PERES JULIAO CORGOSINHO BRUNO BORGES LEMOS DE OLIVEIRA RAFAEL REIS GOMES
|
|
- Maria do Carmo Faria de Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERES JULIAO CORGOSINHO BRUNO BORGES LEMOS DE OLIVEIRA RAFAEL REIS GOMES NETBEANS & SWING TRABALHO DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO IV
2 Netbeans Nos primórdios da plataforma Java, a Sun fornecia um ambiente de desenvolvimento proprietário chamado Java Workshop, que, entretanto, não conquistou o mercado, deixando espaço para outros IDEs (ambientes integrados de desenvolvimento) como o Visual Café e o JBuider. Enquanto isso, uma empresa desconhecida trazia uma proposta inovadora: construir um IDE visual inteiramente em Java, baseado em componentes JavaBeans, que visualmente imitava o popular Delphi tanto que chamava-se Xelphi. Lentamente, o Xelphi foi ganhando popularidade, até que a Sun decidiu comprar a empresa para tornar o produto base do seu novo ambiente de desenvolvimento, o Forte. A aquisição pela Sun trouxe mais mudanças do que apenas o nome: o códigofonte do produto original foi aberto à comunidade, de forma semelhante ao que ocorreria posteriormente com o StarOffice, dando origem ao OpenOffice. A versão livre do IDE foi batizada como NetBeans, e é hoje a base das ferramentas de desenvolvimento Java da Sun. Recursos Atualmente na versão 6.9, o NetBeans é rico em recursos, não apenas para a programação visual de aplicações desktop, mas também para o desenvolvimento de aplicações web. Entre as suas várias capacidades podemos citar: Execução passo a passo de aplicações Java, Applets, Servlets e JSP; Suporte a bibliotecas de tags no editor de JSP; Editor XML com suporte a DTDs e XML Schemas; Execução de transformações XSLT; Edição de folhas de estilo CSS para documentos HTML e XML; Database Explorer, para execução interativa de comandos SQL contra qualquer banco de dados, desde que seja fornecido um driver JDBC; Suporte nativo ao CVS; Suporte nativo ao CVS;
3 Além desses recursos, todos presentes na distribuição básica do NetBeans, há vários módulos de expansão (modules) que podem ser baixados do site oficial, como por exemplo a integração a servidores de aplicação de diversos fabricantes. NetBeans x Eclipse NetBeans e Eclipse são os dois IDEs livres para Java mais populares, portanto é inevitável fazer uma comparação entre eles. Mais isso não é uma tarefa fácil, pois há diferenças fundamentais nos objetivos e projetos dos dois IDEs: enquanto que o primeiro visa ser uma ferramenta fácil para o iniciante, o segundo é uma plataforma para a construção de outras ferramentas de desenvolvimento. À primeira vista, o NetBeans parece mais rico, pois o Eclipse não incorpora em sua distribuição padrão (plataforma+jdt) recursos para programação visual, banco de dados, web ou XML. Entretanto, fornece suporte ao JUnit e a práticas de Extreme Programming, como refatoração, ausentes na distribuição padrão do NetBeans. Por outro lado, essa comparação de funcionalidades cai logo por terra, pois ambos os IDEs podem ser estendidos com plug-ins/módulos (livres e proprietários). É possível acrescentar ao Eclipse suporte ao desenvolvimento web, a XML, BDs etc.; ou adicionar ao NetBeans suporte ao JUnit e à refatoração de código. Para muitos desenvolvedores, a experiência com o Eclipse será mais agradável, pois o uso do SWT no lugar do Swing torna sua interface mais integrada ao ambiente nativo do sistema operacional. No entanto, os plug-ins disponíveis para programação visual no Eclipse ainda estão longe de atingir o nível de qualidade do editor de formulários do NetBeans. Qualquer que seja a preferência, ambos os IDEs geram código 100% Java, e projetos podem ser migrados sem dificuldade de um para o outro. Swing Componentes AWT
4 O pacote AWT (Abstract Windows Toolkit) possui os primeiros componentes gráficos que surgiram no java. Como janelas (Container, Frame, Panel...), alguns botões (Button, RadioButton, CheckBox...), Rótulos (Label), campos de texto (TextField), Listas (Choice, List,...) entre outros componentes. Esses componentes eram muito utilizados quando ainda não existia o pacote Swing. Eles possuem uma aparência mais "padrão", são mais quadrados e não possuem muitos efeitos gráficos. Componentes Swing O pacote Swing é uma evolução do pacote AWT. Além de seus próprios componentes, esse pacote possui quase todos os componentes que já existiam no pacote AWT, porém com uma interface gráfica mais evoluída e com maiores efeitos. Os componentes Swing começam com a letra "J", assim um botão que no AWT se denomina Button, no Swing é JButton. Como dito antes, o pacote Swing possui componentes próprios, esses componentes estão entre telas mais aperfeiçoadas (JTabbedPane, JToolBar, JInternalFrame, JColorChooser...), novos botões e campos para dispor as informações na aplicação (JFormattedTextField, JProgressBar, JSpeener, JPasswordField, JTextPane, JTextArea...) e menus (JMenuBar, JMenu...). Contêiners JToolBar: A barra de ferramentas é utilizada para criar atalhos da aplicação. Assim como no Eclipse, por exemplo, temos os "play" verde para executar o aplicativo, podemos criar atalhos para nossos programas também.
5 JPanel: O painel é um componente utilizado para fazer subdivisões na tela, ou para separar de forma organizada componentes dispostos na tela. JTabbedPane: O JTabbedPane permite agrupar vários JPanels em um único componente formando uma aba para cada painel. JSplitPane: O componente é semelhante a um JPanel possuindo dentro dele dois botões que fazem a divisão da tela.
6 JScrollPane: O painel de rolagem sempre é utilizado com algum outro componente, normalmente um componente para adicionar textos como o JTextArea (veremos o JTextArea no próximo capítulo). Esse componente adiciona barra de rolagens ao componente que se localiza dentro dele. JLabel: O JLabel é utilizado para apresentar um texto "fixo" ao usuário. É muito comum utilizar o componente como rótulo para os demais componentes, ou seja, para identificar o que representa cada campo na tela. Pode ser utilizado também como saída de dados, onde o usuário irá visualizar o resultado final de alguma operação. O texto desse componente só pode ser alterado via código.
7 JFormattedTextField: O JFormattedTextField é um campo bem semelhante ao JTextField, possuindo as mesmas propriedades e algumas a mais. Ele é utilizado quando o JTextField necessita de algum tipo de formatação, como a Data. JTextArea: O JTextArea é um componente utilizado para a entrada/saída de textos ou frases maiores. Ele permite que seja adicionada mais de uma linha. JList: A JList é uma lista utilizada normalmente para representar as saídas de um problema ou para listar informações. A JList trabalha com índices, cada linha representa um único índice. JComboBox: O JComboBox é utilizado como seletor de dados, onde são configurados determinados campos pelo programador e o usuário pode
8 escolher um deles. Um exemplo prático seria um campo para escolher o estado, onde o usuário só poderia escolher um dos estados definidos. A caixão de seleção também trabalha com índices. JSpinner: O JSpinner, semelhante ao JComboBox é utilizado para que o usuário possa selecionar uma informação dentre as pré definidas. O que muda, é que esse componente possui setas para cima e para baixo permitindo a visualização de seu conteúdo. JButton: O JButton é o componente correspondente ao botão. É utilizado para que seja efetuada alguma tarefa ou função ao ser clicado.
9 JRadioButton e JCheckBox: O JRadioButton é um componente utilizado para que o usuário possa selecionar alguma informação definida pelo programador. Normalmente é utilizado em conjunto com outros JRadioButtons, para que o usuário tenha várias opção de seleção. Esse componente, geralmente é utilizado em casos onde o usuário deve selecionar apenas uma das opções disponíveis. O JCheckBox é semelhante ao JRadioButton, porém é utilizado quando o usuário pode, ou não, selecionar várias das opções disponíveis. JSeparator: O JSeparator é um componente visual utilizado apenas para separar outros componentes, deixando a tela mais organizada. Normalmente é utilizado em menus. Desenvolvimento Desktop O desenvolvimento de aplicações para desktop em Java é menos frequente do que para web ou dispositivos móveis. Hoje é possível implantar sistemas escritos em Java em ambientes antes dominados por linguagens nativas, mas, além da concorrência com ambientes RAD e linguagens nativas, o universo Java com suas APIs e jargões muitas vezes espanta quem quer trabalhar com Java nesse segmento. É inevitável a comparação com ambientes RAD (Rapid Application Development) como VB e Delphi quando se trata de desenvolvimento para desktop. Essas linguagens são muitas vezes o ponto de partida para quem
10 trabalha com esse tipo de aplicação. Alguns desenvolvedores, por opção ou oportunidade, tentam também conhecer o que Java oferece nesse segmento. No entanto, o desenvolvimento Java para desktop exige uma curva de aprendizado distinta das tecnologias RAD, e geralmente mais complexa. A complexidade tende a ser maior devido a fatores como: Sopa de letrinhas do mundo open source: quem começa a estudar Java para desktop facilmente se depara com Camadas, Padrões de Projeto, Java SE, MVC, Swing, SWT, layout manager, Matisse, JGoodies, JDBC, JPA, Hibernate, etc. e tudo isso pode gerar muita confusão na cabeça do desenvolvedor; Opções de utilização de APIs de acordo com as necessidades de cada sistema ou mesmo preferência de cada equipe: Java conta com uma grande comunidade de desenvolvedores e com o apoio de grandes players do mercado de TI. Sendo assim, não existe uma configuração oficial e cabe ao desenvolvedor ou à equipe escolherem o que será usado para cada aplicação: API de componentes visuais (Swing ou SWT?), layout managers (usar ou não?), persistência (JDBC, JPA ou Hibernate?); Inexistência de um IDE padrão: temos ainda, felizmente, a opção de escolher entre diversos ambientes de desenvolvimento. A escolha nesse caso poderá levar em conta: pago ou gratuito; a API de componentes visuais utilizada na aplicação, pois o IDE escolhido pode ter ou não editor gráfico para as telas criadas utilizando a API; facilidade de configuração, etc. Enfim, quem conhece pouco ou nada de Java para desktop pode se perder e até mesmo desistir de trabalhar com essa linguagem diante de tantas decisões a serem tomadas já no início do desenvolvimento. Mas, com um guia, um pouco de informação e decisões tomadas nas horas certas, essas opções deixam de ser um bicho de sete cabeças. E é isso que vamos mostrar como dar os primeiros passos no desenvolvimento Java para desktop. Para mostrar a aplicação dos conceitos e APIs apresentadas, vamos construir gradativamente um programa CRUD (Create, Retrieve, Update e Delete) chamado Agenda de Contatos.
11 Divisão em camadas De acordo com Martin Fowler, em seu livro Patterns of Enterprise Application Architecture, a divisão em camadas é uma das técnicas mais utilizadas por projetistas de software para quebrar aplicações complexas. O termo quebrar aqui tem o sentido de separar, criar partes e responsabilidades distintas dentro da aplicação. Assim, a complexidade de cada parte é menor que a da aplicação como um todo, o que facilita o desenvolvimento. As camadas podem ser físicas e lógicas. Em linhas gerais, camadas físicas são aquelas cujas partes são executadas por processos distintos, em máquinas distintas. Já as lógicas são partes de um mesmo processo. Um exemplo de divisão em camadas físicas é velho conhecido de quem trabalha com aplicações que acessam bancos de dados: a arquitetura cliente/servidor. Uma camada corresponde aos clientes, que podem ser aplicativos rodando em diversas máquinas dentro de uma rede, e com o objetivo principal de fazer a interação com o usuário. Outra camada é o servidor, que tem uma responsabilidade completamente diferente, a de fornecer os dados requisitados pelos clientes, para que esses possam desempenhar seu papel. Inicialmente, as aplicações eram desenvolvidas sem divisão em camadas. O objetivo de muitos sistemas de informação era apenas registrar e buscar informações em bases de dados, sem grande volume de processamento de regras de negócio. Nesses sistemas, era comum ver os componentes da tela associados diretamente aos campos das tabelas do banco de dados. Mas com
12 o aumento da complexidade das aplicações, um problema passou a fazer parte do dia-a-dia dos desenvolvedores: onde e quando processar as regras de negócio? No código da tela, onde já eram tratadas conexões com o banco de dados, e os eventos de interação com o usuário? Não era uma boa opção, principalmente se o processamento da regra de negócio pudesse ser acionado por mais de uma tela ou rotina, o que terminaria em replicação de código, e essa não é uma boa prática de programação. Surgia então a necessidade de um ponto comum onde essas regras fossem processadas, e criou-se a camada de lógica de domínio, ou lógica de negócio. O objetivo dessa camada é centralizar o processamento das regras de negócio do sistema e ela deve ser projetada de forma independente das telas, que pertencem agora à camada de apresentação. Mas no modelo inicial, sem camadas, as conexões com o banco de dados eram gerenciadas pela própria camada de apresentação. Além disso, os elementos da lógica de negócio também precisam de conexões com o banco. Como a lógica de negócio não deve depender da apresentação, surgiu a necessidade de mais uma camada: a de acesso a dados. Essa camada será então responsável por tratar conexões e transações com o banco de dados.
13 Funcionamento MVC Em um projeto de software baseado no padrão MVC, define-se uma arquitetura básica com 3 camadas possivelmente abstratas: Model: Implementa o modelo representando a estrutura de baixo nível do projeto, podendo ser o modelo objeto-relacional que implementa a camada de dados, e ou num caso de MVC de Interface poderia guardar informações de estado dos controles; Controller: Implementa a camada responsável pelo gerenciamentos de eventos no projeto, tais como cliques do usuário, chamando a camada Model para processar os eventos, também pode manter informações de estado do usuário na aplicação; View: Gera a interface com usuário de modo que esta somente requisite o processamento de eventos pelo Controller. Padrões de projeto Uma vez explicada a divisão em camadas, vamos para mais um assunto que faz parte do dia-a-dia de quem trabalha com orientação a objetos: os design patterns, ou padrões de projeto. Padrões são soluções genéricas para problemas recorrentes nas atividades do profissional. Eles ajudam os profissionais a comunicar soluções propostas para problemas, pois usam uma linguagem e nomenclatura comuns, além de terem um padrão de documentação. Este modelo de documentação foi proposto inicialmente pelo arquiteto Christopher Alexander, na década de 70. DAO Data Access Object Tem como objetivo encapsular toda a lógica de comunicação com bancos de dados ou qualquer outro mecanismo de persistência. O padrão DAO é um dos mais fáceis de serem entendidos e aplicados. As classes que o implementam são responsáveis por fazer todo o tratamento de acesso aos dados que são manipulados pelo sistema, mas ficam armazenados fora dele, como em um banco de dados. Logo, o código com instruções SQL não devem aparecer em nenhuma outra classe que não implemente esse padrão. Para começar a utilizar esse padrão, precisamos apenas criar as classes cujos nomes, por convenção, terminam com as letras DAO. Não há
14 obrigatoriedade de se implementar nenhuma interface específica, apesar dessa ser uma boa prática de programação orientada a objetos. Classe Lógica
15 Classe Model Banco de Dados
16 Aplicação UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNICO CARLOS UNIPAC / ARAGUARI
Programação de Interfaces Gráficas. Aula 1. Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.
Programação de Interfaces Gráficas Aula 1 Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.com "Use o seu tempo para melhorar a si mesmo através dos escritos
Leia maisCurso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB
Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Programação Orientada a Objetos II Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Servidor de Aplicações WEB Tomcat Servidor Tomcat Foi desenvolvido
Leia maisInterface Gráficas Parte I. Bruno Crestani Calegaro
Interface Gráficas Parte I Bruno Crestani Calegaro Conteúdo da Aula GUI, Graphical User Interface, é nada mais que a tela que um programa apresenta para um usuário Até o agora nossos programas foram desenvolvidos
Leia maisInterface com o Usuário (UI) UIs Desacopladas (2/3) BSI Bacharelado em Sistemas de Informação LOO Linguagens Orientadas a Objetos
Interface com o Usuário (UI) BSI Bacharelado em Sistemas de Informação LOO Linguagens Orientadas a Objetos Humberto Mossri de Almeida hmossri_cursos@yahoo.com.br Marcelo Nassau Malta nassau_cursos@yahoo.com.br
Leia maisPlanejando o aplicativo
Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por
Leia maisDESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisLinguagem de Programação JAVA. Professora Michelle Nery Nomeclaturas
Linguagem de Programação JAVA Professora Michelle Nery Nomeclaturas Conteúdo Programático Nomeclaturas JDK JRE JEE JSE JME JVM Toolkits Swing AWT/SWT JDBC EJB JNI JSP Conteúdo Programático Nomenclatures
Leia maisMVC e Camadas - Fragmental Bliki
1 de 5 20-03-2012 18:32 MVC e Camadas From Fragmental Bliki Conteúdo 1 Introdução 2 Camadas: Separação Entre Componentes 3 MVC: Interação Entre Componentes 4 Conclusão 5 Referências Introdução A Arquitetura
Leia maismarcio@dsc.ufcg.edu.br priscillakmv@gmail.com
DSC/CEEI/UFCG marcio@dsc.ufcg.edu.br priscillakmv@gmail.com 1 Realiza atividades com ênfase em Ensino, Pesquisa e Extensão (Ensino) 2 Configurando o projeto Adicionando código ao arquivo com o código-fonte
Leia maisPROGRAMAÇÃO SERVIDOR PADRÕES MVC E DAO EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1
PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB PADRÕES MVC E DAO Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o conceito de Padrões de Projeto Compreender o Padrão MVC Conhecer o princípio de alguns dos
Leia maisPROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS -INTERFACES GRÁFICAS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS -INTERFACES GRÁFICAS Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO 2. Programação visual com a IDE Netbeans Projetos Tipos de projetos Desenvolvimento
Leia maisCURSO DESENVOLVEDOR JAVA WEB E FLEX Setembro de 2010 à Janeiro de 2011
CURSO DESENVOLVEDOR JAVA WEB E FLEX Setembro de 2010 à Janeiro de 2011 O curso foi especialmente planejado para os profissionais que desejam trabalhar com desenvolvimento de sistemas seguindo o paradigma
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 10 Persistência de Dados
Leia maisProcedimentos para Reinstalação do Sisloc
Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...
Leia maisUnidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano
Programação Servidor para Sistemas Web 1 Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar a teoria por trás dos padrões na construção de aplicações Web. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA INTERNET RICA INTRODUÇÃO AO ASP.NET
PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET RICA INTRODUÇÃO AO ASP.NET Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Conhecer a plataforma ASP.Net Compreender os elementos de um sistema ASP.Net Capacitar o aluno para criar
Leia maisINTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF
INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF Guilherme Macedo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil guilhermemacedo28@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisSISTEMA TYR DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA Empresa: Academia Universitária
SISTEMA TYR DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA Empresa: Academia Universitária Cascavel Novembro de 2009 Pedro Patitucci Finamore Daniel Bordignon Cassanelli Marco Antonio da Rosa DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA
Leia maisDesenvolvendo Aplicações Web com NetBeans
Desenvolvendo Aplicações Web com NetBeans Aula 3 Cap. 4 Trabalhando com Banco de Dados Prof.: Marcelo Ferreira Ortega Introdução O trabalho com banco de dados utilizando o NetBeans se desenvolveu ao longo
Leia maisSISTEMA DE AGENDAMENTO E GERENCIAMENTO DE CONSULTAS CLÍNICAS
SISTEMA DE AGENDAMENTO E GERENCIAMENTO DE CONSULTAS CLÍNICAS Pablo dos Santos Alves Alexander Roberto Valdameri - Orientador Roteiro da apresentação Introdução Objetivos Motivação Revisão bibliográfica
Leia maisJTABLE STUDENT CONTROL JSC Gil Eduardo de Andrade / Emílio Rudolfo Fey Neto
JTABLE STUDENT CONTROL JSC Gil Eduardo de Andrade / Emílio Rudolfo Fey Neto INTRODUÇÃO / DESCRIÇÃO O sistema JTable Student Control - JSC disponibiliza uma interface gráfica em Java que possibilita ao
Leia maisTécnicas de Programação II
Técnicas de Programação II Aula 03 GUI e Swing Edirlei Soares de Lima GUI Graphical User Interface A API Java fornece diversas classes destinadas a criação de interfaces gráficas.
Leia maisCURSO DESENVOLVEDOR JAVA Edição 2010
CURSO DESENVOLVEDOR JAVA Edição 2010 O curso foi especialmente planejado para os profissionais que desejam trabalhar com desenvolvimento de sistemas seguindo o paradigma Orientado a Objetos e com o uso
Leia maisConstrutor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -
GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template
Leia mais1 Criando um aplicativo visual em Java
1 Criando um aplicativo visual em Java Inicie o Netbeans e nele crie um novo projeto, em categorias escolha Java e em projetos escolha Aplicativo Java, na próxima janela escreva o nome do projeto PrimeiroAplicativoVisual
Leia maisMicrosoft Access: Criar relatórios para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos
Microsoft Access: Criar relatórios para um novo banco de dados Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: O produto final Lição: Inclui oito seções Tarefas práticas sugeridas Teste Visão
Leia maisO Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft.
Introdução ao Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Visualmente o Windows 7 possui uma interface muito intuitiva, facilitando a experiência individual do
Leia maisSistema de Recursos Humanos
Sistema de Recursos Humanos Projeto 1 O objetivo desse sistema é gerenciar a admissão e a demissão de funcionários. Esse funcionário pode ou não ter dependentes. Esse funcionário está alocado em um departamento
Leia maisIntegração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST
Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisPacote Java Swing Parte 1
Pacote Java Swing Parte 1 José Gustavo de Souza Paiva Introdução GUI (Graphical User Interface) Mecanismo amigável ao usuário para interagir com um aplicativo Proporciona a um aplicativo uma aparência
Leia maisFigura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE
Um estudo sobre os aspectos de desenvolvimento e distribuição do SIE Fernando Pires Barbosa¹, Equipe Técnica do SIE¹ ¹Centro de Processamento de Dados, Universidade Federal de Santa Maria fernando.barbosa@cpd.ufsm.br
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Conceitos Básicos Sistema Operacional: Um Sistema Operacional é um programa que atua como intermediário entre o usuário e o hardware de um computador. O Propósito do SO é fornecer
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 5 Servidores de Aplicação
Leia maisSCE-557. Técnicas de Programação para WEB. Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br
SCE-557 Técnicas de Programação para WEB Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br 1 Cronograma Fundamentos sobre servidores e clientes Linguagens Server e Client side
Leia maisJava Foundation Classes Coleção de pacotes para criação de aplicações completas Desktop Interfaces gráficas (GUIs- Graphical User Interface)
Interface Gráfica Prof. Bruno Gomes bruno.gomes@ifrn.edu.br Programação Orientada a Objetos JFC Java Foundation Classes Coleção de pacotes para criação de aplicações completas Desktop Interfaces gráficas
Leia maisAula 03 - Projeto Java Web
Aula 03 - Projeto Java Web Para criação de um projeto java web, vá em File/New. Escolha o projeto: Em seguida, na caixa Categorias selecione Java Web. Feito isso, na caixa à direita selecione Aplicação
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisPrática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva
1. O que são Serviços Web (Web Services)? Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva A ideia central dos Web Services parte da antiga necessidade
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisCONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL
Leia maiswww.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação
www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.
Leia maisCronograma de Aulas 2º Módulo 11/07/2009 a 05/09/2009
Atualização Técnica e Pedagógica para Professores de Informática Cronograma de Aulas 2º Módulo 11/07/2009 a 05/09/2009 Responsável: Luis Eduardo Fernandes Gonzalez Professor Responsável por Projetos CETEC
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia mais10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE
Leia maisProjeto Demoiselle. Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.
Projeto Demoiselle Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.net Palestrantes: Antônio Carlos Tiboni Luciana Campos Mota 20/07/2009
Leia maisSISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl
SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Workflow Processo
Leia maisAgregador de feeds RSS para dispositivos móveis
Agregador de feeds RSS para dispositivos móveis Disciplina: Computação Móvel Professor: Mauro Nacif Rocha Data: 27/02/2007 Hadriel Toledo Lima 50290 Juliana Pinheiro Campos 47683 Luis Felipe Hussin Bento
Leia maisATRIBUTOS PRIVADOS 6. ENCAPSULAMENTO MÉTODOS PRIVADOS MÉTODOS PRIVADOS
ATRIBUTOS PRIVADOS Podemos usar o modificador private, para tornar um atributo privado, obtendo um controle centralizado Definimos métodos para implementar todas as lógicas que utilizam ou modificam o
Leia maisHIBERNATE EM APLICAÇÃO JAVA WEB
HIBERNATE EM APLICAÇÃO JAVA WEB Raul Victtor Barbosa Claudino¹, Ricardo Ribeiro Rufino¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil victtor.claudino@gmail.com, ricardo@unipar.br Resumo: Este
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisSoftware automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia
Software automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia Jeverson Siqueira 1, Wallace Caldeira 1, Jorge Aikes Junior 1 1 Ciência da Computacão Faculdades Anglo Americano de Foz do Iguaçu
Leia maisMicrosoft Office PowerPoint 2007
INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em
Leia maisBarra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas
Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material
Leia maisDesenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate
Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate Tiago Peres Souza 1, Jaime Willian Dias 1,2 ¹Universidade paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil tiagop_ti@hotmail.com 2 Universidade
Leia maisNETBEANS IDE UTILIZAÇAO DE RECURSOS PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETO JAVA WEB
NETBEANS IDE UTILIZAÇAO DE RECURSOS PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETO JAVA WEB Rodolfo M. Salomao 1, Willian Magalhães 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil rodolfomeneghet@hotmail.com,
Leia maisUNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor.
UNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor. Modelo Cliente/Servidor Por HIARLY ALVES Fortaleza - CE Apresentação. O mais famoso tipo de arquitetura utilizada em redes de computadores
Leia maisIntrodução. O que é o Registro do Windows
Introdução O objetivo deste tutorial é mostrar alguns conceitos básicos para a manipulação do Registro do Windows. Desde já o InfoWester deixa claro que é necessário cautela. Qualquer precipitação pode
Leia maisAplicações Desktop: Swing/SubMacroForms. Carlos Renato Alves Gouveia Novembro/2008 cgouveia@fes.br
Aplicações Desktop: Swing/SubMacroForms Carlos Renato Alves Gouveia Novembro/2008 cgouveia@fes.br Carlos Renato Alves Gouveia Especialista em Engenharia de Web Sites pela UFMS; Professor Universitário
Leia maisAula 1: Noção Básica e Criação de Tabelas.
Aula 1: Noção Básica e Criação de Tabelas. Introdução Olá! Seja bem-vindo a apostila de Microsoft Access 2010. Access 2010 é um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados da Microsoft, distribuído no pacote
Leia maisNa tela dele, clique no sinal de + ao lado do nome do seu computador, para expandi-lo. A seguir, expanda também o item "Sites da web".
Servidor WEB Desenvolvedores de sites que querem aprender ou testar ASP, ou mesmo profissionais que precisam desenvolver páginas ASP ou ASP.Net, não precisam necessariamente ter um servidor na web com
Leia maisSistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde
Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR Julho/2007 Ministério da saúde SUMÁRIO Módulo 1. Instalação... 4 Introdução... 4 Configurações de equipamentos para instalação
Leia maisFundamentos de Java. Prof. Marcelo Cohen. 1. Histórico
Fundamentos de Java Prof. Marcelo Cohen 1. Histórico 1990 linguagem Oak; desenvolvimento de software embutido para eletrodomésticos S.O. para o controle de uma rede de eletrodomésticos o surgimento da
Leia maisParceiro Oficial de Soluções Zabbix no Brasil
Apresentação A Vantage TI conta uma estrutura completa para atender empresas de todos os segmentos e portes, nacionais e internacionais. Nossos profissionais dedicam-se ao desenvolvimento e criação de
Leia maisJava Básico. Aula 1 por Thalles Cezar
+ Java Básico Aula 1 por Thalles Cezar + Histórico Green Project (1991) Desenvolver plataforma para eletrodomésticos inteligentes Tentaram usar C++ Mas resolveram desenvolver uma linguagem própria Oak
Leia maisApostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Caderno 1.
Caderno 1 Índice MS-Windows 7: conceito de pastas, diretórios, arquivos e atalhos, área de trabalho, área de transferência, manipulação de arquivos e pastas, uso dos menus, programas e aplicativos, interação
Leia maisProcedimentos para Instalação do Sisloc
Procedimentos para Instalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Instalação do Sisloc... 3 Passo a passo... 3 3. Instalação da base de dados Sisloc... 16 Passo a passo... 16 4. Instalação
Leia maisJava com Banco de Dados Posgree
Java com Banco de Dados Posgree Prof. Luiz Claudio Ferreira de Souza www.luizclaudiofs.blogspot.com 1 Driver para ligação Java e Postgre http://jdbc.postgresql.org/download.html www.luizclaudiofs.blogspot.com
Leia maisÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 4
Mic crosoft Excel 201 0 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 4 Interface... 4 Guias de Planilha... 5 Movimentação na planilha... 6 Entrada de textos e números... 7 Congelando painéis... 8 Comentários nas Células...
Leia maisEmpresa capixaba de tecnologia lança primeiro construtor de sites do Estado
Empresa capixaba de tecnologia lança primeiro construtor de sites do Estado Por meio do www.webfacil.com.br qualquer usuário de informática é capaz de criar seu próprio site, no domínio que desejar, e
Leia maisGERADOR DE CÓDIGO JSP BASEADO EM PROJETO DE SGBD. Acadêmico: Maicon Klug Orientadora: Joyce Martins
GERADOR DE CÓDIGO JSP BASEADO EM PROJETO DE SGBD Acadêmico: Maicon Klug Orientadora: Joyce Martins Roteiro Introdução Objetivos do trabalho Fundamentação teórica Desenvolvimento do trabalho Conclusão Extensões
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.
PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS
Leia maisCONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER
CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das
Leia maisComputação II Orientação a Objetos
Computação II Orientação a Objetos Fabio Mascarenhas - 2014.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/java Android Android é um sistema operacional para dispositivos móveis Kernel Linux, drivers e bibliotecas do
Leia maisProgramação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL
Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando nossas aulas sobre
Leia mais1 Criar uma entity a partir de uma web application que usa a Framework JavaServer Faces (JSF)
Sessão Prática II JPA entities e unidades de persistência 1 Criar uma entity a partir de uma web application que usa a Framework JavaServer Faces (JSF) a) Criar um Web Application (JPAsecond) como anteriormente:
Leia maisDESENVOLVIMENTO WEB UTILIZANDO FRAMEWORK PRIMEFACES E OUTRAS TECNOLOGIAS ATUAIS
DESENVOLVIMENTO WEB UTILIZANDO FRAMEWORK PRIMEFACES E OUTRAS TECNOLOGIAS ATUAIS Emanuel M. Godoy 1, Ricardo Ribeiro Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil godoymanel@gmail.com,
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisManual de Conversão para PDF Envio de Arquivos ao Diário Oficial
Manual de Conversão para PDF Manual de Conversão para PDF 3 Conversão para PDF Microsoft Office 2003 Instalação da impressora PDF O pacote de aplicativo Office 2003 não possui nativamente o recurso de
Leia maisSwing. Page 1. Swing. Prof. Anderson Augustinho Uniandrade
Page 1 API A API renderiza/desenha por conta própria todos os componentes visuais, ao invés de delegar essa tarefa ao sistema operacional, como a maioria das outras APIs de interface gráfica trabalham.
Leia maisDÚVIDAS E SUGESTÕES? frank@microsize.com.br
1 Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, micro fílmicos, fotográficas, reprográficos, fonográficos, videográficos,
Leia maisAplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional
Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Juarez Bachmann Orientador: Alexander Roberto Valdameri Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisSTK (Start Kit DARUMA) Utilizando conversor Serial/Ethernet com Mini-Impressora DR600/DR700.
STK (Start Kit DARUMA) Utilizando conversor Serial/Ethernet com Mini-Impressora DR600/DR700. Neste STK mostraremos como comunicar com o conversor Serial/Ethernet e instalar o driver Genérico Somente Texto
Leia maisTarefa Orientada 2 Criar uma base de dados
Tarefa Orientada 2 Criar uma base de dados Objectivos: Criar uma base de dados vazia. O Sistema de Gestão de Bases de Dados MS Access Criar uma base dados vazia O Access é um Sistema de Gestão de Bases
Leia maisConstruindo Sites com. CSS e (X)HTML. sites controlados por folhas de estilo em cascata. Maurício Samy Silva. Novatec
Construindo Sites com CSS e (X)HTML sites controlados por folhas de estilo em cascata Maurício Samy Silva Novatec capítulo 1 Ferramentas básicas de desenvolvimento Este capítulo destina-se aos iniciantes.
Leia maisTrecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1
Trecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1 A rotina de acesso direto ao XML do S-1000, o usuário pode encontrar na opção de cadastro de Empresas do SIP. Sempre que o usuário localizar a figura ao
Leia maisFerramentas de Administração. PostgreSQL
Ferramentas de Administração ao SGBD PostgreSQL Diego Rivera Tavares de Araújo diegoriverata@gmail.com Introdução Mas o que é PostgreSQL? Introdução as ferramentas O PostgreSQL pode ser acessado a partir
Leia maisÍNDICE. Tela de Configuração...03. Dados de Etiqueta...04. Configuração da Impressora...05. Configuração do Papel...06. Itens para Inserção...
Layout de Etiquetas ÍNDICE Tela de Configuração...03 Dados de Etiqueta...04 Configuração da Impressora...05 Configuração do Papel...06 Itens para Inserção...07 Recursos...08 Configurações dos Itens Selecionados...09
Leia maisPLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO CVS NO ECLIPSE
PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO CVS NO ECLIPSE Agosto 2007 Sumário de Informações do Documento Tipo do Documento: Manual Título do Documento: MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE SUPORTE DA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA
Leia maisCurso Básico de Visual FoxPro 8.0
AULA Curso Básico de Visual FoxPro 8.0 Nosso curso de Visual FoxPro é voltado para pessoas iniciantes com a ferramenta. Por isso, requer que comecemos realmente do princípio. Sendo assim, vamos começar
Leia maisGerenciamento de Arquivos e Pastas. Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com
Gerenciamento de Arquivos e Pastas Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com Arquivo Todo e qualquer software ou informação gravada em nosso computador será guardada em uma unidade de disco,
Leia maisSistema de Digitalização e Gerenciamento de Arquivos On-Line
Sistema de Digitalização e Gerenciamento de Arquivos On-Line O aplicativo Aplicativo com quase 3 anos de mercado, onde gerencia atualmente mais de 500.000 arquivos sendo eles entre digitalizados ou anexados
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos
Leia maisANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007
ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 CURITIBA 2015 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007... 3 JANELA PRINCIPAL... 3 1 - BOTÃO OFFICE... 4 2 - FERRAMENTAS DE ACESSO
Leia maisABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
ABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Amarildo Aparecido Ferreira Junior 1, Ricardo Ribeiro Rufino 1 ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil aapfjr@gmail.com
Leia maisArquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:
Leia mais