Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Minas Gerais. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 30/2014 Minas Gerais // Federal IPI Recolhimento espontâneo em atraso // Estadual ICMS Incentivo ao setor industrial fabricante de pá-carregadeira, escavadeira hidráulica, retroescavadeira e motoniveladora // IOB Setorial Estadual/Municipal Elevadores - Tributação do ICMS e do ISS aplicada aos serviços de manutenção de elevadores // IOB Comenta Federal IPI - Suspensão - Pessoa jurídica preponderantemente exportadora. 06 // IOB Perguntas e Respostas IPI ALC - Crédito fiscal - Manutenção - Possibilidade Cigarros - Exportação - Obrigatoriedade de marcação Drawback - Prazo para exportação Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Scorpios a ICMS - Serviço de comunicação a ICMS - Serviço de transporte ICMS/MG ARF - Emissão ARF - Informações... 08

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : recolhimento espontâneo em atraso ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Recolhimento espontâneo em atraso SUMÁRIO 1. Introdução 2. Acréscimos legais 3. Exemplo 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a exemplo de outros tributos, deve ser apurado e recolhido nos prazos fixados pela legislação. 2.2 Juros O valor do débito do IPI deve ser acrescido de juros equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculada a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento do prazo para o pagamento, até o último dia do mês anterior ao do recolhimento, e de 1% no mês de recolhimento. (Lei nº 9.430/1996, art. 5º, 3º, e art. 61, 3º; RIPI/2010, art. 554, caput) Quando o recolhimento do montante devido for efetuado fora do prazo, os valores devem ser recolhidos com os respectivos acréscimos legais. Neste texto, examinaremos as disposições pertinentes aos acréscimos legais (juros e multa) incidentes no recolhimento do IPI fora do prazo, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. (RIPI/2010) 2. Acréscimos legais 2.1 Multa A multa de mora deve ser calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, até o limite de 20%, que incidirá sobre o valor do imposto devido. Destacamos que a multa deverá ser calculada a partir do 1º dia útil subsequente ao do vencimento do débito até o dia em que ocorrer o efetivo pagamento. (Lei nº 9.430/1996, art. 61, caput, 1º e 2º; RIPI/2010, art. 553, caput, 1º) A multa de mora deve ser calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, até o limite de 20%, que incidirá sobre o valor do imposto devido 2.3 Pagamento efetuado após o prazo, mas dentro do mês do vencimento É importante observar, ainda, que os juros de mora incidem a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento. Assim, caso o pagamento seja efetuado após o prazo, porém dentro do próprio mês do vencimento, o contribuinte ficará sujeito apenas à multa de mora na forma descrita no subitem 2.1. (Lei nº 9.430/1996, art. 61, 3º) 3. Exemplo 3.1 Cálculo dos acréscimos legais O contribuinte do IPI, sujeito à apuração mensal, sob o código de receita a ser inserido no Darf 5123, apura no mês de abril/2014 o valor a recolher de R$ ,00, vencido em , com recolhimento efetuado em Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 MG30-01

4 Sobre o valor do principal incidem os seguintes acréscimos legais: a) valor do principal: R$ ,00; b) multa: R$ 7.260,00 (0,33% x 22 dias) = 7,26%; e c) juros: R$ 1.000,00 (1% relativo ao mês do pagamento: junho/2014). Recolhimento: Principal... R$ ,00 Multa... R$ 7.260,00 Juros... R$ 1.000,00 Total a recolher... R$ , Darf O Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) relativo ao recolhimento do IPI deverá ser preenchido da seguinte forma: Deixe em branco Nota Este modelo de Darf foi emitido com a utilização do programa Sicalc Auto-Atendimento, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (www. receita.fazenda.gov.br). N MG Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB

5 a Estadual ICMS Incentivo ao setor industrial fabricante de pá-carregadeira, escavadeira hidráulica, retroescavadeira e motoniveladora SUMÁRIO 1. Introdução 2. Crédito presumido 3. Diferimento parcial - Estabelecimento concessionário 4. Penalidades 1. Introdução O Estado de Minas Gerais, visando a incentivar o setor industrial, criou incentivos ao estabelecimento industrial fabricante de pá-carregadeira (NCM/SH ), escavadeira hidráulica (NCM/SH ), retroescavadeira (NCM/SH ) e motoniveladora (NCM/SH ), por meio do Decreto nº /2014. O pacote de benefícios inclui crédito presumido do ICMS para o estabelecimento industrial e para o estabelecimento concessionário integrante de sua rede de distribuição, diferimento parcial do pagamento do ICMS incidente sobre as vendas dos produtos do industrial para o estabelecimento concessionário integrante da sua rede de distribuição e operações internas destinadas a usuário final ou em operações interestaduais. 2. Crédito presumido Crédito presumido ou outorgado é aquele conferido pela legislação a determinados contribuintes, em face das peculiaridades de suas atividades, mediante celebração de convênios entre as Unidades da Federação. Cada benefício de crédito presumido ou outorgado poderá estabelecer regras diferentes para uso, gozo e enquadramento, podendo ser concedido por prazo determinado ou indeterminado. Assim, sempre que o contribuinte realizar tal opção, deverá certificar- -se de que se enquadra em todos os requisitos fiscais para a sua utilização. 2.1 Operações internas destinadas a usuário final ou operações interestaduais Um dos benefícios concedidos foi o crédito presumido para o estabelecimento industrial fabricante de pá-carregadeira (NCM/SH ), escavadeira hidráulica (NCM/SH ), retroescavadeira (NCM/ SH ) e motoniveladora (NCM/SH ), produzidos pelo próprio estabelecimento localizado no Estado de Minas Gerais, relativamente às vendas realizadas em operações internas destinadas a usuário final ou em operações interestaduais. O crédito presumido concedido constitui-se em: a) 9% sobre o valor de venda, quando a operação for tributada à alíquota de 12%; b) 4% sobre o valor da venda, quando a operação for tributada à alíquota de 7%; c) 1% sobre o valor da venda, quando a operação for tributada à alíquota de 4%. A apropriação do crédito presumido, cumulada com os créditos decorrentes de entrada de mercadorias ou bens ou de utilização de serviços com incidência do imposto, não poderá resultar em saldo credor no período compreendido desde o início da fruição do benefício até o dia Neste caso, é vedada a apropriação do que exceder ao valor dos débitos apurados pelos estabelecimentos do contribuinte no período ou a sua transferência para períodos subsequentes. Assim, o ajuste deverá ser realizado no mês subsequente ao período estabelecido. Ressalta-se que, ao final do período estabelecido, se o confronto entre débitos e créditos apropriados, inclusive o crédito presumido, resultar em saldo credor, o contribuinte deverá efetuar o estorno da parcela do excesso de crédito presumido, se for o caso, até o dia 9 do mês subsequente ao do referido período. Nota Os procedimentos para apuração e estorno da parcela excedente de crédito do ICMS, decorrente de entrada de mercadorias ou bens ou de utilização de serviços cumulada com apropriação de crédito presumido, estão descritos na Resolução SEF nº 4.547/2013. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 MG30-03

6 Com isso, fica vedada a transferência do excesso de crédito presumido para terceiros, a qualquer título. (Decreto nº /2014, art. 1º) 2.2 Vendas destinadas a usuário final Também foi concedido crédito presumido ao estabelecimento concessionário integrante de rede de distribuição do estabelecimento industrial fabricante de pá-carregadeira, escavadeira hidráulica, retroescavadeira e motoniveladora, produzidos pelo próprio estabelecimento localizado no Estado, relativamente às vendas destinadas a usuário final. Este crédito presumido constitui-se em: a) 9% sobre o valor de venda, quando a operação for tributada à alíquota de 12%; b) 4% sobre o valor da venda, quando a operação for tributada à alíquota de 7%; c) 1% sobre o valor da venda, quando a operação for tributada à alíquota de 4%. Os créditos serão mantidos relativos às entradas das mercadorias cujas saídas sejam alcançadas pelo diferimento parcial (tópico 3) e outros créditos vinculados a essas operações. Vale ressaltar que o benefício será aplicado apenas em máquinas remetidas pelo industrial fabricante com o diferimento parcial (tópico 3). (Decreto nº /2014, art. 3º) 2.3 Opção do crédito A opção pelo crédito presumido será feita pelo contribuinte mediante o livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, e comunicação à Administração Fazendária (AF) a que estiver circunscrito. Caso o contribuinte opte pelo crédito presumido, este será mantido no sistema adotado pelo prazo mínimo de 12 meses, vedada a alteração antes do término do exercício financeiro. O estabelecimento industrial fabricante informará, no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, os estabelecimentos concessionários integrantes de sua rede de distribuição aos quais fornecerá as máquinas com o diferimento parcial. O estabelecimento concessionário integrante de rede de distribuição informará, no Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, o estabelecimento industrial fabricante com o qual se vincula mediante contrato de distribuição e de quem recebe as máquinas com o diferimento parcial. (Decreto nº /2014, art. 4º) 3. Diferimento parcial - Estabelecimento concessionário Em linhas gerais, diferimento de pagamento do imposto significa transferir, adiar para a operação ou prestação de serviço subsequente a responsabilidade por esse pagamento. Essa transferência de responsabilidade não isenta o vendedor alienante ou o prestador de serviços do pagamento do imposto diferido quando o destinatário da mercadoria ou do serviço não o fizer. O instituto do diferimento está previsto no RICMS- -MG/2002, Parte Geral, arts. 7º a 9º, arts. 11 a 17, e Anexo II. Além das hipóteses previstas no RICMS-MG/2002, Anexo II, o Fisco mineiro também pode conceder outras hipóteses, como é o caso da descrita no Decreto nº /2014, art. 2º. Neste caso, foi concedido diferimento parcial do ICMS incidente na venda de pá-carregadeira (NCM/SH ), escavadeira hidráulica (NCM/SH ), retroescavadeira (NCM/SH ) e motoniveladora (NCM/SH ) realizada pelo estabelecimento industrial fabricante para estabelecimento integrante da sua rede de distribuição. Para isso, as máquinas e os equipamentos devem ter sido fabricados pelo estabelecimento industrial e no Estado de Minas Gerais e o destinatário também estar situado neste Estado. O diferimento parcial corresponderá a 9% do valor da venda nos casos em que a operação for tributada à alíquota de 12%. (Decreto nº /2014, art. 2º) MG Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB

7 4. Penalidades Todo contribuinte que infringir a legislação estadual torna-se passível de aplicação de penalidade. As penalidades estão capituladas no RICMS-MG/2002, Parte Geral, arts. 209 e seguintes, e são subjetivas, ou seja, dependem da capitulação do agente fiscalizador, podendo uma mesma infração gerar diversas penalidades. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, arts. 209 e ss.) N a IOB Setorial Estadual/Municipal Elevadores - Tributação do ICMS e do ISS aplicada aos serviços de manutenção de elevadores A manutenção de elevadores está sujeita à tributação do ISS, em relação aos serviços prestados, e ao ICMS sobre as partes e peças empregadas. O ISS em especial incide na prestação de serviço constante na lista anexa à Lei Complementar nº 116/2003, ainda que este não se constitua como atividade preponderante do prestador. No subitem dessa mencionada lista, constam: lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS). Para que se tenha conhecimento dos serviços em que deverá ocorrer a tributação do ICMS sobre o material empregado, deve-se verificar a lista constante na legislação municipal respectiva, que tem a matriz legal na citada lei complementar. Com efeito, o ICMS incidirá no fornecimento de mercadoria com prestação de serviços, sujeitos ao ISS, de competência dos municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência desse imposto estadual (Lei Complementar nº 87/1996, art. 2º, V). É importante observar que são considerados prestados o serviço e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta deste, no local do domicílio do prestador (Lei Complementar nº 116/2003, art. 3º). Essa é a regra geral, mas existem exceções, arroladas nos incisos I a XXII do art. 3º Lei Complementar nº 116/2003, nas quais o imposto será devido no local do estabelecimento do tomador, no local da prestação, entre outros. Salienta-se que os serviços de manutenção de elevadores são tributados pelo ISS, sendo devido o imposto no local do estabelecimento prestador. Tendo em vista o disposto no art. 6º da Lei Complementar nº 116/2003, cabe ainda observar os casos de eventual necessidade de retenção do ISS de acordo com a legislação do município. Por outro lado, considera-se ocorrido o fato gerador do ICMS no momento do fornecimento de peças e partes, pelo prestador do serviço, na manutenção e conservação de elevadores (Lei Complementar nº 87/1996, art. 12, VIII, b ). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 MG30-05

8 Assim sendo, a aplicação de partes e peças nas operações de conserto e manutenção de elevadores está sujeita à tributação do ICMS. Já o valor da mão de obra, bem como o das mercadorias que não são consideradas partes e peças, encontra-se sujeito ao ISS. Esclarecemos que a empresa poderá creditar-se do ICMS apenas de partes e peças que adquirir para aplicação nos serviços, uma vez que haverá tributação por ocasião da saída do produto consertado, bem como deverá estornar o imposto referente a fios, soldas e outros materiais não enquadrados no conceito de partes e peças. (Lei Complementar nº 87/1996; Lei Complementar nº 116/2003; Lei nº /2003; RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 1º, II, 2º, IX) N a IOB Comenta Federal IPI - Suspensão - Pessoa jurídica preponderantemente exportadora O Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, estabelece tratamento fiscal específico para as empresas preponderantemente exportadoras de produtos saídos do estabelecimento industrial com a suspensão do imposto. Nesse sentido, o art. 46, I, do RIPI/2010, dispõe que sairão do estabelecimento industrial com suspensão do imposto as matérias-primas, os produtos intermediários e os materiais de embalagem destinados a estabelecimento que se dedique, preponderantemente, à elaboração de produtos classificados nos Capítulos 2 a 4, 7 a 12, 15 a 20, 23 (exceto códigos e e Ex-01 no código ), 28 a 31, e 64, no código , e nas posições a , da TIPI, inclusive aqueles a que corresponde a notação NT (não tributados). Para a aplicação da suspensão mencionada, o 1º do referido dispositivo estabelece que esse tratamento fiscal se aplica ao estabelecimento industrial cuja receita bruta decorrente dos produtos ali mencionados, no ano-calendário imediatamente anterior ao da aquisição, tenha sido superior a 60% de sua receita bruta total no mesmo período. Logo, se a receita bruta total dos produtos constantes da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), anteriormente citados, observadas as respectivas exceções, tiver sido, por exemplo, de R$ ,00, a suspensão do imposto somente poderá ser aplicada se, no mesmo período, as aquisições realizadas pelos destinatários dos produtos tiverem sido superiores a R$ ,00 (60% x R$ ,00). Além disso, as empresas adquirentes deverão: a) atender aos termos e às condições estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); e MG Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB

9 b) declarar ao vendedor, de forma expressa e sob as penas da lei, que atendem a todos os requisitos estabelecidos. Vale observar que, em relação à letra a, a Instrução Normativa RFB nº 948/2009 disciplina a suspensão do IPI de que tratam o art. 5º da Lei nº 9.826/1999 e o art. 29 da Lei nº /2002, dispondo em especial, em seu Capítulo IV, sobre a pessoa jurídica preponderantemente exportadora. Para facilitar a identificação dos produtos relacionados aos diversos capítulos, códigos e posições da TIPI, amparados pela suspensão do IPI de que trata o art. 46, I, do RIPI/2010, elaboramos a tabela a seguir reproduzida: Capítulo 2 Carnes e miudezas, comestíveis Descrição 3 Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos 4 Leite e laticínios; ovos de aves; mel natural; produtos comestíveis de origem animal, não especificados nem compreendidos em outros capítulos 7 Produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis 8 Frutas; cascas de cítricos e de melões 9 Café, chá, mate e especiarias 10 Cereais 11 Produtos da indústria de moagem; malte; amidos e féculas; inulina; glúten de trigo 12 Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens 15 Gorduras e óleos animais ou vegetais produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal e vegetal 16 Preparações de carne, de peixes ou de crustáceos, de moluscos ou de outros invertebrados aquáticos 17 Açúcares e produtos de confeitaria 18 Cacau e suas preparações 19 Preparações à base de cereais, farinhas, amidos, féculas ou leite; produtos de pastelaria 20 Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas Extratos, essências e concentrados de café, de chá ou de mate e preparações à base destes produtos ou à base de café, chá ou mate; chicória torrada e outros sucedâneos torrados do café e respectivos extratos, essências e concentrados Leveduras (vivas ou mortas); outros micro-organismos monocelulares mortos (exceto as vacinas da posição 30.02); pós para levedar, preparados Preparações para molhos e molhos preparados; condimentos e temperos compostos; farinha de mostarda e mostarda preparada Preparações para caldos e sopas; caldos e sopas preparados; preparações alimentícias compostas homogeneizadas Sorvetes, mesmo que contenham cacau Vinagres e seus sucedâneos obtidos a partir do ácido acético, para usos alimentares 23 Resíduos e desperdícios das indústrias alimentares; alimentos preparados para animais Nota Exceto os códigos e e Ex-01 no código Produtos químicos inorgânicos; compostos inorgânicos ou orgânicos de metais preciosos, de elementos radioativos, de metais das terras raras ou de isótopos 29 Produtos químicos orgânicos 30 Produtos farmacêuticos 31 Adubos (fertilizantes) 64 Calçados, polainas e artefatos semelhantes, e suas partes (Lei nº /2002, art. 29; RIPI/2010, art. 46, caput, I, 1º e 4º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Instrução Normativa RFB nº 948/2009) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 MG30-07

10 a IOB Perguntas e Respostas IPI ALC - Crédito fiscal - Manutenção - Possibilidade 1) O estabelecimento industrial em relação aos produtos que fabrica poderá manter o crédito do IPI nas operações de remessa de mercadorias para as Áreas de Livre Comércio (ALC)? Sim. O estabelecimento industrial poderá manter o crédito de matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem utilizados na fabricação de produtos que são remetidos para as ALC. (Lei nº 9.779/1999, art. 11) Cigarros - Exportação - Obrigatoriedade de marcação 2) Os cigarros destinados à exportação não poderão ser vendidos no Brasil. Como identificar essa informação no produto? Os cigarros destinados à exportação não poderão ser vendidos nem expostos à venda no Brasil e deverão ser marcados, nas embalagens maço ou rígida de cada carteira, pelo Sistema de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros (Scorpios), de que trata a Instrução Normativa RFB nº 769/2007. A marcação será efetuada com códigos na face lateral inferior das embalagens, maço ou rígida, das carteiras de cigarros, de forma a possibilitar a identificação de sua legítima origem e a reprimir a introdução clandestina desses produtos no território nacional. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007; Instrução Normativa RFB nº 1.155/2011, art. 2º, 1º) Drawback - Prazo para exportação 3) Qual é o prazo para exportação na operação de importação por regime de drawback na modalidade de suspensão? O regime de drawback, na modalidade de suspensão, poderá ser concedido e comprovado, observadas as condições estabelecidas pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), com base unicamente na análise dos fluxos financeiros das importações e exportações, bem como da compatibilidade entre as mercadorias a serem importadas e aquelas a exportar, desde que atendidas, também, as demais disposições pertinentes à concessão do regime. A vigência do regime será de 1 ano, podendo ser prorrogado por igual período. Quando a importação se destinar à fabricação de bens de capital cuja produção demanda tempo maior, o prazo máximo será de 5 anos. Os prazos serão fixados no momento da concessão do regime. (Regulamento Aduaneiro - Decreto nº 6.759/2009, arts. 387 e 388) ICMS/MG ARF - Emissão 4) O Atestado de Regularidade Fiscal (ARF) será emitido para comprovar quais obrigações acessórias? O ARF será emitido pela administração fazendária a que estiver circunscrito o interessado, mediante requerimento, e será utilizado para comprovação do cumprimento das seguintes obrigações tributárias acessórias: a) exercício da atividade no endereço ou no local indicado; b) entrega da Declaração de Apuração e Informação do ICMS, modelo 1 (DAPI 1); c) transmissão de arquivo digital relativo à Escrituração Fiscal Digital (EFD). Vale ressaltar que, para a emissão de ARF, a administração fazendária deverá verificar as obrigações acessórias do interessado pelo sistema de processamento de dados da Secretaria de Estado de Fazenda. (RPTA-MG/2008, arts. 223 e 226) ARF - Emissão 5) O Atestado de Regularidade Fiscal (ARF), sendo um documento que certifica a situação fiscal da pessoa física ou jurídica contribuinte estadual junto ao Estado de Minas Gerais, deverá conter quais informações? MG Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB

11 O ARF deverá conter as seguintes informações: a) numeração sequencial; b) data da emissão; c) administração fazendária emitente; d) nome do interessado, seu endereço, domicílio fiscal e números de inscrição, estadual e no CNPJ ou no CPF, conforme o caso; e) informação sobre existência de arrolamento administrativo de bens e direitos, se for o caso; e f) declaração da regularidade fiscal. (RPTA-MG/2008, art. 224) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 MG30-09

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