|
|
- Orlando Augusto Fontes Almada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 TEMAS
3 TEMAS
4 TEMAS
5 TEMAS
6
7
8 PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA MINUSTAH 1. CONSELHO DE SEGURANÇA-ONU (Mandato): 1) Resolução nº 1542, de a) Período Inicial: 06 meses (Apartado 01) b) Objetivo político -ambiente seguro e estável (7.I) - apoio ao processo político (7.II) - direitos humanos (7.III) 2)Renovações sucessivas (09 Resoluções) 3) Resolução nº 1892, de (09ª) prazo: extensão até
9 O CONTINGENTE BRASILEIRO 1) BRABAT (Batalhão de Infantaria) = Marinha Exército Aeronáutica ) BRAENGCOY (Cia. de Engenharia) = 250. TOTAL ) Rodízio semestral: Próximo: 10 a (11º-SP para o 12º-RJ)
10 HAITI PODER EXECUTIVO Presidente ( ) RENÉ GARCIA PRÉVAL Primeiro-Ministro (desde ) JEAN-MAX BELLERIVE
11 HAITI PODER LEGISLATIVO 1) SENADO: Composição : 30 Departamento : 10 (03 Senadores) Mandato : 06 anos Renovação : 1/3 a cada 02 anos Processo : maioria absoluta (2 turnos) Eleições : 1/3 Senado Dep. Central :
12 HAITI PODER LEGISLATIVO 2) CÂMARA DOS DEPUTADOS: Composição : 99 Distrito eleitoral : de 01 a 03 Mandato : 04 anos Processo : maioria absoluta Eleições : 99 Deputados Dep. Central : ) FINANCIAMENTO DAS ELEIÇÕES/2010: Haiti - US$ 7,5 milhões Comunidade Internacional - US$ 17,5 milhões
13 MINUSTAH SRSG Hédi Annabi Tunísia Assuntos Políticos Seção de Segurança Com & Info JMAC Floriano Peixoto Vieira Neto Brasil Assuntos Legais Luiz Carlos da Costa Brasil Joel Boutroue França FORCE COMMANDER PDSRSG DSRSG Força Militar Segurança UNPOL Assuntos Humanitários DDR Administração Assuntos Civis Gênero HIV/AIDS Direitos Humanos Assistência Eleitoral Infância Agências Justiça
14 NR PAÍS CMDO E EM CONTINGENTE TOTAL POR PAÍS 1 ARGENTINA BOLIVIA BRASIL CANADA CHILE CROACIA EQUADOR FRANÇA GUATEMALA JORDANIA NEPAL PARAGUAI PERU FILIPINAS SRI LANKA URUGUAI USA 4-4 T O T A L
15 ÁREAS DE RESPONSABILIDADE PORT-DE-PAIX CAP HAITIEN FORT LIBERTE OUANAMINTE GONAIVES SAINT MARC BELADERE JEREMIE MIRAGOANE MALPASSE JACMEL PORT-SALUT ANSE a PITRES
16 QUADRO DE VENCIMENTOS ANO BRASIL (US$) Oficial Superior 4.000,00 Capitão 3.250,00 Tenente 2.960,00 Subtenente / 1º Sargento 2.700,00 2º/3º Sargento 2.400,00 Cabo/Soldado 972,00
17 VIATURAS BRABAT E BRAENGCOY FORÇA VTR LEVE (até 1Ton) VTR MÉDIA (de 1 a 5 Ton) VTR PESADA (Acima 5 Ton) BLINDADOS TOTAL MARINHA EXÉRCITO CIA ENG F PAZ TOTAL
18 RECURSOS APORTADOS ANO BRASIL (R$) Reembolso ONU R$ Saldo R$ , , ,03
19 RECURSOS APORTADOS ANO BRASIL (R$) Reembolso ONU R$ Saldo R$ , , , , , ,21
20 RECURSOS APORTADOS ANO BRASIL (R$) Reembolso ONU R$ Saldo R$ , , , , , , , , ,30
21 RECURSOS APORTADOS ANO BRASIL (R$) Reembolso ONU R$ Saldo R$ , , , , , , , , , , , ,91
22 RECURSOS APORTADOS ANO BRASIL (R$) Reembolso ONU R$ Saldo R$ , , , , , , , , , , , , , , ,14
23 RECURSOS APORTADOS ANO BRASIL (R$) Reembolso ONU R$ Saldo R$ , , , , , , , , , , , , , , , , , ,48
24 RECURSOS APORTADOS ANO BRASIL (R$) Reembolso ONU R$ Saldo R$ , , , , , , , , , , , , , , , , , ,48 Total , , ,06
25 PRINCIPAIS EVENTOS OCORRIDOS 2004 Jun - Ocupação Bases Alfa e Bravo (Universidade do Haiti) Jun - Ocupação do Forte Nacional; Jul - Desdobramento da Cia Eng F Paz (150 militares); Nov - Pacificação de BEL AIR Fev - Eleições; Set - Pacificação de CITÉ MILITAIRE; 2007 Jan - Conquista da BLUE HOUSE; Jan - Conquista de DROUILLARD; Fev - Conquista de BOIS NEUF; Jun - Ocupação da Base C; Jun - Pacificação de CITÉ SOLEIL Nov - Aumento do efetivo da Cia Eng F Paz p/ Abr e Jun - Eleições para o Senado; Out - Ampliação da área de responsabilidade BRABAT (inclui o Aeroporto).
26 I - ATIVIDADES OPERACIONAIS -Check points - Proteção de instalações -Patrulhamento -Comboios -Apoio a PNH - Apoio a UNPOL - Segurança VIP -Eleições - Assistência Hum -CIMIC - Op Especiais -Surucucu -Op de Intlg
27 II - TRABALHOS DE ENGENHARIA -Infra-estrutura de estradas/asfaltamento - Perfuração de poços -Trutier Landfill (BID) -Martissant 23 (BM) - Manutenção de Heliportos - Terraplenagem para portos - Rampas - Levantamentos técnicos - Distribuição de água - Movimento de material pesado
28 III - CONSTRUÇÃO DA PAZ USINA HIDRELÉTRICA DE ARTIBONITE Orçamento Estimado: - Projeto : US$ ,00 - Construção : US$ ,00
29 III - CONSTRUÇÃO DA PAZ
30 III - CONSTRUÇÃO DA PAZ ATUAÇÃO NOS FURACÕES
31 III - CONSTRUÇÃO DA PAZ ATUAÇÃO NOS FURACÕES
32 III - CONSTRUÇÃO DA PAZ ELEIÇÕES SENATORIAIS
33 III - CONSTRUÇÃO DA PAZ ELEIÇÕES SENATORIAIS
34
35
36
37
38 MOTIVA ESCUDO / PROTEGE
39
40
41
42
43
44 ASCENSÃO SANTA HELENA TRISTÃO DA CUNHA GOUGH ORCADAS DO SUL GEORGIA DO SUL MALVINAS SANDWICH DO SUL
45 DIRETRIZES 1 - DISSUASÃO 2 - ARTICULAÇÃO E EMPREGO CONJUNTO 3 - CIÊNCIA E TECNOLOGIA 4 - RELAÇÕES INTERNACIONAIS 5 - RECURSOS HUMANOS
46 REFLEXOS 1 LEGISLAÇÃO (LC-97 e decorrentes) 2 ESTRUTURAS (Mil Def, MD E FORÇAS) 3 ARTICULAÇÃO E EQUIPAMENTO 4 EFETIVOS DAS FORÇAS 5 SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO
47 LEGISLAÇÃO PROPOSTA 1 Altera a LC-97/117 (PL) 2 Altera as Competências do MD (PL) 3 Reestruturação do Ministério da Defesa (Decreto) 4 Recursos Financeiros (PEC) 5 Carreira Civil de Defesa (PL) 6 Política Nacional da Indústria de Defesa (PL) 7 Política de Ciência e Tecnologia (Decreto) 8 Estrutura Militar de Defesa (Decreto) 9 Política de Ensino (Decreto) 10 Altera a Lei de criação da ESG (PL) 11 Regulamento da ESG (Decreto) 12 Produtos Estratégicos de Defesa
48
49 TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO POLÍTICO ESTRUTURA MILITAR DE GUERRA (Dec. Res. de Gov J.F.) CSN PRESIDENTE DA REPÚBLICA COMANDANTE SUPREMO Subordinação Assessoramento Consulta Coordenação Apoio Logístico ACFA MINISTRO DA DEFESA (LC 97/1999) EMFA ESTADO-MAIOR ESTADO-MAIOR DAS DE DEFESA FAs FORÇAS ARMADAS COMANDO COMBINADO ESTADO-MAIOR COMBINADO COMPONENTE AÉREO COMPONENTE TERRESTRE COMPONENTE NAVAL
50 TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO POLÍTICO ESTRUTURA MILITAR DE DEFESA CDN PRESIDENTE DA REPÚBLICA COMANDANTE SUPREMO Subordinação Assessoramento Consulta Coordenação Apoio Logístico CMiD MINISTRO DA DEFESA ESTADO-MAIOR ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS DE DEFESA FORÇAS ARMADAS COMITÊ CH EM FORÇAS ARMADAS COMANDO CONJUNTO ESTADO-MAIOR CONJUNTO COMPONENTE AÉREO COMPONENTE TERRESTRE COMPONENTE NAVAL FORÇA CONJUNTA
51 TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO POLÍTICO EMPREGO CONJUNTO ESTRUTURA SUBORDINADO MILITAR AO DE PRESIDENTE DEFESA DA REPÚBLICA CDN PRESIDENTE DA REPÚBLICA COMANDANTE SUPREMO MINISTRO DA DEFESA Subordinação Assessoramento Consulta Coordenação Apoio Logístico CMiD ESTADO-MAIOR ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS DE DEFESA FORÇAS ARMADAS COMITÊ CH EM FORÇAS ARMADAS COMANDO CONJUNTO ESTADO-MAIOR CONJUNTO COMPONENTE AÉREO COMPONENTE TERRESTRE COMPONENTE NAVAL FORÇA CONJUNTA
52 ÓRGÃOS DE GABINETE ESTRUTURA ATUAL CMD MINISTRO DA DEFESA ANAC CONAC INFRAERO MILITARES GABINETE CISET CONJUR MB EB FAB ASSESSORES (6 C + 3 M) ORDINARIADO MILITAR ESG SECRETARIAS EMD SPEAI SELOM SEORI SAC
53 ÓRGÃOS DE GABINETE ESTRUTURA PROPOSTA CMD MINISTRO DA DEFESA ANAC CONAC INFRAERO MILITARES MILITARES GABINETE CISET CONJUR MB EB FABEMCFA ASSESSORES (6 C + 3 M) CChEMF ORDINARIADO MILITAR ESG SECRETARIAS EMD SEORI SPEAI SELOM SEPROD SEORI SESD SAC SAC
54 ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS (EMCFA) COMITÊ DE Ch EMs LOGÍSTICA (INTEGRAÇÃO E Tecno. Mil.) MOBILIZAÇÃO (POLÍTICA E SISTEMA) SERVIÇO MILITAR SOLDADO CIDADÃO POLÍTICA ESTRATÉGIA INTELIGÊNCIA RELAÇÕES INTERNACIONAIS ORGANISMOS INTERNACIONAIS ADIDOS MILITARES POLÍTICAS E ESTRATÉGIAS MILITARES PREPARO EMPREGO DOUTRINA INSTRUÇÃO SISTEMAS
55 SECRETARIAS SEORI ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL SEPROD PRODUTOS DE DEFESA SESD ENSINO, SAÚDE, ASSISTÊNCIA SOCIAL E DESPORTO SAC AVIAÇÃO CIVIL ADMINISTRAÇÃO INTERNA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CIÊNCIA & TECNOLOGIA PESQUISA & DESENVOLVIMENTO (aeronáutica, aeroespacial, nuclear, tecnologia da informação e material de emprego militar) QUALIDADE PESSOAL SAÚDE (HFA) ASSISTÊNCIA SOCIAL INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA ORÇAMENTO CERTIFICAÇÃO ENSINO NAVEGAÇÃO AÉREA LEGISLAÇÃO PATRIMÔNIO CATALOGAÇÃO QUALIFICAÇÃO METROLOGIA COMISSÃO DESPORTIVA MILITAR DO BRASIL (CDMB) REGULAÇÃO PADRONIZAÇÃO FOMENTO
56 ESG ESG (Cmt - BSB) CAMPUS BSB (Pró-Reitor) CAMPUS RJ (S Cmt) INST. PANDIÁ CALÓGERAS (ALTOS ESTUDOS DE DEFESA) CENTRO DE ESTUDOS DE DOUTRINA DE OPERAÇÕES CONJUNTAS CURSOS: DEFESA NACIONAL ALTOS ESTUDOS DE P&E GESTÃO DE C&T GESTÃO DE DEFESA SUPERIOR DE INTELIGÊNCIA LOGÍSTICA E MOBILIZAÇÃO CURSOS: E. M. CONJUNTO SUPERIOR DE DEFESA OUTROS
57
58 BACIAS PETROLÍFERAS CAMPOS DE PRODUÇÃO DUTOS HIDRELÉTRICAS TERMELÉTRICAS GÁS NATURAL NUCLEARES PORTOS AEROPORTOS TELECOMUNICAÇÕES FERROVIAS LINHAS DE TRANSMISSÃO CENTRO DO PODER POLÍTICO
59 N NE CO SE SITUAÇÃO ATUAL DISTRITOS NAVAIS S BATALHÃO DE OPERAÇÕES RIBEIRINHAS 1ª ESQUADRA / 1ª DIVISÃO ANFÍBIA / BASE DE SUBMARINOS
60 SITUAÇÃO ATUAL DISTRITOS NAVAIS BATALHÃO DE OPERAÇÕES RIBEIRINHAS 1ª ESQUADRA / 1ª DIVISÃO ANFÍBIA / BASE DE SUBMARINOS CRIAÇÃO BATALHÕES DE OPERAÇÕES RIBEIRINHAS BASE DE SUBMARINOS 2ª ESQUADRA / 2ª DIVISÃO ANFÍBIA (N/NE) SIST DE GERENCIAMENTO DA AMAZÔNIA AZUL PROJETO AMAZÔNIA SEGURA ( CAPITANIAS / DELEGACIAS / AGÊNCIAS )
61 N NE CO SE SITUAÇÃO ATUAL DISTRITOS NAVAIS BATALHÃO DE OPERAÇÕES RIBEIRINHAS 1ª ESQUADRA / 1ª DIVISÃO ANFÍBIA / BASE DE SUBMARINOS S CRIAÇÃO BATALHÕES DE OPERAÇÕES RIBEIRINHAS BASE DE SUBMARINOS 2ª ESQUADRA / 2ª DIVISÃO ANFÍBIA (N/NE) SIST DE GERENCIAMENTO DA AMAZÔNIA AZUL PROJETO AMAZÔNIA SEGURA ( CAPITANIAS / DELEGACIAS / AGÊNCIAS )
62 EQUIPAMENTOS DECORRENTES FORTALECIMENTO DO PODER NAVAL 1. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS (PROSUB) 2. OUTROS MEIOS NAVIOS (Patrulha Oceânico e Costeiro e de Propósitos Múltiplos) AVIÕES HELICÓPTEROS VEÍCULOS AÉREOS NÃO-TRIPULADOS (VANT) MEIOS DE FUZILEIROS NAVAIS PARA DUAS DIVISÕES ANFÍBIAS
63 N NE FE CO SE S BRIGADAS ( 27 ) PELOTÕES DE FRONTEIRA ( 21 )
64 FE
65 FE BRIGADA LEVE BRIGADA MECANIZADA TRANSFORMAÇÃO DE BRIGADA
66 FE BRIGADA LEVE BRIGADA MECANIZADA BRIGADA PÁRA-QUEDISTA TRANSFORMAÇÃO DE BRIGADA TRANSFERÊNCIA DE BRIGADA
67 FE BRIGADA LEVE BRIGADA MECANIZADA BRIGADA PÁRA-QUEDISTA BRIGADAS DE SELVA E LEVE BRIGADA ANTIAÉREA COMANDO DE AVIAÇÃO TRANSFORMAÇÃO DE BRIGADA TRANSFERÊNCIA DE BRIGADA CRIAÇÃO DE BRIGADA CRIAÇÃO DE PEF
68 FE BRIGADA LEVE BRIGADA MECANIZADA BRIGADA PÁRA-QUEDISTA BRIGADAS DE SELVA E LEVE BRIGADA ANTIAÉREA COMANDO DE AVIAÇÃO BRIGADAS ( = 35) PELOTÕES DE FRONTEIRA ( = 49 )
69 N NE FE CO SE BRIGADA LEVE BRIGADA MECANIZADA BRIGADA PÁRA-QUEDISTA S BRIGADAS DE SELVA E LEVE BRIGADA ANTIAÉREA COMANDO DE AVIAÇÃO BRIGADAS ( = 35) PELOTÕES DE FRONTEIRA ( = 49 )
70 EQUIPAMENTOS DECORRENTES FORTALECIMENTO DO PODER TERRESTRE 1. PROGRAMA MOBILIDADE ESTRATÉGICA - HELICÓPTEROS 2. PROGRAMA COMBATENTE BRASILEIRO (COBRA) - VEÍCULOS AÉREOS NÃO-TRIPULADOS(VANT) - URUTU III 3. PROGRAMA AMAZÔNIA PROTEGIDA 4. PROGRAMA SENTINELA DA PÁTRIA
71 SITUAÇÃO ATUAL N NE CO SE S BASES AÉREAS CENTROS INTEGRADOS DE DEFESA AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO ESTANDE OPERACIONAL CENTRO DE LANÇAMENTO DE FOGUETES
72 SITUAÇÃO FUTURA CAÇA TRANSPORTE / REABASTECIMENTO PATRULHA ASAS ROTATIVAS BUSCA E SALVAMENTO RECONHECIMENTO / CONTROLE E ALARME BASES AÉREAS CENTROS INTEGRADOS DE DEFESA AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO ESTANDE OPERACIONAL CENTRO DE LANÇAMENTO DE FOGUETES
73 N NE CAÇA TRANSPORTE / REABASTECIMENTO CO SE PATRULHA ASAS ROTATIVAS BUSCA E SALVAMENTO RECONHECIMENTO / CONTROLE E ALARME S BASES AÉREAS CENTROS INTEGRADOS DE DEFESA AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO ESTANDE OPERACIONAL CENTRO DE LANÇAMENTO DE FOGUETES
74 EQUIPAMENTOS DECORRENTES FORTALECIMENTO DO PODER AÉREO 1. AQUISIÇÃO DE AERONAVES DE CAÇA (F-X2) 2. DESENVOLVIMENTO DE AERONAVES DE TRANSPORTE / REABASTECIMENTO EM VÔO (KC-390 EMBRAER) 3. DESENVOLVIMENTO E LANÇAMENTO DO VEÍCULO LANÇADOR DE SATÉLITES (VLS) 4. MODERNIZAÇÃO DO CENTRO DE LANÇAMENTO DE ALCÂNTARA 5. VEÍCULOS AÉREOS NÃO-TRIPULADOS (VANT) 6. HELICÓPTEROS
75 ARTICULAÇÃO FE
76 ARTICULAÇÃO N NE FE CO S SE
77
78 Acréscimo de Efetivo Atual Marinha Exército Aeronáutica
79 PREVISÃO APÓS IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA MÉDIA DA INCORPORAÇÃO ANUAL (2000 A 2009)
80
81 DIRETRIZES 1. DISSUASÃO DISSUADIR A CONCENTRAÇÃO DE FORÇAS HOSTIS MOBILIZAÇÃO ASSEGURAR CAPACIDADE DISSUASÓRIA E OPERACIONAL MOBILIDADE ESTRATÉGICA (PRONTA-RESPOSTA) E AÇÃO UNIFICADA PRIORIZAR A REGIÃO AMAZÔNICA / PROJETO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ESTRUTURAR O POTENCIAL ESTRATÉGICO EM TORNO DE CAPACIDADES
82 DIRETRIZES 2. ARTICULAÇÃO E EMPREGO CONJUNTO TRINÔMIO MONITORAMENTO / CONTROLE, MOBILIDADE E PRESENÇA CAPACIDADE DE CONCENTRAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO DE FORÇAS UNIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA, ESTRATÉGICA E OPERACIONAL DAS FORÇAS / EMCFA REPOSICIONAR GEOGRAFICAMENTE AS FORÇAS / EMC REGIONAIS ADENSAR A PRESENÇA DAS FORÇAS NAS FRONTEIRAS DESENVOLVER A CAPACIDADE LOGÍSTICA (MOBILIDADE) / PRINCIPALMENTE NA AMAZÔNIA FLEXIBILIDADE NO COMBATE / PREDICADOS DE FORÇAS NÃO-CONVENCIONAIS
83 DIRETRIZES 3. CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAPACIDADE DE MONITORAMENTO AÉREO, MARÍTIMO E TERRESTRE FORTALECIMENTO DOS SETORES ESPACIAL, CIBERNÉTICO E NUCLEAR INDÚSTRIA NACIONAL E AUTONOMIA TECNOLÓGICA DE DEFESA
84 DIRETRIZES 4. RELAÇÕES INTERNACIONAIS ESTIMULAR A INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA DO SUL CDS AMPLIAÇÃO DA CAPACIDADE DE BUSCA E SALVAMENTO PREPARAÇÃO PARA OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DE PAZ
85 DIRETRIZES 4. RECURSOS HUMANOS REVER A COMPOSIÇÃO DOS EFETIVOS / OTIMIZAÇÃO DO EMPREGO DE RH PREPARAÇÃO PARA AS MISSÕES DE GLO MANTER O SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO COMBATENTE FLEXIBILIDADE / ADAPTABILIDADE / AUDÁCIA / AÇÃO EM REDE MILITAR BRASILEIRO QUALIFICAÇÃO E RUSTICIDADE
86 EQUIPAMENTOS DECORRENTES FORTALECIMENTO DO PODER NAVAL 1. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS (PROSUB) 2. OUTROS MEIOS NAVIOS (Patrulha Oceânico e Costeiro e de Propósitos Múltiplos) AVIÕES HELICÓPTEROS VEÍCULOS AÉREOS NÃO-TRIPULADOS (VANT) MEIOS DE FUZILEIROS NAVAIS PARA DUAS DIVISÕES ANFÍBIAS
87 EQUIPAMENTOS DECORRENTES FORTALECIMENTO DO PODER TERRESTRE 1. PROGRAMA MOBILIDADE ESTRATÉGICA - HELICÓPTEROS 2. PROGRAMA COMBATENTE BRASILEIRO (COBRA) - VEÍCULOS AÉREOS NÃO-TRIPULADOS(VANT) - URUTU III 3. PROGRAMA AMAZÔNIA PROTEGIDA 4. PROGRAMA SENTINELA DA PÁTRIA
88 EQUIPAMENTOS DECORRENTES FORTALECIMENTO DO PODER AÉREO 1. AQUISIÇÃO DE AERONAVES DE CAÇA (F-X2) 2. DESENVOLVIMENTO DE AERONAVES DE TRANSPORTE / REABASTECIMENTO EM VÔO (KC-390 EMBRAER) 3. DESENVOLVIMENTO E LANÇAMENTO DO VEÍCULO LANÇADOR DE SATÉLITES (VLS) 4. MODERNIZAÇÃO DO CENTRO DE LANÇAMENTO DE ALCÂNTARA 5. VEÍCULOS AÉREOS NÃO-TRIPULADOS (VANT) 6. HELICÓPTEROS
89 LEGISLAÇÃO PROPOSTA 1 PL - Altera a LC-97/117 Altera a Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999, que dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas, cria o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e dá outras providências. 2 PL - Altera as Competências do MD Altera a Lei nº , de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios e dá outras providências. 3 Decreto Resstruturação do Ministério da Defesa Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores... 4 PEC - Recursos Financeiros Acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações de defesa nacional.
90 LEGISLAÇÃO PROPOSTA 5 PL - Carreira Civil de Defesa Cria a Carreira de Defesa Nacional e os cargos efetivos de Analista de Defesa Nacional, fixa os valores de seus subsídios, e dá outras providências. 6 PL - Política Nacional da Indústria de Defesa Institui normas especiais para o desenvolvimento, a aquisição e a contratação de produtos de defesa junto às empresas nacionais, e dá outras providências. 7 Decreto - Política de Ciência e Tecnologia Aprova a Política de Ciência, Tecnologia e Inovação (C, T & I) para a Defesa Nacional, e dá outras providências. 8 Decreto Estrutura Militar de Defesa Aprova a Estrutura Militar de Defesa e dá outras determinações.
91 LEGISLAÇÃO PROPOSTA 9 Decreto Política de Ensino Aprova a Política de Ensino de Defesa (PEnsD) e dá outras providências. 10 PL - Altera a Lei de criação da ESG Altera os arts. 1 o, 2 o, 4 o, 7 o, 8 o e 9 o da Lei n o 785, de 20 de agosto de 1949, que cria a Escola Superior de Guerra e dá outras providências. 11 Decreto Regulamento da ESG Aprova o Regulamento da Escola Superior de Guerra - ESG e dá outras providências. 12 PL Produto Estratégico de Defesa Institui normas especiais para o desenvolvimento, a aquisição e a contratação de produtos de defesa junto às empresas nacionais, e dá outras providências.
92
93 HISTÓRICO E OBJETIVO DO PROJETO FX-2 Ago 1996 Emissão do Pedido de Informações Set 2001 Emissão do Pedido de Oferta Dez 2003 Designação de Comissão Especial Fev 2005 Cancelamento do Projeto FX Set 2006 Recebimento do 1 Mirage 2000 (desativação em 2013) Jun 2008 Emissão do Pedido de Informações 1995 Emissão dos Requisitos Operacionais Preliminares ( ROP) Jul 2000 Presidente aprova o PFCEAB Jan 2003 Adiamento por um ano Mar 2004 Apresentação ao PR Dez 2005 Desativação do Mirage III Abr 2008 Reativado o Projeto F-X
94 HISTÓRICO E OBJETIVO DO PROJETO FX-2 Out 2008 Definição da Lista Reduzida de Candidatos (short-list) Emissão do Pedido de Oferta (RFP) Mar 2009 Reuniões de esclarecimento Mai 2009 Análise das ofertas realizadas 07 Ago 2009 Manifestação secretária Hillary Clinton e secretário de Defesa Ashton Carter 02 Out 2009 Prazo para manifestação das proponentes Fev 2009 Recebimento das Ofertas Mar a Abr 2009 Visitas Técnicas e voos de avaliação Jun a Out 2009 Entrega e análise das BAFO 07 Set 2009 Manifestação Pres. Sarkozy
95 FIM
Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti. Military Component
SUMÁRIO 1. OPERAÇÕES DE PAZ 2. MINUSTAH 3. OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS PARTICIPAÇÃO EM MISSÕES DE PAZ UNEF-I Oriente Médio 47 Mis Paz Mais de 32.000 militares brasileiros
Leia maisSECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INDUSTRIAL. FIEP - 21 Jul 14
SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INDUSTRIAL FIEP - 21 Jul 14 Base Industrial de Defesa Aspectos Relevantes Base Industrial de Defesa 1. Introdução 2. Aspectos Relevantes
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisPresentation Title Presentation Subtitle
Presentation Title Presentation Subtitle SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 ASPECTOS LEGAIS 3 ASPECTOS ESTRATÉGICOS 4 SISFRON Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica,
Leia maisA AMAZÔNIA NA INTEGRAÇÃO SUL-AMERICANA Convergências e Divergências
A AMAZÔNIA NA INTEGRAÇÃO SUL-AMERICANA Convergências e Divergências Principais Biomas Sul-Americanos Amazônia: mais de 40% da América do Sul Vegetação da Grandeá Regiões Amazônicas dos países sul-americanos
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS 4º ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORÇAS ARMADAS
MINISTÉRIO DA DEFESA GEOINFORMAÇÃO USO DA GEOINFORMAÇÃO PELO MINISTÉRIO DA DEFESA GEOINFORMAÇÃO CONHECER O MINISTÉRIO DA DEFESA E SUAS PECULIARIDADES ; E CONHECER A APLICAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES
Leia maisATIVIDADE RESPONSÁVEL
EIXO 1 Políticas de Defesa N ATIVIDADE RESPONSÁVEL INÍCIO TÉRMINO LOCAL CORRESPONS. OBSERVAÇÕES 1.a Realizar um Seminário Internacional de Argentina, Defesa Cibernética com o objetivo de gerar, XO 1 POLÍTICAS
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA N o 916/MD, DE 13 DE JUNHO DE 2008. Aprova a Diretriz para a Difusão e Implementação do Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA) nas
Leia maisOBJETIVO. Conhecer a Sistemática de Planejamento Estratégico do Exército (SIPLEx)
06 ABR 15 OBJETIVO Conhecer a Sistemática de Planejamento Estratégico do Exército (SIPLEx) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITO (CEEEx) 3. A REDE DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS
Leia maisESTRUTURA ORGANIZACIONAL
COMANDANTE DO EXÉRCITO ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO DO COMANDANTE Gabinete do Comandante do Exército Secretaria-Geral do Exército Centro de Inteligência do Exército Centro de Comunicação Social do Exército
Leia maisSegurança Operacional no Brasil
Rio de Janeiro, 28 de abril de 2014 Segurança Operacional no Brasil O futuro já chegou Carlos Eduardo Pellegrino Diretor de Operações de Aeronaves Estrutura Governamental Presidência CONAC Conselho Nacional
Leia maisCAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º
CAPÍTULO III Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º Missão e atribuições 1. O Estado -Maior Conjunto (EMC) tem por missão assegurar o planeamento e o apoio necessários à decisão do CEMGFA. 2. O EMC prossegue,
Leia maisATIVIDADES DE PROMOÇÃO COMERCIAL SEPROD/MD
ATIVIDADES DE PROMOÇÃO COMERCIAL SEPROD/MD Cel LUIS FELIPE GARCIA FERNANDES Coordenador DECAT/NPC Secretaria de Produtos de Defesa - SEPROD Departamento de Catalogação / Núcleo de Promoção Comercial SUMÁRIO
Leia maisBRABAT comemora Dia Internacional da Mulher
Número XV - Port-au-Prince - Haiti 1ª quinzena de março de 2014. BRABAT comemora Dia Internacional da Mulher Dia Internacional da Mulher foi celebrado pelos integrantes do BRABAT 19 no dia 8 de março,
Leia maisTEMPORÁRIA SOBRE A AVIAÇÃO CIVIL SENADO FEDERAL ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA ANAC ASA
AUDIÊNCIA PÚBLICA DA SUBCOMISSÃO TEMPORÁRIA SOBRE A AVIAÇÃO CIVIL SENADO FEDERAL ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA ANAC ASA 1 OBJETIVO Apresentar a visão dos servidores da ANAC a respeito da instituição em
Leia maisFormação e Capacitação de Pessoas na Infraero
Formação e Capacitação de Pessoas na Infraero Desafios, Necessidades e Perspectivas da Formação e Capacitação de Recursos Humanos na Área Aeronáutica (Senado Federal Comissão de Serviços de Infraestrutura)
Leia maisFLY CENTER ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL
Saudações a todos Devido as mudanças ocorridas no sistema de aviação civil segue em anexo as questões alteradas na matéria de SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL E SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRO.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
Leia maisVIII Curso de Extensão em Defesa Nacional. O Programa FX-2 e sua relevância estratégica para o Brasil
Apresentação VIII Curso de Extensão em Defesa Nacional O Programa FX-2 e sua relevância estratégica para o Brasil 1 filme ROTEIRO 1 FILME Sweden is the size of Sao Paulo Swedish capital companies: Volvo,
Leia maisCURSO SUPERIOR DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA (CSIE)
MINISTÉRIO DA DEFESA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA Cognoscere ut Consilium Dare CURSO SUPERIOR DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA (CSIE) RESUMO HISTÓRICO Ao término da Segunda Guerra Mundial, em razão das novas ideias
Leia maisSISTEMAS DE GERENCIAMENTO LOGÍSTICO NAS OPERAÇÕES DE ADESTRAMENTO CONJUNTO
SISTEMAS DE GERENCIAMENTO LOGÍSTICO NAS OPERAÇÕES DE ADESTRAMENTO CONJUNTO OBJETIVOS - Conhecer as peculiaridades do SISMC², que devem condicionar o desenvolvimento do futuro Sistema Logístico de Defesa;
Leia maisPrincípios Básicos de Operações Militares
de Operações Militares TEMAS 8 Conteúdo Princípios de Estratégia Princípios Gerais Guerra Terrestre Guerra Naval Guerra Aérea A Guerra Moderna Comando e Controle Armas Combinadas Logística Conduta O APP-6A
Leia maisModelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária. ria. Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil
Modelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária ria Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil 1. Contexto institucional 2. Determinação legal 3. Política Nacional de Aviação Civil e a concessão
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL Decreto Lei n.º 142/2015 de 31 de julho O Decreto Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro, procedeu à alteração da estrutura do regime remuneratório aplicável aos militares dos
Leia maisAeroportos Copa do Mundo 2014. 14 Dezembro 2009
Aeroportos Copa do Mundo 2014 14 Dezembro 2009 Belo Horizonte e Confins - MG 1. Aeroporto Internacional Tancredo Neves Confins 2. Aeroporto de Belo Horizonte/ Pampulha Carlos Drummond de Andrade Brasília
Leia maisInvestimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira:
Plano Inova Empresa Inovação e desenvolvimento econômico Investimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira: Ampliação do patamar de investimentos Maior apoio
Leia maisS I S F R O N SISTEMA INTEGRADO DE MONITORAMENTO DE FRONTEIRAS C R E D N / C D. 06 Mai 14 SENSORES
S I S F R O N C R E D N / C D 06 Mai 14 SENSORES SISTEMA INTEGRADO DE MONITORAMENTO DE FRONTEIRAS O SISFRON é um sistema de sensoriamento, apoio à decisão e apoio à atuação integrada, para fortalecer a
Leia maisOrigem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais.
APRESENTAÇÃO DO SCO Conceito de SCO O Sistema de Comando em Operações é uma ferramenta gerencial para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo
Leia mais00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014)
Programa 2017 - Aviação Civil Número de Ações 26 Tipo: Operações Especiais 00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função:
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisPROTEGENDO NOSSAS RIQUEZAS CUIDANDO DA NOSSA GENTE
PROTEGENDO NOSSAS RIQUEZAS CUIDANDO DA NOSSA GENTE DIRETORIA DE GESTÃO DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS DA MARINHA 1 MARINHA DO BRASIL AMAZÔNIA AZUL PROJETOS ESTRATÉGICOS BENEFÍCIOS PARA A SOCIEDADE 2 BRASILEIRA
Leia maisGeoIntelligence Brasil 2014
PROJETOS ESTRATÉGICOS MARINHA DO BRASIL GeoIntelligence Brasil 2014 Diretoria-Geral do Material da Marinha Diretoria de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha Sumário 1 2 AMAZÔNIA AZUL PROJETOS ESTRATÉGICOS
Leia maisROTEIRO. Apresentação de propriedade da ABIMDE (Associação das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança) 2
A INDÚSTRIA DE DEFESA E SEGURANÇA NO BRASIL 2013 ROTEIRO ABIMDE e a Base Industrial de Defesa Cenário Nacional Transferência de Tecnologia Protecionismo e Comércio Internacional Defesa e Desenvolvimento
Leia maisEDITAL DO LEILÃO Nº 2/2011 ANEXO 9 DO CONTRATO PLANO DE TRANSFERÊNCIA OPERACIONAL (PTO)
EDITAL DO LEILÃO Nº 2/2011 CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS AEROPORTOS INTERNACIONAIS BRASÍLIA CAMPINAS GUARULHOS EDITAL DO LEILÃO Nº 2/2011 ANEXO 9 DO CONTRATO PLANO DE TRANSFERÊNCIA
Leia maisGESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA
GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução
Leia maisEsquadrão HU-1 participa da operação anfíbia UANFEX-1
Esquadrão HU-1 participa da operação anfíbia UANFEX-1 No período de 31 de março a 8 de abril, o 1 Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1), operando com uma aeronave UH-12 Esquilo embarcada na
Leia maisA ATUAÇÃO DA AUTORIDADE MARÍTIMA NOS CASOS DE POLUIÇÃO HÍDRICA
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS A ATUAÇÃO DA AUTORIDADE MARÍTIMA NOS CASOS DE POLUIÇÃO HÍDRICA Rodolfo Henrique de Saboia Superintendente de Meio Ambiente ROTEIRO ATRIBUIÇÕES LEGAIS DA MARINHA
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisJosé Augusto Zague Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas (Unesp, Unicamp, PUC-SP)
Perspectivas para o desenvolvimento de uma indústria Sul- Americana de material de defesa: o Conselho de Defesa Sul- Americano como catalisador da cooperação regional. José Augusto Zague Programa de Pós-Graduação
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011. Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011 Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009. Premissas para a Construção do Planejamento Estratégico Início
Leia maisEmpresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA
Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária Superintendência Regional do Rio de Janeiro - SRRJ Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO
Leia maisAUTONOMIA TECNOLÓGICA E SEGURANÇA CIBERNÉTICA: DESAFIOS PARA A COOPERAÇÃO ENTRE AS FORÇAS ARMADAS E O SETOR PRIVADO NO COMPLEXO INDUSTRIAL BRASILEIRO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO AUTONOMIA TECNOLÓGICA E SEGURANÇA CIBERNÉTICA: DESAFIOS PARA A COOPERAÇÃO ENTRE AS FORÇAS ARMADAS E O SETOR PRIVADO NO COMPLEXO INDUSTRIAL BRASILEIRO 1 / 23 OBJETIVO
Leia maisTecnologia e Inovação em Produtos de Defesa na Marinha do Brasil
Tecnologia e Inovação em Produtos de Defesa na Marinha do Brasil ROTEIRO Introdução Projetos Estratégicos da Marinha do Brasil A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SecCTM) e o Sistema de Ciência,
Leia maisAgenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal
SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal Mapa de obras contratadas pela CEF, em andamento com recursos do Governo Federal 5.048
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisRELATÓRIO Nº, DE 2011
RELATÓRIO Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA, sobre a Mensagem Presidencial nº 74, de 2011 (nº 136, de 2011, na origem), que submete à apreciação do Senado Federal, nos termos do art.
Leia maisPAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi
PAC Programa de Aceleração do Crescimento Retomada do planejamento no país Marcel Olivi PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO Lançado em 22/01/2007 o programa é constituído por Medidas de estímulo
Leia maisConsiderações sobre o PL do Senado nº. 114/2004. Marcelo Pacheco dos Guaranys Diretor Agência Nacional de Aviação Civil Brasília, 6 de maio de 2009
Considerações sobre o PL do Senado nº. 114/2004 Marcelo Pacheco dos Guaranys Diretor Agência Nacional de Aviação Civil Brasília, 6 de maio de 2009 Estrutura da Apresentação Contexto Proposição Avaliação
Leia maisFayol e a Escola do Processo de Administração
CAPÍTULO 4 Fayol e a Escola do Processo de Administração Empresa Função de Administração Função Comercial Função Financeira Função de Segurança Função de Contabilidade Função Técnica Planejamento Organização
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
1 Proc. nº 27.401/2008 LEI COMPLEMENTAR Nº 674 de 25 de novembro de 2013 Altera a Lei Complementar nº 582, de 19 de dezembro de 2008, alterada pela Lei Complementar nº 644, de 05 de abril de 2012, no que
Leia maisPOLÍTICA DE SENSORIAMENTO REMOTO DE DEFESA
MINISTÉRIO DA DEFESA MD32-P-02 POLÍTICA DE SENSORIAMENTO REMOTO DE DEFESA 2006 MINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR DE DEFESA POLÍTICA DE SENSORIAMENTO REMOTO DE DEFESA 1 a Edição 2006 MINISTÉRIO DA DEFESA
Leia maisVII - tenha a seleção e o relacionamento dos militares designados para a matrícula a cargo do DGP, ouvido o CIE; e
VII - tenha a seleção e o relacionamento dos militares designados para a matrícula a cargo do DGP, ouvido o CIE; e VIII - tenha a orientação técnico-pedagógica do DECEx. Art. 3º Determinar que a presente
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisCode-P0. 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede de Manaus. Dezembro de 2012
Code-P0 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede de Manaus Dezembro de 2012 Manaus: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de Recursos Referência Nov/12, Distribuição dos investimentos
Leia maisAssociação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança
Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança São Paulo, 20 de outubro de 2011 Armando Lemos Diretor Técnico Roteiro A ABIMDE e a BID Cenário Nacional Estratégia Nacional de Defesa
Leia maisCORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VII SENABOM Ten Cel BM BRITO Ten Cel BM ANTONIO GRAÇA OPERAÇÕES HELITRANSPORTADAS NO CBMERJ SUMÁRIO Breve histórico Operações helitransportadas Estatística
Leia maisCTIR Gov DSIC GSI - PR
VII Fórum de TIC Dataprev CTIR Gov DSIC GSI - PR SUMÁRIO Introdução Gestão de Incidentes de Segurança na APF CTIR Gov Debates Estrutura do Executivo Presidência da República Casa Civil GSI Ministérios
Leia maisAEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO Jorge Herdina Superintendente. INFRAESTRUTURA E OPERAÇÕES PROJETOS ESTRATÉGICOS e PLANEJAMENTO DE INVESTIMENTO
AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO Jorge Herdina Superintendente INFRAESTRUTURA E OPERAÇÕES PROJETOS ESTRATÉGICOS e PLANEJAMENTO DE INVESTIMENTO OBJETIVO Divulgar os Projetos Estratégicos do Aeroporto
Leia maisPAEX Parceiros para a Excelência
PAEX Parceiros para a Excelência Estabelecer parcerias por melhores resultados: uma prática comum na natureza e nas empresas que querem se desenvolver. CONHECA A FDC Alianças Internacionais: Uma Escola
Leia maisPROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO EM MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NO ESTADO DO PARANÁ
PROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO EM MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NO ESTADO DO PARANÁ Atribuições FINEP (Concedente) Promotora, financiadora e normatizadora do Programa TECNOVA em âmbito nacional.
Leia maisFacilitação do Comércio Exterior. Encontro Nacional de Comércio Exterior Enaex 2013
Facilitação do Comércio Exterior Encontro Nacional de Comércio Exterior Enaex 2013 8,5 milhões de km2 16.886 Km de Fronteiras terrestres 7.367 Km de Orla Marítima 197 milhões de habitantes PIB de 2,39
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORD.
Leia maisOperações Interagências na Faixa de Fronteira e Relações Internacionais
Operações Interagências na Faixa de Fronteira e Relações Internacionais Cláudio Medeiros Leopoldino Coordenador-Geral Adjunto Brasil: 16.886 km de fronteiras terrestres 10 países vizinhos fronteiras plenamente
Leia maisPrograma Complexo Industrial da Defesa
Programa Complexo Industrial da Defesa Relatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Junho/2010 Gestor: Almirante-de-Esquadra Gilberto Max Roffé Hirschfeld Secretário
Leia maisLevantamento da Base. Industrial de Defesa. Levantamento da Base. Industrial de Defesa (BID) Reunião Plenária do COMDEFESA
Levantamento da Base Industrial de Defesa (BID) Levantamento da Base Reunião Plenária do COMDEFESA Industrial de Defesa São Paulo, 05 de março de 2012 (BID) Reunião Ordinária ABIMDE São Bernardo do Campo,
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisBRASIL CERTIFICAÇÃO DE AERÓDROMOS
BRASIL CERTIFICAÇÃO DE AERÓDROMOS ROTEIRO SITUAÇÃO DA REDE AEROPORTUÁRIA. PROVISÕES DO CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA E NORMAS. SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL. DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVL. PASSOS DA HOMOLOGAÇÃO
Leia maisAs ações de Defesa na Copa do Mundo 2014
COPA DO MUNDO FIFA BRASIL 2014 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL As ações de Defesa na Copa do Mundo 2014 OBJETIVO: Apresentar as Ações de Defesa na Matriz
Leia maisTIControle. Governança Corporativa e Gestão Estratégica no Senado Federal. Doris Peixoto Diretora Geral
TIControle Governança Corporativa e Gestão Estratégica no Senado Federal Doris Peixoto Diretora Geral 11/04/2012 Tópicos para nossa conversa de hoje A migração da Governança de TI para o nível corporativo
Leia maisEsfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC
Programa 0630 Desenvolvimento da Aviação Civil Numero de Ações 14 Ações Orçamentárias 0B09 Apoio a Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Produto: Entidade apoiada Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional
Leia maisMOTIVA ESCUDO / PROTEGE
MOTIVA ESCUDO / PROTEGE CMD CONAC MINISTRO DA DEFESA ANAC INFRAERO ORDINARIADO MILITAR CISET CONJUR GABINETE ASPLAN ASCOM FAB EB MB ESG EMCFA INSTITUTO - DF INSTITUTO - RJ GABINETE
Leia maisPODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e
Leia maisCode-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Salvador. Setembro/2013
CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Salvador Setembro/2013 Salvador: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de Recursos CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos investimentos
Leia maisComissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal
Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal Novembro 2013 Marcus Tollendal Diretor Presidente SAVIS Tecnologia e Sistemas S.A. Roteiro Quem: Sobre a SAVIS Porque: Seleção para Implantação
Leia maisANEXO XI Saúde Indígena Introdução
ANEXO XI Saúde Indígena Introdução A Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, aprovada na 114ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (em 8/11/2001) e sancionada pelo Ministro
Leia maisAtuação da Finep na área de Defesa. 59º Fórum de Debates Brasilianas.org Painel O Estímulo à Tecnologia na Indústria da Defesa
Atuação da Finep na área de Defesa 59º Fórum de Debates Brasilianas.org Painel O Estímulo à Tecnologia na Indústria da Defesa Agenda 1. O setor de Defesa contexto e desafios atuais 2. Ação da Finep no
Leia maisCONSELHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Parecer nº 236/2002-CEDF Processo nº. 030.004310/2002 Interessado: José Mendes da Fonseca
CONLHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL Homologado em 5/12/2002, publicado no DODF nº 236, de 9/12/2002, p. 13. Parecer nº 236/2002-CEDF Processo nº. 030.004310/2002 Interessado: José Mendes da Fonseca
Leia maisASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Chyara Sales Pereira Dezembro de 2013
ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Chyara Sales Pereira Dezembro de 2013 Governo de Minas ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Atua na coordenação das Relações Internacionais
Leia maisBoas Práticas de Gestão Internacional dos Governos Subnacionais Brasileiros
Encontro Cooperação Internacional Descentralizada do Brasil Boas Práticas de Gestão Internacional dos Governos Subnacionais Brasileiros Prefeitura de Belo Horizonte Histórico das Relações Internacionais
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS Lúcia Maria Mendonça Santos Marcos Daniel Souza dos Santos Paula Coelho da Nóbrega Departamento de Mobilidade Urbana Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana
Leia maisSíntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014
Code-P0 Síntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014 Encontro Nacional - Abracen Eventos Esportivos e os Impactos para o país São Paulo, 7 de março de 2012 Code-P1 O Brasil
Leia maisPORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005
PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na Lei nº 10.933, de 11 de agosto de 2004, que dispõe sobre o Plano Plurianual
Leia maisF 3 2 90 0 100 150.000 F 4 2 30 0 100 21.500.000 TOTAL - FISCAL 21.650.000 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL 21.650.000
ORGAO : 30000 - MINISTERIO DA JUSTICA UNIDADE : 30101 - MINISTERIO DA JUSTICA 0698 GESTAO E APOIO INSTITUCIONAL NA AREA DA JUSTICA 150.000 14 128 0698 4572 CAPACITACAO DE SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS EM
Leia maisPLANEJAMENTO E GESTÃO PARTICIPATIVA
PLANEJAMENTO E GESTÃO PARTICIPATIVA A EXPERIÊNCIA DA PREFEITURA DE PORTO ALEGRE Conteúdo da Apresentação Evolução do Modelo de Gestão de Porto Alegre Estruturas Coletivas de Gestão Mapa e Programas Estratégicos
Leia maisSegunda Conferencia Regional para América Latina y el Caribe sobre el Derecho a la Identidad y Registro Universal de Nacimiento
Segunda Conferencia Regional para América Latina y el Caribe sobre el Derecho a la Identidad y Registro Universal de Nacimiento da Presidência da República Brasil - Mercosul Sistema brasileiro de registro
Leia maisNAL 4.462.633 NAL 4.000.000 NAL 25.127.347 NAL NAL NAL
Órgão: 12000 - Justiça Federal Unidade: 12101 - Justiça Federal de Primeiro Grau PROGRAMA DE TRABALHO ( SUPLEMENTAÇÃO ) RECURSOS DE DAS AS FONTES - R$ 1,00 0569 Prestação Jurisdicional na Justiça Federal
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 983/DPE/SPEAI/MD, DE 17 DE OUTUBRO DE 2003
PORTARIA DPE/SPEAI/MD 983/2003 MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 983/DPE/SPEAI/MD, DE 17 DE OUTUBRO DE 2003 Aprova a Diretriz para o relacionamento das Forças Armadas com as comunidades
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA
ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA Introdução O Brasil é pacífico por tradição e por convicção. Vive em paz com seus vizinhos. Rege suas relações internacionais, dentre outros, pelos princípios constitucionais
Leia maisArt. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de setembro de 2003; 182 o da Independência e 115 o da República.
Art. 10. A execução do registro de Nomes de Domínio, a alocação de Endereço IP (Internet Protocol) e a administração relativas ao Domínio de Primeiro Nível poderão ser atribuídas a entidade pública ou
Leia maisII. Contexto organizacional. III. Funções / Principais Resultados Esperados TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA Assistente de Programa I. Informação sobre o posto LOCAL: Brasília, DF, Brasil Prazo de candidatura: De 20.04 a 10.05.2015 Tipo de contrato: Service Contract -( SB3-3 ) Nível do Posto
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisOperação Cisne Branco 2015. Imagem: CB SEVERIANO
Operação Cisne Branco 2015 Imagem: CB SEVERIANO Operação Cisne Branco O que é e quem participa; Como participar; Concurso de Redação; Prêmios; Conhecendo a Marinha do Brasil; e Como ingressar na Marinha.
Leia maisPlano BrasilMaior 2011/2014
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:
Leia maisCURSO DE ESTADO-MAIOR CONJUNTO (CEMC)
MINISTÉRIO DA DEFESA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA RESUMO HISTÓRICO CURSO DE ESTADO-MAIOR CONJUNTO O Curso de Estado-Maior Conjunto tem raízes no Curso de Alto Comando, criado em 1942 e ministrado sob a direção
Leia maisProjeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia
ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:
Leia maisFÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão
FÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão 1. OBJETIVO DO FÓRUM O Fórum das Estatais pela Educação tem a coordenação geral do Ministro Chefe da Casa Civil, com a coordenação executiva
Leia maisRegulação da Infraestrutura Aeroportuária
Regulação da Infraestrutura Aeroportuária Walter Américo da Costa Souza Superintendente de Desenvolvimento Aeroportuário INFRAERO Sistema de Aviação Civil Indústria Aeronáutica Transporte Aéreo Aeroportos
Leia maisPDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE
Leia maisA atuação do COMDEFESA FIERGS na indústria gaúcha Comitê da Indústria de Defesa e Segurança COMDEFESA
A atuação do COMDEFESA FIERGS na indústria gaúcha Comitê da Indústria de Defesa e Segurança COMDEFESA Santa Maria, 01 de outubro de 2013. Visão de Desenvolvimento Mobilização da Indústria Gaúcha para oportunidades
Leia mais