ÁREA TEMÁTICA: INFORMAÇÃO, CONTEÚDOS E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
|
|
- Luiz Gustavo Benevides Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ÁREA TEMÁTICA: INFORMAÇÃO, CONTEÚDOS E CONHECIMENTO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Isabel Angela dos Santos Matos*; Maria Gasparina de Lima** O ACERVO DE FOTOGRAFIAS AÉREAS NA CPRM: organização, processamento e acesso RESUMO: A rede de Biblioteca da CPRM Serviço Geológico do Brasil detém um dos maiores acervos de fotografias aéreas do país. Este acervo foi preparado, armazenado e disponibilizado segundo suas peculiaridades em cada unidade regional da Empresa. A organização das fotos aéreas exige metodologias e técnicas especificas de preservação da memória fotogelógica, com o objetivo de permitir a recuperação e disseminação das informações ali contidas. Este acervo, além de estar disponibilizados fisicamente, em suas unidades de origens, está em processo de digitalização para consulta no Catálogo on line da CPRM. Palavras chave: Fotografia aérea. Cartografia. Materiais cartográficos. * Analista em Geociências Bibliotecária da CPRM Serviço Geológico do Brasil, Superintendência Regional de Salvador, Av. Ulisses Guimarães, 2862-Sussuarana - CAB Salvador BA, Brasil. isabel.matos@cprm.gov.br. ** Analista em Geociências Bibliotecária da CPRM Serviço Geológico do Brasil, Superintendência Regional de Goiânia, Rua 148, Setor Marista Goiânia GO, Brasil. maria.gasparina@cprm.gov.br. 1 INTRODUÇÃO A crescente preocupação em representar, mapear a Terra e oferecer subsídios a estudos, tem-se constatado que a forma mais eficaz de levantar dados é por meio das fotografias aéreas. Elas se apresentam como um dos documentos mais utilizados em Geociências, agregando dados que permitem a recuperação e comparação de informações fotocartográficas. Pode-se assegurar que a CPRM Serviço Geológico do Brasil detém em sua rede de bibliotecas um dos maiores acervos fotocartográficos disponível à sociedade geocientífica do país. Em 2011, este acervo está distribuído em 13 unidades de diferentes estados brasileiros, onde seus acervos in loco são preparados, organizados e disponibilizados em catálogo on line.
2 2 OBJETIVO Este trabalho tem por objetivo destacar a importância das fotografias aéreas como fonte de informação fotocartográfica. Ao longo de seu desenvolvimento serão mostrados os métodos utilizados para sua organização e catalogação dessas fotografias na CPRM Serviço Geológico do Brasil, além do projeto de disponibilização deste material via web, através do Catálogo on line. 3 DOCUMENTAÇÃO FOTOCARTOGRÁFICA A documentação cartográfica está inserida entre os chamados multimeios, termo adotado por Perota (1997) para os materiais não bibliográficos. De acordo com Perota, esses documentos apresentam características peculiares e por isso precisam de tratamento adequado para a sua organização, preservação e utilização. E, junto às fontes fotocartográficas é que se encontram as fotografias aéreas, assim definidas por Suguio (1998): Fotografia da superfície terrestre, obtida do espaço aéreo, vertical ou obliquamente a partir de aeronaves. Um conceito básico mais abrangente é dado por Oliveira (1983, p. 268 apud CARIBÉ, 1987, p. 319): Fotografia aérea tirada com a câmera fotográfica rigorosamente calibrada, e de acordo com especificações cartográficas, diferindo, dessa maneira, da fotografia aérea obtida para outros fins. O mesmo que fotografia cartográfica aérea; fotografia topográfica. Em Biblioteconomia, essa conceituação é importante para auxiliar na identificação de uma obra com características cartográficas, de modo a descrevêla e organizá-la, visando à recuperação, e à disseminação da informação de forma adequada às necessidades de seus usuários. Porém, para melhor representação descritiva desses materiais cartográficos, não é suficiente utilizar apenas as informações que estão dispersas sobre os documentos, pois a
3 cartografia é um elemento fundamental para a leitura e compreensão deste tipo de documentação. Um mapa índice é um cartograma que contém informações sobre o recobrimento cartográfico do país nas diversas escalas do mapeamento sistemático. É outro importante sistema de localização de folhas, em que estas são numeradas de modo a serem referenciadas através de um número simples, de acordo com as escalas (IBGE, 1999, p. 54). Para Boeckel (1982, p. 180), estes mapas são os de maior importância para um centro cartográfico, pois suas atualizações e controles são indispensáveis ao bom desenvolvimento dos trabalhos. Há uma sincronia entre o mapa índice e a estrutura de escalas de 1: , 1: , 1: , 1: e 1: Dentro de cada escala se convencionou uma nomenclatura, que se pode chamar de codificação, que ao visualizar é possível saber a qual escala pertence. As fotografias aéreas utilizam esta estrutura para sua organização e identificação da cobertura de áreas. Além deste recurso, podem ser identificadas também pelo vôo que originou o produto. A estrutura das folhas é conhecida por quadrículas e identificadas por numeração seqüencial de folhas na escala de 1: Usa-se a numeração de 1 a 46; para folhas 1: uma numeração de 1 a 550; e nas folhas 1: utiliza-se a numeração de 1 a Estes números conhecidos como MI substituem as nomenclaturas correspondentes das folhas em suas variadas escalas. Por exemplo: a folha de nomenclatura SD.23-Y-C-IV corresponde à escala 1: , que por sua vez corresponde ao MI 2215 no Mapa Índice. Seja pela nomenclatura, seja pelo MI, uma busca no sistema utilizado pelas bibliotecas do Serviço Geológico do Brasil SGB, localizará informações pertinentes à folha Brasília. O bibliotecário deve ficar atento a estas informações, pois todas elas corretamente utilizadas podem fazer parte da catalogação descritiva e da indexação da maioria dos materiais fotocartográficos do acervo, visando a uma rápida e eficaz recuperação deste tipo de documentação no momento em que são solicitados pelos seus usuários e, consequentemente, postadas no catálogo on line.
4 4 A ORGANIZAÇÃO DAS FOTOS AÉREAS NA CPRM Antes de mencionar a organização das aerofotos é necessário citar a organização dos fotoíndices, pois, inicialmente, é através da catalogação dos fotoíndices ou FI, que se localiza uma ou mais fotografias aéreas de uma região. Assim, utilizando o CCAA e fazendo as adaptações necessárias devido às especificidades do material, são descritos os seguintes elementos (FELDMAN, 1983, f. 4; SANTOS, 1993, f. 30), elencados abaixo: a) número do fotoíndice (FI); b) número da obra ou vôo (dados pela empresa ou órgão que realizou o vôo); c) número de classificação no MI; d) órgão executor do vôo; e) entidade solicitante ou contratante; f) nome da folha ou projeto; g) local; h) data; i) tipo de suporte; j) escalas do fotoíndice e das fotografias relacionadas (uma determinada área pode ter cobertura em diversas escalas); k) código da CIM ou nomenclatura; l) área geográfica abrangente: municípios, Estados e país. Todas as informações acima citadas fazem parte da linguagem utilizada pelos usuários de documentos fotocartográficos e são passíveis de serem buscadas e recuperadas através do catálogo das bibliotecas da CPRM. Para facilitar o acesso rápido à informação, a CPRM adotou para a classificação da documentação fotocartográfica, uma adaptação do sistema criado pela DSG, em 1969, a partir do corte da CIM, que utiliza a articulação das folhas aplicável às escalas 1: até 1: e o Mapa Índice (ZAEYEN; SANTOS, 2002, f. 8).
5 A recuperação da informação fotocartográfica é obtida a partir do MI, catálogo de toponímia (nomes dos mapas, cartas e projetos), CIM, mapas-índice e coordenadas geográficas (ZAEYEN; SANTOS, 2002, f. 8). Ainda em Zaeyen e Santos (2002) se obtém a informação de que, para a disseminação de toda a documentação fotocartográfica, utilizam-se os mapas-índice. O armazenamento de fotoíndices é feito tanto em módulos de arquivos deslizantes, em mapotecas verticais e/ou horizontais. A ordenação é feita por área de interesse e em seguida pela escala de preferência.
6 Figura 01 Fotoíndice da Força Área dos Estados Unidos USAF, escala 1:60.000, Folha Brejo da Serra, MI 1654, acervo da Biblioteca da Superintendência Regional de Salvador. Nos módulos deslizantes, as fotos são acondicionadas em caixas de papelão ou de aço, e dentro de cada unidade, seguidas pela numeração crescente das fotos; Figura 02 Fotografias aéreas acondicionadas em caixa de papelão da Biblioteca da Superintendência Regional de Salvador Figura 03 Fotografias aéreas acondicionadas em caixa de aço da Biblioteca da Superintendência Regional de Goiânia 5 ACESSO ON LINE O acesso ao acervo de fotografias aéreas exige do bibliotecário conhecimento da documentação fotocartográfica e atendimento preliminar minucioso. Este processo demanda diversas etapas elencadas abaixo: 1. Identificar a área geográfica que o usuário quer visualizar na foto; 2. Verificar com o usuário a preferência de escala das fotos; 3. Obter o nome da Folha que abrange a área pesquisada, pois o nome da Folha, o MI e a nomenclatura, previamente indexados, podem localizar
7 facilmente um vôo que atenda a necessidade de informação do usuário no Catálogo on line da CPRM; 4. Verificar quais os Projetos (vôos ou obras) que executaram uma cobertura aerofotogramétrica na área, de acordo com a escala de preferência; 5. Consultar o fotoíndice (FI) do vôo que contém as fotos da área em questão - previamente digitalizado e disponibilizado no Acesso Livre da CPRM; 6. Após consultar o fotoíndice, o usuário deve informar a numeração inicial e final das fotografias e/ou faixas das fotos de seu interesse; 7. De posse dessas informações, obter as fotografias aéreas na coleção para a recuperação da documentação fotocartográfica. Planeja-se digitalizar toda a coleção de fotoíndices e de fotos aéreas para consulta on line pelos usuários. Figura 03 Exemplo de pesquisa no Catalogo on line da CPRM, da Folha Brejo da Serra, com o link para o Fotoíndice em destaque na cor azul. 6 CONCLUSÃO O trabalho deixou evidente a potencialidade das fotografias aéreas e a variedade de opções e aplicabilidade que este grupo de documentos da Rede de
8 Bibliotecas da CPRM pode possuir, habilitando o catálogo on line em fonte de recuperação de dados fotogramétricos. Conclui-se que o processo de organização é condição vital para a sobrevida das fotografias aéreas e valorização das informações nelas depositadas. O processo está desencadeado e as experiências em desenvolvimento, estando sujeitas a otimizações ao longo de seu desenvolvimento. REFERÊNCIAS BOECKEL, Denise Obino. O bibliotecário e a cartografia. In: MACHADO, Ubaldino Dantas (Ed.). Estudos avançados em biblioteconomia e ciência da informação. Brasília, DF: ABDF, v. 1. p CARIBÉ, Rita de Cássia do Vale. Material cartográfico: alguns conceitos básicos. Revista de Biblioteconomia de Brasília, v. 15, n. 2, p , jul./dez FELDMAN, Fanny. Tratamento e recuperação de material cartográfico e fotografias aéreas. [Rio de Janeiro], f. Elaborado para o Seminário sobre Documentação Não Convencional e Materiais Especiais. IBGE. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro, p. (Manuais técnicos em geociências, n. 8). PEROTA, Maria Luzia Loures Pacheco Rocha (Org.). Materiais cartográficos (mapas, cartas, globos, atlas). In:. Multimeios: seleção, aquisição, processamento, armazenagem e empréstimo. 4. ed. Vitória: Edufes, p SANTOS, Rozangela Maria Leopoldino dos. Documentação cartográfica: história e processamento técnico f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biblioteconomia) Escola de Biblioteconomia, Universidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, SUGUIO, Kenitiro. Dicionário de geologia sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. ZAEYEN, Charlotte; SANTOS, Rozangela Maria Leopoldino dos. Manual de procedimentos acervo de multimeios. Rio de Janeiro: CPRM, f. ABSTRACT: The network of the Library of CPRM - Geological Survey of Brazil holds one of the largest collections of aerial photographs of the country. This collection was prepared, stored and made available according to their peculiarities in each regional unit of the Company. The organization of the aerial photos requires specific methodologies and techniques of preserving memories fotogelógica, in order to allow retrieval and dissemination of information there. This collection, in addition to being physically available in their units of origin, is in the process of digitization in the Catalogue for online consultation of CPRM.
9 Key words: Aerial photography. Cartography. Cartographic materials.
Mapa índice digital na CPRM: recurso a serviço da disseminação da informação cartográfica
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Mapa índice digital na CPRM: recurso a serviço da disseminação da informação cartográfica Isabel Angela dos Santos Matos (CPRM) - isabel.matos@cprm.gov.br Resumo: Este
Leia maisPROJETO BIBLIOTECA VIRTUAL-DIGITAL
GOVERNO DO ESTADO DO EspíRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO - SEP INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES PROJETO BIBLIOTECA VIRTUAL-DIGITAL Vitória, 2011 GOVERNO DO ESTADO DO EspíRITO
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II Profa. Adriana Goulart dos Santos Aerofotogrametria Fotogrametria é a ciência aplicada que se propõe a registrar,
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisMEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES
MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes ao tratamento e manutenção de acervos arquivísticos ou bibliográficos, sejam administrativos, técnicos ou especializados nas instalações
Leia maisORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA
ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA É indispensável que um estudo de impacto ambiental contenha, ao menos, os seguintes documentos cartográficos:
Leia maisExtensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais
Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA ALINE CRISTINA DE FREITAS ANA CLÁUDIA ZANDAVALLE CAMILA RIBEIRO VALERIM FERNANDO DA COSTA PEREIRA
Leia maisSERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI
SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar
Leia maisGuia Básico de Utilização da Biblioteca Virtual da FAPESP. Thais Fernandes de Morais Fabiana Andrade Pereira
Guia Básico de Utilização da Biblioteca Virtual da FAPESP Thais Fernandes de Morais Fabiana Andrade Pereira Centro de Documentação e Informação da FAPESP São Paulo 2015 Sumário Introdução... 2 Objetivos...
Leia maisPOLÍTICA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA BIBLIOTECA PROFESSOR PINTO FERREIRA 1
POLÍTICA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA BIBLIOTECA PROFESSOR PINTO FERREIRA 1 25 de outubro de 2006. 1 Segundo Vergueiro (1989), a política de desenvolvimento de coleções é um instrumento
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO
CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO Editar dados em vários formatos e armazenar estas informações em diferentes sistemas é provavelmente uma das atividades mais comuns para os profissionais
Leia maisTecnologia da Informação na FG AUTO - ATENDIMENTO ALUNO
Tecnologia da Informação na FG AUTO - ATENDIMENTO ALUNO Jaboatão dos Guararapes / PE PAG.1 Tecnologia da Informação na Faculdade Guararapes A Faculdade Guararapes através do Setor de Tecnologia da Informação
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO CRIAÇÃO DO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR
Leia maisSISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância
Leia maisProposta de Implantação do Software MULTIACERVO no Arquivo do DEINFRA
Proposta de Implantação do Software MULTIACERVO no Arquivo do DEINFRA Acadêmicos: CÁSSIA REGINA BATISTA - cassiareginabatista@grad.ufsc.br CLARISSA KELLERMANN clarissakel@gmail.com IVAN MÁRIO DA SILVEIRA
Leia maisBIBLIOTECA CENTRAL. Estrutura física
BIBLIOTECA CENTRAL A missão da Biblioteca Central Prof. Eurico Back - UNESC é promover com qualidade a recuperação de informações bibliográficas, com enfoque no desenvolvimento das atividades de ensino,
Leia maisCAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE
CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisHoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 25/07/2012-16:17:54 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,
Leia maisProReserve Serviços de Internet Ltda.
[Digite texto] ProReserve Serviços de Internet Ltda. Av. Evandro Lins e Silva, 840-1911, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - 21 2178-2180 São Paulo / Rio de Janeiro / Campinas / Curitiba / Brasília / Fortaleza
Leia maisPP001/00 ELABORAÇÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS
SUMÁRIO 1. Objetivo... 2 2. Abrangência... 2 3. Documentos Complementares... 2 4. Definições/Siglas... 2 5. Descrição dos Procedimentos... 2 5.1 Identificação da Necessidade... 3 5.1.1 Estrutura da Documentação
Leia maisPROC. 03 CONTROLE DE REGISTROS
1 de 6 CONTROLE DE REGISTROS MACROPROCESSO GESTÃO DE PROCESSOS PROCESSO CONTROLE DE REGISTROS CONTROLE DE REGISTROS 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS...
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisConstrutor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -
GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template
Leia maisREGULAMENTO BIBLIOTECA ALCIDES VIEIRA CARNEIRO FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO BIBLIOTECA ALCIDES VIEIRA CARNEIRO FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR Dispõe sobre o Funcionamento da Biblioteca da Faculdade CNEC Ilha do Governador. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais Art.
Leia mais1 Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Química Laboratório de Eletroquímica de Superfícies e Corrosão
1 Universidade Federal do Paraná 1. OBJETIVO PQ-001 Pág. 1 de 8 Estabelecer diretrizes para elaboração e controle de documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) do Laboratório de Eletroquímica
Leia maisCMI Centro de Memória e Informação CMI. Dados do Projeto e do(a) Coordenador do Projeto
CMI Centro de Memória e Informação CMI Dados do Projeto e do(a) Coordenador do Projeto Título do Projeto Biblioteca Digital da Fundação Casa de Rui Barbosa Coordenador do Projeto: Ana Lígia Silva Medeiros
Leia maisALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA
ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisHISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial
HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial Elaborado: 16/04/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Análise Crítica e aprovação : 16/04/2007 Representante
Leia maisManual Operacional SIGA
SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...
Leia maisO propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais,
138 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, são sistemas de alimentação de catálogos
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisRede de Bibliotecas da Justiça Eleitoral REJE
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA JUDICIÁRIA COORDENADORIA DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO Rede de Bibliotecas da Justiça Eleitoral REJE Pesquisa simples e avançada
Leia maisPO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008
1 - OBJETIVO PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 Este retrata a forma que deve ser conduzida a gestão dos s da entidade desde a sua concepção até o seu acompanhamento e melhoria. 2 - AUTORIDADE
Leia maisRESUMO DE CATALOGAÇÃO
RESUMO DE CATALOGAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DISTINTA Contatos: Cirineo Zenere (c.zenere@pucpr.br) Eulália M. Soares (eulalia.soares@pucpr.br) Josilaine O. Cezar (josilaine.cezar@pucpr.br) SUMÁRIO INICIANDO A CATALOGAÇÃO...2
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO
ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão
Leia maisPlano de Utilização do Acervo e Acessos
FACULDADE DE RONDÔNIA INSTITUTO JOÃO NEÓRICO Plano de Utilização do Acervo e Acessos SUMÁRIO 1 OBJETIVO GERAL...2 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS...2 3. ABRANGÊNCIA...2 4. BIBLIOTECA...2 4.1 Espaço Físico...4
Leia maisPOLÍTICA DE GEOPROCESSAMENTO DA ELETROSUL
POLÍTICA DE GEOPROCESSAMENTO DA ELETROSUL Abril - 2013 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. CONCEITOS... 3 3.1. Geoprocessamento... 3 3.2. Gestão das Informações Geográficas... 3 3.3. Dado Geográfico
Leia maisMANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO MOODLE FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA VIRTUAL - Versão: Aluno
1 MANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO MOODLE FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA VIRTUAL - Versão: Aluno Acessando o sistema 1- Para acessar a Faculdade Interação Americana Virtual digite o seguinte endereço: http://ead.fia.edu.br/
Leia maisMÓDULO EXTERNO SISTEMA DE EMISSÃO DE LICENÇAS - CITES IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVÉIS
MANUAL DO USUÁRIO MÓDULO EXTERNO SISTEMA DE EMISSÃO DE LICENÇAS - CITES IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVÉIS Elaborado por Soraya Silva Revisado por Naiana Lima
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU POLÍTICA DE DESENVILVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH A implantação
Leia maisProgramação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar
Leia maisRoteiro para autores
Roteiro para autores 1. Apresentação A Editora da Universidade do Estado de Minas Gerais, EdUEMG, foi criada para fomentar a produção científica nas áreas mais estratégicas e relevantes para a instituição.
Leia maisPROPOSTA PRELIMINAR PARA A ADOÇÃO DE UM REFERÊNCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL
PROPOSTA PRELIMINAR PARA A ADOÇÃO DE UM REFERÊNCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL 1 Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil Rio de Janeiro - IBGE/CDDI 1 O que é um sistema geodésico de referência? É
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisCAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE
2.1 Operação e Controle CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE Este capítulo é composto por quatro ferramentas: O foco principal do Leankeep é facilitar os processos para os operadores e mantenedores dos sistemas.
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de Arquivos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Conceituação de arquivos Implementação do sistemas de arquivo Introdução Sistema de
Leia maisUNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar
Leia maisSISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO
SISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO Versão: BETA Última atualização: 24/06/2012 Índice O sistema de banco de imagens 03 Pesquisa de fotos 04 Pautas e eventos 08 Cadastro de fotos 09 Edição e indexação
Leia maisUniversidade de Brasília. Departamento de Ciência da Informação e Documentação
Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Profa.: Lillian Alvares Aspectos Gerais O uso da tecnologia digital traz grandes perspectivas de trabalho para os arquivos
Leia maisMENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 89/2009 ESCLARECIMENTO 1
MENSAGEM Assunto: Esclarecimento Referência: Pregão Eletrônico n. 89/2009 Data: 17/12/2009 Objeto: Contratação de organização física e lógica de processos e documentos, correção da instrução de processos,
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE PROJETO DE GED PALESTRANTE: MIRIAN DIAS
IMPLANTAÇÃO DE PROJETO DE GED PALESTRANTE: MIRIAN DIAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ARQUIVOS DE PROCESSOS JURÍDICOS 3. OBJETIVOS 4. CENÁRIO 5. ETAPAS 6. DIFICULDADES ENCONTRADAS DURANTE A IMPLANTAÇÃO 7. IMPACTOS
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos padronizados necessários para utilização do Help Desk da Coco do Vale.
Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos padronizados necessários para utilização do Help Desk da Coco do Vale. Responsabilidades As informações neste tópico são as responsabilidades, descritas de
Leia maisBases de Dados Geoespaciais: Conceitos e Tendências. Paulo Costa Paulo.fernando.costa@vale.com
Paulo Costa Paulo.fernando.costa@vale.com Sumário Dados e informações Base de dados Normatização dos Dados Banco de dados único Interoperabilidade de dados Tendências DADOS E INFORMAÇÕES Dados são observações
Leia maisManual do usuário. v1.0
Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.
Leia maisStatus. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna
O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisManual Geral do OASIS
Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisAnálise de Dados do Financeiro
Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.
Leia maisPara construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.
Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos
Leia maisPORTAL DE PERIÓDICOS DA CAPES: orientações para pesquisa
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS Lívia Sandes Mota Rabelo Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira PORTAL DE PERIÓDICOS DA CAPES: orientações para pesquisa Feira de
Leia maisNúcleo de Coordenação de Bibliotecas - NCB. Relatório Biblioteca Penha Shopping
Núcleo de Coordenação de Bibliotecas - NCB Relatório Biblioteca Penha Shopping 2015 SUMÁRIO 1 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS - SIBi... 02 2 NÚCLEO DE COORDENAÇÃO DE BIBLIOTECAS - NCB... 02 3 UNIDADE
Leia maisBIBLIOTECA VIRTUAL APLICADA A FOTOTECA DO DECART
p. 001-005 BIBLIOTECA VIRTUAL APLICADA A FOTOTECA DO DECART CAROLINE MARTINS PEREIRA ANA CLÁUDIA BEZERRA DE ALBUQUERQUE BORBOREMA ALBINO FERREIRA DE FRANÇA LEONARDO MONTEIRO SILVA DIOGO JOSÉ NUNES DA SILVA
Leia maisGlobal T126 e GFS), executando para ambos os horários (00Z e 12Z), utilizando
51 Figura 13 - Solicitação e resposta do http. 3.2 Método Para criação da nova metodologia de avaliação, foi utilizado trabalhos escritos por RENARD e CLARKE (1965) que dizem que é possível posicionar
Leia maisEste documento tem o objetivo de esclarecer alguns procedimentos e definir parâmetros para facilitar o processo.
Prezado Curador, Em dezembro de 2010 o INCT-HVFF (INCT-Herbário Virtual da Flora e dos Fungos) teve um projeto aprovado junto ao CNPq, no âmbito do programa Reflora, cujo objetivo é aumentar a base informacional
Leia maisGerencie a sala de espera e garanta a satisfação dos pacientes
Centralx Clinic O ciclo de trabalho completo em um só sistema. Para ambientes de alta produtividade, do agendamento à consulta, do faturamento ao rateio entre prestadores de serviço, o Centralx Clinic
Leia maisComo navegar no mar de informações para atender as demandas de um escritório jurídico e seus clientes case Escritório Veirano
Como navegar no mar de informações para atender as demandas de um escritório jurídico e seus clientes case Escritório Veirano Cristina Lerina Patrícia Rocha Eusebia Diniz Simone Bispo edoc 2015 Rio de
Leia maisBanco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses
Leia maisDATA WAREHOUSE. Introdução
DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisGuia de Utilização. A consulta dos e-books não exige a instalação de nenhum programa específico.
Guia de Utilização Acompanhando a tendência actual para o acesso rápido a conteúdos informativos via Web e atendendo às solicitações dos clientes internos e externos do Centro de Recursos em Conhecimento/Mediateca
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento do Arquivo Geral da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
Leia maisGERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS DO GEPHE - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CAMPINA GRANDE PARAIBA
GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS DO GEPHE - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CAMPINA GRANDE PARAIBA Autora: Regina Coelli Gomes Nascimento - Professora do curso de História
Leia maisPOLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIP
POLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIP 1. POLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIP 1.1. Objetivos Nas últimas décadas as bibliotecas passaram por mudanças
Leia maisTUTORIAL COLEGIADOS EM REDE
TUTORIAL COLEGIADOS EM REDE Brasília/DF Agosto/2015 Sumário Introdução... 2 1 Sistema de Gestão Estratégica... 3 2 Colegiados Em Rede... 5 2.1 Menu Cadastro... 6 2.1.1 Dados do Colegiado... 7 2.1.2 Composição
Leia maisManual do Ambiente Moodle para Alunos
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Alunos Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0 Atribuição de
Leia mais2003 participação na Elpub (apresentação do MIT /motivação para o trabalho no Brasil); 2004 apresentação ao Reitor da UnB parceria CID (Profa.
Repositório Institucional da Universidade de Brasília HISTÓRICO 2003 participação na Elpub (apresentação do MIT /motivação para o trabalho no Brasil); 2004 apresentação ao Reitor da UnB parceria CID (Profa.
Leia maisTutorial Sistema de Administração de Sites - SAS
Tutorial Sistema de Administração de Sites - SAS Este tutorial visa esclarecer dúvidas quanto ao sistema desenvolvido na DATI para o gerenciamento de conteúdos dos sites da instituição. Antes de conhecer
Leia maisMódulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3)
O recurso das Salas Virtuais é parte da estratégia adotada pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental para estimular e fortalecer a participação de grupos, coletivos e colegiados no processo
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisADM041 / EPR806 Sistemas de Informação
ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes
Leia maisMUNICÍPIO DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS
1 Missão da Biblioteca Os princípios orientadores da Biblioteca Municipal Simões de Almeida (tio) têm como base o Manifesto da UNESCO sobre as Bibliotecas Públicas, pelo que no cumprimento da sua missão
Leia maisUm produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social
Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 4 3 DESENVOLVIMENTO... 5 4 CONCLUSÃO... 11 5 REFERÊNCIA... 11 TABELA DE FIGURAS Figura
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA
CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA XAVIER, Ana Paula Campos 1 COSTA, Antônio Carlos Brito Vital 2 DANTAS, José Carlos 3 OLIVEIRA, Nádja Melo 4 SILVA,
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisTOTVS BA Guia de Customização Linha Logix
TOTVS BA Guia de Customização Linha Logix Guia de Customização Sumário Título do documento 1. Objetivo... 3 2. Introdução... 3 3. Customização... 3 2 TOTVS BA Linha Logix Guia de Customização Projeto/Versão:
Leia mais