FORMULÁRIO RELATO DA INICIATIVA INOVADORA 1
|
|
- Ayrton Ávila Amaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nome da iniciativa inovadora: FORMULÁRIO RELATO DA INICIATIVA INOVADORA 1 Painel de BI (Inteligência nos negócios) para publicação dos dados associados ao controle estadual Responsável pela Iniciativa inovadora: Waldyr Affonso Ferreira Neto 3 Relato da Iniciativa Caracterização da situação anterior O Governo do Estado de Pernambuco vem investindo consideráveis recursos na informatização de toda a sua gestão através do sistema e-fisco. Existem hoje módulos responsáveis pelo registro de informações ligadas à gestão orçamentária, financeira, patrimonial e contábil, bem como dados relativos a compras, registro de preços, cadastro de fornecedores, entre outros. O decreto nº , de 04 de janeiro de 2008, instituiu a obrigatoriedade de alimentação do sistema por todas as unidades gestoras e orçamentárias, a partir de sua publicação. Tais características tornam o e-fisco um repositório de informações extremamente rico para a execução de controles e análises a serem utilizadas para auditorias do âmbito estadual por este Tribunal de Contas. Por outro lado, esta Corte de Contas, em consonância com a necessidade de se institucionalizar o uso de dados digitalizados para dar suporte a boas práticas de auditoria, disciplinou, através de suas resoluções T.C. 0020/2008 e 0019/2009, o envio de parte das informações relativas às prestações de contas de entidades do estado em formato digital. Tais peças passaram a auxiliar a construção dos relatórios técnicos, evitando a necessidade de retrabalho de digitação. Devido à abrangência restrita desses dados enviados, bem como a não padronização do seu formato, a utilização de dados digitais de forma mais inteligente, em consultas e análises que efetuassem cruzamento, só poderia ser feita mediante o enriquecimento de tais informações com dados extraídos a partir da base de dados do sistema e-fisco. Tal extração para ser efetuada prescindia de um trabalho manual extenuante. Devido à ausência de relatórios gerenciais voltados à auditoria no sistema e-fisco, bem com da funcionalidade de exportar os dados, era necessário se utilizar consultas gerais, sendo o procedimento de copiar e colar feito repetidas vezes. Como alternativa a tal prática, foi disponibilizado o acesso ao sistema sagent, o qual possibilitava um acesso através de uma conexão remota à parte dos dados mantidos pelo e- fisco. No entanto, devido principalmente às suas limitadas características de usabilidade associadas à dificuldade de treinamento, além de inconstância na disponibilização do
2 serviço e alta latência envolvida no processamento e transferência dos dados, tal ferramenta foi utilizada de forma efetiva apenas por poucos servidores desta casa Caracterização da iniciativa Descrição da iniciativa: A iniciativa se compõe da elaboração e disponibilização, no ambiente do tribunal comumente denominado intranet, de painel de dados associados ao controle estadual, em particular às informações provenientes do sistema e-fisco. Sendo um painel, uma página que apresente dados tanto em forma tabular (tabelas), quanto gráfica. Sendo permitida a iteração com os dados mediante a aplicação de filtros, bem como a exibição de valores sumarizados em totais (valores empenhados, liquidados, pagos), conforme apresentado nas figuras abaixo. 1 Exemplo de painel com dados tabulados, gráficos, e filtros Objetivos a que se propôs e resultados esperados: Fornecer uma ferramenta de suporte a análise dos dados associados à auditoria, no âmbito do controle Estadual, com foco inicial nas informações provenientes do sistema e-fisco, de forma ágil e simples, para os servidores desta corte de contas. A utilização de tal ferramenta propiciará maior produtividade na auditoria, bem como uma abordagem mais ampla sobre as análises levantadas em cada trabalho, podendo facilmente englobar informações de mais de um exercício bem como várias unidades gestoras. Outra característica importante é a possibilidade de se compartilhar práticas e métodos de auditoria através da construção e publicação de análises específicas (como por exemplo, uma análise que apresente todos os empenhos associados à inexigibilidade de licitação que tenham valor superior ao limite de R$ 8.000,00). Público-alvo da iniciativa: Inicialmente, enxergamos como principais beneficiados pela utilização de tal ferramenta o corpo de auditoria do tribunal envolvido no controle Estadual, em particular os servidores lotados no DCE (Departamento de controle estadual). Sendo utilizado de forma efetiva como suporte ao planejamento de auditorias, a partir de janeiro do corrente exercício.
3 No entanto a sua abrangência se mostra bem maior, devendo ser disseminada em outras áreas como, por exemplo, o NEG (Núcleo de engenharia), bem como aos setores responsáveis pelos votos. Outra oportunidade interessante é a utilização feita pela própria gestão desta casa, uma vez que este Tribunal também registra seus dados no sistema e-fisco, para extrair de forma simples informações gerenciais sobre sua gestão. Por fim, acreditamos que uma das utilizações mais nobres para esta solução seria a publicação de parte das análises contidas neste painel para o público em geral através de um painel de transparência, dando assim plena publicidade da gestão do estado para o cidadão comum. Concepção e trabalho em equipe: Para viabilizar a realização da iniciativa proposta foi necessário o envolvimento de uma equipe multi institucional, envolvendo inclusive entidades externas ao Tribunal. Dentro da casa foi mobilizada uma equipe envolvendo servidores da CTI, DCE, ASPIN e PCPE, responsáveis pela concepção e construção da solução proposta. Como complemento, objetivando operacionalizar a alimentação dos dados a partir do sistema e-fisco foi formalizada uma parceria envolvendo Secretaria da Fazenda e a Agência de Tecnologia da Informação (ATI) do Estado. Reforçamos o importante papel desempenhado com a participação efetiva do DCE, tanto no momento de concepção dos painéis, quanto no momento de homologação e validação da solução bem como na sua implantação, apoiando tanto o treinamento quanto incentivando a utilização da solução em auditorias piloto. Ações e etapas de implementação: Estruturamos a realização de tal projeto a partir das seguintes atividades: Definição da ferramenta de BI para publicação do painel Análise dos dados disponibilizados Definição do modelo dimensional e elaboração do processo de carga e transformação dos dados Definição das análises a serem disponibilizadas nos painéis Definição de modelo navegacional, modelo de interface e construção dos painéis Apresentação dos painéis visando refinamentos e ajustes Elaboração de treinamentos Estratégias existentes: Na atual fase do projeto, objetivando uma eficácia cada vez maior dos seus resultados, elaboramos as seguintes estratégias de atuação: Disseminação do uso, atingida através da oferta de treinamentos ao corpo técnico, incentivo a utilização da ferramenta nas auditorias pelas gerências e construção de uma metodologia de auditoria que englobe em suas fases e papéis de trabalho recursos dos painéis, Formalização do envio dos dados, pelo Estado, a ser atingido através de definição normativa do TCE-PE sobre a coleta de dados eletrônicos referente à prestação de contas Estadual,
4 Parceria com controladoria do estado, visando aprimorar a qualidade de dados alimentada no sistema EFISCO, Evolução contínua dos painéis tanto em relação aos dados quanto a funcionalidades, atingida através da renegociação, junto a Secretaria da Fazenda, visando o incremento dos dados referentes a prestação de contas de subvenção social, detalhamento de estorno por item de empenho, dados referentes a receita, entre outros Recursos utilizados Descrição dos recursos humanos, financeiros, matérias, tecnológicos, etc. Equipe de pessoal: envolvida: um técnico de auditoria e um analista de sistemas com dedicação parcial, Licença do Qlikview: Duas licenças de desenvolvedor ($ 2.500,00 cada) e seis licenças compartilhadas ($ 800,00 cada) Treinamentos: $ 1.318,00 (Valor do treinamento dividido pelos 8 projetos), Tempo de processamento: 40 minutos diários processados em período ocioso da rede. Utilização eficiente dos recursos na iniciativa: De forma a otimizar a utilização dos recursos e em particular contornar a questão do inicial limite no quantitativo de licenças, optamos por partir para o compartilhamento de licenças a partir da criação de usuários comuns para cada segmento (DCE, DIES, DIAF, por exemplo), possibilitando assim economicidade na implantação da solução. Outro ponto interessante foi o aproveitamento das próprias auditorias que envolviam a utilização do painel para validar os dados fornecidos pelo mesmo, aumentando assim consideravelmente a confiabilidade no sistema sem ser para tal, necessária a instauração de auditoria de dados especificamente para este fim Caracterização da situação atual Mecanismos ou métodos de monitoramento e avaliação de resultados e indicadores utilizados: Para avaliação dos resultados obtidos, definimos as seguintes medidas a serem coletadas e analisadas 1. Quantidade de usuários treinados na utilização da ferramenta. Contabilizado a partir de relatório enviado pela escola de contas após a finalização de cada curso. 2. Quantidade de utilizações para análise. Contabilizado através de painel gerencial do Qlikview. 3. Volume de informações disponibilizadas. Contabilizado através de contagem de análises disponibilizadas no painel, feita a partir do Qlikview. 4. Quantidade de auditorias efetuadas utilizando-se do painel como suporte. Contabilizado a partir de relatório emitido pelo DCE. Resultados qualitativos e quantitativos: 1. Quantidade de usuários treinados na utilização da ferramenta Quantidade de utilizações para análise. 427 (contabilizados os últimos 3 meses).
5 3. Volume de informações disponibilizadas. 30 análises. 4. Quantidade de auditorias efetuadas: Lições aprendidas Soluções adotadas para superação dos principais obstáculos encontrados As principais dificuldades encontradas na execução do projeto, foram associadas a necessidades de ajuste no processo de carga e transformação dos dados, decorrentes ora de mudanças no escopo do dado enviado ao TCE (se referente ao exercício atual, aos últimos 3 exercícios, se só do mês atual ou último trimestre), ora na compreensão dos dados e tradução destes em informação correta nas análises de auditoria (reprocessamento de saldos, totalização de valores, classificação coerente das despesas). Fatores críticos de sucesso O Sucesso deste projeto está atrelado aos seguintes fatores: Treinamento contínuo, objetivando capacitação do corpo técnico na utilização da ferramenta, Auditoria contínua nos dados, visando dar maior confiabilidade às análises, Rápida resposta a novas demandas de análises, Formalização do envio Por que a iniciativa pode ser considerada uma inovação? O modelo de auditoria de dados utilizando ferramenta de bi tem claro impacto sobre todo o processo de auditoria, tanto dando celeridade a elaboração de atividades anteriormente feitas de forma manual, quanto possibilitando uma ampliação sobre o volume e a natureza da informação auditada. O modelo anterior, baseado em coleta de dados direto do e-fisco ou através da utilização da ferramenta sagent, era utilizado de uma forma restrito por poucos servidores desta casa, os quais além de possuírem um elevado conhecimento na área de microinformática, eram forçados à durante o processo de auditoria efetuar atividades de uma tenacidade ímpar, de forma a contornar as dificuldades envolvidas no processo de coleta e extração de dados do sistema e-fisco, bem como para efetuar as respectivas análises e consolidações necessárias à elaboração dos relatórios técnicos.
Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO
Leia maisFORMULÁRIO RELATO DA INICIATIVA INOVADORA 1
FORMULÁRIO RELATO DA INICIATIVA INOVADORA 1 Nome da iniciativa inovadora: Programa de Auditoria Eletrônica - PAE Responsável pela Iniciativa inovadora: Edson Flávio de Almeida Pessôa 3 Relato da Iniciativa
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ. Estudos Preliminares. Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida.
Estudos Preliminares Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida. SUMÁRIO 1 ANÁLISE DE VIABILIDADE DA CONTRATAÇÃO (Art. 14) 4 Contextualização 4 1.1 Definição e Especificação dos Requisitos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO
Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Dayan Giubertti Margon Julia Sasso Aliguieri
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO
INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de
Leia maisIdentificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk
Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk E-mail para contato: supervisao@tse.gov.br Nome trabalho/projeto: Suporte em TI baseado em sistema de gestão da qualidade
Leia maisANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020
ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida
Leia maisGestão e melhoria de processos no Governo de Minas Gerais: trajetória e resultados alcançados. Palestrante: Vanice Cardoso Ferreira
Gestão e melhoria de processos no Governo de Minas Gerais: trajetória e resultados alcançados Palestrante: Vanice Cardoso Ferreira Agenda A trajetória da Gestão de Processos no Governo de Minas A trajetória
Leia maisAtuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação
Atuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação Emerson de Melo Brasília Novembro/2011 Principais Modelos de Referência para Auditoria de TI Como focar no negócio da Instituição
Leia maisResumo de Auditoria. 1- Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. - Auditoria realizada em Fevereiro e entrega do Relatório em Maio.
Resumo de Auditoria 1- Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro Inspeção Ordinária nº 565/2014 Objetivo: Avaliação da adequação da contratação de serviços de saúde pela municipalidade ao modelo proposto
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisCONTROLADORIA GERAL. Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2013
CONTROLADORIA GERAL Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2013 Dezembro/2012 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Controladoria Geral PLANO DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAAI ANO DE 2010
Leia maisConceitos básicos em Monitoramento e Avaliação. Professor: Marconi Fernandes de Sousa Período: Julho de 2013.
Conceitos básicos em Monitoramento e Avaliação Professor: Marconi Fernandes de Sousa Período: Julho de 2013. Sistemas de Monitoramento e Avaliação Pode ser entendido, em sentido lato, como o conjunto de
Leia maisTRANSFORME INFORMAÇÕES EM RESULTADOS
TRANSFORME INFORMAÇÕES EM RESULTADOS Hoje, mais do que nunca, o conhecimento é o maior diferencial de uma organização, mas somente quando administrado e integrado com eficácia. Para melhor atender os seus
Leia maisAVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO QUADRO DE SERVIDORES DA COTEC
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA Coordenação-Geral de Administração e Tecnologia da Informação Coordenação
Leia maisExperiência: CADASTRAMENTO DE PRÉ-PROJETOS PELA INTERNET. Fundo Nacional de Saúde FNS Ministério da Saúde
Experiência: CADASTRAMENTO DE PRÉ-PROJETOS PELA INTERNET Fundo Nacional de Saúde FNS Ministério da Saúde Responsável: Hernandes Pires do Reis Consultor da Divisão de Manutenção e Suporte a Sistemas Endereço:
Leia maisProcesso nº 7.675-9/2013
Processo nº 7.675-9/2013 Interessado TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO Assunto Institui e regulamenta o Comitê Gestor Interno do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização - Gespública
Leia maisApresentação. Módulos integrantes
Apresentação O Sistema de Informações Gerenciais de Acompanhamento de Projetos (SIGAP) tem por objetivo organizar informações referentes ao acompanhamento da execução de projetos de cooperação técnica
Leia maisPlano de Gerenciamento do Projeto (PGP)
1.JUSTIFICATIVA A administração pública vem nos últimos anos sofrendo mudanças estruturais em sua forma de atuação, saindo de um modelo patrimonialista e burocrático para um modelo gerencial, focando nos
Leia maisPLANEJAMENTO DO PROJETO
PLANEJAMENTO DO PROJETO 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO O presente projeto foi aberto para realizar a gestão de todos os processos de prestação de serviços de informática, fornecimento de licença de uso perpétua,
Leia maisSistema de Declaração Pessoal de Saúde Descritivo
Sistema de Declaração Pessoal de Saúde Descritivo Comp Line A empresa Criada em 1996, tem por filosofia associar tecnologia, parceria e transparência, através da disponibilização de painéis de controle,
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU
CONTROLADORIA GERAL Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2014 Dezembro/2013 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Controladoria Geral PLANO DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAAI ANO DE 2010
Leia maisCertificações ISO 9001 por Setor Econômico no Brasil
Certificações ISO 9001 por Setor Econômico no Brasil 9000 8000 8690 7000 6000 5000 4000 3000 4709 3948 2000 1000 29 4 0 Indústria Comércio e Serviços Agropecuária Código Nace Inválido TOTAL Fonte: Comitê
Leia maisExperiência: SISTEMA DE GESTÃO FINANCEIRA E DE CONVÊNIOS GESCON
Experiência: SISTEMA DE GESTÃO FINANCEIRA E DE CONVÊNIOS GESCON Fundo Nacional de Saúde Ministério da Saúde Responsável: Hernandes Pires dos Reis - Consultor da Divisão de Manutenção e Suporte a Sistemas
Leia maisRESUMO DOS PROGRAMAS POR TIPO
Tipo: 1 - Finalístico Programa: 5140 - ESPAÇO ABERTO Objetivo: PROMOVER A INTEGRAÇÃO ENTRE O PODER PÚBLICO MUNICIPAL E OS MUNÍCIPES EM CONJUNTO COM OS DEMAIS ORGÃOS QUE COMPÕE A ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL.
Leia maisFábrica de Software: O Ajuste da Matriz Qualidade x Produtividade. III Encontro Nacional do GITEC e XIII ENIAL
Fábrica de Software: O Ajuste da Matriz Qualidade x Produtividade III Encontro Nacional do GITEC e XIII ENIAL A PROCERGS MISSÃO Apoiar e implementar soluções em tecnologia da informação e comunicações
Leia maisSIMPLIFICAÇÃO DE PROCESSOS
SIMPLIFICAÇÃO DE PROCESSOS 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Simplificar e padronizar os processos internos, incrementando o atendimento ao usuário. Especificamente o projeto tem o objetivo de: Permitir
Leia maisApresentação Análise Essencial Projeto Implantação do Sistema Treinamento Suporte Técnico
Apresentação Um projeto de informatização tem como principal função analisar as características da empresa e apontar os pontos onde são necessários controles informatizados, fazendo uma análise junto à
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito
Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito 1. DEFINIÇÃO E TIPOS DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução nº 3.721/09, do Conselho Monetário Nacional, definiu Risco de Crédito como a possibilidade de ocorrência
Leia maisCláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte
BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) nº 001/2009
TERMO DE REFERÊNCIA (TR) nº 001/2009 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultor (a) para desenvolver, treinar e implantar o Sistema de Gestão de Projetos do IBAMA. 2 JUSTIFICATIVA 2.1 Contextualização: O
Leia maisA EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA
A EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA Fabiana Alves de Souza dos Santos Diretora de Gestão Estratégica do TRT 10 1/29 O TRT da 10ª Região Criado em 1982 32 Varas do Trabalho
Leia maisPORTFÓLIO DE PROJETOS / INICIATIVAS ESTRATÉGICAS DO TCE-RN
TEMA OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PROPÓSITO INICIATIVAS ESTRATÉGICAS Fortalecer o processo de accountability e a responsabilização da gestão pública Diagnosticar e controlar os dados dos jurisdicionados e promover
Leia maisANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL
UM OLHAR DA INVENTTA: ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL Manuela Soares No dia 09 de dezembro, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MTCI) publicou o Relatório anual de análise
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SISTEMA INFORMATIZADO NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO
UTILIZAÇÃO DE SISTEMA INFORMATIZADO NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO Utilização de Sistema Informatizado na Gestão da Manutenção Resumo O trabalho nasceu com a necessidade de sistematizar a obtenção de dados do
Leia maisRelato da Iniciativa
1 Relato da Iniciativa 5.1 Nome da iniciativa ou projeto Novo portal institucional da Prefeitura de Vitória (www.vitoria.es.gov.br) 5.2 Caracterização da situação anterior A Prefeitura de Vitória está
Leia maisPlanejamento Estratégico de TIC. da Justiça Militar do Estado. do Rio Grande do Sul
Planejamento Estratégico de TIC da Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul MAPA ESTRATÉGICO DE TIC DA JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO (RS) MISSÃO: Gerar, manter e atualizar soluções tecnológicas eficazes,
Leia maisImplantação de um Processo de Medições de Software
Departamento de Informática BFPUG Brazilian Function Point Users Group Implantação de um Processo de Medições de Software Claudia Hazan, MSc., CFPS claudinhah@yahoo.com Agenda Introdução Processo de Medições
Leia maisOutubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini
Outubro 2009 Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Sustentabilidade Articulação Ampliação dos limites Sistematização Elementos do Novo Modelo Incubação
Leia maisPROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE
1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA
REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior
Leia maisCMMI. B) descrições das atividades consideradas importantes para o atendimento de suas respectivas metas específicas. Governo do ES (CESPE 2009)
CMMI Governo do ES (CESPE 2009) Na versão 1.2 do CMMI, 111 os níveis de capacidade são definidos na abordagem de estágios. 112 os níveis de maturidade são definidos na abordagem contínua. 113 existem seis
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO 2014
Processo nº 2013/174887 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO 2014 Novembro/2013 Sumário INTRODUÇÃO... 2 PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO... 2 1. ÁREA ADMINISTRATIVA... 3 1.1 Acompanhamento
Leia maisGovernança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti
e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisPainel de Contribuição ASGE (Outubro/2015)
ASGE (Outubro/2015) Objetivo Estratégico / Iniciativa Estratégica/ Meta Estratégica 1. Alcançar 82% dos Projetos dentro do Prazo/ Aperfeiçoar a gestão de projetos 2. Implementar a Gestão de Riscos a) Criar
Leia maisSistemas para o. Controle Externo. Tribunais de Contas. nos. Diagnóstico da situação atual
nos Sistemas para o Controle Externo Tribunais de Contas Diagnóstico da situação atual nos Sistemas para o Controle Externo Tribunais de Contas Diagnóstico da situação atual Dezembro/2012 OBJETIVO ESTRATÉGICO
Leia maisPOA 2007 - TCE/MA De 01/01/2007 a 31/12/2007
Extrato de Programação de POA Emitido Em 19/12/2007 13:15:45 POA 2007 - TCE/MA De 01/01/2007 a 31/12/2007 Identificação Tipo: Projeto Nº de revisão: 1 Última modificação em: 06/03/2007 Setor Responsável:
Leia maisRELATO DA INICIATIVA OU PROJETO
Prefeitura Municipal de Vitória Controladoria Geral do Município RELATO DA INICIATIVA OU PROJETO Nome da Iniciativa ou Projeto Portal de Transparência Vitória Caracterização da situação anterior O Portal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE SUPERINTENDÊNCIA DE DOCUMENTAÇÃO COORDENAÇÃO DE BIBLIOTECAS PLANO DE METAS 2013/2014
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE SUPERINTENDÊNCIA DE DOCUMENTAÇÃO COORDENAÇÃO DE BIBLIOTECAS PLANO DE METAS 2013/2014 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 META 1: MELHORIA DOS SERVIÇOS E PRODUTOS... 4 META 2 : EDUCAÇÃO
Leia maisRIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO
1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato
Leia maisGerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos (ref. capítulos 1 a 3 PMBOK) TC045 Gerenciamento de Projetos Sergio Scheer - scheer@ufpr.br O que é Gerenciamento de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas
Leia maisExperiência: Sistema PIER e Gestão por Resultados (Painel de Indicadores Estratégicos)
Experiência: Sistema PIER e Gestão por Resultados (Painel de Indicadores Estratégicos) SERPRO - Serviço Federal de Processamento de Dados Ministério da Fazenda Responsável: Adinilson Martins da Silva Técnico
Leia maisMÓDULO 1 Conhecendo o HÓRUS
MÓDULO 1 Conhecendo o HÓRUS Bem-vindo(a) ao primeiro módulo do curso! A partir de agora você conhecerá as principais características do sistema HÓRUS. Para iniciar, você saberia dizer por que este sistema
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisLições Aprendidas em Gestão de Projetos
Lições Aprendidas em Gestão de Projetos 27/03/2013 Gestão de Projetos Um processo estruturado de Gestão de Projetos demanda uma estreita relação entre Pessoas & Recursos, Atividades e os Resultados (Produtos
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia maisSICONV UM NOVO PARADIGMA NAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO: TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS PÚBLICOS
SICONV UM NOVO PARADIGMA NAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO: TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS PÚBLICOS TAHOMA NEGRITO 16 ASSINATURAS SICONV O SICONV inaugurou uma nova era na gestão pública,
Leia maisRealizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas
PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisComo o TCU vem implantando a governança de TI
Como o TCU vem implantando a governança de TI Assessoria de Segurança da Informação e Governança de TI - Assig - Marisa Alho Chefe de Assessoria Assessoria de Segurança da Informação e Governança de TI
Leia maisPlano de Ação 2015: Objetivos estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos priorizados
E77p Espírito Santo. Tribunal de Contas do Estado. Plano de Ação 2015: Objetivos estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos priorizados / Tribunal de Contas do Estado. Vitória/ES: TCEES, 2015. 13p. 1.Tribunal
Leia maisTecnologia Web Focada em Negócios
Tecnologia Web Focada em Negócios Palestra: Otimização e Transparência no processo de compras. Marcos Carrara Outplan Empresa Catarinense com 13 anos de mercado. Produtos: Futebolcard Moke OutBuyCenter
Leia maisPlanejamento Estratégico de TIC
Planejamento Estratégico de TIC Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe 2010 a 2014 Versão 1.1 Sumário 2 Mapa Estratégico O mapa estratégico tem como premissa de mostrar a representação visual o Plano
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisUtilizando o BI para promover o aumento da eficiência da atuação do 1º Grau
Utilizando o BI para promover o aumento da eficiência da atuação do 1º Grau do Rio Grande do Sul Ana Cristina Cusin Petrucci Motivação do Projeto Situação fática: Embora o MPRS tivesse uma base de dados
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.
Leia maisRelação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013
Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI 2008-06 a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Pagamento da Conta de Energia com Cartão de débito Visa Rosimeri Xavier de Oliveira
Leia maisImplantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública
Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015 DISPÔE SOBRE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS NO TOCANTE À AQUISIÇÃO, LOCAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SOFTWARE, HARDWARE, SUPRIMENTOS DE TECNOLOGIA
Leia maisGrupo 05 EAP e Dicionário Versão 3.0 2º Semestre Gestão de TI Unidade 903 Sul
1.1 Definir Termo de Abertura do Projeto 1.2 Definir Documento de Visão 1.0 Início 1.3 Levantar Requisitos 1.4 Validar Requisitos 1.5 Definir Escopo 1.6 Definir Regra de Negócio 2.0 Elaboração 2.1 Definir
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Belo Horizonte
Leia maisEstruturação da Arquitetura Estadual de Sistemas de Informação por Meio da Orientação a Serviços
Estruturação da Arquitetura Estadual de Sistemas de Informação por Meio da Orientação a Serviços Relato de Experiência da ATI-PE WCGE 2010 20/07/2010 1 Introdução 2 Sobre a ATI Agência Estadual de Tecnologia
Leia maisCurso Desmistificando SOA Arquitetura Orientada a Serviços
Curso Desmistificando SOA Arquitetura Orientada a Serviços Service-oriented architecture (SOA), ou em português arquitetura orientada a serviços é uma visão conceitual de negócios onde as funcionalidades,ou
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia mais