FACULDADE ASSIS GURGACZ CAROLINE BORTOLON COSTA

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1 FACULDADE ASSIS GURGACZ CAROLINE BORTOLON COSTA OS BENEFÍCIOS DA ISOFLAVONA DE SOJA COMO COADJUVANTE AO TRATAMENTO DE REPOSIÇÃO HORMONAL NOS SINTOMAS DO CLIMATÉRIO CASCAVEL 2006

2 CAROLINE BORTOLON COSTA OS BENEFÍCIOS DA ISOFLAVONA DE SOJA COMO COADJUVANTE AO TRATAMENTO DE REPOSIÇÃO HORMONAL NOS SINTOMAS DO CLIMATÉRIO Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para obtenção do título de Bacharel em Nutrição pela Faculdade Assis Gurgacz. Orientador: Profº Cleber Fernando Serafin. CASCAVEL 2006

3 FACULDADE ASSIS GURGACZ CAROLINE BORTOLON COSTA OS BENEFÍCIOS DA ISOFLAVONA DE SOJA COMO COADJUVANTE AO TRATAMENTO DE REPOSIÇÃO HORMONAL NOS SINTOMAS DO CLIMATÉRIO Trabalho apresentado no Curso de Nutrição, da Faculdade Assis Gurgacz, como requisito para a obtenção do título de Bacharel em Nutrição, sob orientação do Profº Cleber Serafin. BANCA EXAMINADORA Profº Orientador Cleber Serafin Faculdade Assis Gurgacz Especialista em Bioquímica, pela UFMS- Mestrando em Engenharia Agrícola, pela UNIOESTE. Profª Avaliador 01 Faculdade Assis Gurgacz Titulação Profª Avaliador 02 Faculdade Assis Gurgacz Titulação Cascavel, de de 2006.

4 OS BENEFÍCIOS DA ISOFLAVONA DE SOJA COMO COADJUVANTE AO TRATAMENTO DE REPOSIÇÃO HORMONAL NOS SINTOMAS DO CLIMATÉRIO COSTA, Caroline Bortolon 1 SERAFIN, Cleber Fernando 2 RESUMO Introdução: o climatério é um distúrbio endócrino de natureza genética, manifestado em todas as mulheres de meia-idade. A isoflavona de soja, por ser um fitoestrogênio, atua como alternativa natural à terapia de reposição hormonal (TRH), melhorando os sintomas do climatério. Objetivo: avaliar a ação da isoflavona de soja no alívio dos sintomas e prevenção de doenças decorrentes da síndrome do climatério. Metodologia: participaram do estudo 16 mulheres com idade média de 55 anos, com sintomas climatérios, divididas em G1, usuárias de isoflavona de soja (90 mg/dia), (n=8) e G2, placebo (n=8). Foram excluídas fumantes, vegetarianas, etilistas e usuárias de TRH. As colaboradoras do G1 e do G2 realizaram dosagem hormonal de 0, 30 e 60 dias, administrando as cápsulas recebidas entre 0 dia e 30 dias. Para a análise estatística dos resultados hormonais, foi utilizada a análise de variância, sendo fixado em p<0,05 o nível de significância. Resultados: os valores de estrogênio e progesterona do G1 aumentou após a administração das cápsulas, porém não foram significativos. No G1 desapareceram em 50% os calorões, em 60% as dores de cabeça, em 100% a secura vaginal e em 30% as dores nas pernas. No G2 desapareceram em 100 % os calorões, em 60% as dores de cabeça, em 80 % as dores nas pernas e 100% a secura vaginal. Conclusão: as informações obtidas neste estudo poderão servir como base para futuras pesquisas na área da saúde da mulher, recomendando uma amostra maior, para resultados significativos. Palavras chave: Climatério. Isoflavona de soja. Reposição hormonal. INTRODUÇÃO O climatério é um distúrbio endócrino de natureza genética que se manifesta em todas as mulheres de meia-idade, devido à exaustão folicular, sendo caracterizado pela deficiência de hormônios esteróides ovarianos decorrentes da falência funcional das gônadas. Por se tratar de um fenômeno fisiológico, com conseqüências patológicas e de manifestação universal, se fazem sentir sobre o aparelho urogenital e sistemicamente (BOSSEMEYER, 1999). É considerada uma fase de evolução biológica da mulher, devido 1 Acadêmica do curso de Nutrição da FAG. 2 Docente do curso de Nutrição da FAG. Especialização em Bioquímica - Análises Clínicas pela UFMS,. Mestrando em Engenharia Agrícola, pela UNIOESTE.

5 ao processo de transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo, abrangendo o período de dois anos, precedendo e sucedendo a menopausa, sendo chamado também de fase perimenopausal (HALBE; FONSECA, 2000). A menopausa representa um sinal cronológico importante no ciclo de vida da mulher e um evento fisiológico a ser considerado sob perspectiva médica. Essa transição climatérica é um fenômeno cultural extremamente variável devido aos sintomas sofrerem características socio-demográficas, como por exemplo, a raça, e a complexidade dos fatores psicossociais e hormonais, além do próprio envelhecimento biológico, produzem uma grande variação de sintomas, junto a conseqüências para a saúde em longo prazo (PEDRO et. al., 2003). Dentre os principais sintomas característicos do climatério, apresentam-se os neurogênicos, psicogênicos, metabólicos e urogenitais. Os sintomas neurogênicos compreendem ondas de calor, sudorese, calafrios, palpitações, cefaléia, tonturas, parestesia, insônia, fadiga e falta de memória; os psicogênicos incluem a insegurança determinada pelo problema físico, que acarreta problemas psíquicos que podem interferir no relacionamento familiar, adaptação sexual e integração social, levando a mulher a se afastar do ambiente e se retrair, quando é o momento de ampliar o campo das relações; os urogenitais incluem incontinência urinaria, secura vaginal, dispareunia, corrimento, prurido vulvar e alterações menstruais, dependendo das flutuações e da rapidez como ocorre a diminuição dos níveis estrogênicos; e os metabólicos dizem respeito ao aumento do risco de doenças metabólicas, como osteoporose e doença cardiovascular, no período da transição menopáusica (BOSSEMEYER, 1999; HALBE; FONSECA, 2000; HALBE et. al.,2005). O benefício da terapia de reposição hormonal (TRH) está estabelecido tanto para o alívio dos sintomas como para a prevenção de doenças cardiovasculares e a osteoporose (FONSECA et. al., 2005). O tratamento de reposição hormonal é uma prática que vem sendo realizada para ajudar a manter a saúde de mulheres à medida que envelhecem. Porém, a mulher deve saber que a TRH tem riscos potenciais bem conhecidos que variam de mulher para mulher, como câncer do endométrio e das mamas, exigindo assim uma conduta individual. Estabelecer uma relação entre os riscos e benefícios da TRH sugere que os benefícios superam, em muito, os riscos existentes (BOSSEMEYER, 1999). A baixa produção de estrogênios no climatério faz surgir em curto prazo à síndrome menopausal, apresentando os seus característicos sintomas (ondas de calor, sudorese, dispaurenia, etc.), diminuindo a qualidade de vida. Em médio prazo, surgem

6 atrofias estrogênio-dependentes, como do aparelho urinário baixo e do aparelho genital, refletindo numa piora da sexualidade e do bem estar. Em longo prazo, a deficiência de estrogênio reflete no aparelho esquelético, fazendo surgir à osteoporose, e no aparelho cardiovascular, com aumento da incidência de doenças coronarianas (LEAL, et.al., 1999). Sendo assim, o estrogênio tem papel fundamental na prevenção dos sintomas característicos do climatério feminino. Os progestógenos ou derivados progestogênicos são substâncias que transformam em secretor o endométrio estipulado por estrogênios (ARIE; et. al., 2005). Estudos epidemiológicos têm demonstrado que o uso de estrógenos sem aposição progestogênica está associado ao aumento do risco de câncer no endométrio. Com a finalidade de promover a proteção da mucosa uterina exposta à ação estrogênica exógena, preconiza-se o uso de progestógenos na terapêutica de reposição hormonal no climatério (HAYASHIDA, et.al., 2005). Diante do grande número de mulheres que apresentaram contra-indicações à reposição hormonal com estrógenos (FRIAS, 2003), nos últimos anos têm se estudado que constituintes de plantas com uma estrutura fenólica, os fitoestrógenos, similar aos estrogênios, estariam atuando como alternativas naturais à terapia de reposição hormonal, melhorando os sintomas da menopausa e protegendo contra câncer de mama, perda óssea e doenças cardiovasculares (CLAPAUCH; et. al.,2002). Por serem compostos derivados de plantas, as isoflavonas são consideradas fitoestrógenos, destacando se a genisteína, daidzeína e gliciteína, presentes no gérmen da soja, exercendo uma fraca atividade estrogênica no corpo humano (cerca de vezes mais fraca), não causando a desvantagem de provocar efeitos colaterais. Como são ligadas aos receptores de estrogênio, exercem ação estrogênica ou anti-estrogênica, podendo ou não exercer efeitos antagônicos sobre os estrógenos endógenos, por competirem pelos mesmos receptores. A maior fonte de isoflavona é a soja, considerada um alimento funcional por possuir funções nutricionais básicas, produzir efeitos benéficos à saúde, reduzindo os riscos de algumas doenças crônicas e degenerativas, podendo a isoflavona estar associada à proteína, variando sua concentração de acordo com a variedade do grão, solo, clima, local onde foi cultivado e o tipo de processamento utilizado no preparo do alimento (PIMENTEL, 2005; MANDARINO, et.al.,2006; TRUCOM, 2005). Com o aumento da expectativa de vida, as mulheres passaram a sobreviver um tempo suficiente para experimentar mudanças em seus corpos, o que muitas gerações anteriores não conseguiram experimentar. Isso foi possível devido a inúmeras pesquisas

7 realizadas na busca de terapias capazes de aliviar os sintomas do climatério (BRÊTAS; VIGETA, 2004). nos O placebo é definido como qualquer tratamento que não tem ação específica sintomas ou doenças do paciente, mas que, de qualquer forma, pode causar um efeito no paciente (AMARAL, SABBATINI, 1999). O objetivo do presente estudo é avaliar a ação da isoflavona de soja no alívio dos sintomas e prevenção de doenças decorrentes da síndrome do climatério, fazendo o uso de um grupo controlado para certificação dos resultados. MÉTODOS Foi conduzido um estudo clínico (caso-controle), randomizado, duplo-cego e placebo-controlado, constituído por 16 mulheres com idade entre 47 e 62 anos que apresentavam sintomas climatérios, participantes do Centro de Convivência da Faculdade Assis Gurgacz, da cidade de Cascavel Paraná. Foram selecionadas como método de inclusão mulheres que não faziam uso de tabaco, álcool ou alimentação vegetariana, não estavam fazendo algum tipo de tratamento de reposição hormonal, e que referiam sentir alguns sintomas climatéricos. Todas as pacientes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido, redigido conforme a Resolução 196/96, do Conselho Nacional de Saúde, apresentado no APÊNDICE 1. AS COLABORADORAS FORAM DISTRIBUÍDAS POR SORTEIO EM DOIS GRUPOS: G1 (CASO): ISOFLAVONA DE SOJA (N= 8) E G2 (CONTROLE): PLACEBO (N=8). AS COLABORADORAS NÃO TIVERAM CONHECIMENTO PRÉVIO DOS REFERIDOS GRUPOS, APENAS AS FARMACÊUTICAS RESPONSÁVEIS PELA MANIPULAÇÃO DAS CÁPSULAS. ASSIM, O GRUPO CASO RECEBEU 90 MG DE ISOFLAVONA DE SOJA, DIVIDIDAS EM 3 CÁPSULAS/DIA DE 30 MG CADA, ONDE ESTAS ERAM GELATINOSAS, COM EXCIPIENTE DE MICROCELULOSE, SEM EFEITO TERAPÊUTICO, NA QUANTIDADE SUFICIENTE PARA COMPLETAR A CÁPSULA, SENDO ESTAS CÁPSULAS ADMINISTRADAS VIA ORAL UMA PELA MANHÃ, UMA DE TARDE E UMA À NOITE, DURANTE TRINTA DIAS CONSECUTIVOS, PERFAZENDO UM TOTAL DE 90 CÁPSULAS GELATINOSAS DE ISOFLAVONA DE SOJA PARA CADA COLABORADORA. ESTAS CÁPSULAS CONTINHAM 40% DE ISOFLAVONA DE

8 SOJA, 35,9% DE DAIDZEÍNA, 4,2% DE GENISTEÍNA, 4,2% DE GLICITEÍNA E 15,7 % DE EXCIPIENTE DE MICROCELULOSE. FOI UTILIZADO AINDA COMO FATOR DE CORREÇÃO O VALOR DE 2,48, PARA ATINGIR 30 MG DA DOSE. JÁ O GRUPO CONTROLE RECEBEU 3 CÁPSULAS/DIA DE PLACEBO, ONDE ESTAS ERAM GELATINOSAS, PREENCHIDAS COM TALCO FARMACÊUTICO, SEM EFEITO TERAPÊUTICO, ADMINISTRANDO VIA ORAL UMA PELA MANHÃ, UMA DE TARDE E UMA A NOITE DURANTE TRINTA DIAS CONSECUTIVOS, PERFAZENDO UM TOTAL DE 90 CÁPSULAS GELATINOSAS DE PLACEBO PARA CADA COLABORADORA. AS CÁPSULAS FORAM EMBALADAS EM FRASCOS BRANCOS, OPACOS, NUMERADAS EM CÓDIGOS, PARA IMPEDIR A IDENTIFICAÇÃO DO GRUPO EM TESTE PELAS PARTICIPANTES DO ESTUDO. AS CÁPSULAS CONTENDO ISOFLAVONA DE SOJA E PLACEBO FORAM MANIPULADAS NA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO NOVO CENTRO, LOCALIZADA NA CIDADE DE CASCAVEL-PARANÁ, TENDO COMO FARMACÊUTICAS RESPONSÁVEIS MARIA HELENA BOLDORI E GIOVANA BRESTOLIN. A COLETA DE DADOS OCORREU ENTRE O PERÍODO DE 15 DE AGOSTO DE 2006 A 17 DE OUTUBRO DE PARA O INICIO DA PESQUISA, AS COLABORADORAS TIVERAM QUE REALIZAR UM EXAME DE DOSAGEM HORMONAL DE PROGESTERONA E ESTROGÊNIO, NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES BIOQUÍMICAS IBOP, LOCALIZADO NA CIDADE DE CASCAVEL-PARANÁ, ONDE FORAM OBTIDOS OS RESULTADOS DA DOSAGEM HORMONAL DO PERÍODO INICIAL DO TRATAMENTO (0 DIAS). PARA A REALIZAÇÃO DA COLETA, SOLICITOU-SE QUE AS COLABORADORAS REALIZASSEM O EXAME EM JEJUM, COMO MEDIDA PADRÃO. APÓS A COLETA DO SANGUE, AS COLABORADORAS RECEBERAM SEUS RESPECTIVOS FRASCOS, CONTENDO ORIENTAÇÕES SOBRE O USO DAS CÁPSULAS FORNECIDAS, BEM COMO A IMPORTÂNCIA DE TOMAREM CORRETAMENTE E O TELEFONE DE CONTATO PARA SOLUCIONAR POSSÍVEIS DÚVIDAS OCORRIDAS DURANTE O TRATAMENTO. TODAS ESTAS INFORMAÇÕES FORAM DADAS PELA PESQUISADORA. O SANGUE COLETADO FOI ANALISADO ATRAVÉS DO MÉTODO DE QUIMIOLUMINESCÊNCIA, COM O AUXILIO DO EQUIPAMENTO DA MARCA IMMULITE. O REATIVO UTILIZADO FOI O DPC MED LAB. APÓS O TÉRMINO DO TRATAMENTO COM AS CÁPSULAS, AS COLABORADORAS REALIZARAM NOVAMENTE O EXAME DE SANGUE PARA DOSAGEM HORMONAL DE 30 DIAS E 60 DIAS. ALÉM DO EXAME, AS PARTICIPANTES RESPONDERAM A UM QUESTIONÁRIO REFERENTE A POSSÍVEIS ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS RELACIONADAS AO CLIMATÉRIO OCORRIDAS ANTES E DURANTE O TRATAMENTO (APÊNDICE 2). OS RESULTADOS DA DOSAGEM HORMONAL DE 30 E 60 DIAS, FORAM ANALISADOS PELOS MÉTODOS ANTES DESCRITOS. PARA A ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS RESULTADOS HORMONAIS, FOI UTILIZADA A ANÁLISE DE VARIÂNCIA (ANOVA), SENDO FIXADO EM P < 0,05 OU 5% O NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA. EM SEGUIDA, OS

9 RESULTADOS FORAM AVALIADOS PELO TESTE T-STUDENT PARA APONTAR AS DIFERENÇAS EXISTENTES OU NÃO ENTRE OS GRUPOS. O PROJETO DE PESQUISA FOI ENCAMINHADO AO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA FACULDADE ASSIS GURGACZ, PORÉM, ATÉ A FINALIZAÇÃO DESTE NÃO HAVIA SIDO EXPEDIDO O PARECER DE AUTORIZAÇÃO. RESULTADOS E DISCUSSÃO Inicialmente participaram do projeto de pesquisa 16 colaboradoras, com idades entre 47 e 62 anos, em uma média de idade de 55 anos, casadas, com filhos e primeiro grau completo. Todas as colaboradoras realizaram a dosagem hormonal inicial e receberam seus respectivos frascos; porém, 30 dias após o primeiro exame e administração das cápsulas, foi entrado em contato com as colaboradoras para a realização da dosagem hormonal de 30 dias e constatou se que 6 colaboradoras haviam desistido do projeto, sendo estas 3 colaboradoras que estavam tomando isoflavona de soja, e 3 que estavam tomando placebo, alegando todas que não conseguiram tomar corretamente as cápsulas, preferindo assim sair do projeto. A dosagem hormonal das colaboradoras do G1 demonstrou que houve uma alteração nos níveis de progesterona 30 dias após o inicio do tratamento em algumas colaboradoras, retornando próximo do normal com término das cápsulas, conforme apresenta o GRÁFICO 1. A dosagem hormonal das colaboradoras do G2 também apresentou alterações (GRÁFICO 2), porém, essas alterações apresentam- se pequenas quando comparadas com o G1. Apesar de graficamente os níveis de progesterona do G1 apresentarem alterações, estatisticamente estes resultados não foram significativos ao nível de 5 % de probabilidade (p < 0,05), conforme indica a TABELA 1. TABELA 1- Análise estatística do resultado de dosagem hormonal de progesterona das colaboradoras que utilizaram isoflavona de soja Dias N Média Desvio padrão p 0 5 0,25 0, ,33 0,20 0, ,22 0,03 Fonte: ANOVA (2006)

10 GRÁFICO 1- Resultado da dosagem hormonal de progesterona das colaboradoras utilizaram isoflavona de soja GRÁFICO 2- Resultado da dosagem hormonal de progesterona das colaboradoras que utilizaram placebo Na fase folicular a progesterona (sérica ou plasmática) tem valor médio de 1 ng/ml, elevando-se após a ovulação até uma taxa média de 10 ng/ml, mantida por 7 a 10 dias. Uma única dosagem entre o 21º e o 23º dias do ciclo é suficiente para defini-la. Não ocorrendo gravidez, ela declina aos níveis basais cerca de 4 dias antes da menstruação, e por esta razão deve evitar-se a dosagem tardia (LINHARES,1993). Como as colaboradoras se encontravam no climatério, seus níveis de progesterona se encontraram abaixo do valor médio de 1ng/dl.

11 Durante a fase climatérica, recomenda-se o uso de prostógenos (substâncias que produzem um ou mais efeitos biológicos da progesterona), para promover a proteção da mucosa uterina exposta à ação estrogênica exógena.(hayashida; et.al. 2005). Não foram encontrados artigos que falassem sobre os benefícios da isoflavona de soja sobre a progesterona, não havendo então como comparar os resultados obtidos. A dosagem hormonal das colaboradoras do G1 demonstrou que houve uma alteração nos níveis de estrogênio 30 dias após o inicio do tratamento em algumas colaboradoras, retornando próximo do normal com término das cápsulas, conforme apresenta o GRÁFICO 3. A dosagem hormonal das colaboradoras do G2 também apresentou alterações (GRÁFICO 4 ), porém, estas apresentam se baixas perto das apresentadas pelo G1. Os níveis de estrogênio, graficamente, apresentaram alterações, porém,estatisticamente não foram significantes ao nível de 5% de probabilidade (p<0,05), de acordo com a TABELA 2. GRÁFICO 3- Resultado da dosagem hormonal de estrogênio das colaboradoras que utilizaram isoflavona de soja. GRÁFICO 4- Resultado da dosagem hormonal de estrogênio das colaboradoras que utilizaram placebo

12 TABELA 2- Análise estatística do resultado de dosagem hormonal de estrogênio das colaboradoras que utilizaram isoflavona de soja Dias N Média Desvio padrão p ,50 1, ,42 75,31 0, ,48 11,09 Fonte: ANOVA (2006) A soja é considerada um dos alimentos mais completos e versáteis, destacando-se entre as fontes alimentícias vegetais pelo seu grande potencial de utilização para a saúde humana. O consumo diário de, pelo menos 60 g de grãos de soja atende às necessidades mínimo diárias de proteínas e isoflavonas (MANDARINO, et. al.,2006). Segundo Bretãs & Vigeta (2004), há um reconhecimento das mulheres sem terapia de reposição hormonal e das sob uso da isoflavona, do que seja o climatério, mostrando ter conhecimento de que é um período em que a mulher apresenta alguns meses com irregularidade menstrual ou pára a menstruação definitivamente, ocorrendo próximo dos cinqüenta anos de idade. As mulheres que recorrem a isoflavona apresentam os sintomas do climatério que as incomodam e, devido às contra-indicações da terapia de reposição hormonal clássica, buscam terapias alternativas. Em seu estudo, Han et al.(2002) relatou que as mulheres que não fizeram o uso da TRH ou estavam sob o uso da isoflavona de soja perceberam essa fase sem grandes transformações, e ainda, que a isoflavona mimetiza algumas ações dos estrogênios naturais, por atuar nos receptores de estrogênio, melhorando os sintomas da menopausa. Em estudo com mulheres no climatério, utilizando placebo e isoflavona de soja (60 mg), Nahás et.al.(2003) evidenciou que os níveis de estrogênio no final do seu estudo, com duração de 6 meses, foram significantemente superiores no grupo que utilizou isoflavona de

13 soja quando comparados aos do grupo que utilizou placebo. Já no estudo com isoflavona de soja (120 mg), e placebo, realizado por Sousa, et.al.,(2006), com duração de 4 meses, as concentrações de estrogênio obtiveram pequena elevação, porém, não chegou a alcançar significância estatística. Yim et.al. (2006), em seu estudo realizado com mulheres no climatério, os resultados obtidos no tratamento com isoflavona de soja (100 mg) e placebo revela que os níveis de estrogênio das usuárias de isoflavona de soja sofreram alterações significantes no decorrer do tratamento. No presente estudo, foram comparados os resultados dos grupos G1 e G2, e os resultados obtidos e a análise estatística encontram-se a seguir: TABELA 3: Estatística descritiva e teste t-student para o exame de coleta de progesterona de 30 dias Grupos N Média Desvio Padrão p Placebo 5 0,37 0,15 Isoflavona de soja Fonte: ANOVA (2006) 5 0,33 0,20 GRÁFICO 5 - Comparação entre os resultados da dosagem de progesterona de 30 dias entre o grupo G1( isoflavona de soja) e G2 (placebo) 0,75 Ao observarmos o GRÁFICO 5, constatamos que 30 dias após o início do tratamento, na dosagem hormonal de progesterona, o grupo que recebeu isoflavona de soja apresentou melhores resultados quando comparados ao grupo que recebeu placebo. Porém, conforme indica a TABELA 3, estes resultados comparados não representam significância estatística, devido ao seu p > 0,05. GRÁFICO 6 - Comparação entre os resultados da dosagem de progesterona de 60 dias entre o grupo G1( isoflavona de soja) e G2 (placebo)

14 TABELA 4: Estatística descritiva e teste t-student para o exame de coleta de progesterona de 60 dias Grupos N Média Desvio Padrão p Placebo 5 0,26 0,08 0,39 Isoflavona de soja 5 0,22 0,03 Fonte: ANOVA (2006) Ao observarmos o GRÁFICO 6, visualizamos que no grupo que recebeu isoflavona de soja, 60 dias após o início do tratamento seus níveis de progesterona decaíram consideravelmente quando comparado com os resultados obtidos após a administração das cápsulas contendo isoflavona de soja. Porém, no grupo que recebeu as cápsulas de placebo, a dosagem hormonal de progesterona 60 dias após o início do tratamento manteve-se próxima do resultado obtido na dosagem hormonal de 30 dias. Conforme indica a TABELA 4, a comparação entre o grupo que recebeu isoflavona de soja e o grupo que recebeu placebo não apresentou significância estatística (p = 0,39). GRÁFICO 7 - Comparação entre os resultados da dosagem de estrogênio de 30 dias entre o grupo G1( isoflavona de soja) e G2 (placebo)

15 TABELA 5: Estatística descritiva e teste t-student para o exame de coleta de estrogênio de 30 dias Grupos N Média Desvio Padrão p Placebo 5 35,3 15,9 0,54 Isoflavona de soja 5 58,4 75,3 Fonte: ANOVA (2006) Quando observamos o GRÁFICO 7, constatamos que 30 dias após o início do tratamento, na dosagem hormonal de estrogênio, o grupo que recebeu isoflavona de soja apresentou maiores resultados quando comparados ao grupo que recebeu placebo. Porém, conforme indica a TABELA 5, estes resultados comparados não representam significância estatística, devido ao seu p > 0,05 (p = 0,54). Ao analisarmos o gráfico 8, observamos que no grupo que recebeu isoflavona de soja, 60 dias após o início do tratamento seus níveis de estrogênio decaíram consideravelmente quando comparado com os resultados obtidos após a administração das cápsulas contendo isoflavona de soja. Porém, no grupo que recebeu as cápsulas de placebo, a dosagem hormonal de estrogênio 60 dias após o início do tratamento manteve-se próxima do resultado obtido na dosagem hormonal de 30 dias. Conforme indica a tabela 4, a comparação entre o grupo que recebeu isoflavona de soja e o grupo que recebeu placebo não apresentou significância estatística (p = 0,85). GRÁFICO 8 - Comparação entre os resultados da dosagem de estrogênio de 60 dias entre o grupo G1( isoflavona de soja) e G2 (placebo)

16 TABELA 6: Estatística descritiva e teste t-student para o exame de coleta de estrogênio de 60 dias Grupos N Média Desvio Padrão p Placebo 5 27,64 7,03 0,85 Isoflavona de soja 5 26,50 1,11 Fonte: ANOVA (2006) Levando em conta os custos indiretos da relação custo-benefício do tratamento com isoflavona de soja, é importante considerar que mesmo o alivio parcial pode ser significativo para algumas mulheres que apresentam os sintomas climatéricos que preferem não receber estrogênio, podendo esse efeito beneficiar mulheres que apresentam efeitos colaterais com o uso de estrógenos, tais como dor de cabeça, náuseas, sangramento vaginal, retenção hídrica, e no caso da combinação com progesterona, alterações do humor (SOUSA et al.,2006). É importante frisar que o climatério é um período de intensa variação hormonal, no qual a mesma mulher pode apresentar grandes oscilações de estrogênio entre um ciclo e outro, não ocorrendo necessariamente repercussões imediatas em suas características clínicas (ALMEIDA; SOARES, 2000). Os resultados obtidos através do interrogatório realizado após a coleta da dosagem hormonal de 30 dias são os seguintes: TABELA 7 - Prevalência dos diferentes sintomas climatéricos referidos pelas colaboradoras antes do tratamento com isoflavona de soja Sintomas n % Calorões 4 80 Dor de cabeça 3 60 Dor nas pernas 3 60 Secura vaginal 3 60 Fonte: Dados coletados

17 TABELA 8- Prevalência dos diferentes sintomas climatéricos referidos pelas colaboradoras após o tratamento com isoflavona de soja Sintomas n % Calorões 2 50 Dor de cabeça 1 33 Dor nas pernas 2 66 Secura vaginal 2 66 Fonte: Dados coletados Observa se nas tabelas acima que entre colaboradoras que utilizaram isoflavona de soja, em 50 % das participantes os calorões continuaram, 33% relataram que as dores de cabeça continuaram, 66% relataram ainda apresentar secura vaginal e dores nas pernas. TABELA 9-Prevalência dos diferentes sintomas climatéricos referidos pelas colaboradoras antes do tratamento com placebo Sintomas n % Calorões 4 80 Dor de cabeça Dor nas pernas 4 80 Secura vaginal 4 80 Fonte: Dados coletados TABELA 10- Prevalência dos diferentes sintomas climatéricos referidos pelas colaboradoras após o tratamento com placebo. Sintomas n % Calorões 0 0 Dor de cabeça 3 60 Dor nas pernas 0 0 Secura vaginal 0 0 Fonte: Dados coletados Observa se nas tabelas anteriores que entre colaboradoras que utilizaram placebo, em 60 % as dores de cabeça continuaram, e em nenhuma das houve relado de que os calorões, a secura vaginal e as dores nas pernas continuaram. Nahás et.al.2003, em sua pesquisa, encontrou que entre as usuárias de isoflavona, os calorões desapareceram em 36 % das pacientes, e entre as que utilizaram placebo, houve uma melhora completa das ondas de calor em 12 % das pacientes. Han et.al,2002, obteve uma redução dos sintomas climatéricos gerais de 60 % nas usuárias de isoflavona de soja, e de 12,5 % das pacientes que utilizaram placebo. Mandarino et.al.,2006, em sua pesquisa

18 constatou que em 80% das mulheres do grupo da isoflavona mostraram melhoras nos sintomas indesejáveis da menopausa, enquanto que, no segundo grupo que recebeu o placebo, apenas 12,5% das mulheres apresentaram resultados positivos. No entanto, os resultados apresentados pelo G2 estariam ligados aos sintomas psicológicos, não estando ligados ao estado climatérico, podendo ser atribuídos a alterações hormonais ou a fatores sociais que coincidem com a menopausa (PEDRO et al., 2003). É necessário considerar que as mulheres climatéricas tendem a atribuir a menopausa tanto aos sintomas relacionados à carência estrogênica, como as queixas físicas e emocionais advindas de estados mórbidos prévios, sendo fundamental a verdadeira natureza dos sintomas referidos durante o climatério (LORENZI; et. al., 2004). CONCLUSÃO Concluímos que o consumo moderado de alimentos ricos em soja pode ser um hábito de vida saudável e benéfica, auxiliando nos efeitos da terapia de reposição hormonal e agindo como opção para mulheres climatéricas. Os resultados desta pesquisa mostram que o uso da isoflavona de soja na terapia de reposição hormonal não apresentou resultados significativos. Acredita-se que as informações obtidas neste estudo poderão servir como base para futuras pesquisas na área da saúde da mulher. Devido ao reduzido número de colaboradoras analisadas, recomenda-se que outros estudos sejam realizados sobre este assunto, com uma amostra maior, para que os resultados sejam mais fidedignos.

19 REFERÊNCIAS ABRÃO, M.S., NEME, R.M. In: PINOTTI, J. A.; FONSECA, A. M.; BAGNOLI, V. R. (Org.) Tratado de ginecologia: condutas e rotinas da disciplina de ginecologia da faculdade de medicina da USP. Rio de Janeiro: Revinter, cap. 56, p , ALMEIDA, O.P.; SOARES, C.N. Associação entre depressão na perimenopausa e níveis séricos de estradiol e hormônio folículo-estimulante. Revista Brasileira de Psiquiatria. São Paulo: n.1, v.22, Janeiro/Março, AMARAL, J.R., SABBATINI, R.M.E. Citação de referência e documentos eletrônicos. Disponível em < > Acesso em : 11 dez ARIE, W.M.Y.; BAGNOLI,V.R.; FONSECA, A.M., ROSSI, D.M.C., ARIE, M.H.A. In: PINOTTI, J. A.; FONSECA, A. M.; BAGNOLI, V. R. (Org.) Tratado de ginecologia: condutas e rotinas da disciplina de ginecologia da faculdade de medicina da USP. Rio de Janeiro: Revinter, cap 22, p , BOSSEMEYER, R. In: FERNANDES, E.E., MELO, N.R., WEHBA, S. (Org.) Climatério feminino: fisiopatologia, diagnóstico clínico e tratamento. São Paulo: Lemos Editorial, cap.1, p17-33,1999. BRÁS, B.; DICHEL, D. B.; GASPAR, D. E. S.; DINIZ, D.; CARMO, E. R.; ROSA, F. H.; KUIAVA, J.; VILAGRA, J. M.; RAÚJO, K. E. B.; RADAELLI, M. E. B.; CARVALHO, M. L.; LUPPI, M. R.; OLIVEIRA, P. B. R.; DESTRO, R.; ASSUMPÇÃO, R. Manual de Elaboração e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. 3. ed. Cascavel: Faculdade Assis Gurgacz, BRÊTAS, A.C.P., VIGETA, S.M.G. A experiência da perimenopausa com mulheres que fazem uso ou não da terapia de reposição hormonal. Caderno Saúde Publica. Rio de Janeiro: n.6, vol.20, Novembro/ Dezembro, CLAPAUCH, R.; MEIRELLES, R. M. R.; JULIÃO, M. A. S. G.; LOUREIRO, C. K. C.; GIARODOLI, P. B.; PINHEIRO, S. A.; HARRIGAN, A. R.; SPRINTZER, P. M.; PARDINI, D. P.; WEISS, R.V.; ATHAYDE, A.; RUSSO, L. A.; PÓVOA, L. C. Fitoestrogênios: Posicionamento do Departamento de Endocrinologia Feminina da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia. São Paulo: n. 6, vol. 46, Dezembro, FONSECA, A. M.; BAGNOLI, V. R.; HALBE, H. W.; BORATTO, M. G.; RAMOS, L. O.; LOPES, C. M. C. In: PINOTTI, J. A.; FONSECA, A. M.; BAGNOLI, V. R. (Org.) Tratado de ginecologia: condutas e rotinas da disciplina de ginecologia da faculdade de medicina da USP. Rio de Janeiro: Revinter, cap. 35, p , FRIAS, A.D. Eficácia de um alimento à base de soja na sintomatologia da menopausa. Revista Nutrição em Pauta. São Paulo: n.61, Julho/ Agosto, HALBE, H.W., FONSECA, A.M. In: HALBE, H.W. (Org.). Tratado de ginecologia. São Paulo: Roca, cap 139, p , 2000.

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