03, MT08 SUDEP 12/15 MT03, MT09 PRESI 12/15 AC25 Implementar as ações propostas pelo grupo de trabalho MT03, MT09 SUPAD 12/16 AC26 AC27 Realizar concurso público para atender às necessidades de pessoal apontadas neste PDTI Manter concurso público vigente para mitigar os efeitos da evasão de empregados MT03, MT10 SUDEP 12/16 MT03, MT10 SUDEP Anual AC28 Elaborar o Plano de Capacitação de TI MT03, MT11 SUTIN Anual AC29 Realizar os treinamentos previstos no Plano de Capacitação de TI MT03, MT11 SUDEP Anual Tabela 9: Ações Além das demandas apresentadas, relacionadas a desenvolvimento de sistemas, diversas outras foram identificadas e fazem parte do anexo Lista de demandas de sistemas a serem desenvolvidos aguardando a priorização pelo CETI. O desenvolvimento destes sistemas encontrase sobrestado em função da indisponibilidade de equipe técnica de TI, pois todo o contingente de Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 24/42

25 técnicos está alocado nos projetos em andamento. À medida que estes forem concluídos e as respectivas equipes liberadas, ou na hipótese da ampliação do quadro de TI, o CETI deverá deliberar sobre a priorização das demandas pendentes, incluindo aquelas que, eventualmente, vierem a surgir ao longo da vigência deste PDTI. 13 PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS Nesta seção estão incluídas as ações que visam promover a qualificação e a adequação do efetivo interno dos profissionais de TI, em razão das demandas previstas para o quadriênio 2015/2018. Em face a constante evolução dos sistemas de TI, as mudanças no ambiente externo e as novas demandas das áreas de negócio da Conab, é de vital importância a manutenção e o aprimoramento do nível de conhecimentos gerencial, técnico e operacional das equipes de TI. Para tanto, a Conab mantém um programa de capacitação, elaborado a partir do Levantamento de Necessidade de Treinamento LNT, no qual, anualmente, a área de TI aponta as suas necessidades para o aprimoramento técnico da equipe. Contudo, a ausência de orçamento e investimentos para a capacitação técnica de TI têm impossibilitado a realização dos treinamentos solicitados. Tal situação vai de encontro à característica preponderante da área de tecnologia, qual seja, a constante evolução, que exige atualização das diversas equipes de TI e, sendo assim, há de se ter especial atenção na aplicação efetiva de recursos orçamentários na participação em treinamentos e congressos da área. Apesar das recentes contratações advindas do concurso realizado em 2012, o quantitativo de empregados da SUTIN ainda não está apropriadamente dimensionado para o atendimento das necessidades da Companhia. Esta insuficiência foi apontada no PDTI anterior ( ), que, à época, recomendou que a equipe recebesse o incremento de 87 empregados. Com o concurso de 2012, foram contratados 60 novos colaboradores para a área de TI, restando um deficit de 27 analistas. Da elaboração do PDTI anterior até o presente momento, o aumento das demandas por novos serviços e sistemas e o natural crescimento dos esforços necessários à manutenção e gestão de todo o arcabouço de soluções disponibilizadas, reforça a necessidade de incremento da equipe técnica em 42 analistas, conforme detalhado, mais adiante, na Tabela 11 - Quantitativo de Pessoal da Sutin. Definição dos Perfis dos Analistas de TI da SUTIN: Código Papel Papel Perfil ACM Analista de configuração e mudança Perfil responsável pela disponibilização e controle da infraestrutura e do ambiente de gerenciamento de configuração que dará suporte ao desenvolvimento do sistema. É responsável por assegurar que o ambiente facilite as atividades de revisão do produto e de rastreamento de mudanças e defeitos e, pela administração do processo de controle de mudanças. AD Administrador de dados Responsável pelo estabelecimento de padrões de administração de dados, políticas, procedimentos e diretrizes para o gerenciamento dos recursos de dados. É o coordenador do modelo corporativo de dados da Companhia e o responsável pela revisão e aprovação dos modelos de dados criados quando da análise do negócio e do desenvolvimento de sistemas. ADJ Analista Desenvolvedor Java Responsável pela criação do modelo de análise, modelo de projeto e implementação, criação da camada de apresentação, implementação de consultas e serviços e Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 25/42

26 realização de testes unitários utilizando a tecnologia JAVA. ADPHP Analista Desenvolvedor PHP Responsável pela criação do modelo de análise, modelo de projeto e implementação, criação da camada de apresentação, implementação de consultas e serviços e realização de testes unitários utilizando a tecnologia PHP. ADW Analista de BI Perfil responsável em montar os modelos de negócio, levantamento de requisitos, criação de cubos de dados e templates de relatórios que precisarão abordar todos os cenários previamente definidos. Resumindo, sua responsabilidade é montar um modelo de BI capaz de responder todas as perguntas que os clientes ou os executivos sejam capazes de realizar. AIR Analista de infraestrutura de rede (*) Perfil responsável pela avaliação, definição, testes, proposição e implantação de soluções de infraestrutura de rede e sistemas operacionais. AQJ Arquiteto de sistemas Java Responsável pelas atividades pertinentes à definição da arquitetura dos sistemas. Este perfil estabelece a estrutura completa das visões arquiteturais: a decomposição da visão, o agrupamento de elementos e as interfaces existentes entre os maiores agrupamentos. Desta forma, a visão do arquiteto pode ser considerada abrangente. AN AOS Analista de Negócio Administrador de objetos e serviços O analista de negócios busca as melhores oportunidades de negócio, analisa tendências, cria novos produtos, recria produtos existentes, está sempre preocupado em encontrar novos caminhos para a empresa. Ele está em permanente contato com o cliente e os donos do negócio. Fundamentalmente, esta função está atrelada ao conhecimento e facilidade em lidar com negócios, assim como descrita acima, mas muito focada nos recursos de TI e de Sistemas (em toda sua extensão) para poder prover soluções exequíveis para atingir um determinado objetivo. Responsável por identificar, definir, gerenciar, manter e divulgar a biblioteca de objetos e serviços corporativos da Companhia sempre com o objetivo de promover o reúso de componentes e serviços definidos e implementados pelas classes de objetos definidas pelos sistemas. AP Analista de Processo Responsável pelo levantamento das necessidades de melhorias dos processos produtivos ou de serviços, pertinentes ao negócio, por meio de um mapa de como eles são executados; propõe e implementa melhorias; executa o monitoramento dos processos, com intuito de melhorá-los continuamente. AQP Arquiteto de sistemas PHP Responsável pelas atividades pertinentes à definição da arquitetura dos sistemas. Este perfil estabelece a estrutura completa das visões arquiteturais: a decomposição da visão, o agrupamento de elementos e as interfaces existentes entre os maiores agrupamentos. Desta forma, a visão do arquiteto pode ser considerada abrangente. AQS AR Analista de Qualidade de Software Analista de requisitos O analista de qualidade de software é o profissional que valida o processo utilizado na criação e desenvolvimento de software. Este profissional participa ativamente do processo de desenvolvimento e tem como responsabilidade a validação e certificação do processo utilizado no desenvolvimento do sistema. O analista de requisitos é responsável pela análise da organização, pela identificação e documentação dos processos de negócio e pelo refinamento das informações relacionadas a eles. Deverá entender a estrutura, a dinâmica, estratégias, metas e os problemas da organização, propor melhoria de processos e realizar análises de custo X benefício das mudanças propostas. O analista de requisitos deverá ser capaz de compreender as necessidades dos envolvidos no processo (stakeholders), dimensionando, especificando e gerenciando requisitos e funcionalidades de sistema, analisando os problemas existentes, levantando regras de negócio para o desenvolvimento do sistema. ASI Analista de segurança da informação Perfil responsável pela avaliação, definição, testes, proposição e implantação de soluções tecnológicas que garantam a segurança da informação. Responsável também pela implantação e acompanhamento das políticas de segurança adotadas pela Companhia. ASR Analista de Suporte Perfil generalista: suporte ao usuário final de 2º nível: configuração de aplicações de acesso e pela execução de serviços de suporte ao usuário a serem prestados na rede local da Conab, tais como: suporte ao usuário, instalação e configuração de softwares, equipamentos e redes, resolução de problemas e incidentes, execução de rotinas de backup/restore, execução de rotinas, processos e jobs. Controle de configuração e Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 26/42

27 mudança. AT Analista de teste Perfil responsável pelas atividades pertinentes à identificação e definição dos testes requeridos, monitoração da cobertura dos mesmos e avaliação da qualidade do produto. É responsável pelo levantamento e gerenciamento dos dados utilizados nos testes e pela avaliação da saída obtida a cada ciclo de teste concluído. O analista de qualidade avalia, define, testa, homologa, propõe e implanta normas e padrões para garantir a qualidade do produto desenvolvido ou adquirido, observando sempre os padrões e normas, principalmente o processo de engenharia de software, adotados pela Companhia. CT Coordenador técnico Perfil generalista, com muitas habilidades como as de gerenciamento de projetos de Tecnologia da Informação além de profundo conhecimento tecnologias para desenvolvimento de sistemas. DBA Administrador de banco de dados Responsável pelo projeto e implementação de SGBD e base de dados. Estabelece normas e padrões de segurança referentes a bancos de dados, gerencia perfis de acesso, define e implementa rotinas de backup e restore. DS Desenvolvedor Este perfil é responsável pelas atividades pertinentes à codificação (implementação) do sistema. É responsável pelo desenvolvimento e pelos testes de unidade dos componentes, seguindo os padrões adotados pela Companhia. EP Engenheiro de processos Define, implanta, gerencia e mantém o processo de desenvolvimento de software relativo às fases do processo unificado, definindo as ferramentas tecnológicas e frameworks a serem utilizados na engenharia de software. É responsável, também, pela definição da configuração do processo para o projeto a ser iniciado e pelo melhoramento contínuo do mesmo. GC Gestor de Contrato de TI Vide IN 04/2010 GP Gerente de projetos de software Perfil generalista, com muitas habilidades como as de gerenciamento de projetos de Tecnologia da Informação, por meio de aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas para projetar atividades que visem atingir os requerimentos do projeto, envolvendo tipicamente as demandas concorrentes (escopo, tempo, risco e qualidade), as partes envolvidas com diferentes necessidades e expectativas e a identificação de requerimentos. Deverão ser solucionadores de problemas. GPI Gerente de projetos de infraestrutura Perfil generalista, com muitas habilidades como as de gerenciamento projetos de Tecnologia da Informação, por meio de aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas para projetar atividades que visem atingir os requerimentos do projeto, envolvendo tipicamente as demandas concorrentes (escopo, tempo, risco e qualidade), as partes envolvidas com diferentes necessidades e expectativas e a identificação de requerimentos. Deverão ser solucionadores de problemas. PI Projetista de Interface Visual Responsável pelo projeto da interface do usuário, pela construção do protótipo da mesma, pelo levantamento dos requisitos de interface, incluindo requisitos de usabilidade, pelo envolvimento dos usuários finais nas revisões de usabilidade e implementação das interfaces especificadas. TIF Técnico em informática Perfil responsável pelo controle de licenças e inventário de software e hardware, aquisição e controle de componentes e peças de reposição de equipamentos de TI, instalação - configuração de softwares, instalação, configuração e manutenção de equipamentos e componentes de microinformática e redes. Suporte de 1º ao usuário final. TIR Técnico de infraestrutura de rede Este perfil tem a responsabilidade de manter disponível e atualizada toda infraestrutura necessária à execução dos sistemas, além de disponibilizar ferramentas, softwares e aplicativos homologados e adquiridos pela Companhia. Tabela 10: Perfis dos Analistas de TI Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 27/42

28 Área GESIN GESOF GEASI GESUT Quantitativo de Pessoal da SUTIN: Equipe Código Papel Quadro Técnico Atual (a) Qtde. Total necessária (b) Qtde. a ser suprida (b) - (a) Inteligência Empresarial ADW Qualidade e Processo de Software Modelagem de Negócio e Sistemas de Informação Arquitetura, Configuração e Mudança AP AQS AN AR AQJ AQP AD TOTAL Gestão de Sistemas Críticos Sustentação de Sistemas Finalísticos Manutenção de Sistemas Administrativos Desenvolvimento de Software ADPHP ADJ CT ADJ ADPHP CT ADJ ADPHP ADJ ADPHP TOTAL Operação ASR Infraestrutura de Rede AIR Segurança em Tecnologia da Informação ASI Banco de Dados DBA Projetos GPI TOTAL Suporte a Hardware e Software TIR Suporte a infraestrutura de Rede TIF Gestão de Demandas Matriz e SUREGs ASR TOTAL TOTAL GERAL Tabela 11: Quantitativo de Pessoal da SUTIN Quantitativo dos Gestores da SUTIN: Gestor Quantidade Atual Quantidade Necessária Gerente de área 4 4 Superintendente 1 1 Assistente 1 1 Tabela 12: Gestores da SUTIN Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 28/42

29 A medida do incremento proposto (42 técnicos) é tímida se comparada ao exposto no estudo anual realizado pelo Gartner Group, intitulado Gartner IT Key Metrics Data ( realizado junto a seus clientes atuantes em vários setores da economia, que apontou que a relação média entre pessoal de TI e o total de funcionários é de 6,2 por 100, ou seja, 6,2%, para o segmento governo, no ano de Atualmente, a Conab possui empregados e apenas 133 atuantes na área de TI, portanto, 2,82% do total (para este cálculo foram considerados 42 técnicos de suporte lotados nas SUREGs que não fazem parte do corpo técnico da SUTIN), conforme tabela a seguir. Quantitativo de recursos humanos de TI: Área Quantidade Colaboradores % Superintendência 2 0,01 Gerência de Administração de Rede e Segurança da Informação 21 0,45 Gerência de Engenharia de Software 36 0,77 Gerência de Sistemas de Informação 20 0,43 Gerência de Suporte Técnico 12 0,26 Superintendências Regionais (suporte técnico de 1 o nível) 42 0,90 TOTAL 133 2,82 Tabela 13: Quantidade de recursos humanos (TI) para atendimento do corpo funcional da Conab (4.654 empregados) Tem-se, portanto, que, para a Conab ter o seu quadro de pessoal de TI equiparado à média praticada pelo mercado, precisaria incrementá-lo em 155 colaboradores, passando dos atuais 133 para 288 empregados envolvidos nesta atividade. Ainda que a Conab consiga a ampliação do seu quadro de TI na medida recomendada neste PDTI, ou seja, 42 novos analistas, para que se consiga atender em prazo mais reduzido às demandas das demais áreas da Companhia, já catalogadas e outras que vierem a surgir, é possível que seja necessário recorrer à contratação de empresas especializadas na prestação de serviços de fábrica de software. Neste caso, a recomendação dos órgãos de controle é que a contratação deste tipo de serviços seja baseada na métrica de pontos de função. Como a Conab nunca contratou este tipo de serviço, a equipe atual de TI deverá ser redimensionada e receber, previamente, capacitação específica para fiscalizar e gerenciar contratos desta natureza, além de treinamento em contagem de pontos de função. As contratações destes serviços deverão ficar restritas ao desenvolvimento de aplicativos simples e de pequeno porte, que não tenham interface/integração com o modelo corporativo de dados da Conab. Outra questão de extrema relevância é que, além do concurso de 2012 ter reforçado as equipes da SUTIN em medida insuficiente, pois foram contratados 60 profissionais, quando a demanda apontada no PDTI anterior era de 87 técnicos, o índice de evasão é muito elevado (vide tabela 14), o que tem prejudicado o andamento das atividades planejadas pelas gerências de TI. Os índices registrados na Conab, em comparação com números da administração pública federal, estão muito acima dos valores médios apresentados pelo DEST em evento que reuniu as estatais para debate da estrutura de pessoal na área de TI, ocorrido em abril de Plano Diretor de Tecnologia da Informação página 29/42

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