GÊNERO QUARTA CAPA: ANÁLISE DE PRODUÇÃO INICIAL EM FRANCÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA A ELABORAÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
|
|
- Gabriela Carreiro Belém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GÊNERO QUARTA CAPA: ANÁLISE DE PRODUÇÃO INICIAL EM FRANCÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA A ELABORAÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA GENRE QUATRIÈME DE COUVERTURE : ANALYSE DE PRODUCTION INICIALE EN FRANÇAIS LANGUE ÉTRANGÈRE POUR L ÉLABORATION D UNE SÉQUENCE DIDACTIQUE Patrícia Melo de OLIVEIRA (Doutoranda - FFLCH - USP) oliveirapat@usp.br Resumo: Este artigo tem por objetivo problematizar o processo de elaboração de uma Sequência Didática (SD) a partir da análise da produção escrita inicial de alunos de uma turma de curso intermediário de Francês Língua Estrangeira (FLE). Para tanto, partimos de uma síntese dos fundamentos teórico-metodológicos do Interacionismo sociodiscursivo (ISD) e dos pressupostos referentes à construção/ produção de SDs para o ensino de línguas com base no ISD, e retomamos o modelo didático do gênero quarta capa de livro para apresentarmos o contexto e o relato da aplicação da primeira etapa da SD que elaboramos a partir da análise das capacidades de linguagem dominadas pelos alunos. Palavras-chave: interacionismo sociodiscursivo; gênero textual; sequência didática. Résumé: Cet article a pour objectif de mettre en question le processus d élaboration d une Séquence Didactique (SD) à partir de l analyse de la production écrite iniciale d apprenants d un cours de niveau intermédiaire de Français Langue Étrangère (FLE). Pour ce faire, nous partons d une synthèse du cadre théorique et méthodologique de l Interactionnisme sociodiscursif (ISD) et des principes concernant la construction/ production de SDs pour l enseignement des langues basé sur l ISD, et reprenons le modèle didactique du genre quatrième de couverture afin de présenter le contexte et le récit d application de la première étape de la SD que nous avons élaborée à partir de l analyse des capacités langagières que maîtrisent les apprenants. Mots-clés: interactionnisme socio-discursif; genre textuel; séquence didactique. Introdução Quebrar o atual paradigma do ensino de língua estrangeira em meio institucional, e propor o trabalho com Sequências Didáticas (SDs) não são ações praticadas comumente pelos profissionais da educação em nossas instituições de ensino. Primeiramente, observa-se que há lacunas na formação desses profissionais quanto ao trabalho com gêneros textuais de forma sistematizada em sala de aula de língua estrangeira. Em segundo lugar, há um estranhamento por parte de professores e de pais quanto ao uso de material autêntico e ao reduzido número de atividades gramaticais nas SDs, como aponta Gazotti-Valim (2007, apud BEATO-CANATO, 2008). Num contexto em que é o manual didático a ferramenta de trabalho dos professores de línguas, assim como o objeto de acompanhamento e/ou de cobrança, pelos pais, do cumprimento do programa do curso, certo estranhamento é compreensível. Enfim, a elaboração de SDs demanda uma preparação complexa para que os objetivos de ensino/ aprendizagem sejam alcançados, o que envolve a dedicação do professor e sua disponibilidade de tempo. Neste artigo, temos o seguinte objetivo: problematizar o processo de elaboração de uma SD a partir da análise da produção escrita inicial de alunos de uma turma de curso intermediário de Francês Língua Estrangeira (FLE). Para atingirmos nosso objetivo, o artigo apresenta a seguinte configuração: na primeira seção, sintetizaremos os fundamentos teórico-metodológicos do Interacionismo sociodiscursivo (ISD) e retomaremos os esclarecimentos de Cristovão (2009) sobre os pressupostos referentes à construção/ produção de SDs para o ensino de línguas com base
2 no ISD. Na segunda seção, apresentaremos o modelo didático do gênero quarta capa de livro (ou contracapa) descrito pela mesma pesquisadora (CRISTOVÃO, 2002). Na terceira, será apresentado o contexto no qual se deu a aplicação da primeira etapa de uma SD construída em torno desse gênero, ao mesmo tempo em que relataremos as intervenções didáticas então praticadas. Na quarta seção, exporemos a análise da produção inicial de alunos de curso intermediário de FLE, a partir da qual elaboramos a SD. Na quinta, proporemos um módulo de atividades com o gênero quarta capa a ser trabalhado no contexto apresentado. Finalmente, apontaremos as dificuldades de aplicação da SD construída, nas considerações finais. 1. Fundamentação teórico-metodológica Para o Interacionismo sociodiscursivo, a linguagem é o instrumento fundador e organizador dos processos psicológicos (percepção, cognição, sentimentos, emoções), em suas dimensões especificamente humanas (BRONCKART, 2006: 122). Diante dessa concepção, é a prática dos gêneros de textos e dos tipos de discurso a principal ocasião de desenvolvimento de mediações formativas, dentro das quais estão os processos educativos explícitos que se realizam, principalmente, nas instituições escolares (Id, ibid: 153). No campo da Didática das Línguas, a noção de gênero foi revisitada por Schneuwly (2004: 27-8), que o define como um instrumento semiótico complexo, isto é, uma forma de linguagem prescritiva, que permite, a um só tempo, a produção e a compreensão de textos. Ou ainda como: um megainstrumento, como uma configuração estabilizada de vários subsistemas semióticos (sobretudo linguísticos, mas também paralinguísticos), permitindo agir eficazmente numa classe bem definida de situações de comunicação. Como sabemos, os gêneros textuais só podem ser considerados como verdadeiros instrumentos à disposição dos sujeitos para seu agir com a linguagem, quando esses sujeitos se apropriam deles, por si mesmos, considerando-os úteis (MACHADO, CRISTOVÃO, 2009: 128). De acordo com Bronckart (2007: 103), a apropriação dos gêneros é um mecanismo fundamental de socialização, de inserção prática nas atividades comunicativas humanas. Assim, no caso de alguns gêneros orais ou escritos mais formais, com os quais os aprendizes tem menos contato em seu cotidiano, o ensino formal desses gêneros deve ser realizado em meio escolar, de maneira a que se tornem necessários e significativos para os aprendizes. Em relação ao ensino formal, os conhecimentos científicos construídos acerca dos gêneros podem ser transpostos para o nível dos conhecimentos a serem efetivamente ensinados, se elaborado o modelo didático caracterização dos planos da situação de ação de linguagem, discursivo e linguístico-discursivo (DOLZ, SCHNEUWLY, 2004: 52) do gênero textual objeto de ensino, do qual são depreendidas suas dimensões constitutivas ensináveis; essas, por sua vez, seriam trabalhadas por meio de uma sequência didática. Segundo Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004: 97), uma sequência didática é um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito. Ela é composta por uma apresentação da situação, uma produção inicial, módulo(s) de atividades e produção final. Ao considerarmos o gênero de texto como instrumento e objeto de ensino, suas características devem reger a elaboração das atividades integrantes do material didático, mas deve-se respeitar, inicialmente, as capacidades de linguagem já dominadas pelos alunos (CRISTOVÃO, 2002: 108). Nesse sentido, a produção inicial serve de diagnóstico dessas capacidades, e é a primeira ocasião de aprendizagem, construindo-se as
3 representações da situação de comunicação (CRISTOVÃO, 2009). Além disso, define-se o conteúdo a ser explorado pela SD. Algumas noções importantes para o trabalho com SDs, apontadas pela mesma pesquisadora, são: 1) progressão em espiral; 2) uso de textos autênticos/ sociais; 3) indissociabilidade entre compreensão e produção. Apropriando-nos dos fundamentos do interacionismo sociodiscursivo, partimos para o estudo das características do gênero quarta capa de livro, a partir do qual pudemos realizar uma experiência didática visando à implementação do trabalho com gêneros textuais na sala de aula de FLE. Na próxima seção, apresentaremos o modelo didático desse gênero. 2. O modelo didático do gênero quarta capa de livro No capítulo em que trata do gênero quarta capa de livro, Cristovão (2002) faz uma síntese das pesquisas produzidas por especialistas nesse gênero e por pesquisadores do discurso, contrasta-a com os resultados da análise de um corpus de textos pertencentes ao gênero (em inglês), para, em seguida, propor um modelo didático. Segundo a pesquisadora, no plano da situação de ação de linguagem, o enunciador do texto tem o papel social de empregado da editora, ou de crítico da mídia e do próprio autor, com o objetivo de convencer o leitor a ler o livro, corroborando para isso o nome do crítico ou da instituição para a qual trabalha. Os lugares de produção podem ser uma editora, os escritórios de jornais, revistas ou de outras instituições, variando de acordo com o emissor. Não é revelado explicitamente o momento de produção da quarta capa. Quanto aos receptores, não são mencionados, pois há uma variedade de possibilidades. No plano discursivo, referente à organização interna do gênero, são características comuns, embora nem sempre todas presentes numa quarta capa de livro: título da obra, nome da editora, do(a) autor(a), gênero literário, preço, ilustrações, ou fotos, e faixa etária do destinatário. Quanto ao plano geral do texto, podemos encontrar uma parte de resumo, cuja pretensão é incitar o desejo do leitor pela leitura; outra parte de crítica(s); e dados sobre o autor e/ou a obra. Esse resumo incitativo comporta comentários avaliativos e um recorte do enredo, feito em função dos objetivos argumentativos. A parte de críticas também colabora para a incitação, ao passo que os comentários sobre o autor ou sobre a obra têm um caráter mais informativo. (CRISTOVÃO, 2002: 114). Já no plano das propriedades linguístico-discursivas, ainda segundo Cristovão (2002), destacam-se num resumo incitativo: frases do tipo interrogativo, pontuação particular para provocar suspense ou outro efeito desejado de acordo com o gênero literário da obra, anáforas nominais e pronominais para o estabelecimento da coesão nominal, formas verbais nos tempos presente e passado para narrar, e presente para argumentar em favor da obra, uso de muitos adjetivos modificando um único substantivo. A descrição desse modelo didático do gênero quarta capa de livro orientou-nos na organização de uma experiência didática realizada em sala de aula, de cujo contexto faremos a seguir a apresentação.
4 3. Contextualizando a aplicação da SD Como vimos na primeira seção, para organizarmos o conjunto de atividades de uma SD é preciso levar em consideração o nível dos alunos, ou seja, as capacidades de linguagem que já dominam. Tendo em vista as etapas de elaboração de uma SD, e a necessidade de verificar as capacidades de linguagem dominadas pelos alunos, propusemos a um grupo a produção de duas quartas capas. Portanto, é a análise da produção inicial do gênero que norteou a elaboração do módulo da SD que proporemos neste artigo. Nesta seção, apresentaremos o contexto no qual se deu a aplicação da primeira etapa da SD construída em torno do gênero quarta capa, relatando as intervenções praticadas. Em meados do 2º semestre de 2010, propusemos a produção escrita inicial do gênero quarta capa a um grupo de 9 alunos 1 do curso intermediário (quarto semestre; por volta de 170 horas) de FLE de uma instituição de ensino de São Paulo. Nessa instituição, de acordo com as orientações da equipe de coordenação pedagógica, a partir do terceiro semestre de curso, os professores devem indicar aos alunos a leitura extraclasse de uma obra em francês. Em sala de aula, o professor propõe aos alunos atividades orais e/ou escritas de controle da leitura do livro (questões de localização de informações explícitas, de compreensão/ interpretação, reflexão), encenações e improvisações baseadas em episódios, (re)escritas de trechos/ desfechos, entre outras, enfim atividades que ele mesmo elabora ou são elaboradas pela equipe pedagógica e enviadas aos professores. Tais atividades não constituem uma SD, pois não exploram as características de um gênero textual de maneira sistematizada. Dentro desse contexto, pareceu-nos, então, produtivo realizar uma experiência didática e propor a nossos alunos, que liam Le Petit Nicolas 2, em cuja quarta capa há apenas uma ilustração de Sempé, a produção escrita inicial desse gênero. Portanto, para escolhermos o gênero a ser trabalhado em sala de aula, levamos em consideração as dimensões psicológica, cognitiva, social e didática (CRISTOVÃO, 2002), visto que essa situação não resultou direta e necessariamente da esfera de motivações já dadas do aprendiz, da esfera de suas experiências pessoais, mas de um mundo outro que tem motivações mais complexas, por construir, que não são mais necessariamente pessoais. (SCHNEUWLY, 2004: 33). De fato, antecedeu a proposta uma atividade de sensibilização, que serviu para quebrar a dinâmica habitual em torno do conteúdo do manual didático ou do quadro interativo, principalmente, e também em torno do livro Le Petit Nicolas. Da biblioteca para a sala de aula, levei 12 títulos da literatura francesa: textos integrais ou adaptações (Lecture Facile). Alunos reunidos em 3 duplas e um trio; 3 livros diferentes para cada grupo; a instrução dada para que observassem capa e contracapa, escolhessem um título que gostariam de ler e, em seguida, explicassem o porquê da escolha a seu(s) colega(s) de grupo, primeiramente, e, logo após, socializassem com todos os grupos os motivos de suas escolhas. Composição da capa, título sugestivo da obra, informações sobre a história na contracapa, número de páginas foram alguns dos motivos mencionados. Então, pedi-lhes que pegassem o livro Le Petit Nicolas e observassem sua contracapa. Imediatamente, os alunos verbalizaram a ausência de texto escrito sobre a obra. Era apenas isso o que eu queria, pois foi por meio dessa observação que pude tornar mais significativa a proposta de produção escrita que lhes faria a seguir. Assim, solicitei aos alunos que trouxessem na semana seguinte duas produções escritas: uma quarta capa para aquela edição de Le Petit Nicolas, ou seja, para crianças; e 1 Alunos de classe média, na faixa etária dos 15 anos aos 38 anos, cursando do ensino médio à pós-graduação. 2 SEMPÉ & GOSCINNY. Le Petit Nicolas. Paris, Gallimard, 2001.
5 outra para uma edição especial para colecionadores (adultos) das traquinagens desse quinquagenário. Ao propor a escrita de duas versões de contracapa para a mesma obra, nossos objetivos eram, quanto à situação de ação de linguagem, verificar se os alunos mobilizariam seus conhecimentos prévios sobre o contexto de produção de uma quarta capa; verificar como diferenciariam seus textos, visto que seus receptores seriam dois públicos leitores diversos, porém ambos textos teriam de ser construídos com a intenção de persuadir o leitor a ler o livro. Quanto ao plano discursivo, nas partes de resumo e/ou de crítica, verificar a presença de elementos de incitação à leitura. Finalmente, verificar o uso dos mecanismos enunciativos e de textualização para identificar o domínio das propriedades linguísticodiscursivas. A seguir, exporemos a análise feita da produção inicial desses alunos. 4. Como analisar a produção inicial dos alunos? De acordo com os objetivos que traçamos ao propormos a produção escrita inicial de duas versões de quarta capa, fizemos nossa análise para elaborarmos um módulo de SD que levasse em conta as capacidades de linguagem já dominadas por nossos alunos. Considerando que a produção inicial de nossos alunos foi realizada como tarefa para casa, devemos levar em conta a possibilidade de ter havido algum tipo de pesquisa por parte deles para a escrita dos textos, como consultas a dicionários, livro de verbos, contracapas de livros em geral, sites da internet. Qualquer tipo de consulta não invalidaria uma análise que busca identificar as capacidades de linguagem desses aprendizes, pois, elas são interdependentes. Assim, o texto produzido por cada um deles deve ser visto em sua complexidade, como um elo na cadeia da comunicação verbal (BAKHTIN, 1997: 319). Nas tabelas a seguir, apresentamos os pontos observados e sua realização, marcada por um, ou não, pelos alunos. Como mencionaremos em nossos comentários a respeito dessa análise, a marcação da realização de determinado ponto não corresponde a um julgamento de sua adequação dentro dos planos de ação de linguagem, discursivo e linguístico-discursivo. Dos 9 alunos do grupo, 7 entregaram-nos sua produção; identificá-losemos pela letra A seguida dos algarismos 1 a 7. Na sequência de cada tabela, exporemos nossos comentários. ANÁLISE DA PRODUÇÃO INICIAL DE QUARTA CAPA DA EDIÇÃO PARA CRIANÇAS Modelo didático Pontos observados A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 Quem escreve? Plano da situação de ação de linguagem Para quem escreve? Qual o objetivo? Resumo? Plano discursivo Enredo? Personagens? Crítica? Dados/comentários sobre o autor? Dados/comentários sobre a obra?
6 Elementos de incitação à leitura? Frases interrogativas? Plano das propriedades linguístico-discursivas Pontuação de efeito? Uso de adjetivos? Conexão? Coesão nominal? Coesão verbal? Vozes do editor, da mídia? Tabela 1: análise de produção inicial (quarta capa de edição para crianças) Quanto ao plano da situação de ação de linguagem, todos os alunos consideraram o público infantil como o destinatário de seus textos; apenas um aluno não considerou o objetivo de persuadir a ler. No entanto, a marca da voz do editor (propriedade linguístico-discursiva) foi identificada pela presença de procedimento dialógico, ora formalmente, empregando-se o vous, ora de maneira informal, com o emprego do tu, buscando-se, assim, a aproximação com o co-enunciador. Então, a definição exata de quem escreve nessa versão ficou prejudicada, pois não temos certeza se os alunos consideraram a situação material de produção e a situação de interação social para a escrita de seus textos. Embora alguns alunos tenham empregado certos elementos de incitação à leitura, indicando com isso a consideração do objetivo da situação de ação de linguagem, a capacidade discursiva não é dominada pelos alunos. No plano das propriedades linguísticodiscursivas, há pouco domínio; portanto, as atividades da SD deverão contemplá-lo. Como fizemos observar, marcamos os mecanismos de textualização realizados pelos alunos, no entanto, os elementos de coesão nominal e de coesão verbal não são empregados adequadamente. Dentro de uma proposta de aprendizagem colaborativa, atividades de revisão e reescrita, em duplas ou com o auxílio do professor, deverão ser propostas na SD. ANÁLISE DA PRODUÇÃO INICIAL DE QUARTA CAPA DA EDIÇÃO PARA COLECIONADORES Modelo didático Pontos observados A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 Quem escreve? Plano da situação de ação de linguagem Plano discursivo Para quem escreve? Qual o objetivo? Resumo? Enredo? Personagens? Crítica? Dados/comentários sobre o autor? Dados/comentários sobre a obra?
7 Elementos de incitação à leitura? Frases interrogativas? Plano das propriedades linguístico-discursivas Pontuação de efeito? Uso de adjetivos? Conexão? Coesão nominal? Coesão verbal? Vozes do editor, da mídia? Tabela 2: análise de produção inicial (quarta capa de edição para adultos/ colecionadores) Nessa versão de quarta capa, os alunos tiveram dificuldade de considerar o destinatário de seus textos; apenas dois alunos o fizeram. Quanto ao enunciador, o comentário é o mesmo feito em relação à versão da edição para crianças: a mobilização dos conhecimentos prévios e das representações dos alunos quanto aos contextos material e sociossubjetivo de produção do texto não foi suficiente; portanto, nesse gênero, a capacidade de ação não está dominada. Diagnosticamos também, mais uma vez, que não há o domínio da capacidade discursiva, como podemos observar na tabela 2; há pouco domínio da capacidade linguístico-discursiva. Tendo em vista a análise da produção inicial de alunos de curso intermediário de FLE, elaboramos uma SD com foco nas dificuldades apresentadas por eles. Na quinta seção, proporemos um módulo de atividades com o gênero quarta capa a ser trabalhado no contexto apresentado. 5. Gênero quarta capa: módulo de atividades Baseando-nos em Dolz, Schneuwly, De Pietro e Zahnd (2004) e em Cristovão (2002; 2009), elaboramos a SD apresentada a seguir. OFICINAS OBJETIVOS ATIVIDADES MATERIAL DURAÇÃO Apresentação Seleção de livros 30 minutos da situação em francês. Produção inicial Oficina 1 Definir o contexto de produção do gênero Despertar a curiosidade pelo(s) livro(s); motivar os alunos. Sensibilizar para o gênero. Observar as capacidades dos alunos e suas lacunas, a fim de definir os aspectos do gênero que serão objeto de ensino/ aprendizagem. Identificar os elementos da situação material de produção e da situação de interação social. 1. Apresentação de uma seleção de livros em francês. 2. Trabalho em duplas/ trios: após escolher um livro que gostaria de ler, expor o(s) motivo(s) da escolha. 1. Proposta de produção de duas quartas capas para o livro Le Petit Nicolas: uma da edição para crianças; outra de edição especial para colecionadores/ adultos. 1. Explorar as representações sobre a situação de ação de linguagem. 2. Trabalho em duplas/ trios: observar quartas capas de livros em francês; buscar informações factuais relativas às características do contexto de produção do texto; Documento escrito a ser elaborado pelos alunos. Seleção de livros em francês. Ficha de análise elaborada pelo professor. indeterminado 45 minutos
8 Oficina 2 Explorar a infra-estrutura textual Oficina 3 Explorar o plano textual Oficina 4 Incitação à leitura Oficina 5 Preparar um resumo incitativo Oficina 6 Recapitulação e elaboração de uma lista de controle PRODUÇÃO FINAL Identificar os elementos textuais (verbais e não verbais) que compõem uma quarta capa de livro. Relacionar o layout da quarta capa ao contexto de produção do gênero. Reconhecer as características de organização do conteúdo. Reconhecer elementos de incitação à leitura. Compreender os mecanismos de enunciação e de textualização. Saber selecionar elementos do enredo que chamem a atenção do destinatário/ leitor. Tecer comentários avaliativos. Empregar adequadamente conectivos, pronomes, sintagmas nominais, verbos, modalizadores etc. Recapitular os aspectos trabalhados dos planos da situação de ação de linguagem, discursivo e linguísticodiscursivo. Preparar-se para utilizá-los. Produzir uma quarta capa. Avaliar as quartas capas produzidas. Avaliar as aprendizagens efetuadas ao longo da sequência. preencher ficha de análise (fatos/ inferências/conclusões). 3. Síntese das análises da situação de ação de linguagem do gênero quarta capa. 1. Observar quartas capas de livros em francês para identificar/ nomear os elementos textuais (verbais e não verbais) que as compõem. 2. Comparar a formatação (cores, fontes, ilustrações etc) das quartas capas selecionadas para verificar o tipo de apelo de cada composição, relacionando-o à situação de ação de linguagem. 1. Identificar as partes que compõem o plano geral do texto: resumo, crítica, comentários sobre o autor e/ou obra. 1. Localizar em resumos incitativos frases do tipo interrogativo, pontuação de efeito, uso de adjetivos e outros recursos de incitação à leitura. 2. Identificar e analisar as operações de conexão, coesão (anáforas nominais e pronominais; tempos verbais) e modalização, relacionando-as ao plano discursivo. 1. Trabalho em grupo: selecionar elementos do enredo de alguns contos do Petit Nicolas, que figurariam num resumo incitativo. 2. Discussão coletiva sobre a relevância dos elementos selecionados pelos grupos. 3. Escolha da seleção feita por um grupo (ou de elementos em comum a vários grupos) para a produção coletiva (mediada pelo professor) de um resumo incitativo. 1. Recapitulação do que foi feito ao longo da sequência. 2. Retomada dos aspectos trabalhados a partir da análise de uma quarta capa. 3. Estabelecimento de uma lista de controle. 1. Proposta de produção de quarta capa para o livro Le Petit Nicolas, edição especial para colecionadores/ adultos. 2. Avaliação das produções. 3. Balanço e avaliação dos progressos realizados a partir da comparação das produções iniciais e finais. Quartas capas de livros em francês. Quartas capas de livros em francês. Ficha de exploração da organização do conteúdo, elaborada pelo professor. Resumos incitativos de quartas capas. Livro Le Petit Nicolas. Quarta capa de um livro em francês. Documento escrito a ser elaborado pelos alunos. 45 minutos 45 minutos 45 minutos 90 minutos 45 minutos indeterminado
9 aula. A sequência didática aqui apresentada foi parcialmente aplicada em sala de Considerações finais Partindo da fundamentação teórico-metodológica do ISD e do modelo didático do gênero quarta capa de livro, aplicamos parcialmente em sala de aula a SD elaborada após a análise minuciosa da produção inicial do gênero por alunos de curso intermediário de FLE. Nossa análise dessa produção inicial dos alunos serviu-nos como diagnóstico das capacidades de ação, discursiva e linguístico-discursiva já dominadas pelos alunos quanto ao gênero objeto de ensino, o que nos permitiu ter maior clareza na definição dos objetivos e das atividades de cada oficina da SD. No contexto em que foi aplicada a SD em questão, múltiplas e variadas são as atividades orais e escritas propostas aos alunos e realizadas satisfatoriamente por eles. Entretanto, elas não constituem uma sequência didática organizada que explora sistematicamente um gênero textual. Por isso, tivemos duas grandes dificuldades: abrir e manter um espaço na grade do conteúdo programático (já carregado) do curso para as oficinas da SD; e desenvolver as atividades previstas sem exceder o tempo estimado para cada oficina, não prejudicando, então, as demais atividades do curso. Apesar de a aplicação da SD proposta neste artigo ter sido parcial, devido ao final do semestre letivo, pudemos perceber que os alunos passaram a verbalizar suas análises da situação de ação de linguagem quando da leitura de textos diversos; certos elementos linguístico-discursivos observados e explorados na SD começaram a ser reempregados adequadamente por alguns alunos tanto na oralidade quanto na escrita em novas situações de comunicação, sugeridas pelo professor ou apresentadas no manual didático. Portanto, concordamos com a afirmação segundo a qual o gênero de texto se torna, assim, não apenas objeto e objetivo de estudo, mas também um meio para que o aluno possa desenvolver essas capacidades, que são necessárias em todas as outras produções textuais (LOUSADA, 2007, apud BEATO-CANATO, 2008: 49). Durante a realização das atividades do módulo, pareceram-nos bastante produtivas e significativas as interações aluno-aluno, aluno-professor, professorgrupo/classe em torno do trabalho com quartas capas. Portanto, nossa avaliação do trabalho com esse gênero textual no contexto apresentado é positiva. Referências bibliográficas BAKHTIN, M. O problema dos gêneros do discurso. In:. Estética da criação verbal. São Paulo, Martins Fontes, 1997, pp BEATO-CANATO, A. P. M. Produção escrita em língua estrangeira à luz do interacionismo sociodiscursivo. In: CRISTOVAO, V. L. L. (org.). Estudos da linguagem à luz do interacionismo sociodiscursivo. Londrina, Eduel, 2008, pp BRONCKART, J-P. Atividade de linguagem, discurso e desenvolvimento humano. Campinas, Mercado de Letras, Atividade de linguagem, textos e discursos. Por um interacionismo sociodiscursivo. 2. ed. São Paulo, Educ, 2007.
10 CRISTOVÃO, Vera Lúcia Lopes. O gênero quarta capa no ensino de inglês. In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (orgs). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro, Lucerna, 2002, pp Sequências didáticas para o ensino de línguas. In: DIAS, R.; CRISTOVÃO, V. L. L. (orgs). O livro didático de língua estrangeira: múltiplas perspectivas. Campinas, Mercado de Letras, 2009, pp DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B.; DE PIETRO, J-F.; ZAHND, G. A exposição oral. In: SCHNEUWLY, B. & DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, Mercado de Letras, 2004, pp DOLZ, J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B. & DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, Mercado de Letras, 2004, pp MACHADO, A. R.; CRISTOVÃO, V. L. L. A construção de modelos didáticos de gêneros: aportes e questionamentos para o ensino de gêneros. In: ABREU-TARDELLI, L. S.; CRISTOVÃO, V. L. L. (orgs). Linguagem e educação: o ensino e a aprendizagem de gêneros textuais. Campinas, Mercado de Letras, SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros e tipos de discurso: considerações psicológicas e ontogenéticas. In: SCHNEUWLY, B. & DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, Mercado de Letras, 2004, pp
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).
ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisSequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas
Sequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas Manoela Afonso UNESP - Campus Bauru-SP manoela_afonso@hotmail.com Comunicação Oral Pesquisa Concluída
Leia maisBRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)
ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)
Leia maisEncantos de Mojuí dos Campos
Encantos de Mojuí dos Campos Rosiane Maria da Silva Coelho 1. Justificativa O município de Mojuí dos Campos está localizado no oeste do Estado do Pará. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisCircuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas
Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas outubro/novembro de 2012 A leitura mediada na formação do leitor. Professora Marta Maria Pinto Ferraz martampf@uol.com.br A leitura deve
Leia maisENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA
O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA Anilda Costa Alves Jamile Alves da Silva Leônidas José da Silva Jr Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com milygta10@hotmail.com
Leia maisMBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual
MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas
PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisGuia do professor. Introdução
Guia do professor Introdução Essa atividade oferece aos professores do Ensino Fundamental II, de Língua Espanhola e de Língua Portuguesa, novos recursos didáticos em forma de módulos, pois eles podem vir
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisESCOLA ESTADUAL JOSÉ ROBERTO PACHECO
Planejamento Anual 2014 ESCOLA ESTADUAL JOSÉ ROBERTO PACHECO Identificação da turma: 9 Anos A e B 1 Semestre de 2014 Identificação do professor: Tiago Silva de Oliveira Área do conhecimento: Língua Portuguesa
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisPROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.
PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo
Leia maisII ENCONTRO DE DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO PIBID UENP: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
PIBID INGLÊS - AÇÃO INTERVENTIVA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CORNÉLIO PROCÓPIO Bolsistas: ALMEIDA, D.; IDALGO, L.; KISHI, C; FAUSTINO, V.; SOUZA, E. (PIBID- LEM/ UENP) Orientadoras: Célia Regina Capellini
Leia maisALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS
ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisComo escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias
Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisEXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA MARÇO 2013 Expectativas de Aprendizagem de Língua Portuguesa dos anos iniciais do Ensino Fundamental 1º ao 5º ano Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisMATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES
MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br
Leia maisApresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas
Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa Situação 4 HQ Recomendada para 7a/8a ou EM Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentação Histórias em quadrinhos (HQ), mangás e tirinhas
Leia maisEducação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal
Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para
Leia maisANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisEstudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem
Estudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem A avaliação no Programa de Alfabetização é processual. O seu propósito é o de
Leia maisAlfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.
Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisEnsinar a ler em História, Ciências, Matemática, Geografia
PAOLA GENTILE Ensinar a ler em História, Ciências, Matemática, Geografia A forma como se lê um texto varia mais de acordo com o objetivo proposto do que com o gênero, mas você pode ajudar o aluno a entender
Leia maisLíngua francesa para deficientes visuais em Diadema, São Paulo: uma proposta de ensino de. inclusão social concebida segundo a abordagem acional
Língua francesa para deficientes visuais em Diadema, São Paulo: uma proposta de ensino de Mestranda: Michelle A. G. Honório inclusão social concebida segundo a abordagem acional Orientadora: Profa. Dra.
Leia maisAS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES
AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES Silmara Cristina Manoel UNESP Ilha Solteira Silmaracris2@hotmail.com Inocêncio Fernandes Balieiro Filho
Leia maisOs gêneros presentes nas propostas de produção escrita de livros didáticos do Ensino Médio.
Os gêneros presentes nas propostas de produção escrita de livros didáticos do Ensino Médio. Dalva Aparecida do Carmo Constantino, UFMT, Faculdades Integradas de Rondonópolis (FAIR/UNIR). Este trabalho
Leia mais30/07 Sessão de Experiência Pedagógica
30/07 Sessão de Experiência Pedagógica INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II UM CAMINHO DE PESQUISA Profª Drª Cleuza Pelá (Escola Cidade Jardim SP) Introdução Quando o Projeto de Minimonografia
Leia maisCritérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás
Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA. Sequência Didática II Brincadeira Amarelinha
ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ EVARISTO COSTA RELATO DE EXPERIÊNCIA Sequência Didática II Brincadeira Amarelinha Professoras: Maria Cristina Santos de Campos. Silvana Bento de Melo Couto. Público Alvo: 3ª Fase
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisO lugar da oralidade na escola
O lugar da oralidade na escola Disciplina: Língua Portuguesa Fund. I Selecionador: Denise Guilherme Viotto Categoria: Professor O lugar da oralidade na escola Atividades com a linguagem oral parecem estar
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL PÓS-GRADUAÇÃO 2013. DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C
EDUCAÇÃO INFANTIL PÓS-GRADUAÇÃO 13 1. ENUNCIADO DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C Criança, a Oralidade e a Cultura Escrita Expressão Artística na Educação Infantil Tecnologias Aplicadas a Educação Infantil
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO Bruno Rodrigo Teixeira 1 Universidade Estadual de Londrina - UEL bruno_matuel@yahoo.com.br Camila Rosolen 2 Universidade Estadual de Londrina - UEL camilarosolen@yahoo.com.br
Leia maisPedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental
Pedro Bandeira Pequeno pode tudo Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental PROJETO DE LEITURA Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Rosane Pamplona De Leitores e Asas MARIA JOSÉ NÓBREGA
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: PNLD, livro didático, língua estrangeira, gênero.
PNLD 2011: ANÁLISE DE UMA COLEÇÃO DE LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS Universidade Federal de Goiás Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestranda: Maria Letícia Martins Campos FERREIRA mleticiaf@hotmail.com
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA
Leia mais111 ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica
Leia maisREGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO
REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes
Leia maisPLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO)
PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO) Processo Avaliativo Unidade Didática PRIMEIRA UNIDADE Competências e Habilidades Aperfeiçoar a escuta de textos orais - Reconhecer
Leia maisPalavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.
PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisA LEITURA E A ESCRITA NA ESCOLA: PRÁTICAS CONJUNTAS
A LEITURA E A ESCRITA NA ESCOLA: PRÁTICAS CONJUNTAS ROCHA, Wanessa Cristina Manhente 1 ; NASCIMENTO, Juliana Barbosa 2 ; COSTA, Keila Matida de Melo 3 ; ELIAS, Carime Rossi 4 Palavras-chaves: Linguagem.
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia mais1 ROTEIRO PARA PROJETO DE PESQUISA
Roteiro para projeto de pesquisa Gildenir Carolino Santos, 2005. 1 ROTEIRO PARA PROJETO DE PESQUISA Antes de passar para a construção ou montagem de um projeto de pesquisa, é importante saber que esse
Leia mais1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema
1 Introdução 1.1 Apresentação do tema Segundo Basílio (1987), as principais funções do léxico são a representação conceitual e o fornecimento de unidades básicas para a construção dos enunciados. Para
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Dourados 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Letras - Inglês Obs.: Para proposta
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O piado da coruja 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O piado da Coruja
Leia maisEstratégias de e-learning no Ensino Superior
Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir
Leia maisESCOLA BÁSICA FERNANDO CALDEIRA Currículo de Português. Departamento de Línguas. Currículo de Português - 7º ano
Departamento de Línguas Currículo de Português - Domínio: Oralidade Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar, tratar e reter a informação. Participar oportuna
Leia maisA INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a
A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está
Leia maisFAQ Escrita de Cases
FAQ Escrita de Cases 1. Sobre o que escrever um case e com qual foco? Sua EJ poderá escrever cases de sucesso ou insucesso que tenha trazido muito aprendizado e superação, ou seja, cases distintos da realidade
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisProjeto de trabalho: AS DIFERENÇAS ENTRE BRASIL E ALEMANHA
Projeto de trabalho: AS DIFERENÇAS ENTRE BRASIL E ALEMANHA 10 Projeto realizado com base no Curso de Capacitação no Exterior: Ensino de Alemão como Língua Estrangeira, Alemão para uma Escola em Transformação:
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisPROJETOS DE LETRAMENTO, SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS E PRÁTICAS DE LETRAMENTO: INSTRUMENTOS (INTER)MEDIADORES PARA A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DO PROFESSOR
PROJETOS DE LETRAMENTO, SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS E PRÁTICAS DE LETRAMENTO: INSTRUMENTOS (INTER)MEDIADORES PARA A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DO PROFESSOR Thassiana Reis Félix (PG-UEL) Maria IlzaZirondi (UEL) Resumo:
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisRESUMO. Palavras-chaves: leitura; produção textual, conto. 1 INTRODUÇÃO
DE CONTO EM CONTO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DOCENTE Maria Helena Cunha de Andrade SILVA RESUMO Esse trabalho relata uma experiência de leitura e produção textual realizada no decorrer do ano letivo de
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio ETEC: PROFª NAIR LUCCAS RIBEIRO Código: 156 Município: TEODORO SAMPAIO Área de conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Componente
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Letrinhas Mágicas. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) O aniversário do O 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O aniversário do O faz
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisCAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações
153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma
Leia maisEXPLICAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
EXPLICAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO Elementos Textuais: INTRODUÇÃO: Introduzir significa apresentar. Descrever o trabalho baseando-se nas seguintes colocações: o quê fez, por que
Leia maisMETODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS
METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS 1 O Método do Caso e o Ensino em Administração O uso do Método do Caso nas escolas de administração no Brasil é relativamente recente, embora não haja
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico ETEC RODRIGUES DE ABREU - EXTENSÃO AGUDOS Código: 135.01 D Município: AGUDOS Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Componente Curricular:
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisTEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Kaio César Pinheiro da Silva Raquel Espínola Oliveira de Oliveira Thais Fernandes da Silva Cristina Bongestab
Leia maisLeitura e Literatura
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICAB Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e de Tecnologias para Educação BásicaB Leitura e Literatura Dia e Semana Nacional da Leitura
Leia maisNovas possibilidades de leituras na escola
Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir
Leia mais