Texto integrante dos Anais do XX Encontro Regional de História: História e Liberdade. ANPUH/SP UNESP-Franca. 06 a 10 de setembro de Cd-Rom.
|
|
- Ronaldo Galvão Garrido
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 USO DE BASES DE DADOS PELA HISTORIOGRAFIA: PRÁTICAS, METODOLOGIAS E SEUS IMPACTOS NA PRESERVAÇÃO, RECUPERAÇÃO, DISSEMINAÇÃO E ACESSIBILIDADE DAS INFORMAÇÕES HISTÓRICAS. Leandro Coelho de Aguiar Mestrando do Programa de Pós-graduando em Ciência da Informação da Universidade Federal do Rio de Janeiro em convênio com o IBICT MCT aguiarlc@gmail.com Introdução Esta apresentação é resultado das primeiras reflexões do projeto de dissertação de mestrado, iniciado em 2010, no Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação do Instituto Brasileiro de informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) ligada ao Ministério de Ciência e tecnologia (MCT) e conveniado com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Devido o projeto ainda estar em seu início, esta apresentação não tem como objetivo trazer resultados empíricos ou fazer qualquer reflexão mais profunda da produção historiográfica sobre o assunto, mas apenas trazer algumas questões acerca do uso da informática na produção de conhecimento científico/historiográfico e realizar uma reflexão teórica dos conceitos que fundamentam este projeto. A análise e discussão das práticas e metodologias na produção científica em diferentes áreas do conhecimento tornam-se imprescindível tendo em vista a importância da proliferação de políticas de produção e preservação do patrimônio social e da construção das memórias coletivas. Tais práticas giram sempre em torno da preservação, recuperação, disseminação e acesso à informação e suas representações. O historiador deve ter a consciência do seu dever social, disponibilizar suas fontes à sociedade como forma, não apenas de legitimar teorias e promover o debate científico, mas também possibilitar o acesso a informação, tendo em vista que a preservação e divulgação da informação histórica permite à sociedade (re)construir suas memórias, resultando na fortificação da própria cidadania. Em nenhum outro momento histórico a produção de informação atingiu graus tão elevados. Esse crescimento informacional decorre das melhorias técnicas de
2 produção e proliferação dos meios de comunicação, principalmente da rede mundial de computadores. Todavia, não necessariamente esse crescimento informacional resulta em conhecimento. É adequado considerar a exposição informacional como uma das bases para o desenvolvimento humano, principalmente o econômico, tendo em vista que grande parte das informações tende a oferecer algum produto. Mas também se deve pensar na informação como mecanismo de poder, ou melhor, de construção de poder. Seja o poder de um (tirania), de poucos (oligarquia) ou o poder do povo (democracia). Essa relação entre informação e poder não deve ser vista como uma peculiaridade recente, pelo contrário; desde que o homem passou a se organizar como indivíduo social, a informação solidifica o poder e o domínio de um sobre o outro. Hoje, o não acesso à informação ameaça os alicerces do que se entende por democracia. O uso da informação e a geração do conhecimento fazem parte do processo de novas formas de organização social, de controle do poder, de compartilhamento da memória social e servem de base para a democracia. A informação, ou sua inexistência, ou ainda a sua indisponibilidade, torna-se elemento fundamental na criação e solidificação ou não da cidadania. Percebe-se, nesse caso, a necessidade de estratégias políticas voltadas à preservação, recuperação, disseminação e acesso à informação como mecanismos norteadores da sociedade moderna. Esse quadrinômio da democratização informacional não deve estar ligado apenas as fontes informacional em seu suporte original, mas deve compreender também as diferentes formas de representação destas fontes informacionais, como, por exemplo, microfilmes, digitalizações e, como objeto de análise deste projeto, a utilização de banco de dados. É nessa perspectiva, agregando a noção de representação da informação, que o quadrinômio deve ser entendido: como recurso potencial na construção da memória social e da cidadania através da representação da informação. Recentemente, no Brasil, cresceu o debate sobre este tema, com a proposta de que esse quadrinômio possa ser uma das pedras fundamentais na construção da democracia. Tal discurso manifesta-se de diferentes formas e em diferentes lugares, surgindo tanto em setores do Estado quanto em setores civis da sociedade.
3 Sendo assim, as estratégias políticas voltadas para a elaboração de mecanismos e serviços públicos e privados de preservação, recuperação, disseminação e acesso da informação e suas representações relacionadas ao cidadão pressupõem uma dimensão historicamente nova da cidadania. Também são recentes as discussões acerca dos diferentes atores envolvidos na elaboração desse quadrinômio da democratização informacional. Esta apresentação propõe chamar a atenção ao ofício do historiador e da utilização de diferentes tecnologias da informação nesta nova dimensão social do fazer historiográfico. Cidadania, memória, identidade e patrimônio. Como exercer a condição de cidadão sem a posse da informação? Como estabelecer ligações entre saberes sem o exercício pleno do senso crítico ou sem a possibilidade de reflexão? Como nos relacionar com as diferentes estruturas de poder, sem o acesso às informações existentes? Marinho Junior e Silva (1998, p. 16) propuseram responder tais indagações, qualquer que seja o objetivo da busca de informações, para que estas venham a ser usadas, é preciso que elas estejam disponíveis e que sejam de fácil acesso. Ao abordarmos a discussão acerca da preservação e divulgação da informação como mecanismo de democratização do acesso à informação e como exercício de cidadania, é preciso também tratar de outros temas interligados: cidadania, memória, identidade e patrimônio. A respeito da constituição do patrimônio e do exercício da memória, Campello (1994) argumenta que todo agrupamento social se constitui e se desenvolve a partir das formas de ocupação do território e das práticas sociais vividas por seus membros. Tanto no público quanto no privado, na forma de apropriação dos ambientes naturais, nas manifestações artísticas e religiosas, nos usos e nas formas específicas de trabalho, é que vão se sedimentando os valores e as identidades sociais. Tais valores compõem o patrimônio cultural da sociedade. Sua preservação e o resguardo de sua memória são fundamentais para a evolução social, onde a partir de sua
4 própria identidade novas formas de relações e valores sociais são estabelecidas. Para Campello (1994, p. 11), o progresso implica no aproveitamento das experiências já realizadas e na conscientização dos valores já alcançados em meio às mudanças da era industrial e aos tempos em que vivemos: as estruturas das cidades se desorganizam, seus núcleos originais se deterioram, quando não são destruídas, seus valores e sua memória se apagam. Para manter o exercício da cidadania, é necessário estabelecer continuidade entre os valores antigos e os novos. A preservação, divulgação, recuperação e acesso da informação histórica tornam-se essenciais para o aprofundamento e a manutenção dos elos que ligam o passado e o presente, elos estes que estabelecem a memória social. Em Memória e identidade social, Michel Pollack (1992, p. 203) define os elementos constitutivos da memória: I) os acontecimentos vividos pessoalmente; II) os acontecimentos vividos por tabela, onde a força de tal acontecimento faz com que outros indivíduos que não o tenham vivido se sintam co-participantes e sujeitos deste mesmo passado; III) o fato de que a memória é constituída por personagens; e IV) os lugares da memória, onde são realizados os atos de rememoração/comemoração. Pode-se observar o processo de construção da memória como uma área onde se dará escolhas. Tais características reiteram que a memória é um fenômeno socialmente construído e que a memória e a identidade são valores disputados em conflitos sociais. (POLLACK, 1992, p. 204). Para Gonçalves Filho (1992, apud Marinho Junior e Silva, 1998, p. 18), a memória pode ser compreendida e experimentada como um esforço que age contra a corrente. Pode despertar a dignidade e o ânimo contra a humilhação. Pode buscar valores e qualidades nas pessoas e nas coisas. Pode devolver a relação profunda com a experiência humana. Ou seja, a memória é uma construção moldável aos interesses de determinado grupo social. Marinho Junior e Silva (1994, p. 18) destacam o fato de que podem ser observados na sociedade os resultados oriundos da ausência de organismos voltados para a construção da memória: pensar sobre o que significa, por exemplo, trabalhar com a memória de uma cidade, onde a história conta muito pouco para situar as identidades e os parâmetros do presente. Para tanto, é preciso compreender que, não
5 sendo um valor cultivado e considerado fundamental, a história desta sociedade não se formula de modo significativo e não forma referências que orientem as escolhas coletivas. A historiadora Márcia Motta (apud BADARÒ, 1998, p ) afirma que ao falarmos de grupos sociais, devemos estar cientes de que existem projetos de esquecimento, coisas e fatos que não são lembrados, sob pena de ameaçar a unidade do grupo social a isso ela chama de amnésia social. A informação, ou sua inexistência, ou ainda uma súbita amnésia social, tornam-se elementos fundamentais para a criação e solidificação de uma identidade social. É importante discutir essas amnésias sociais, no que diz respeito à produção e à guarda da memória documental, para entender o porquê da ausência de ligações com o passado, com a vida cotidiana, provocando uma desorganização da memória, do pensar e do agir social. Assim, discutir a democratização do acesso à informação, passando pela preservação, divulgação, recuperação e acesso à informação, corresponde não apenas a uma possibilidade de geração de conhecimento individual, mas principalmente produz uma memória social (ou melhor, produz várias memórias sociais) o que demonstra a importante ligação entre informação e poder, especificamente da perpetuação ou não do poder. Para Capurro e Hjorland (2007, p. 193), existem muitos conceitos de informação e eles estão inseridos em estruturas teóricas mais ou menos explícitas. Para Pinheiro (2004, p. 02), a informação talvez não possa ser definida nem medida, conforme Wersig e Nevelling (apud PINHEIRO, 2004, p. 02), não podendo evitar o termo informação de acordo com Fairthorne (apud PINHEIRO, 2004, p. 02), pelo menos deve deixar evidente a todo o momento seu significado. Segundo Pinheiro (2004, p. 01), [O conceito de] informação pode ser entendido como qualquer elemento referencial, noção, idéia ou mensagem contida num documento. Sendo assim, vincular o conceito de informação unicamente a documentos impressos torna-se um erro, pois tal conceito tanto pode estar presente num diálogo entre cientistas como num diálogo informal, numa inovação social, numa imagem, no
6 registro de um banco de dados, etc. Para a Guimarães e Silva (apud MARINHO JUNIOR; SILVA, 1998, p. 20) a informação como sendo um fenômeno cooperativo que forma ou transforma uma representação mental, ou seja, é qualquer processo cuja ocorrência exige uma interação comunicativa de sistemas e elementos, cujas atuações se adicionam para levar a um resultado final. É um fenômeno cooperativo de caráter subjetivo, isto é, a informação é qualquer processo cuja ocorrência exija a interação simultânea e sincrônica de vários outros processos (químicos, biológicos, físicos etc), cujas atuações percebidas pelos sentidos humanos se adicionem a uma alteração da estrutura cognitiva. O que existe é uma possibilidade de alteração, um potencial de alteração. Caso ocorra essa alteração, a mensagem é transformada em informação. É possível, portanto, afirmar que a informação é o resultado de uma atividade fragmentada da atuação de vários sistemas cerebrais distribuídos espacialmente e em diferentes níveis que se associam em um dado momento, transformando-se em imagens/representações que cada um de nós vivencia como experiência própria. (MARINHO JUNIOR; SILVA, 1998). No tocante à construção da memória, quando mais próximo da fonte estiver o usuário (sociedade), maior e melhor será sua possibilidade de uso (BARRETO, 2002), compreendendo a informação como referência para sociedade em sua construção histórica e social, onde o seu acesso contribui para a formação da memória e da identidade social. Reflexões acerca do papel do historiador na atualidade. Ao discutir o fluxo da informação histórica sob o prisma da Ciência da Informação, campo do conhecimento que tem como objeto o estudo da produção de informação científica em suas múltiplas possibilidades de preservação e divulgação, o historiador deve buscar ampliar sua área de atuação na construção da memória social e do exercício da cidadania. De acordo com o projeto de lei que busca regulamentar o ofício de historiador no Brasil, também são atribuições deste profissional o assessoramento, organização, implantação e direção de serviços de documentação e informação histórica [atuando]
7 juntamente com profissionais de outras áreas no resgate e na preservação do nosso patrimônio histórico. 1 De acordo com Gunter Axt (2004), que discute os novos campos de trabalho do historiador, ao tentar identificar no historiador um profissional que encarna uma importante função social, certamente chegar-se-ia à conclusão de que esta função social perpassa, além das já tradicionais e relevantes funções de pesquisa acadêmica e docência, a condição de um artífice de identidades. Não que identidades socioculturais não existam independentemente do trabalho do historiador, mas ao organizar fontes e informações, propondo séries documentais, sistematizando dados e informações empíricas, este profissional formulará perguntas e interpretações para e sobre a sociedade, de onde surgirão sentidos para as pessoas. Esses sentidos convertem-se em identidades. Assim como todo indivíduo necessita ter a sua documentação que o identifique como um ser social, também as instituições e as sociedades precisam elaborar suas identidades para serem identificadas como uma estrutura social. São essas identidades sociais que facilitarão a consciência do que é intrinsecamente comum a todos, daquilo que transcende o indivíduo, o particular, proporcionando a coesão social e contribuindo na afirmação dos espaços públicos e da cidadania, bem como no fortalecimento da democracia. (AXT, 2004). Deve ser descrito aqui a diferença entre história e memória, tendo em vista que o senso comum ainda entende estes termos como sinônimos, mas o fato é que memória e história não o são. De acordo com Pierre Nora (1993), ao contrário da memória, a história aposta na descontinuidade, pois ela é, ao mesmo tempo, registro, distanciamento, problematização, crítica e reflexão. Por oposição à memória, a história denuncia e investiga alguns aspectos antes ignorados pela memória. Na introdução da obra O queijo e os vermes, Carlo Ginzburg (2008, p. 3), confronta a visão historiográfica tradicional com uma nova visão do que significa fazer história, onde, no passado, podiam-se acusar os historiadores de querer conhecer 1 Há vários projetos de lei em trâmite no Senado e na Câmara Federal, onde os textos são praticamente parecidos, a exemplo do projeto de lei proposto pelo Senador Paulo Paim em Disponível em: Fonte: < L?t=64881>. Acessado em: 10 set
8 somente as gestas dos reis, o que se deve a concepção aristocrática de cultura. Certamente que hoje não é mais assim. Cada vez mais se interessam pelo que seus predecessores haviam ocultado, deixado de lado ou simplesmente ignorado. Observa-se uma mudança estrutural ocorrida no ofício do historiador por volta da primeira metade do século XX, proveniente principalmente de alguns historiadores, como Marc Bloch, Lucien Febvre e o próprio Carlo Ginzburg, conhecidos como fundadores e perpetuadores da Escola De Annales. Os historiadores só se aproximavam muito recentemente desse tipo de problema, dos excluídos. Esta mudança de concepção historiográfica deu-se ao momento que o próprio historiador baseou seu trabalho na ordem metodológica e não ideológica. (GINZBURG, 2008, p. 3). Chamar atenção ao historiador contemporâneo uma necessidade, a de afeiçoar constantemente seu trabalho às necessidades da sociedade em que ele vive. De acordo com Virginia Fontes (apud BADARÒ, 1998), o historiador, em seu processo cognitivo, procura explicações racionais, objetivando o conhecimento verdadeiro de um dado problema histórico. Por outro lado, ao formular os problemas, já que o historiador estará sempre imerso em seu próprio tempo, em sua própria sociedade e toma parte nas divergências e conflitos de seu próprio universo, atua também intervindo na vida social do mundo que lhe é contemporâneo. Assim sendo, baseado nessa discussão acerca das múltiplas possibilidades do historiador, seu papel também deve se mostrar forte como tal no planejamento, na organização, na implantação e na execução de trabalhos voltados para a preservação, divulgação, recuperação e acesso da informação histórica. O historiador não deve trabalhar sozinho, principalmente em temas e com metodologias que a própria historiográfica possui escassa discussão, como, por exemplo, seu relacionamento com a Informática, Arquivologia e à Ciência da Informação. A história e a informática Neste ultimo meio século a difusão da Informática e do uso do computador revolucionaram todos os segmentos da sociedade, e os historiadores não ficaram de fora dessa mudança. Principalmente com a pulverização dos computadores pessoais, a
9 partir da década de 80, levando os historiadores e outros cientistas sociais a tirarem vantagens da Informática. De acordo com Cláudio de Oliveira (2005, p. 2) uma das primeiras associações internacionais dedicadas a agrupar historiadores que utilizam da computação no estudo do passado foi a Association for Computer and the Humanities (ACH), criada em 1966, nos Estados Unidos. Dez anos mais tarde foram criadas organizações, na Inglaterra e que ficou conhecida como uma das mais importantes da área, Association for History and Computing, e outras similares em vários paises pela Europa. Na década de 1990, vinte cinco países tinham suas próprias organizações nacionais e a Associação de História e Computação. Historiadores, interessados pelo trabalho interdisciplinar em ciências sociais e sua interação com o uso de estatísticas, começaram a construir modelos de organização e gerenciamento de informações adequadas à complexidade das fontes históricas. Segundo o historiador Luciano Figueiredo (2007, p. 5): Ele [a informática] permite organizar todas as fontes documentais da pesquisa, além de estabelecer um Thesaurus com o sentido dos termos de época, e analisar com estatísticas o em prego destas expressões. Processa ainda digitalização através do scanner, possibilitando a restauração de sua imagem, além da limpeza, reconstituição e ampliação do registro manuscrito. A partir daí é capaz de reconhecer por meio de recursos sofisticadíssimos as letras e palavras manuscritas auxiliando na transcrição. Alguns exemplos podem revelar a riqueza (e utilidade) dessa tecnologia, como a possibilidade de comparação entre transcrição moderna e a imagem original ou, para mapas panorâmicos de cidades antigas, a individualização da imagem de cada prédio com a recuperação de textos informativos com um resumo sobre sua história. No Brasil, este tema ganhou força em fins de 1980, resultando na criação, em 1991, da Associação Brasileira de História e Computação (ABHC), por ocasião do Encontro Internacional de História e Computação, organizado pelo Curso de Pós- Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina. A ABHC, primeira em seu gênero na América Latina, foi responsável pela realização de vários eventos, como a série de Encontro de História e Computação, iniciadas em 1991 em Santa Catarina. Havendo também publicações de trabalhos pioneiros como o de Guilherme P. das Neves (UFF), O sonho de Comenius: o uso de micro-computador em uma pesquisa
10 de História social (1990) e o de Ernesto Ruiz (UFSC), Informática e História; uma perspectiva de sua evolução (1991). Como resultado de um rápido levantamento da produção historiográfica nacional e internacional acerca deste tema, podemos observar um fato interessante, a mudança de nomenclatura (ou pelo menos a sua indefinição conceitual) ao longo destas três décadas. Podemos observar no início a utilização do termo história e informática e de história e computação e atualmente a utilização história digital. Sendo necessário a realização de estudos mais profundos para melhor compreender estas mudanças de nomenclaturas. Esta pesquisa torna-se importante interdisciplinarmente, contribuindo com a Ciência da Informação na discussão acerca da produção científica, passando pela discussão acerca da preservação, divulgação, recuperação e acesso da informação na sociedade. Assim como contribuindo para a historiografia na discussão de um arcabouço teórico, conceitual e metodológico sobre as múltiplas possibilidades do ofício do historiador na sociedade contemporânea, principalmente em conjunto da informática. Conclusão. Das poucas conclusões que podemos realizar, é a de que este campo de estudo ainda esta por crescer, tratando-se de uma jovem árvore frutífera que poderá, bem cuidada, fornecer excelentes frutos num futuro não muito distante. Sendo imprescindível observar que as novas tecnologias da computação podem auxiliar na produção historiográfica de várias formas, desde a classificação, padronização e quantificação de dados para a produção científica historiográfica, até mesmo na preservação do patrimônio social, visto seus impactos na preservação, recuperação, disseminação e acessibilidade das representações informacionais históricas. Referência bibliográfica. AXT, Gunter. Memória, cidadania e os novos campos de trabalho do historiador. História Hoje, v. 1, n. 4, p. 3, BADARÓ, Marcelo (Org.). História: pensar e fazer. Rio de janeiro: Laboratório Dimensões da História, BARRETO, Aldo de Albuquerque. A condição da informação. Revista São Paulo em
11 Perspectiva, São Paulo, v. 16, n. 3, p , CAMPELLO, G. O. Patrimônio e a cidade. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 11, 19 abr CAPURRO, Rafael; HJORLAND, Birger. O conceito de informação. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 12, n. 1, p , jan./abr., FIGUEIREDO, Luciano R, História e Informática: O uso do computador. In, CARDOSO, Ciro F. e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História, ensaios de teorias e metodologia. Rio de Janeiro: Ed. Campus, GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido pela Inquisição. Tradução de Maria Betânia Amoroso. São Paulo: Cia das Letras, GÓMES, Maria Nélida Gonzalez. Para uma reflexão epistemológica acerca da Ciência da Informação. Perspectiva em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 6, n. 1, p. 5-18, jan./jun., MARINHO JUNIOR, Inaldo Barbosa; SILVA, Junia Guimarães e. Arquivos e informação: uma parceria promissora. Arquivo e Administração, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p , jan./jun., NORA, Pierre. Entre memória e história: a problematização dos lugares. Projeto História, São Paulo, n. 10, p. 9, dez OLIVEIRA, J. C. A.. Ciberhistória. Revista Museu, Site: Acessado em setembro de PINHEIRO, Lena Vânia Ribeiro. Informação Esse obscuro objeto da Ciência da informação. Morpheus, ano 2, n. 4, Processo evolutivo e tendências contemporâneas da Ciência da informação. Inf. & Soc.: Est., João Pessoa, vol. 15, n. 1, p , jan./ jun POLLACK, Michael. Memória e identidade social. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p , TONINI, R. S. S.; BARBOSA, M. L. A. A interdisciplinaridade da ciência da informação determinando a formação de seus profissionais. In: CINFORM- Encontro Nacional de Ciência da Informação, 7., 2007, Salvador. Anais... Salvador: [s.n.], 2007.
A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO
A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento
Leia maisFORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO
FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisA INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a
A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2
OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisO Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil
O Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil SALVADOR, Larissa de Souza QUEIROZ, Letícia Maria Silva CAMARGO, Thania de Azevedo Resumo: O Brasil tem demonstrado nos últimos anos forte
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisuniversidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000
ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000
Leia maisAFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA?
AFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA? Hélio José Ferreira e Hilma Araújo dos Santos * O título provocativo dessa matéria reflete uma situação peculiar pela qual vem passando as ouvidorias no Brasil, que
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR A INFORMÁTICA E A MÍDIA IMPRESSA: COMO ELAS PODEM Prudentópolis 2013 MARIA MAZUR A INFORMÁTICA
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisINSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lúcia Helena de Magalhães 1 Maria Cristina de Oliveira 2 Resumo Este artigo
Leia maisAgenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação
Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação Ao largo do segundo semestre de 2014 e início de 2015, a CTEI debruçou-se sobre o Termo de Referência
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisEXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota
Leia maisMETODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA. Prof.º Evandro Cardoso do Nascimento
METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA Prof.º Evandro Cardoso do Nascimento DEFINIÇÕES Metodologia Científica: Universalização da comunicação do conhecimento científico; Dessa forma, pode-se deduzir que a
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisO propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais,
138 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, são sistemas de alimentação de catálogos
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia maisVII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.
VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,
Leia maisAline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).
A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),
Leia maisJornalismo Interativo
Jornalismo Interativo Antes da invenção da WWW, a rede era utilizada para divulgação de informações direcionados a públicos muito específicos e funcionavam através da distribuição de e-mails e boletins.
Leia maisObjetivos do Seminário:
O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisBlogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1
Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Ediane Barbosa Oliveira 2 ECOS/UCPel Resumo: O trabalho busca um estudo sobre uma ferramenta estratégica do ciberespaço no meio da comunicação
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família
MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,
Leia maisCaderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.
NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisAteneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores)
Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores) Relatoria do Ateneo 2: Pesquisa e produção de conhecimento em Política Educacional (pesquisa, publicações, integridade e ética na pesquisa)
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisI. De uma maneira geral, do que trata a sua pesquisa? Qual é a área temática?
1 SITES GOVERNAMENTAIS ENQUANTO MECANISMOS DE INFORMAÇÃO, TRANSPARÊNCIA E PARTICIPAÇÃO: TEORIA, INSTITUIÇÕES E ATORES Joscimar Souza Silva 1 Mestrando Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Resumo:
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisChamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional
Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisPERFIL DOS DOCENTES DE PÓS-GRADUAÇÕES COM ENFOQUES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
PERFIL DOS DOCENTES DE PÓS-GRADUAÇÕES COM ENFOQUES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Humarah Danielle de Lima Vasconcelos e-mail: humarah@hotmail.com Alda Leaby dos Santos Xavier
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisA PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1
A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: REALIDADE OU ILUSÃO?
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: REALIDADE OU ILUSÃO? Daniella Brito de Oliveira Cotrim¹, Luciana Maria Pereira Rocha², Viviane Silva Santos Malheiros³, Kalyanne Pereira de Oliveira 4 1 Discente do curso de
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisA PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL
A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL ZUZA, Antonio. F. G. 1 PEREIRA, Gênesis. M. 2 SILVA, Mª Daniella. O. P. 3 LUCENA, Wenner G. L. 4 Resumo O presente resumo
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia maisO Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001
1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisUM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL
UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas
Leia maisPUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL
PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisMetodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/
Leia maisGustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital
Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES junho / 2003 Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos
Leia maisSOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Susana Lazzaretti Padilha Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Campus Cascavel susana.lap@hotmail.com
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisZeny Duarte Professora e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação - Ufba
DA GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA AO MESTRADO E DOUTORADO Zeny Duarte Professora e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação - Ufba Refletir sobre a preparação de um profissional arquivista
Leia maisGRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D)
Femur Online GRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D) Como resultado de buscas na internet, tendo como base os jogos 2D mais famosos do mundo, obtive como resultado três tipos diferentes de
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisArtigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL
Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. Resumo INCLUSÃO DIGITAL Leandro Durães 1 A inclusão digital que vem sendo praticada no país tem abordado, em sua
Leia maisDECLARAÇÃO DO MÉXICO
DECLARAÇÃO DO MÉXICO No encerramento IV FÓRUM IBERO-AMERICANO DA AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS, realizado na cidade de México D.F., no período de 23 a 25 de maio de 2012, os membros do Grupo da Reflexão do Projeto
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS
A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisINCLUSÃO DIGITAL ATRAVÉS DE CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA CAMPUS GUAÍBA
INCLUSÃO DIGITAL ATRAVÉS DE CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA CAMPUS GUAÍBA Daniele Pinto Andres RESUMO Este artigo aborda uma análise das atividades realizadas na ULBRA de Guaíba sobre os cursos de informática
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos
Leia maisTRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA
TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional
Leia mais