SUPERANDO BARREIRAS DE PROCESSAMENTO "ON-LINE": o ENSINO DE "END FOCUS" EM INGLEs LINDA GENTRY EL-DASH JOANNE BUSNARDO (UNICAMP)
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- Renato Barreto Figueira
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1 SUPERANDO BARREIRAS DE PROCESSAMENTO "ON-LINE": o ENSINO DE "END FOCUS" EM INGLEs LINDA GENTRY EL-DASH JOANNE BUSNARDO (UNICAMP) ABSTRACI': Processing nominal phrases in English presents a problem for Brazilians accustomed to the fact that in Portuguese the noun nucleus comes first, not last. Although in reading, English noun phrases can be processed "backwards", this is impossible with oral input. For the latter, metacognitive awareness coupled with directedprocessing practice is crucial. KEY WORDS: "End focus", ensino de ingles, metacognic;ao, habilidade receptiva Ultimamente se constata urn grande interesse no ensino de estrategias metacognitivas e na conscientizac;ao lingiiistica ("language awareness") entre professores de linguas estrangeiras e te6ricos da area de lingiiistica aplicada ao ensino de lfnguas. A preocupac!o pelo aprofundamento da compreensao de processos cognitivos associados com tais estrategias ja e evidente em estudos que lidam com 0 papel da conscientiz~ao lingiiistica no ensino de lfnguas estrangeiras, a partir de textos escritos (Braga e Busnardo, 1993). Entretanto, a importincia da metacognic;ao nao se limita a aula de lingua estrangeira escrita. A consciencia de estrategias de percepr;ao e processamento e fundamental tambem no ensino da lingua oral, onde as exigencias da modalidade fazem necessario urn controle que subjaz a automaticidade crucial no desenvolvimento de qualquer "compreensao fluente" -compreensao esta que possa vir a facilitar produr;oes futuras nas outrasmodalidades.. Do nosso ponto de vista, 0 "ensino estrategico" de linguas estrangeiras engloba tres momentos constitutivos: a) 0 momento metacqjl:nitiyo, no qual 0 aluno e levado a perceber e trazer ao nivel da consciencia normas e fatos sobre a linguagem caracteristicos do uso competente da lingua materna, mas nao analisados e por tanto DaO empregados eficientemente como "Springboard" para a aquisicao de uma segunda lingua. b) 0 momento cognitivo, no qual 0 aluno e levado a fazer comparar;oes adequadas entre a sua lingua materna e a lingua estrangeira sendo aprendida, e para 0 qual a intervenc;ao pedag6gica do professor em forma de explicacoes e exemplos e essencial. c) 0 momento de implementacao, no qual 0 aluno ensaia os primeiros passos na direcao da incorporar;ao de processos e/ou formas significativos atraves do uso dos
2 mesmos em varios tipos de "praticas" que promovem 0 estabelecimento de "patterns" na memoria, e do seu uso no discurso e na comunicacao falada e escrita. o ensino estrategico eurna escolha pedagogica eficaz para situa9t'5es de ensino de lingua estrangeira (Le., situa~oes de nao-imersao) porque se baseia numa intensific~o de procedimentos especificamente concebidos para alunos que enfrentam tarefas de aprendizagem de linguas em ambientes que poderiam ser classificados como "acquisition poor environments" (Sorace, 1985; Braga e Busnardo, 1993). Nesta pedagogia de procedimentos intensificados, talvez a nocao mais importante a ser desenvolvida seja a de urn componente gramatical basico e reduzido que permita ao aluno maior flexibilidade e seguran~ no emprego de um repert6rio lingilistico ja por si pequeno e limitado. 0 objetivo do desenvolvimento de urn tal "core grammar" seria, sobre tudo, facilitar as predi9t'5es necessarias na compreensao falada e escrita, e que serviria tamoom como ponto de partida na elaboracao de urna gramatica mais completa e refinada. Relegadas durante muito tempo a urn segundo plano pelos teoricos que defendiam orientacoes quase exc1usivamente "top-down" para pedagogias receptivas de linguas estrangeiras, "core grammars", hoje em dia, estao retomando sua devida posicao na elaboracao de tais pedagogias receptivas. Segundo Wesche (1987: 374), John Oller ja apontou em 1973 a importancia de uma "pragmatic grammar of expectancy", 0 qual poderia ser defmida como "an integrated, internalized system for making partial predictions about what will come next in a verbal exchange." As expectativas intemalizadas pelos falantes nativos de duas linguas diferentes nao sao sempre iguais; frequentemente existem diferencas especificas a cada lingua ("language specific differences"). Urn exemplo de uma caracteristica especifica ao ingles e a maneira como 0 ~ aparece estroturalmente marcado. Em ingles, a informacao mais importante e posta em destaque atraves da sua colocacao na posicao terminal da oracao ("end focus"). Este fenomeno e largamente documentado na literatura sobre a estilistica da lingua inglesa (Malley, 1944; Quirk & Greenbaum, 1973; Leech and Svartik, 1975; Perera, 1984), que discute recursos estilisticos tais como 0 usa da voz passiva, de "fronting" de adverbios ou objetos, de "existential there" e senten~s "cleft". Um dos objetivos destes recursos, por exemplo, e 0 de deixar 0 agente (geralmente 0 sujeito da oracao) em posicao de destaque. Entretanto, a maioria dos te6ricos deixam de mencionar que a existencia e a importancia deste "climax phenomenon" no Divel da oracao~ tamb6m caracteriza e espelha-se na frase nominal, onde 0 mlcleo se encontra na posicao fmal-de-frase e os adjetivos ocorrem em posicoes pre-nominais. 0 fato de isto ocorrer exige a ativacao de uma estrategia perceptual para a identificacao do terinino da frase nominal, e portanto, do substantivo. Bever (1970) sugere que isto e feito atraves do reconhecimento da natureza "less noun-like" do elemento imediatamente posterior ao substantivo da frase nominal, enquanto que na frase nominal em si, os adjetivos sac sucessivamente mais "noun-like" ate chegar ao micleo, que e 0 substantivo. Em outras palavras, como 0 nucleo da frase nominal e 0 Ultimo elemento que aprece na cadeia linear, e importante para os ouvintes identifica-io como tal. Por isso a ordem fixa da colocacao dos adjetivos em ingles marca a distincao que os falantes desta lingua fazem
3 entre atributos que sao considerados mais ou menos constitutivos de um nome. Assim, por exemplo, na frase nominal "big red metal box", "metal" e considerado mais "nounlike" que "big". A necessidade de poder identificar 0 limite da frase nominal explica o fato de que adjetivos em inglts necessariamente observam uma ordem especifica. A caracteristica de ingles acima descrita se opoe as normas estruturais da lingua portuguesa, onde a informacao recebe destaque ao ser deslocada para 0 inicio da oraeao (Garcia, 1969; Cunha, 1985) e os adjetivos geralmente seguem os substantivos. No ensino estrategico do ingles, 0 primeiro momento metaeognitivo crucial para 0 desenvolvimento do conscimcia (awareness) sobre a natureza do "end focus" envolve exercfcios que evidenciam 0 uso de recursos de "foco~ na lingua materna. Atraves de uma serle de exemplos cuidadosamente escolhidos para este fim, 0 aluno e levado a participar numa "situacliode solucaode problemas" na qual 0 funcionamento da lingua se revela. Ao analisar pares de oraeoes como as seguintes, os aprendizes podem chegar a perceber que no portuguts a pre-posicao de adjetivos poe em evidtncia a qualidade expressa pelo adjetivo. 0 adverbio e tambem reaicado ao ser usado no inicio da oraeao. Es uma triste ftgura de tropego andar Es uma figura triste de andar tropego Por fora era Hnda; por dentro era terrivelmente vazia. Era Unda por fora; era terrivelmente vazia por dentro. No segundomomento "cognitivo" do ensino estraregico, exemplos das duas linguas sao contrastadas com 0 objetivo de levar os alunos a perceberem as difereneas que existem entre os padroes adotados pelos dois idiomas. E durante este momento, sobretudo, quando confrontado com exemplos da escrita, que 0 aluno percebera a necessidade de processar frases nominais em inglts de form invertida. Por exemplo, IS evidente que existe cquivalmcia sintatica em pares tais como: The book is blue. o Uvro e azul. I don t understand the government of Brazn. Nio entendo 0 governo do Brasil. Em outros exemplos, fica evidente a necessidade do processamento de traz para frente ("backwards processing") em pares como: The blue book is on the big table. o Uno azul est8 na mesa grande.
4 The Brazilian govemment discourages massive immigration. o govemo brasileiro desestimula imigra~ao em massa. Outros exemplos mostram a necessidade de lidar com "noun-like" adjectives e outras complicacoes na sequencia. The big blue algebra book is on the coffee table. o livro azul e grande de algebra esta na mesinha (de cafe). The BraziHan govemment has an interesting immigration policy. o governo brasileiro tem uma politica interessante de imigra~ao. The algebra book is sky blue and second-from-the-left on the shelf. o lino de algebra e do cor azul-do-ceu e e 0 segundo livro da esquerda na prateleira. I am studying some interesting Brazilian government immigration policies. Estou estudando algumas politicas de imigra~ao do governo brasileiro que sao interessantes. Para 0 aprendiz poder incorporar a norma do "end focus" em frases nominais precisa aprender desenvolver estrategias de percepl;3oe processamento adequadas para identificar a frase nominal como tal e interpreta-la apropriadamente. Na lingua portuguesa.o substantivo gera1nlentelocaliza-se na posicaoinicial-de-frase. e pode ser reconhecido logo de inicio, sabendo-se que os adjetivos 0 seguem e 0 modificam; por isso. 0 processamento do significadodos adjetivos se da depois do substantivoja ter sido reconhecido e processado. Na lingua inglesa. entretanto, 0 aprendiz precisa processar os adjetivos de antemao. s6 depois podendo indentificar 0 substantivo e captar 0 significado da frase inteira. 0 fato de ser necessano tolerar a nao-identifical;3oinicial do que esta sendo descrito (0 substantivo), ate ja ter percebido e armazenado os significadosdos adjetivosna mem6ria a curto prazo, e extremamente dificil e fmstrante para 0 aluno brasileiro. Na lingua escrita, 0 aprendiz consegue lidar com a leitura de frases nominais longas atraves de processamento nao-linear "de tras para a frente". Pode parar. ietentificar0 substantivo "hi na frente" e comecar traduzir a partir de tal ponto, voltando para 0 inicio da frase e traduzindo adjetivos sucessivamente mais afastados do substantivo. Esta estrategia permite 0 processamentode frases nominais escritas, sejam relativamenteeurtas como "official government" ou "govemment official", sejam mais extensas como "recently developed destructive computer virus program", "artificially induced rapid embryonic development", ou "inexpensive empiricallybased scientific experiment". Na lingua oral. entretanto. 0 processamento dos elementossubsidiarios precisa necessariamenteocorrer antes da percepcao do micleo da frase. Vma vez que 0 ingles faz uso frequente de "noun-noun compounds". 0 problema se intensifica porque 0 aprendiz tenderia a selecionar 0 primeiro "substantivo aparente"
5 como 0 nucleo da frase (como em portugues), Dio esperando ate 0 aparecimento de urn elemento Dio-"nounlike" (geralmente 0 verba) que indica inequivocadamente 0 termino da frase nominal e a identidade do substantivo. Assim interpreta-se expressoes de "race horse" como algum tipo de corrida (em vez de urn cavalo) e "house dog" como algum tipo de casa em vez de urn cachorro. Embora 0 contexto possa resolver 0 problema (e frequentemente 0 faz), isto nem sempre ocorre. A sel~ao do nucleo verdadeiro, entretanto, e de suma importancia e sem as pistas do contexte s6 depende da identifica~ao de urn elemento menos "nounlike". A figura 1 ilustra um exercicio simples que pode ajudar os alunos a internalizar uma estrategia para lidar com tais problemas de processamento. Neste exercicio, os alunos recebem uma folha com dois conjuntos identicos de gravuras, urn grande e 0 outro pequeno. No exemplo dado. "tamanho" eo atributo explorado, mas em principio, qualquer outro atributo contrastante --idade, cor etc.--poderia ser enfocado. Cada gravura e discutida para que os alunos possam identificar facilmente as palavras e os conceitos mostrados, 0 que se faz necessario dada a natureza esquematica das gravuras. Para ilustrar 0 tipo de exercicio que e feito, tomemos 0 exemplo de frases nominais "big dog house" e "big house dog". No conjunto de gravuras apresentadas 0 aluno pode potencialmente identificar uma "casa grande de cachorro" ou urn "cachorro grande que fica na casa". Ao ouvir uma frase nominal (por exemplo, "big dog house"), 0 aluno identifica 0 referente apontando a figura apropriado, no caso a "casa maior" e nao 0 "cachorro maior". E ja que neste exercicio a ordem de comb~oes entre as figuras nio e fixa, como mostra 0 exemplo acima, 0 aluno nao tern como preyer 0 que esta sendo solicitado. Portanto, para executar a tarefa, ele tera necessanamente que ser capaz de identificar 0 nucleo e os limites da frase nominal. Considerando que em ingles 0 nucleo e p6s-posto, ele tera necessariamente que processar antes os adjetivos--umexercicio cognitivo complexo para falantes nativos de portugues. As mesmas gravuras servem para treinar vanos cenarios de frases nominais que podem ir das mais simples como "the big house dog" ate mais complexas como "The big old house dog is quite friendly".
6 n~.~ ~:. ~:,." ~., ;.,..' ~~';.. ~.....;!~. '. t4: >E:.~" ~l t.' Embora aparentemente banal, este tipo de exercicio exige que os aprendizes se coloquem. diante da si~ao de terque processar urn adjetivo indicando "tamanho", em posieao inicial, enquanto esperam identificar e processar 0 substantivo envolvido. 0 fato do aprendiz precisar responder fisicamente (apontando com 0 dedo) fore a uma maior conscientizaeao sobre 0 sucesso ou insucesso de seu processamento. o exemplo de ordem de adjetivos apresentado acima e urna simples amostra do que pode ser feito com 0 fenomeno de "end focus" no ensino da lingua inglesa. Partimos da quesmo micro-estrutural mais basica, a formacao da frase nominal. deixando a discussao de outros tipos de foco, incluindo a voz passiva para trabalhos futuros. Concluindo, crucial que se leve em consideracao a questao do foco. e importante ressaltar que mesmo no Dive! dos componentes da oracao, e BEVER. T. G. (1970) "The cognitive hasis for linguistic stnjcture.~-. Em J. R. Hayes (ed). Cognition and the DevelopmemojLanguage. New York: Wiley, pp BRAGA. D. B., e J. BUSNARDO (1993) "Metacognition and foreign language reading: Fostering awarene.~s of linguistic form and cognitivie process in the teaching of language through text". Lenguas Modernns 20: CUNHA, C. e L. CINTRA (1985) Nova Gramatica do Portugues Contemporiineo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
7 GARCIA. o. M. (1969) Comunica o em Prosa Motkma: Aprenda a Efcrever, Aprendendo a Pensar. Rio de Janeiro: Fundacao Getl1lio Vargas. MAU..ER.Y. R. D. (1944) Grammar, Rhetoric and Composition/or Ho1TU! Study. New York: The New Home Library. QUIRK, R., e S. GREENBAUM (1973).A. Cond.re Grammar o/contemporary English. New York: Harcourt Brace Jovanovich. SORACE, A. (1985) "Metalinguistic knowledge and language use in aquisition-poor environments", Applied linguistic.r 6(3): WESCHE, M. B. (1987) "Communicative testing in a second language." Em M. H. Long e J. C. Richards (eds). Methodology in TESOL:.A. Book o/readings. Newark, NJ: Newbury House, pp
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