UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA XIV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA XIV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA KATIA FERREIRA DA SILVA MENEGON EVOLUÇÃO DA HEPATITE C EM SANTA CATARINA ENTRE 2007 A 2011 E O IMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA FLORIANÓPOLIS (SC) 2012

2 KATIA FERREIRA DA SILVA MENEGON EVOLUÇÃO DA HEPATITE C EM SANTA CATARINA ENTRE 2007 A 2011 E O IMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA Monografia apresentada ao XIV Curso de Especialização em Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Saúde Pública. Orientador : Prof. Dr. Emil kupek FLORIANÓPOLIS (SC) 2012 Menegon, Katia Ferreira da Silva EVOLUÇÃO DA HEPATITE C EM SANTA CATARINA ENTRE 2007 A 2011 E O IMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA (Monografia de título de Especialista em Saúde Pública). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2012.

3 RESUMO Trata-se de uma revisão bibliográfica sobre a Hepatite C a partir do levantamento de publicações nacionais extraídas da Biblioteca Virtual de saúde e do site do Ministério da Saúde, também a análise dos dados do sistema Datasus no período de na cidade de Florianópolis e no estado de Santa Catarina, buscando a maior precisão das informações foram escolhidos os casos em município residente, UF residente e confirmação laboratorial. Na seleção dos trabalhos buscou-se priorizar teses, monografias, artigos, protocolos e documentos emitidos pelo Ministério da Saúde os mais atuais e de acordo com a realidade da nossa população. Os dados epidemiológicos selecionados no sistema Datasus para análise foram : Faixa etária, sexo, forma de transmissão e n de casos por município. Devido o caráter recente deste agravo, o desconhecimento da população na busca do diagnóstico e o pouco conhecimento para o diagnóstico clínico por parte dos profissionais de saúde, associado principalmente pela característica de que a Hepatite C na maioria dos casos é assintomática ainda ocorre a subnotificação. Assim é importante aprimorar o conhecimento sobre a Hepatite C e sabendo que há muitas dúvidas sobre este agravo, principalmente nas formas de transmissão, prevenção e tratamento, e que a cada dia surge novas informações para que se possa criar estratégias q intensifiquem e aprimorem ações de prevenção e controle. Descritores: Saúde Pública, Hepatite C, Brasil.

4 ABSTRACT This is a literature review about hepatitis C from the time of national publications drawn from the health Virtual Library and website of the Ministry of health, also data analysis system in the period of 2007-Datasus 2011 in the city of Florianópolis, Santa Catarina, seeking greater accuracy of information were chosen cases in town resident, UF resident and laboratory confirmation. In the selection of work sought to prioritize theses, monographs, articles, protocols and documents issued by the Ministry of health the most current and in accordance with the reality of our population. Epidemiological data on selected for analysis were: System Datasus age range, gender, form of transmission and number of cases by the municipality. Because of the recent character of this tort, the ignorance of the population in search of diagnosis and the little knowledge to the clinical diagnosis by health professionals, associated mainly by the characteristic that the Hepatitis C in most cases is asymptomatic still occurs the underreporting. So it is important to enhance knowledge about hepatitis C and knowing that there are many doubts about this further, mainly in the forms of transmission, prevention and treatment, and that every day is new information to build and intensify actions to enhance strategies q prevention and control. Descriptores: Public Health, Hepatitis C, Brazil.

5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA XIV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA EVOLUÇÃO DA HEPATITE C EM SANTA CATARINA ENTRE E O IMPACTO NA SAUDE PÚBLICA KATIA FERREIRA DA SILVA MENEGON Essa monografia foi analisada pelo professor orientador e aprovada para obtenção do grau de Especialista em Saúde Pública no Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, dezembro de Profª Dra. Jane Maria de Souza Philippi. Coordenadora do Curso Prof. Dr. Emil Kupek Orientador(a) do trabalho

6 SUMÁRIO 1- Introdução Justificativa Revisão de literatura Hepatite Hepatite C Agente etiológico História natural Epidemiologia Manifestações clínicas Modos de transmissão Diagnóstico Tratamento Meios de prevenção Objetivos Objetivo geral Objetivos específicos Metodologia Resultados e discussão Considerações e conclusão Referências...24

7 1 - INTRODUÇÃO A magnitude, a diversidade virológica, o padrão de transmissão, a evolução clínica, a complexidade diagnóstica e terapêutica da Hepatite viral C impõe a necessidade de estabelecer políticas específicas no campo da saúde pública por parte dos gestores do Sistema Único de Saúde (SUS). O tratamento, quando indicado, é fundamental para a progressão da doença e suas complicações, como o câncer e cirrose hepática. A partir de 1996, as hepatites virais foram incluídas na lista de Doenças de Notificação Compulsória. Desde então, a coleta de dados sobre a ocorrência dessas doenças passou a compor as ações da vigilância epidemiológica.(brasil.2011) Estima-se que 3% da população mundial, ou seja, 170 milhões de pessoas estejam infectadas pelo vírus da hepatite C e no Brasil 1,5 milhões de pessoas, sendo que no sistema datasus consta apenas casos diagnosticados no período e destes só 12 mil recebem tratamento. Dados revelam a subnotificação e a maioria das pessoas desconhece seu estado de portador, constituindo importante elo na cadeia de transmissão do vírus HCV, o que ajuda a perpetuar o ciclo de transmissão. (BRASIL.2009) A hepatite C é responsável por 70% das hepatites crônicas, 40% dos casos de cirrose hepática em fase terminal e 60% dos casos de hepatocarcinoma (câncer de fígado),sendo o HCV, hoje em dia, o principal responsável pela maioria dos transplantes hepáticos no Ocidente. 7

8 2- JUSTIFICATIVA Esse agravo têm elevado impacto sobre a saúde das populações, nos sistemas nacionais de saúde e na economia dos países, há necessidade da ampliação da capacidade técnica dos sistemas de saúde no tocante, aos métodos diagnósticos, tratamento e implementação de ações programáticas de controle das hepatites virais. A magnitude desse agravo pode ser melhor compreendida quando se confrontam as informações epidemiológicas mais recentes e a gravidade dos casos que de maneira silenciosa afeta a população em geral, comprometendo a qualidade de vida e a saúde do indivíduo por longos anos. O impacto na saúde Pública é muito grande, tanto pelo n de indivíduos acometidos, pelo custo alto do tratamento da infecção e das complicações, pela gravidade dos sintomas que acompanham o indivíduo por um longo período, consumindo anos de vida. Nesse sentido, deve-se priorizar a ampliação do acesso ao diagnóstico da hepatite C, bem como o referenciamento a serviços especializados para indicação oportuna do tratamento. O controle da hepatites é de grande complexidade e necessita uma resposta integral, com a participação dos três níveis de gestão do sistema de saúde, dos profissionais de saúde, dos pesquisadores e da sociedade civil organizada. 8

9 3 - REVISÃO DE LITERATURA 3.1 HEPATITE Hepatite é um termo genérico que significa inflamação do fígado. Pode ser causada por medicamentos, doenças autoimunes, metabólicas e genéticas, álcool, substâncias tóxicas e vírus. As hepatites virais são causadas por vírus hepatotrópicos designados por letras do alfabeto (A,B,C,D e E). A doença tem um amplo espectro clínico, que varia desde formas assintomáticas, anictéricas, ictéricas atípicas, até a insuficiência hepática aguda grave.(brasil.2009) HEPATITE C A hepatite C é uma doença viral que acomete um dos principais orgãos do corpo humano : o fígado. Uma doença insidiosa que na fase aguda apresenta-se assintomática e anictérica em 80% dos casos, quando presente, o quadro clínico é semelhante ao das outras hepatites ( anorexia, astenia, mal estar e dor abdominal) e o diagnóstico diferencial só é possível através de testes sorológicos para detecção de anticorpos específicos. Em 1992, foi desenvolvido o primeiro teste para identificação do anticorpo contra o HCV (anti-hcv), proporcionando maior segurança em transfusões sanguíneas. (BRASIL.2011) Geralmente assintomática, evolui por vários anos despercebida, sem causar danos ou evoluindo para formas mais graves, dependendo das condições de vida e saúde dos seus portadores. Dois aspectos são essenciais na patogenicidade do HCV: dano à célula hepática e persistência viral. A infecção persistente pelo HCV no fígado dispara continuamente uma resposta ativa de células T o que induz à destruição dos hepatócitos (FUKUDA e NAKANO,2003) 9

10 A progressão da hepatite crônica é altamente variável e parece estar relacionada com características do hospedeiro, genótipo e carga viral (SEEFF,2002). O seu período de incubação varia de 15 a 150 dias, com um período de transmissibilidade que se inicia 1 semana antes dos sintomas e mantém-se enquanto houver RNA-HCV detectável. Seu agente etiológico tem uma variedade de genótipos que dificultam a eficácia do tratamento e a descoberta de uma vacina, tornado a hepatite C um desafio para os pesquisadores AGENTE ETIOLÓGICO O vírus da Hepatite C (HCV) pertence ao gênero Flavivírus, da família Flaviviridae. É um vírus RNA de fita simples com um envelope lipoproteico. Seu reservatório é o homem, e experimentalmente o chimpanzé. O HCV apresenta um enorme grau de variabilidade, com grande diversidade imunogenética, mutações, com genótipos, subtipos e quasiespécies. (FERRAZ e OLIVEIRA,2003) HISTÓRIA NATURAL O HCV foi identificado e caracterizado em 1989 por CHOO etal., pesquisadores da Chiron Corporation em associação com o Center for Disease Control and Prevention (CDC) (CHOO etal.,1989). A historia natural da Hepatite C é complexa e o seu perfil epidemiológico também (OMS,2000; BRASIL, 2001). Sua evolução é variável, de modo geral lenta, insidiosa e progressiva (CONTE, 2000). A seguir um quadro que mostra um esquema da historia natural da Hepatite C e suas variações individuais. 10

11 Figura 1- Historia natural da Hepatite C e variações na sua evolução. Fonte:Adaptado de LAUER e WALTER, EPIDEMIOLOGIA Desde a descoberta do HVC, em 1989, a hepatite C passou a ganhar especial relevância entre as causas de doença hepática crônica no mundo. Os diferentes cenários epidemiológicos e os fatores associados à infecção advêm, em grande medida a estudos de soro prevalência realizados com doadores de sangue, populações específicas, estudos-sentinela e, menos frequentemente, de pesquisas de base populacional. Na ausência destes, médias ponderadas têm sido empregadas para estimar a prevalência da hepatite C e subsidiar ações de prevenção e controle. 11

12 De acordo com dados do Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais,os casos confirmados de hepatite C, entre 1999 e 2009, registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), perfazem um total de Em relação ao gênero, foram confirmados casos de hepatite C no sexo masculino e casos no sexo feminino, com razão de sexos (M:F) evoluindo de 2,2:1 em 1999 para 1,5:1 em Em relação à faixa etária, o diagnóstico foi mais frequente em indivíduos de 30 a 59 anos de idade; no sexo masculino, 35%, encontram-se na faixa etária de 40 a 49 anos de idade. No sexo feminino, a faixa etária de 40 a 59 anos de idade representa 50% dos casos. Com relação às taxas de detecção, para ambos os sexos, os maiores percentuais, em 2008 e 2009, estão na faixa etária de 50 a 59 anos. Do total de casos, (69,3%) ocorreram em residentes da Região Sudeste, a qual mantém, desde 2002, as maiores taxas de detecção, padrão semelhante ao observado na Região Sul. Em 2009, a taxa de detecção nacional foi de 5,1 em 100 mil habitantes. O estado do Acre destacouse por apresentar uma taxa de 22,7, superando os estados de São Paulo (com taxa de 14,2) e Rio Grande do Sul (com taxa de 10,4 em 100 mil habitantes). Em relação à provável via de transmissão dos casos notificados, observa-se que as maiores proporções de casos estão relacionadas ao uso de drogas (18%), à transfusão de sangue e/ou hemoderivados (16%) e à transmissão sexual (9%), com elevado percentual de ignorados (43%). Diante do exposto, ressalta-se que a reunião dos estudos epidemiológicos e os dados dos sistemas de informação devem ser utilizados na compreensão do cenário de ocorrência da hepatite C no país, subsidiando a elaboração de intervenções individuais e coletivas com a finalidade de reduzir a infecção na população.(brasil.2011) 12

13 3.1.5 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS É geralmente assintomática e quando sintomática é caracterizada por mal-estar, cefaléia, febre baixa, anorexia, astenia, fadiga, astralgia, náuseas, vômitos e desconforto em hipocôndrio direito. A icterícia é encontrada em 18 a 26% dos casos de Hepatite Aguda e pode apresentar hepatomegalia e hepatoesplenomegalia. A taxa de cronificação varia de 60 a 90%. Em média, de ¼ a 1/3 dos casos evolui para formas histológicas mais graves como a cirrose hepática e o hepatocarcinoma, num período de 20 anos. (BRASIL.2010) MODO DE TRANSMISSÃO Principalmente por via parenteral, através do material utilizado e compartilhado pelos usuários de drogas, sejam injetáveis (cocaína, anabolizantes e complexos vitamínicos), inaláveis (cocaína) e pipadas (crack); dos instrumentos para fazer tatuagem e colocação de piercings e de pessoas que receberam hemotransfusão antes de A transmissão sexual pode ocorrer, em grupos com múltiplos parceiros, sendo que a existência de uma DST, é um facilitador na transmissão. A transmissão perinatal ou vertical é possível, no momento do parto ou logo após, a intrauterina é incomum, com uma média de 6% de crianças infectadas nascidas de mães com HCV. O tipo de parto não aumenta ou diminui o risco de contrair o vírus. Não há comprovação de que o leite materno transmita o HCV, a não ser nos casos em que ocorra fissura e sangramento dos mamilos. Constituem populações de risco acrescido para infecção pelo HCV: o Pessoas que receberam transfusão de sangue antes de 1993; o Usuários de drogas injetáveis, inaladas ou pipadas, que compartilham equipamentos contaminados como agulhas, seringas, canudos e cachimbos; o Pessoas que compartilham equipamentos não esterilizados ao frequentar pedicures, manicures e podólogos; 13

14 o Pessoas submetidas a procedimentos para colocação de piercing e confecção de tatuagens; o Pacientes que realizam procedimentos cirúrgicos, odontológicos, de hemodiálise e de acupuntura sem as adequadas normas de biossegurança DIAGNÓSTICO O diagnóstico clínico laboratorial é feito pelo marcador sorológico ou pesquisa de anticorpos (anti-hcv), sendo que, a presença do vírus deve ser confirmada pela pesquisa qualitativa e quantitativa de HCV-RNA TRATAMENTO O tratamento tem como objetivo controlar a progressão da doença hepática por meio da inibição da replicação viral. De forma geral, a redução da atividade inflamatória impede a evolução para cirrose e CHC. Pacientes sem sinais de hepatopatia e com enzimas hepáticas normais devem ser acompanhados a cada 6 meses para avaliação clínica e laboratorial. Objetivos do tratamento: Resposta virológica sustentada; Aumento da expectativa de vida; Melhora da qualidade de vida; Redução da probabilidade de evolução para insuficiência hepática terminal que necessite de transplante hepático; Diminuição do risco de transmissão da doença. O tratamento gratuito e fornecido pelo Mistério da Saúde é realizado na fase crônica e tem diretrizes clinico terapêuticas definidas pelo próprio Ministério da Saúde e baseia-se através do grau de acometimento hepático, avaliado a partir da biópsia hepática. A biópsia hepática é um procedimento invasivo, que na maior parte das situações é essencial para estadiamento da hepatite crônica e para definição da necessidade de tratamento. 14

15 O padrão histológico hepático complementa a abordagem de pacientes com doença hepática conhecida, principalmente nas situações cujo padrão de fibrose orienta o tratamento. Nos pacientes em que não for recomendado o tratamento, a avaliação clínico-laboratorial deve ser quadrimestral e a biópsia hepática deve ser realizada a cada 3 a 5 anos. Recomenda-se a restrição ao uso do álcool, alimentos que sobrecarreguem a função hepática, como a gordura, e medicamentos que possam agravar o dano hepático MEIOS DE PREVENÇÃO Não existe vacina para HCV, apesar de vários estudos na área que enfrenta como dificuldade, a variedade de cepas do HCV. A OMS (2000) recomenda como meios de prevenção contra o HCV: Triagem e testes sorológicos em doadores de sangue e de órgãos; Inativação viral em hemoderivados; Implementação e manutenção de práticas para controle de infecções em centro de saúde, incluindo esterilização adequada de instrumentos médicos e odontológicos; Promoção de mudanças comportamentais na população em geral, trabalahadfores da área da saúde e em pessoas com risco acrescido como profissionais do sexo; Introdução de programas de redução de danos em usuários de drogas injetáveis. Além das recomendações da OMS, o ministério da Saúde também acrescentou novas recomendações através da : Prevenção primária: reduzir o risco de disseminação, através do uso de camisinha, não compartilhar seringas, objetos para fumar crack, objetos de uso pessoal ( escovas de dente, alicate de unha), etc. Prevenção secundária: Interrupção da progressão da doença através do tratamento com anti-viral, reduzindo o risco de transmissão e a evolução da hepatopatia crônica. (BRASIl, 2009). 15

16 4 OBJETIVOS 4.1-Objetivo Geral Traçar um panorama da hepatite C no estado de Santa Catarina entre os anos 2007 a 2011, considerando aspectos epidemiológicos como: prevalência, n de notificações, faixa etária, sexo e fonte de infecção. 4.2-Objetivos Específicos: Aprofundar o conhecimento a cerca deste agravo; Conhecer o perfil dos portadores do HCV; Identificar as principais fontes de transmissão; Elaborar através dos dados atualizados, medidas preventivas para a população em geral; Fazer uma análise da evolução da Hepatite C no estado. 16

17 5 - METODOLOGIA O trabalho foi realizado através do levantamento bibliográfico na Biblioteca Virtual de Saúde utilizando os seguintes descritores: Saúde Pública, Hepatite C e Brasil, foram selecionados somente trabalhos em português a partir de 2004, incluindo teses, monografias, dissertações e artigos científicos, bem como a consulta de documentos, protocolos, guias e manuais do Departamento de Vigilância Epidemiológica /Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde. A seleção e análise de dados epidemiológicos foram retirados da DIVE - Secretaria de Vigilância Epidemiológica do Estado de Santa Catarina e do Sistema de Informações e Agravos de Notificação (SINAN), através do Datasus - Departamento de Informática do Ministério da Saúde, selecionadas as seguintes variáveis: faixa etária, sexo, formas de transmissão e municípios e UF de residência, nos períodos de , utilizando o critério de confirmação laboratorial. 17

18 6 - RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1 - Casos confirmados do HCV por Ano e Faixa Etária em Florianópolis -SC. Ano >1ano e + Total Total Fonte: Sistemas de informação de agravos e notificações- SINAN Net No município de Florianópolis ocorre a predominância de casos em indivíduos com a idade entre anos (61%), também houve queda significativa dos casos na faixa etária entre anos, de 63 casos em 2007 para 27 em 2011 (57,14%), não havendo alterações significativo nas demais faixas etárias. No total dos casos de todas as faixas etárias houve queda no decorrer dos anos de 168 para 134 casos (20,23%). Tabela 2 - Casos confirmados do HCV por Ano e sexo em Florianópolis -SC. Ano Masculino Feminino Total Total Fonte: Sistemas de informação e agravos de notificações- SINAN Net A maioria dos casos pertencem ao sexo masculino, com 482 casos ( 63,4%) do total de 726. No decorrer dos anos de 2007 a 2011 ocorreu diminuição do n de casos de 23,6% do sexo masculino e de 14,5% do sexo feminino. 18

19 Tabela 3 - Casos confirmados do HCV por Faixa etária nos anos de em SC Ano <1ano e + Total Total Fonte: Sistemas de informação de agravos e notificações- SINAN Net No estado a maioria dos casos de HCV está na faixa etária entre anos com 2142 (56,6%) casos do total de 3782 no período ,com queda do n de casos de 2007 a 2011 de apenas 3,2%, porém a faixa etária entre anos também tem um n significativo de 1105 (29,2%) e apresenta uma queda do n de casos mais significativa de 11,4% dos casos de Hepatite C em Santa Catarina. Tabela 4 - Casos confirmados de HCV por idade e sexo em SC nos anos Faixa Etária Masculino Feminino Total >1 ano e Total Fonte: Sistemas de informação e agravos de notificações- SINAN Net O sexo masculino responde em maior n com 2469 ( 65,3%) dos casos e o feminino com 1313 (34,7%) dos casos, do total de 3782 casos de Hepatite C. 19

20 Tabela 5 - N de casos confirmados de Hepatite C por município residente SC nos anos de Município residência Total Florianópolis Joinville Criciúma São José Balneário Camboriú Blumenau Tubarão Lages Itajaí Palhoça Demais municípios SC Total Fonte: Sistemas de informação e agravos de notificações- SINAN Net Dos municípios que registram o maior n de caso,s Florianópolis está em 1 com 726 (19,2%) casos, Joinville em 2 lugar com 428 (11,3%) casos e Criciúma em 3 lugar com 341 (9%) casos, São José em 4 com 177 (4,7%) casos, Balneário Camboriú em 5 lugar com 169 (4,4%), Blumenau com 163 (4,3%), Tubarão com 145 (3,8%) dos casos, Lage s com 125 (3,3%), Itajaí com 123( 3,2% ) e Palhoça com 108 (2,8%), sendo que os demais 220 municípios do estado respondem por 1277 (33,7%) dos casos. 20

21 Gráfico 1- Distribuição Proporcional dos casos confirmados de hepatite C, segundo provável fonte de infecção, Santa Catarina,2008. Fonte: DIVE- Departamento de investigação da Vigilância Epidemiológica. Segundo os dados obtidos da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do estado de Santa Catarina apenas para o ano de 2008, as causas de provável fonte de infecção pelo HCV nos casos confirmados está em primeiro com 29,6% os usuários de drogas injetáveis, seguido por causas ainda ignoradas com 26,9%, em terceiro com 15,8% a transfusional em quarto com 13,2% por via sexual, em quinto com 13% os tratamentos cirúrgicos e dentários, em sexto com 1% as hemodiálises e por último com 0,5% a transmissão vertical. 21

22 7 - CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho mostrou a evolução da Hepatite C através de dados do sistema Datasus do Ministério da Saúde e da DIVE, segundo faixa etária, sexo e formas de transmissão em Santa Catarina, com a necessidade de também informar sobre a situação na capital : Florianópolis e de cidades com maior n de notificações, para que possa haver uma comparação mais amplificada no estado. Cabe justificar a ausência de dados detalhados sobre a fonte de transmissão no Sistema de Informações e Agravos de Notificação SINAN, onde os dados estão agrupados na sua maioria em transmissão vertical, o que não condiz aos dados encontrados no Departamento de investigação da Vigilância Epidemiológica- DIVE do estado de Santa Catarina e na literatura pesquisada. De acordo com a revisão bibliográfica, as informações sobre Hepatite C estão sob atualização crescente, com novas descobertas de tratamento, com o diagnóstico precoce e programas do Governo Federal visando o esclarecimento tanto da população quanto dos profissionais em Saúde Pública. Com estas informações observa-se neste período que a faixa etária mais acometida é entre 40-59, são do sexo masculino e a forma de transmissão mais comum é através de materiais compartilhados por usuários de drogas, afetando diretamente a família por atingir o pai e muitas vezes o provedor e na economia por estar o indivíduo em plena atividade profissional. Sendo possível concluir que ocorre muitas subnotificações, devido a falta do diagnóstico precoce, já que muitos dos casos são diagnosticados já na fase crônica e avançada da doença, onde o tratamento não é mais eficaz e os portadores não tiveram a oportunidade de romper a cadeia de transmissão. 22

23 Considera-se de suma importância para Saúde Pública focar a promoção à saúde atendendo principalmente aos indivíduos jovens que se expõe ao risco de transmissão por meio de uso compartilhado de drogas, da prática de tatuagens e colocação de piercings e os indivíduos que realizaram transfusões antes de 1993, orientando sobre os hábitos de vida mais saudável evitando o uso do álcool e conscientizando os portadores para não compartilharem objetos de uso pessoal, os de consumo de drogas e usando preservativos em suas relações sexuais, afim de quebrar a cadeia de transmissão. Também fornecer acesso facilitado ao diagnóstico da Hepatite C para a população em geral e desenvolver ações para garantir que os materiais utilizados por manicures, odontólogos e tatuadores estejam esterilizados ou sejam descartáveis. Espera-se que as informações deste estudo possam fornecer a situação atual deste agravo no estado de Santa Catarina, orientando os profissionais sobre a importância de atualizarse, proporcionando à população a melhoria da assistência, através da identificação precoce de casos suspeitos que possam ser investigados, de preferência na fase inicial da infecção, evitando tanto o sofrimento para o indivíduo, sua família e a sociedade. Além do compromisso de aprimorar nossas orientações sobre prevenção, riscos e os cuidados básicos para evitar a infecção pelo HCV. 23

24 8 - REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Secretaria da Vigilância em Saúde-8ª ed.-brasília-df, BRASIL.Ministério da Saúde. ABCDE do diagnóstico para as hepatites virais. Secretaria Vigilância em Saúde. Departamento de DST/aids e Hepatites virais - Brasília- DF, BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para o tratamento da Hepatite viral C e cooinfecções, série A. Secretaria da Vigilância em Saúde. Departamento de DST/aids e hepatites virais. Brasília-DF,2011. CARSTEN. Patrícia. Hepatite C em doadores de sangue em Florianópolis, SC: prevalência e fatores associados no período de DIVE. Diretoria da Vigilância Epidemiológica. Secretaria de Estado da Saúde. Estado de Santa Catarina. Relatório anual da vigilância das Hepatites Virais DUNCAN, Bruce B.; SHMIDT, Maria Inês;GIUGLIANI, Elsa R. J. E colaboradores; Medicina ambulatorial: Condutas de atenção Primária Baseadas em Evidências. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, p FIGUEIREDO, Rosely Moralez de e Piai, Thaís Helena. Hepatite C e Enfermagem: revisão de literatura. Reme: Revista Mineira de Enfermagem. 2007, vol.11, n.1, pp INÊS, Koizumi. Estimativa da prevalência da Hepatite C no município de São Paulo,2003 a 2008, usando o método de captura e recaptura. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública de USP:2010. LAGE, Paula Souza. Hepatites Virais: um importante problema de saúde pública: nescon UFMG, p. 24

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