AVALIAÇÃO DE USABILIDADE DO SIG WEB GEOBAHIA. GEOBAHIA - GIS WEB Usability Avaliation

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1 AVALIAÇÃO DE USABILIDADE DO SIG WEB GEOBAHIA GEOBAHIA - GIS WEB Usability Avaliation Elaine Gomes Vieira de Jesus 1 Vivian de Oliveira Fernandes 2 Patrícia Lustosa Brito 3 Fabíola Andrade 4 1, 3 e 4 Universidade Federal da Bahia UFBA Escola Politécnica - Departamento de Engenharia de Transporte e Geodésia - Rua Aristides Novis, 02, Federação, CEP , Salvador, Bahia, Brasil. lanegeografia@hotmail.com britopatricia@hotmail.com fabiolandrade@hotmail.com 2 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ Instituto de Tecnologia - Departamento de Engenharia - Rodovia BR-465, km 7, CEP: , Seropédica, Rio de Janeiro, Brasil. vivian.deofernandes@gmail.com RESUMO Com os avanços da Cartografia digital, aliada à acelerada evolução da Internet, os mapas são atualmente produzidos, transmitidos e disponibilizados aos usuários em menor tempo. A Internet possibilita ao usuário o acesso aos mapas com auxílio de vários recursos de interatividade, porém ainda são poucos os estudos que avaliam a eficiência dos mapas neste ambiente. Deste modo, este artigo avalia as ferramentas da interface e interatividade do SIG WEB GEOBAHIA analisados a partir de Testes de Usabilidade. O GEOBAHIA - Sistema Georreferenciado de Gestão Ambiental da Bahia, criado em 2005, pelo então IMA (Instituto do Meio Ambiente) em parceria com o Núcleo Mata Atlântica (NUMA) do Ministério Público BA, é uma aplicação de Sistema de Informação Geográfica (SIG) na web integrada a um banco de dados espacial, possibilitando recursos de consulta, integração e disponibilização de dados, bem como sua aplicação na gestão ambiental do território do estado. Para análise deste sistema foi elaborado um teste detalhado de usabilidade, com duração média de uma hora, que buscava explorar as ferramentas de visualização, consulta, manipulação, processamento, acesso aos dados remotos, exportação e saída de

2 dados. O teste foi aplicado numa turma de 42 alunos do Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Após o teste, os alunos também responderam um questionário pós-teste que avaliou a satisfação do usuário em relação ao uso do sistema. O teste de usabilidade mostrou que os alunos tiveram facilidade em usar as ferramentas básicas de visualização e consulta do GEOBAHIA. Entretanto tiveram dificuldade de encontrar os planos de informação (layers) para compor os mapas. O sistema também apresentou problemas de usabilidade no momento de carregar vários planos de informação num mesmo mapa e habilitar os rótulos (labels). Desta forma concluiu-se que o GEOBAHIA, um SIG WEB de grande importância estadual, já que reúne informações relevantes para a gestão ambiental da Bahia, apresenta deficiências, causadas principalmente pela baixa velocidade de processamento dos comandos efetuados pelo usuário, e localização indevida de ferramentas fundamentais do sistema, dificultando o acesso rápido às informações, e não possibilitando que o usuário realize, por exemplo, upload dos dados, entre outras funções desejáveis num SIG. Palavras Chaves: Cartografia digital, Webmapas, Interface. ABSTRACT With advances in digital cartography, coupled with the accelerated evolution of the Internet, maps became currently produced, transmitted and made available to users in lesser time. The Internet allows the user access to maps with the aid of various interactive features, but there are still few studies evaluating the effectiveness of maps in the Internet environment. Thus, this article evaluates the tools of the GEOBAHIA GIS WEB interface and interactivity analyzed from Usability Testing. The GEOBAHIA - Georeferenced Environmental Management System of Bahia, created in 2005, is an application of Geographic Information System (GIS) in a web integrated spatial database, enabling query capabilities, integration and availability of data, as well as its application in environmental management of the State of Bahia. A detailed usability test, approximately one hour long, was developed to analyze this system, aiming to explore the tools to: visualize, query, manipulate, process, access remote data, export and output data. The test was applied to a class of 42 undergraduate students of Civil Engineering from Federal University of Bahia (UFBA). After the test, students also completed a post-test questionnaire that assessed user satisfaction regarding the use of the system. Usability testing showed that students had no difficulties in using the GEOBAHIA basic tools of visualization and query. However, they could not find easily the layers to compose the maps and save them as pdf. The system also had usability problems to load multiple information layers in the same map and enable the labels. Thus, it we concluded that the GEOBAHIA, a GIS WEB of great importance for the state, as it gathers information relevant to the environmental management of Bahia, has serious shortcomings that hinder the access of users to information, not allowing the user to perform, for example, data upload, end other desirable features of a GIS. Keywords: Digital cartography, Webmaps, Inteface.

3 1. INTRODUÇÃO O mapa é um meio de comunicação que tem apresentado grande importância no mundo atual. Hoje considerado como ferramenta gráfica, o mapa representa e comunica as relações espaciais servindo como suporte à tomada de decisão, bem como a uma ampla diversidade de aplicações. Não mais restritos à representações em papel, os mapas digitais são atualmente produzidos, transmitidos e disponibilizados aos usuários em menor tempo. A Comissão de Mapas na Internet da Associação Cartográfica Internacional (ICA International Cartographic Association) promove pesquisas em cartografia visando à disseminação de dados espaciais e mapas na Internet. Segundo esta comissão, a Internet já evoluiu quanto à distribuição de mapas e também tem potencial para melhorar a qualidade destes quanto à forma de comunicação. Porém, ainda são necessárias pesquisas para tornar a Internet um meio efetivo de transmissão da informação espacial na forma de mapas (ICA, 2006). Segundo DELAZARI e CINTRA (2003), o que se percebe na pesquisa para definição dos recursos de interface e interatividade de mapas é que não foram realizados estudos suficientes para avaliar a eficiência das mesmas. Não são discutidas as questões relativas à interatividade necessária em cada interface, considerando as funções e operações que estão sendo implementadas. Além disso, o projetista de interface deve conhecer a atividade cognitiva do usuário para projetar interfaces efetivas e fáceis de usar. Desta forma, este artigo propõe a avaliação dos recursos da interface e interatividade do SIG WEB GEOBAHIA - Sistema Georreferenciado de Gestão Ambiental da Bahia, através dos Testes de Usabilidade com o objetivo de explorar as ferramentas de visualização, consulta, manipulação, processamento, acesso aos dados remotos, exportação e saída de dados, (principais funções de um SIG). 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Avanços na Cartografia Digital, Migração dos Mapas Analógicos para Digitais, Mapas Estáticos e Dinâmicos. Com o avanço da tecnologia e da informática, e a disponibilidade de computadores com maiores recursos, houve uma grande revolução na área da Cartografia. A partir de 1970 surgem os termos CAD (Computer Aided Design), CAM (Computer Aided Mapping) e AM/FM (Automated Mapping/Facility Management), que estão relacionados aos sistemas que realizam a transformação de mapas analógico em mapas digitais. A Cartografia Digital ou Cartografia Assistida por Computador deve ser vista não apenas como um processo de automação de métodos manuais, mas como um meio para se buscar ou explorar novas maneiras de lidar com dados espaciais (TAYLOR, 1991 apud BRANDALIZE, 2011). Segundo BRANDALIZE (2011), um sistema de Cartografia Digital (CD) pode ser compreendido como um conjunto de ferramentas que inclui equipamentos e programas, orientado para a conversão para o formato digital de dados espaciais, assim como para o seu armazenamento e visualização. Este sistema tem como foco principal a produção de mapas. A evolução da cartografia digital ocorreu principalmente com o desenvolvimento dos sistemas de gerenciamento de banco de dados, que tornaram

4 possível à ligação da base cartográfica digital ao banco de dados dando lugar ao surgimento dos Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Estes SIGs podem dar lugar ás representações de mapas na WEB, fato que está sendo observado em vários projetos no momento. Segundo MARISCO et al. (2004) os mapas para Web podem disponibilizar aos usuários o acesso às informações geográficas de modo interativo, dinâmico e constantemente atualizado. Simples recursos como símbolos gráficos em um produto cartográfico interativo podem se tornar objetos ativos, clicáveis e recuperáveis de um servidor de banco de dados. As legendas podem ser apresentadas em janelas secundárias pop-up, as cores podem ser alteradas, objetos em movimento podem ser disponibilizados, diferentes níveis de informação em diferentes escalas podem ser apresentados por meio de funções Zoom in/out que possibilitam as ampliações e reduções. Desta forma, sabe-se que é mais comum haver na internet os mapas estáticos que permitem apenas a visualização dos elementos, representando geralmente imagens que são provenientes de mapas já existentes em papel. Já os mapas interativos tem ganhado espaço nos últimos anos permitindo ao usuário ter acesso a recursos como o cursor de pan, zoom e legendas interativas que permitem diferentes composições de informações. De acordo com DELAZARI (2004), um mapa é interativo se permitir aos usuários, por exemplo, a possibilidade de escolherem a visualização das informações em diferentes escalas, escolherem a simbologia para a representação das feições, efetuarem movimentos, etc. Neste contexto ainda é relevante trazer os conceitos de interação e interface. Interação é o processo de comunicação entre pessoas e sistemas interativos (PREECE et al., 1994 (apud PRATES E BARBOSA 2003)). Segundo PRATES E BARBOSA (2003), neste processo, usuário e sistema trocam turnos em que um fala e o outro ouve, interpreta e realiza uma ação. E Interface é o nome dado a toda a porção de um sistema com a qual um usuário mantém contato ao utilizá-lo, tanto ativa quanto passivamente. A interface engloba tanto software quanto hardware (dispositivos de entrada e saída, tais como: teclados, mouse, tablets, monitores, impressoras e etc.). Considerando a interação como um processo de comunicação, a interface pode ser vista como o sistema de comunicação utilizado neste processo (PRATES E BARBOSA, 2003). 2.2 Conceitos e Funções de SIG e SIG WEB A discussão acerca dos conceitos e definições de um SIG bem como suas características e objetivos são discutidos por muitos autores, dificultando uma única definição. Por este motivo, neste artigo foi adotado um dos mais conhecidos e utilizados conceitos de SIG. Os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) são sistemas computacionais, usados para o entendimento dos fatos e fenômenos que ocorrem no espaço geográfico. A sua capacidade de reunir uma grande quantidade de dados convencionais de expressão espacial, estruturando-os e integrando-os adequadamente, torna-os ferramentas essenciais para a manipulação das informações geográficas. (PINA apud CARVALHO et al., 2000). Neste contexto, CÂMARA et al. (2010) consideram como componentes de um SIG a interface com o usuário, entrada e integração de dados, funções de

5 consulta e análise espacial, visualização, plotagem, armazenamento e recuperação de dados (organizado sob a forma de um banco de dados geográficos). Estes componentes estão relacionados de forma hierárquica. No nível mais próximo ao usuário, a interface homem-máquina define como o sistema é operado e controlado. No nível intermediário, um SIG deve ter mecanismos de processamento de dados espaciais (entrada, edição, análise, visualização e saída). No nível mais interno do sistema, um sistema de gerência de bancos de dados geográficos oferece armazenamento e recuperação dos dados espaciais e seus atributos. De acordo com CARVALHO et al. (2000), pode-se identificar os seguintes objetivos na implementação de um SIG: visualização de informações, organização e georreferenciamento dos dados, integração de dados vindos de diversas fontes, análise dos dados e predição de ocorrências (a partir da análise de séries históricas, mapeando os eventos estudados em diferentes períodos). Atualmente percebe-se a disseminação do uso do SIG aliado aos recursos da WEB, que tem permitido aos diversos usuários acesso e integração às informações presentes nestes ambientes. A união das ferramentas de um SIG com a Web para disponibilização das informações geográficas é definida como SIG-Web, GeoWeb ou Webmapping e é também considerada por alguns autores como um sinônimo de cartografia interativa. MARISCO et al. (2004), reafirmam essa necessidade cada vez maior dos usuários em ter acesso às informações georreferenciadas, principalmente por meio da cartografia que tem buscado novos meios de comunicação para os produtos cartográficos, a qual destaca-se a World Wide Web. O conceito de Webmapping é discutido por CABRAL e ALVES (2004) que afirmam que Webmapping, é simplesmente o ato de disponibilizar um mapa na internet a partir de uma requisição feita pelo usuário através de um navegador Web. E também por HUBNER e OLIVEIRA (2008), ao considerar Webmapping como uma ferramenta de análise visual e de interação com dados e informações geoespaciais na internet, reúne a facilidade de uso de uma interface Web à facilidade de interpretação da representação de dados visuais (mapas e imagens). HUBNER e OLIVEIRA (2008) dizem que várias experiências de trabalhos anteriores têm demonstrado que o ambiente Web é um meio ideal para implementar serviços de distribuição automatizada de produtos cartográficos digitais e de atualização de bases de dados geoespaciais. Para estes autores, esses serviços na Web (WebServices) são chamados de Geo-serviços Web ou GeoServices. 2.3 Métodos e Técnicas Utilizados na Avaliação de Interfaces De acordo com OLIVEIRA (2001), os métodos e técnicas de avaliação de interfaces definidos na área de IHC (Interação Humano-Computador) são: Avaliação Heurística, Inspeção Cognitiva, Inspeção por Checklist e Ensaios de Interação ou Teste de Usabilidade. Critérios e Recomendações ergonômicas são ferramentas, também utilizadas para identificar problemas da interface. Os Testes de Usabilidade, que é o método utilizado neste artigo, tem a finalidade de identificar situações críticas na utilização de um software, sistema ou SIG WEB. O propósito dos testes é avaliar os recursos da interface e interatividade por meio de tarefas propostas a serem realizadas com usuários. Geralmente é elaborado pelos desenvolvedores do sistema, mas pode ser proposto também por profissionais que tenham interesse em testar a plataforma. O objetivo é avaliar, por

6 exemplo, os erros mais comuns encontrados no sistema, o tempo que o usuário leva para desenvolver as tarefas e a forma como são apresentadas as ferramentas no sistema. Segundo WINCLER e PIMENTA (2002), Usabilidade é o termo técnico usado para descrever a qualidade de uso de uma interface. Quando a usabilidade é considerada no desenvolvimento de interfaces Web, vários problemas podem ser minimizados ou até mesmo eliminados como, por exemplo, pode-se reduzir o tempo de acesso à informação, tornar informações facilmente disponíveis aos usuários e evitar a frustração de não encontrar a informação desejada no sistema. Segundo NIELSEN (1993), esta qualidade de uso da interface está associada à facilidade de aprendizado; à facilidade de lembrar como realizar uma tarefa após algum tempo; à rapidez no desenvolvimento de tarefas; à baixa taxa de erros; e à satisfação subjetiva do usuário. Segundo WINCLER e PIMENTA (2002) itens relevantes na avaliação da usabilidade de uma interface computacional são: - Desempenho do usuário durante a realização de tarefas: A observação da realização de tarefas por usuários permite ao avaliador verificar se as tarefas foram concluídas com sucesso, ou não foram concluídas (sendo que as tarefas que não são concluídas ou as que são apenas parcialmente são um forte indício de que existe algum problema de usabilidade; O tempo de realização da tarefa também é muito importante, pois mesmo se concluída com sucesso, um tempo excessivamente longo pode indicar um esforço desnecessário sendo exigido do usuário; Há ainda a ocorrência de erros, vários tipos de erros podem ocorrer durante a realização de uma tarefa. Se o erro é causado por uma operação do usuário, por exemplo, deve-se investigar se a interface não induz ao erro através de comandos complexos ou ausência de mensagens adequadas. Se o erro é produzido por uma atividade do sistema, deve-se verificar como o usuário é advertido da ocorrência e que suporte é oferecido pela interface para efetuar a recuperação deste erro. - Satisfação subjetiva do usuário: a usabilidade é também uma qualidade subjetiva que compreende a opinião do usuário da interface; se os usuários estão satisfeitos com a interface, o efeito de eventuais problemas é minimizado; - Correspondência com os objetivos do usuário: independente das tarefas suportadas pelo sistema é necessário verificar se os objetivos dos usuários foram alcançados. - Adequação a padrões: refere-se às normas e recomendações ergonômicas, já que, grande parte do conhecimento sobre usabilidade é organizado na forma de normas e recomendações ergonômicas tais como as definidas pela NBR de 2002 (Norma que trata da Usabilidade). Estas recomendações descrevem padrões conhecidos de problemas e, em alguns casos, propõem soluções ou alternativas para evitá-los. É possível, por exemplo, verificar a usabilidade inspecionando uma interface em relação a tais recomendações. Se a interface segue estes critérios pode-se estimar que os problemas de usabilidade foram evitados. É importante citar também como técnica de avaliação de interfaces computacionais os questionários reconhecidos internacionalmente que tem o objetivo de medir a satisfação do usuário em relação ao uso de um sistema. Dentre estes é possível citar: o Questionnaire for Use Interaction Satisfaction (QUIS), o Software Usability Measurement Inventory (SUMI), e o Website Analysis and Measure Ment Inventory (WAMMI).

7 3. OBJETO DE ESTUDO O GEOBAHIA - Sistema Georreferenciado de Gestão Ambiental da Bahia foi criado em 2005 a partir de uma parceria entre o IMA (Instituto do Meio Ambiente) autarquia da Secretaria do Meio Ambiente BA (SEMA) e o Núcleo Mata Atlântica (NUMA) do Ministério Público BA. Em 2011, o IMA e o Instituto de Gestão das Águas (INGA) foram unificados para formar o Instituto do Meio ambiente Recursos Hídricos (INEMA). Atualmente o INEMA é responsável pelo GEOBAHIA que consiste em um SIG WEB (Sistema de Informações Geográficas na WEB) que possui um banco de dados geográficos com o objetivo de sistematizar, integrar e possibilitar a análise de informações ambientais e socioeconômicas georreferenciadas para suporte à gestão ambiental e a tomada de decisão. Segundo NUNES e BORGES (2009) os objetivos do GEOBAHIA são: - Consolidar o uso de geotecnologias visando maior agilidade e eficácia nas ações de fiscalização, licenciamento e monitoramento ambiental; - Contribuir para o monitoramento do uso e ocupação do solo e dos recursos naturais no Bioma Mata Atlântica, em Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente APPs e Reservas Legais; - Aprimorar a integração com outros bancos de dados como o SIMP, CERBERUS, P2R2, SigBiota, MMA-I3Geo, entre outros; - Compartilhamento e democratização de informações. Os usuários principais deste SIG WEB são representados por profissionais da área ambiental que trabalham no órgão INEMA e em outros órgãos como Ministério Público, DERBA, SEI, INPE (a partir do compartilhamento de informações) e ainda cidadãos (profissionais e estudantes) que tenham necessidade ou interesse em acessar as informações ambientais presentes no banco de dados georreferenciado. A análise dos recursos e elementos do SIG WEB GEOBAHIA permitiu verificar os seguintes aspectos: Quanto à arquitetura de software, o GEOBAHIA utiliza o servidor Web Apache, i3geo, MapServer, PHP/Mapscript, SGBD PostgreSQL com extensão PostGis. Em relação à descrição da interface, conforme a figura 1 observa-se que na parte superior central temos a barra de ferramentas com ícones para: zoom in (ampliar por enquadramento), enquadramento inicial (recompor), pan (mover), reiniciar mapa, extensão atual (local para digitar coordenadas), inserir coordenada, inserir texto, selecionar feição, identificar feições, medir distância, medir área, calcular área poligonal, imprimir, catálogo de imagens, consulta de processos florestais e consulta de empreendimentos. Na parte central da tela encontra-se o mapa. Na parte inferior observam-se a escala gráfica, as coordenadas em latitude e longitude e a indicação do norte. O canto esquerdo apresenta um atalho para zoom in e zoom out. E no canto direito é possível observar um ícone para acessar as camadas disponíveis no SIG WEB.

8 Fig. 1: Interface do SIG WEB GEOBAHIA em junho de Fonte: O GEOBAHIA possui como principais camadas disponíveis para acesso do usuário: Licenciamentos, Outorgas, Autos de infração, Fiscalização (Recursos hídricos), Procedimentos (Ministério Público - BA), Focos de Calor (INPE), sedes municipais, sistema viário (DERBA), Hidrografia 1: , Hidrografia Total 1: , Limite municipal, Mosaico ortofotos 2009/2010 (SEI) e Mosaico realizado a partir de imagens do satélite Rapid Eye 2011 (MMA) e 2009/2010 (SEI). É possível também ativar as propriedades das camadas que possuem as opções legenda, escala, grade de coordenadas, temporizador, salvar mapa e carregar mapa. E há ainda as camadas de fundo: Esri Ocean Basemap (camada que representa as feições do oceano como batimetria, superfície e áreas mais profundas), World Street Map (camada que representa as ruas e estradas do estado, como apresentado no Google maps) e World Imagery (camada que representa as imagens de satélite disponíveis para o estado da Bahia) que servem como um pano de fundo para compor os mapas. Este SIG WEB pode ser considerado um Atlas interativo, já que apresenta opções ao usuário para compor seu mapa, permitindo vários níveis de interação entre usuário e sistema. 4. MATERIAIS E MÉTODOS Nesta pesquisa o método utilizado para avaliação de interface e interatividade foram os Testes de Usabilidade que visam identificar os problemas e/ou situações críticas na utilização de um SIG WEB. Este artigo faz parte de uma dissertação de mestrado em andamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Urbana MEAU da Universidade Federal da Bahia. Para tanto, inicialmente foram selecionadas algumas plataformas de mapas web para serem analisadas com base nos critério de interface e interatividade avaliando elementos como: arquitetura do software, descrição da interface, conteúdo disponível e classificação em atlas interativo ou mapa para simples visualização. Foi selecionada apenas uma destas plataformas para a

9 realização deste artigo, a plataforma escolhida foi o GEOBAHIA Sistema Georreferenciado de Gestão ambiental da Bahia. Primeiramente foi feita uma análise preliminar pelos autores do artigo (que também foram os avaliadores do Teste de Usabilidade) da plataforma para diagnosticar os recursos disponíveis no SIG WEB que possibilitou posteriormente a elaboração dos Testes de Usabilidade. No início do Teste de Usabilidade o usuário preenchia o formulário com perguntas sobre seu perfil, com as seguintes opções: idade (menos de 20 anos, entre 20 e 30, mais de 30); nível de formação (graduandos, graduados, mestrado, doutorado); frequência de uso da internet (nunca, sempre, às vezes); frequência de uso de mapas (nunca, sempre, às vezes) e já utilizou mapas na web (sim, não). O Teste de Usabilidade do GEOBAHIA foi dividido em duas etapas: onde a primeira consistiu na elaboração de 7 tarefas que envolviam as principais funções de um SIG Web (visualização, consulta, manipulação, processamento, acesso aos dados remotos, exportação e saída de dados), com o objetivo de testar a plataforma quanto a usabilidade, onde os usuários deveriam conseguir concluir todas as tarefas no menor tempo possível (o que significaria que o SIG WEB atende as necessidades de qualquer nível usuário, seja ele, estudantes ou profissionais, de forma fácil e rápida.) E a segunda etapa consistiu num questionário pós-teste elaborado com base no SUMI e WAMMI (que são questionários reconhecidos internacionalmente como confiáveis e válidos para medir a satisfação do usuário) onde o usuário respondeu a um questionário de 22 questões à respeito das impressões que ele teve da plataforma e da satisfação em usá-la. Quanto ao perfil do usuário foi escolhido um grupo de usuários em potencial representado por estudantes que usam a internet com frequência e possuem alguma experiência com mapas na web. O teste de Usabilidade foi aplicado com 42 alunos do Curso de Engenharia Civil, que cursam a disciplina obrigatória de Geoprocessamento, na Escola Politécnica da UFBA. O teste ocorreu no dia 16 de maio de 2014, com duração média de 1 hora. Antes do teste os avaliadores explicaram aos usuários que eles deveriam inicialmente fazer interações com a plataforma a fim de familiarizar-se com a mesma. Em seguida deveriam realizar as tarefas contando o tempo que levaram para desenvolver cada uma das 7 tarefas propostas. E por fim deveriam dar printscreen na tela ao final de cada tarefa para que o avaliador pudesse posteriormente avaliar se o usuário alcançou o objetivo proposto. A tabulação do Teste de Usabilidade foi realizada da seguinte forma: Primeiramente foi tabulado o teste onde as variáveis em estudo eram a realização ou não de cada tarefa bem como seu tempo de duração. Então foi estipulado um tempo de cinco minutos para cada tarefa (tempo que os elaboradores do teste consideraram suficiente para conclusão das mesmas). E a tabulação foi agrupada em 4 opções: usuários que conseguiram realizar a tarefa em menos de 5 minutos, usuários que conseguiram realizar a tarefa em mais de 5 minutos, usuários que não conseguiram realizar a tarefa em 5 minutos e usuários que não conseguiram realizar a tarefa mesmo após 5 minutos. Já na tabulação do questionário pós-teste que é referente a percepção do usuário em relação ao SIG WEB (como por exemplo, O SIG WEB responde lentamente aos comandos, O SIG WEB parou inesperadamente, O SIG WEB é difícil de operar, O SIG WEB é apresentado de forma clara e compreensível), o usuário tinha as opções sim, não ou parcialmente. Deste

10 questionário pós-teste que possuía 22 questões foram selecionadas 8, que evidenciam a insatisfação do usuário em relação à utilização do SIG WEB, com base na (velocidade) de execução dos comandos e a forma clara de disposição das ferramentas para o entendimento do usuário. Todos os valores finais foram convertidos para porcentagem. Os materiais utilizados foram 42 computadores da marca DELL e os questionários on-line construídos no aplicativo Google Docs que possibilitaram que os usuários respondessem e enviassem diretamente a partir do link. 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados mostraram que o perfil do usuário corresponde a alunos de graduação, onde 76% dos alunos tem idade entre 20 e 30 anos, 14% tem menos de 20 anos e 10% tem mais de 30 anos; 98% utilizam sempre a internet e 2% as vezes; 71% dos usuários utilizam mapas as vezes, 5% nunca e 24% sempre e 98% já utilizaram mapas na web e 2% nunca utilizaram. O Teste de Usabilidade tinha o objetivo de avaliar as ferramentas de interface e interatividade presentes no SIG WEB. Para tanto foram elaboradas 7 tarefas, que estão descritas na tabela 1, buscando explorar as ferramentas de visualização, consulta, cálculo de área, inserção de coordenadas, criação de mapa a partir das camadas (layers), salvar e exportar para pdf. As tarefas deveriam ser concluídas pelos usuários em aproximadamente cinco minutos e cada usuário tinha que contar o tempo que levou para realizá-las e ao final sinalizar a conclusão com sucesso ou não das mesmas. TABELA 1: TAREFAS PARA TESTAR A USABILIDADE DO SIG WEB - GEOBAHIA Tarefa 1 Visualizar o município de salvador, utilizando as ferramentas: zoom in, zoom out, pan, enquadramento inicial. Tempo de duração Consegui realizar a tarefa: Tarefa 2 Obter a distância do ponto da sede do município de salvador até o ponto da sede do município de Simões Filho. Tarefa 3 Calcular a área de todo o município de Salvador. Tarefa 4 Habilitar a camada Bacias Hidrográficas, identificar a bacia do Rio São Francisco e calcular a área poligonal desta bacia. Tarefa 5 Habilitar apenas a camada mosaico ortofotos 2009/2010 e inserir a coordenada do ponto S e O, observe onde está localizado o ponto. da tarefa Tempo de duração da tarefa Tempo de duração da tarefa Tempo de duração da tarefa Tempo de duração da tarefa Sim/Não Consegui realizar a tarefa: Sim/Não Consegui realizar a tarefa: Sim/Não Consegui realizar a tarefa: Sim/Não Consegui realizar a tarefa: Sim/Não

11 Tarefa 6 Com a camada biomas habilitada, inserir o rótulo (label) correspondente a esta camada. Tarefa 7- Criar um mapa com a camada vegetação, visualizar a legenda, salvar como pdf. Tempo de duração da tarefa Tempo de duração da tarefa Consegui realizar a tarefa: Sim/Não Consegui realizar a tarefa: Sim/Não A tabulação do Teste de Usabilidade mostrou que os alunos tiveram facilidade em utilizar as principais ferramentas de visualização (zoom in, zoom out, pan e enquadramento inicial), e consulta (obter a distância e calcular a área). Entretanto quando era solicitado que eles buscassem as camadas (layers) para visualização e posterior análise com o objetivo de compor os mapas alguns alunos não conseguiam encontrar a localização das mesmas, resultando em uma média de 25% de usuários que não conseguiram completar as tarefas 4, 5, 6 e 7, conforme a tabela 2. O tempo estipulado para conclusão das tarefas foi de 5 minutos para cada uma. No entanto, mesmo com este tempo relativamente grande, alguns usuários apresentaram dificuldade em encontrar as camadas e não conseguiram concluir as tarefas, esta problemática está expressa na tabela 3. TABELA 2: USUÁRIOS QUE CONCLUÍRAM E NÃO CONCLUÍRAM AS TAREFAS PROPOSTAS. Tarefa Usuários que Porcentagem Usuários que não Porcentagem concluiram a tarefa conseguiram concluir a tarefa % 0 0% % 0 0% % 0 0% % 13 31% % 6 14% % 10 24% % 12 29% TABELA 3: USUÁRIOS QUE CONCLUÍRAM E NÃO CONCLUÍRAM AS TAREFAS PROPOSTAS EM RELAÇÃO AO TEMPO ESTIPULADO. Tarefa Conseguiram (menos de 5 minutos) Conseguiram (mais de 5 minutos) Não conseguiram (menos de 5 Não conseguiram (mais de 5 minutos) mim) 1 93% 7% 0% 0% 2 100% 0% 0% 0% 3 69% 31% 0% 0% 4 29% 40% 7% 24% 5 31% 55% 7% 7% 6 36% 40% 7% 17% 7 38% 33% 12% 17%

12 Após o Teste de Usabilidade os alunos responderam a um questionário pósteste que visava demonstrar as impressões do usuário em relação ao SIG WEB GEOBAHIA e a satisfação do usuário em usar a plataforma. O questionário com 22 perguntas foi elaborado com base no SUMI e WAMMI (que são questionários reconhecidos internacionalmente como confiáveis e válidos para medir a satisfação do usuário de aplicabilidade em softwares). As perguntas estão descritas na tabela 4, e os usuários tinham 3 opções de respostas (sim, não ou parcialmente). Destas 22 perguntas foram selecionadas 8, representadas em itálico na tabela 4. Estas questões evidenciam a insatisfação do usuário em relação à utilização do SIG WEB, pois mesmo tendo em média 75% dos alunos concluído as 7 tarefas, a maioria dos alunos queixaram-se principalmente da lentidão dos comandos, do fato do sistema parar inesperadamente, das informações não estarem apresentadas de forma claras e compreensivas o suficiente, e da necessidade de haver uma orientação prévia antes do uso do SIG WEB. TABELA 4: PERGUNTAS DO QUESTIONÁRIO PÓS-TESTE Sentenças Sim Não Parcialmente 1) Este software responde muito lentamente 60% 5% 35% aos comandos. 2) Eu recomendaria este software para 24% 26% 50% quem quiser obter informações necessárias. 3) As instruções e os avisos são úteis. 45% 10% 45% 4) Este software em algum momento parou 90% 3% 7% inesperadamente. 5) Aprender a operar o software inicialmente 24% 38% 38% é muito difícil. 6) Às vezes eu não sei o que fazer com este 64% 10% 26% software. 7) Acho que a informação ajuda é muito útil. 24% 5% 71% 8) Se este software para, não é fácil para 38% 29% 33% reiniciá-lo. 9) Leva muito tempo para aprender as 24% 33% 43% funções do software. 10)Às vezes me pergunto se eu estou usando 79% 7% 14% a função certa. 11)Trabalhar com este software é 10% 30% 60% satisfatório. 12) A maneira como as informações do 21% 19% 60% sistema são apresentadas é clara e compreensível. 13)Eu acho que este software é 31% 38% 31% inconsistente. 14)Eu não gostaria de usar este software no 55% 19% 26% dia a dia. 15) Deveria haver uma orientação prévia antes do uso do software. 88% 2% 10%

13 16)Eu continuo tendo que voltar para a 19% 48% 33% ajuda na maioria das vezes quando eu uso este software. 17) A organização dos menus parece 41% 14% 45% bastante lógica. 18)As mensagens de erro não são 48% 33% 19% adequadas. 19)É difícil se movimentar neste site. 36% 14% 50% 20) Eu posso encontrar rapidamente o que 2% 50% 48% eu quero neste site. 21)Eu me sinto no controle quando estou 2% 55% 43% usando este site. 22)Usar este site é um desperdício de tempo. 12% 62% 26% 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do exposto neste artigo considera-se que dentre os métodos utilizados para avaliação de interfaces computacionais foi escolhido um dos mais adequados para o estágio que se encontra o SIG WEB GEOBAHIA. O método em questão é o Teste de Usabilidade que geralmente é empregado quando o uso do SIG WEB já está disponível para o usuário. Estes Testes de Usabilidade tem a finalidade de identificar situações críticas na utilização do sistema, ou seja, visam avaliar os recursos da interface e interatividade por meio de tarefas propostas a serem realizadas com usuários. Desta forma, os Testes de Usabilidade permitiram verificar que as tarefas propostas foram em sua grande maioria concluídas com sucesso. Entretanto uma quantidade significativa de usuários teve dificuldade em encontrar de forma simples e rápida a disposição de algumas ferramentas fundamentais para interação, extrapolando o tempo determinado para conclusão das tarefas. Já os questionários Pós-Teste mostraram que apesar da maioria dos usuários conseguirem realizar as tarefas, ficou claro a insatisfação de alguns quanto ao uso do sistema. Segundo eles, os principais problemas da plataforma são: o sistema responde muito lentamente aos comandos, o sistema em alguns momentos parou inesperadamente, a maneira como as informações são apresentadas não é clara e compreensível, e deveria haver uma orientação prévia para sua utilização. Assim, conclui-se que o GEOBAHIA representa um SIG WEB de grande importância para o território baiano, já que possibilita a análise de informações ambientais e socioeconômicas georreferenciadas para suporte à gestão ambiental e a tomada de decisão. No entanto, apesar de apresentar muitos dos principais componentes de um SIG (visualização, consulta, manipulação, processamento, acesso aos dados remotos, exportação e saída de dados) esta versão atual do GEOBAHIA permite download, mas apenas para alguns dados e a localização é de difícil acesso, não permite upload de dados e também não traz um tutorial para auxiliar o usuário a navegar no sistema.

14 AGRADECIMENTOS Agradecemos ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Urbana por ser um grande incentivador no desenvolvimento da carreira de pesquisador e de docência dos alunos e dos professores da Escola Politécnica da UFBA. Agradecemos também a CAPES pela bolsa de mestrado concedida a Elaine Gomes, permitindo o desenvolvimento desta pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR : Orientações sobre Usabilidade. Rio de Janeiro, BRANDALIZE, M. C. B. Técnicas de Cartografia Digital, f. Notas de Aula. Digitado. CABRAL, R. B.; ALVES, A. G. MapServer Brasil. In: Fórum Internacional de Software Livre, 5., 2004, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Pontifica Universidade Católica do Rio Grande do Sul, CÂMARA, G.; MONTEIRO. A. M. V.; DAVIS, C. Fundamentos do Geoprocessamento. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisa Espacial, CARVALHO, M. S.; PINA, M. F.; SANTOS, S. M. Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Geográfica e Cartografia Aplicados à Saúde. Brasília: Organização Panamericana da Saúde - Ministério da Saúde, DELAZARI, L. S. Modelagem e implementação de um Atlas eletrônico interativo utilizando métodos de visualização cartográfica f. Tese (Doutorado em Engenharia) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, DELAZARI, L. S; CINTRA, J. P. Projeto de Interfaces para Atlas Eletrônicos - Desenvolvimento do Protótipo. In: COLÓQUIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS GEODÉSICAS, 3., 2003, Curitiba. Anais... Curitiba: Pós-Graduação em Ciências Geodésicas e Departamento de Geomática da Universidade Federal do Paraná, HUBNER, C. E.; OLIVEIRA, F. H. Gestão da Geoinformação em Implementações Multiusuários. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO, 8., 2008, Florianópolis. Anais... Florianópolis: Pós- Graduação em Engenharia Civil e Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Catarina, INTERNATIONAL CARTOGRAPHIC ASSOCIATION (ICA). Commission on Maps and the Internet Disponível em: < Acessado em 14 de junho de 2014.

15 MARISCO, N; PHILIPS, J; PEREIRA, H.R. Protótipo de mapa para web interativo: uma abordagem utilizando código aberto. Revista Brasileira de Cartografia. N 56/01, NIELSEN, J. Usability Engineering. EUA: AP PROFESSIONAL, NUNES, A. C.; BORGES, K. S. Sistema georreferenciado de gestão ambiental. Seminário e-ping. Salvador: Instituto do Meio Ambiente, OLIVEIRA, E. R. Avaliação ergonômica de interfaces da SciELO Scientific Eletronic Library Online f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal e Santa Catarina, Florianópolis, PRATES, R. O; BARBOSA, S. D. J. Avaliação de Interfaces de Usuário Conceitos e Métodos. In: Congresso Nacional da Sociedade Brasileira de Computação, 23, 2003, Campinas. Anais... Campinas: Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas, QUESTIONNAIRE FOR USE INTERACTION SATISFACTION (QUIS). Disponível em: < >. Acessado em 10 de junho de SOFTWARE USABILITY MEASUREMENT INVENTORY (SUMI). Disponível em: < Acessado em 10 de junho de WEBSITE ANALYSIS AND MEASURE MENT INVENTORY (WAMMI). Disponível em: < Acessado em 10 de junho de WINCKLER, M.; PIMENTA, M. S. Avaliação de usabilidade de sites web Disponível em: < Cap3>. Acessado em 09 de junho de 2014.

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