O PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO EM UMA FESTA DE CULTURA : UMA FORMA DE INTER-AÇÃO ENTRE LEITOR E PRODUTOR DO TEXTO.

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1 O PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO EM UMA FESTA DE CULTURA : UMA FORMA DE INTER-AÇÃO ENTRE LEITOR E PRODUTOR DO TEXTO. Flávia Aparecida Soares (UNIFRAN) flaaresns@yahoo.com.br RESUMO: Este artigo é um recorte de nossa pesquisa de dissertação e visa à análise do processo de referenciação em textos publicados no blog do Folhateen: Esse blog compreende um espaço de interação entre os leitores e é publicado às segundas-feiras na Folha de São Paulo. Os textos publicados no blog, embora editados, apresentam características marcantes da construção textual adolescente. Especificamente, neste artigo faremos a análise do texto Uma festa de cultura. A escolha desse texto se justifica pelo fato de ele apresentar uma escrita dinâmica e concisa o que possibilita que ele seja facilmente compreendido pelo leitor. O trabalho busca respaldo nas teorias da Linguística Textual e em autores que se dedicam à análise do processo de Referenciação na construção de textos. Observamos, a partir da perspectiva adotada e da análise do texto por nós escolhido, que a Referenciação deve ser entendida como escolhas dos sujeitos e revela as atitudes, crenças, ideias, opiniões, valores e etc.; que eles têm em relação às coisas mundanas e como eles se posicionam como sujeitos no mundo em que vivem. PALAVRAS-CHAVE: Blog do Folhateen; Linguística Textual; Referenciação; sujeitos. INTRODUÇÃO Neste artigo nos propomos à análise do processo de referenciação no texto Uma festa de Cultura 1 publicado no blog do Folhateen, e para isso, conforme Mondada e Dubois (2003), consideramos que a mudança da expressão referência por referenciação sugere muito mais que uma mudança de nomes. De acordo com Cavalcante (2011), o termo referenciação surgiu na Suíça, a partir dos estudos de Mondada (1994); que ao conceber a linguagem como atividade discursiva cria a expressão objetos de discurso, para designar que as coisas do/no mundo, etc., não estão prontas e nem são definidas a priori, mas são (re)construídas a partir da interação verbal. 1 Texto recortado de nossa dissertação de mestrado em andamento pela UNIFRAN (Universidade de Franca), intitulada: O Processo de referenciação em textos do blog do Folhateen 1

2 Nesse sentido, neste breve artigo pretendemos demonstrar como o autor do texto em questão, utilizou/utiliza os referentes textuais e como os referentes utilizados por ele representam a maneira que ele tem de se posicionar sobre determinado assunto; pois a referenciação se relaciona às escolhas e à intencionalidade dos indivíduos/sujeitos ao (re)construírem os objetos de discurso e consequentemente, ao (re)elaborarem seus textos, haja vista que os indivíduos não são apenas seres de carne e osso, mas, principalmente sujeitos sócio cognitivos. LINGUAGEM: DA REFERÊNCIA À REFERENCIAÇÃO A preocupação no que tange aos usos da linguagem é muito antiga, e, por muito tempo ocupou a mente dos filósofos, bem antes de interessar aos linguistas. De acordo com Araújo (2004), já os estoicos, no século I antes A.C. e antes deles, Platão 2 e Aristóteles 3, ao refletirem sobre as questões relacionadas à linguagem distinguiam entre expressão, conteúdo e referente. Araújo (2004) ressalta que, segundo Santo Agostinho ( ) não poderia existir significado se não existisse referente, de modo que o conhecimento não era consequência das palavras e expressões, e sim, do fato de elas remeterem a alguma coisa. A palavra, que, antes do aprendizado, era som, torna-se sinal, não pelo fato de se aprender o seu significado, e sim pelo fato de se aprender a que ela se refere, sua denotação. (ARAÚJO, 2004, p. 22). Tendo em vista essa questão, Cavalcante (2011) postula que a referência se relacionava à capacidade dos indivíduos de atribuir às palavras o sentido que elas podiam denotar, ou seja, elas eram consideradas uma forma de representar o mundo real. 2 Para Platão a linguagem exige-se que se pense o (real) como tendo existência própria, independente (Cavalcante, 2011, p. 14). 3 Para Aristóteles eram as próprias coisas da realidade, as quais afetavam o espírito de modo semelhante (universal) para todas as pessoas (Cavalcante, 2011, p. 15). 2

3 Em consonância com a autora postulamos que a linguagem não é um espelho da realidade, as escolhas linguísticas realizadas pelos indivíduos enquanto sujeitos sociais, tanto em uma instância discursiva oral quanto escrita representam as atitudes, crenças, ideias, pontos de vista, valores, etc.; que esses sujeitos têm de pensar e ser no mundo. Nesse sentido consideramos de fundamental importância distinguir entre referência e referenciação: A questão da referência é um termo clássico da filosofia da linguagem, da lógica e nestes quadros, ela foi historicamente posta como um problema da representação do mundo, de verbalização do referente 4, em que a forma linguística selecionada é avaliada em termos de verdade e de correspondência com ele (o mundo). A questão da referenciação opera um deslizamento em relação a este primeiro quadro: ela não privilegia a relação entre as palavras e as coisas, mas a relação intersubjetiva e social no seio da qual as versões do mundo são publicamente elaboradas, avaliadas em termos de adequação às finalidades práticas e às ações em curso dos enunciadores. (MONDADA, 2001, apud KOCH, 2005, p. 34). É no interior dessas operações, que os interlocutores elaboram os objetos de discurso, ou seja, as entidades não devem ser vistas como expressões referenciais que denotem os objetos do mundo e sim como entidades produzidas pelos participantes numa interação verbal. Dessa forma, a (re)elaboração de textos e de referentes ou objetos de discurso é uma forma de inter-ação entre os interlocutores, haja vista que ao ler ou interpretar textos, o leitor pode manifestar concordância ou não com as ideias defendidas pelo autor. O sentido entre as palavras e as entidades do mundo não está elaborado/pronto, ele é (re)construído no instante da interação verbal em que os sujeitos-sociais partilham de seus conhecimentos e valores. Dessa forma, postulamos que a linguagem seja vista como um fator constitutivo, produzida e articulada mediante a relação entre as pessoas, coisas, objetos, etc.; e sua relação com o/no mundo. OS PROCESSOS DE REFERENCIAÇÃO 4 Consideramos em nossas análises a expressão referente e objetos de discurso como sinônimas, o que confirma que o nosso pensamento está em consonância com a noção de objeto de discurso proposta por Mondada (2005) e, ao mesmo tempo, nos afasta da noção de referente como sendo um objeto da realidade. 3

4 Por questões de espaço, neste artigo discorreremos sobre a classificação tipológica dos processos de referenciação textual, apenas pretendemos demonstrar como a (re)construção de referentes ou objetos de discurso é importante, pois representa a forma que os indivíduos se postulam como sujeitos e como eles se (re)escrevem como pessoas no mundo em que vivem e inter-agem com outros indivíduos/sujeitos. Para compreendermos melhor os processos de referenciação, tomaremos como relevante a concepção adotada por Mondada e Dubois (2003), de que a relação entre linguagem e realidade pressupõe uma relação estreita com a exterioridade em que a língua deva ser vista como um mecanismo da interação verbal. Mondada (2001) postula que os objetos de discurso não devem ser confundidos com a realidade extralinguística, visto que são (re)construídos no processo de interação. Em concordância com a autora as coisas não estão prontas no mundo, elas são (re)nomeadas constantemente, de modo que a realidade é (re)construída na medida em que os sujeitos sociocognitivamente interagem com (no) mundo. Ao analisarmos os fenômenos relacionados à referenciação, não podemos deixar de considerar os aspectos cognitivos e linguísticos, visto referirem-se a práticas discursivas em que o papel dos sujeitos é o de expressar por meio da linguagem uma elaboração de eventos sociais. Analisada em meio a práticas sociais e a situações de interação, a língua não é mais considerada um produto, tendo em vista que ela não representa fielmente a realidade, mas sim, colabora para a (re)elaboração dessa realidade. Os eventos ocorridos no mundo são (re)elaborados constantemente e têm como finalidade atingir determinados objetivos e não outros. NOÇÕES PERTINENTES DE TEXTO Koch (2009), em uma primeira tentativa de definição de texto, considera que os textos são resultados da atividade verbal de indivíduos socialmente atuantes, na qual estes coordenam suas ações a fim de alcançar um fim social, de conformidade com as condições sob as quais a atividade verbal se realiza. (KOCH, 2009, p. 26). 4

5 Para a autora o texto deve ser compreendido como parte dos processos mais globais de comunicação, ou seja, mediante sua construção, elaboração e verbalização. a. a produção textual é uma atividade verbal, a serviço de fins sociais e, portanto, inserida em contextos mais complexos de atividades. b. trata-se de uma atividade consciente, criativa, que compreende o desenvolvimento de estratégias concretas de ação e a escolha de meios adequados à realização dos objetivos; isto é, trata-se de uma atividade intencional que o falante, de conformidade com as condições sob as quais o texto é produzido, empreende, tentando dar a entender seus propósitos ao destinatário através da manifestação verbal. c. é uma atividade interacional, visto que os interactantes, de maneiras diversas, se acham envolvidos na atividade de produção verbal. (KOCH, 2009, p. 26). A autora ressalta que, a partir os textos são provenientes do processo de interação verbal e que são elaborados a fim de atingirem determinadas práticas sociais. Os textos não podem ser designados como produtos, mas sim como um processo visto que é através do processo de (re)construção textual que o texto se cria, ou seja, que ele se constitui de fato um texto. OS TEXTOS DO BLOG DO FOLHATEEN O blog do Folhateen, atualmente conta com a colaboração de vinte e nove jovens que têm entre 13 e 19 anos e publicam diversos comentários sobre o caderno, além de textos de própria autoria. De acordo com os editores do blog, os textos escritos e postados pelos jovens, embora editados não são modificados, ou seja, eles apenas passam por algumas correções ortográficas o que garante a originalidade dos textos. Consideramos o um site interativo que, ao reproduzir os textos escritos pelos jovens que compõem a Folha, colabora para a expansão do pensamento consequentemente para a forma como esses adolescentes interagem com (no) mundo e como se posicionam como sujeitos. Gostaríamos de esclarecer que no blog do Folhateen os jovens postam desde comentários sobre filmes, músicas, etc., vídeos e entrevistas com pessoas famosas e também, textos de própria autoria que abordam temas diversificados nos quais os 5

6 adolescentes visam expor suas atitudes, crenças, opiniões, pontos de vista, valores, etc; (re)construindo dessa forma novos/outros referentes textuais. Por isso demos prioridade à análise do processo de referenciação nesses textos. Em concordância com Koch (2001), salientamos que os textos não devem ser considerados apenas um modo de armazenar e representar informações: eles não são apenas transcrições linguísticas de elaborações, estruturas e processos cognitivos, mas sim, as mais diversas formas de cognição textual. Incluem-se aí todos os modos de uso comunicativo de formas coletivas do conhecimento, que necessitam ser considerados como formas de distribuição comunicativa do conhecimento: somente assim, nas sociedades modernas, o conhecimento coletivo complexo pode reivindicar validade e relevância social. Isto é, os textos são, por um lado, formas de elaboração, diferenciação e estruturação de conhecimento e, por outro, formas de controle, crítica e transformação, bem como de constituição e apresentação ("retoricamente" orientada) do conhecimento, visando ao que, em termos bakhtinianos, se denominaria uma comunicação responsiva ativa. Todo o conhecimento declarativo de nossa sociedade é (com exclusão daquele que se traduz em números ou fórmulas, primariamente lingüístico, ou melhor, conhecimento textualmente fundado). (KOCH, 2001, p.6). A (re)construção de referentes e objetos de discurso está enraizada nos conhecimentos e valores que o autor/produtor adquire ao longo de sua vida, e que embora haja textos semelhantes e sujeitos que compartilhem alguns pontos de vista. Acreditamos que um texto jamais se repete, pois os indivíduos não são máquinas responsáveis pela reprodução de conhecimentos, mas sim, sujeitos que buscam através de seus textos expor sua maneira de agir, manifestar, representar e ser no mundo em que vivem. A (RE)CONSTRUÇÃO DE REFERENTES OU OBJETOS DE DISCURSO NO CORPUS SELECIONADO: De acordo com Koch (2001), um texto deve ser entendido como um processo que se (re)constrói mediante a relação estabelecida entre os indivíduos numa situação de interação Tendo em vista essa questão, consideramos que a língua somente se efetiva de fato, pela capacidade que os indivíduos/sujeitos têm de relacionarem-se uns com os 6

7 outros e relacionarem-se com/no entorno social a fim (re)elaborarem o conceito das coisas e o próprio conceito de mundo. Ao escolhermos o texto Uma festa de cultura para a análise temos o intuito de demonstrar como o adolescente/produtor desse texto se posicionou/posiciona em relação ao evento ocorrido e como ele utilizou/utiliza os referentes textuais a fim de cooperar com a leitura do texto. TEXTO DE ANÁLISE Uma festa de cultura Na última quarta [1], fiz [2] a viagem de formatura [3] com o colégio [4] para a cidade de Paraty [5]. Nesse mesmo período [6] em que ficamos [7] lá [8] a cidade [9] organizou a Flip [10] (Feira Literária Internacional de Paraty) [11]. Com hotéis e pousadas lotados [12], até o camping [13] em que ficamos [14] --distante do centro [15]-- estava bem movimentado [16]. Paraty [17] tem um clima [18] muito gostoso e aconchegante [19], seja pelas pracinhas [20] e feirinhas [21], seja pelo povo hospitaleiro [22] e praias lindas [23] --principalmente a Paraty-Mirim [24]. A viagem de escuna [25] pelo litoral [26] é maravilhosa [27], pois podemos mergulhar em alto mar [28] próximas a praias desertas [29]. À noite [30], os barzinhos são ótimos[31] para curtir com os amigos [32], mas é necessário uma boa espera [33], já que por causa da Flip [34] estavam lotados [35]. As baladas são excelentes [36] e variam no preço [37]. Dinhos Bar [38] é um lugar simples, mas aconchegante [39], com boas músicas [40] para dançar. Já o Paraty [41] é mais caro [42], com bandas ao vivo [43], que atraem várias pessoas bonitas [44]. O festival é bem organizado [45], espalhando cultura [46] pela cidade toda [47] e para todas as faixas etárias [48]. As crianças [49] se divertiram com histórias contadas [50] em um teatro improvisado [51] próximo à praça central [52] da cidade [53], em que ao anoitecer [54] ficava lotada [55] com dançantes casais [56] ao som de música ao vivo [57]. Os preços dos ingressos da Flip [58] variam de R$ 10 a R$ 40 [59]. Infelizmente, eu [60] não tinha ingresso [61] para a Flip [62] --estava louco [63] para ir na tenda do João Ubaldo Ribeiro [64]-- e os que restavam [65] não me interessavam [66]. Mas por sorte, descobri em uma área [67] que chamavam de Flipzona [68], um festival de curtas muito interessante [69] em que os jovens da cidade [70] atuaram nos filmes [71] e o próprio diretor [72] comentava sobre os curtas [73]. Como ponto negativo do festival [74], vejo apenas a falta de policiamento [75], principalmente de madrugada [76], no horário de saída[77] das baladas e barzinhos [78]. Por recomendação dos professores [79], andávamos todos juntos [80]. Por sorte, não aconteceu nada de mal [81]. Fica a dica [82] para quem gosta de cultura [83] e quer conhecer uma cidade maravilhosa e aconchegante [84]. Ano que vem [85] retornarei [86] para a Flip [87], e, se tudo der certo, com ingresso em mãos [88] e maioridade no RG [89]. Por Rodolfo P. Vicentini Visite o site do Folhateen Escrito por Mayra Maldjian às 17h26 7

8 A (RE)CONSTRUÇÃO DE REFERENTES EM UMA FESTA DE CULTURA Conforme mencionamos, não tínhamos/temos a pretensão de fazer uma classificação tipológica dos referentes utilizados em Uma festa de cultura, porém, para que o leitor não se sinta perdido em meio às informações por nós tecidas, optamos por sinalizar com [ ], no texto todos os referentes (re)elaborados pelo autor. Dessa forma nosso leitor entende(rá) que as expressões assinaladas entre colchetes consistem em escolhas realizada realizadas pelo produtor do texto e são formas de referenciação textual. A escolha do texto Uma festa de cultura como sugestão de análise neste artigo, se deve ao fato de o considerarmos dinâmico, conciso e de fácil interpretação por qualquer tipo de leitor, principalmente pela maior parte dos leitores que se interessam pelos textos publicados no Folhateen, ou seja, por leitores adolescentes. No texto em questão, o autor desejou/deseja demonstrar o que ele achou da Flip, como se sentiu na cidade de Paraty, como ele considerou/considera a postura dos policiais que estavam trabalhando no evento, como é a cidade em geral, o funcionamento dos barzinhos, os conselhos dos professores e etc. Gostaríamos, entretanto de esclarecer que os referentes ou objetos de discurso utilizados pelo autor do texto não representam uma realidade absoluta/única de (re)elaborar os acontecimentos da Flip e a cidade em gera, eles apenas confirmam a instabilidade dos objetos de discurso e o pressuposto de que: em um texto o autor/produtor deseja alcançar determinados objetivos ou pontos de vista específicos e por isso, (re)constrói em seu texto determinados referentes textuais e não outros. O texto ora apresentado desperta/despertará um interesse maior e terá seus sentidos apreendidos com mais facilidade por leitores/adolescentes que têm interesses em comum com os do autor do texto. Porém, salientamos que, outros leitores que, no mínimo partilhem dos conhecimentos do autor/produtor também são capazes de (re)elaborar a partir do texto sugerido outros/novos textos e utilizar adequadamente os referentes ou objetos de discurso em seus textos. 8

9 CONSIDERAÇÕES (QUASE FINAIS) Buscamos neste breve artigo, embasados na Linguística Textual e em alguns autores que têm como foco pesquisas acerca da teoria da Referenciação, refletir a relação entre os sujeitos, linguagem emundo e as diversas formas que os indivíduos/sujeitos utilizam para defender suas atitudes, crenças, ideias, opiniões, pontos de vista, valores e etc. Contudo, gostaríamos de salientar que o trabalho é apenas mais uma tentativa de demonstrar que a Linguística Textual e a teoria da Referenciação são imprescindíveis para a (re)construção dos objetos de discurso, e que os textos disponíveis no podem representam a maneira como os adolescentes/produtores de textos (re)elaboram os referentes ou objetos de discurso. Ressaltamos também que, por questões de espaço, muitos aspectos no que diz respeito aos processos de (re)elaboração dos objetos de discurso não foram discutidos e/ou problematizados aqui. Porém, isso não impede que o nosso leitor se interesse em aprofundar sobre o assunto. REFERÊNCIAS UTILIZADAS NO TEXTO ARAÚJO, I. L. Do signo ao discurso: introdução à filosofia da linguagem. São Paulo: Parábola, BLOG DO FOLHATEEN. Disponível em < Acesso em 17 de julho de CAVALCANTE, M. M. Referenciação sobre coisas ditas e não ditas. Edição UFC, [No prelo]. Fortaleza. KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. 9. ed. São Paulo: Contexto, Referenciação e orientação argumentativa. In: ; MORATO, E. M.; BENTES, A. C. (Orgs). Referenciação e discurso. São Paulo: Contexto, p Linguística Textual: Quo Vadis? DELTA [ONLINE], v. 17, special issue, São Paulo Disponível em /S Acesso em 1º junho

10 MONDADA, L. A referência como trabalho interativo: a construção da visibilidade do detalhe anatômico durante uma operação cirúrgica. In: KOCH, I. G. V.; MORATO, E. M.; BENTES, A. C. (Orgs). Referenciação e discurso. São Paulo: Contexto, p DUBOIS, D. Construção dos objetos do discurso e categorização: uma abordagem dos processos de referenciação. In: CAVALCANTE, M. M.; RODRIGUES, B. B.; CIULLA, A. (Orgs). Referenciação. São Paulo: Contexto, p BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS APOTHÉLOZ, D. Papel e funcionamento da anáfora na dinâmica textual. In: CAVALCANTE, M. M.; RODRIGUES, B. B.; CIULA, A. (Orgs). Referenciação. São Paulo: Contexto, p ; CHANET, C. Definido e demonstrativo nas nomeações. In: CAVALCANTE, M. M.; RODRIGUES, B. B.; CIULA, A. (orgs). Referenciação. São Paulo: Contexto, p ARAÚJO, I. L. Do signo ao discurso: introdução à filosofia da linguagem. São Paulo: Parábola, BAKHTIN, M. (V. N. VOLOCHINOV). Marxismo e filosofia da linguagem. 10. ed. São Paulo: Hucitec, (título original, 1929). BENTES, A. C. Lingüística textual. In. BENTES, A. C.; MUSSALIM, F. (Orgs). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. 4. ed. V. 1 São Paulo: Cortez, 2004, p BLOG DO FOLHATEEN. Disponível em < Acesso em 17 de julho de BRAIT. B. (Orgs). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. Campinas: Ed. da UNICAMP, CARDOSO, S. H. B. A questão da referência: das teorias clássicas à dispersão de discursos. Campinas: Autores associados, CARVALHO, M. A. F. O funcionamento textual-discursivo dos rótulos em artigos de opinião f. Tese (Doutorado em Linguística) Universidade Estadual de Campinas, Campinas. CAVALCANTE, M. M. Referenciação sobre coisas ditas e não ditas [No prelo].. Anáfora e dêixis: Quando as retas se encontram. In: KOCH, I. G. V.; MORATO, E. M.; BENTES, A. C. (Orgs). Referenciação e discurso. São Paulo: Contexto, p

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