Estudo Setorial. A década da previdência complementar aberta. Revista Suma Economica. ISSN Edição Especial 72 - Junho de 2013

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1 Estudo Setorial Revista Suma Economica ISSN Edição Especial 72 - Junho de 2013 A década da previdência complementar aberta

2 Saiba como identificar e aproveitar oportunidades, controlar custos, diminuir riscos e avaliar os rumos da empresa. Um orçamento operacional e de vendas bem feito precisa envolver todo o pessoal-chave de sua empresa: finanças, RH, logística, marketing, vendas, produção e pessoal de apoio. Orçamento operacional e de vendas Baixe um leitor de QR code em seu celular, aproxime o telefone do código e aproveite as promoções no site: Grandes Riscos editorial A década da previdência aberta As incertezas que cercam a economia brasileira neste começo de ano - com inflação em alta, crescimento abaixo do esperado e investimentos privados paralisados - passam longe do setor de previdência complementar aberta. Na verdade, os mais otimistas asseguram que o momento atual é o limiar do que se pode chamar de a década da previdência complementar aberta, que nunca esteve tão próxima da sociedade e jamais foi tão bem compreendida pelo cidadão comum. Os números alimentam e justificam o clima de otimismo. No primeiro trimestre, por exemplo, as novas receitas do setor cresceram 26,8% em comparação aos três primeiros meses de Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) - entidade que representa 22 seguradoras e 13 entidades abertas de previdência complementar no país de janeiro a março foi apurada uma impressionante média diária de R$ 210 milhões em novos recursos. Os ingredientes necessários para o sucesso dessa receita são simples, começando pelo aumento da renda da população especialmente das classes C e D e a queda nas taxas de desemprego. Nesse contexto, um fato que chama a atenção dos analistas é o crescimento expressivo dos planos individuais. De janeiro a março, essa modalidade deu um salto de 33,16% em comparação aos três primeiros meses do ano passado, com um volume de recursos arrecadados de R$ 16,9 bilhões. É possível que esse dado já seja reflexo de uma mudança no hábito de consumo e de investimento das classes ascendentes, as quais teriam ultrapassado o estágio de metas mais imediatas, incluindo a compra de bens sempre sonhados, a educação dos filhos e o plano de saúde suplementar, e estariam partindo, agora, para solidificar um futuro mais tranquilo, utilizando a previdência complementar como um desses pilares. Assim, foi mantida, no trimestre, a tendência ou melhor, rotina a qual a previdência complementar já se acostumou. Afinal, são raríssimos os setores que cresceram tanto no Brasil quanto esse segmento, que triplicou de tamanho em apenas cinco anos. No final de março, as provisões acumuladas pelas entidades e seguradoras que operam nesse mercado já haviam ultrapassado a expressiva marca de R$ 337 bilhões. Saiba como maximizar os lucros fazendo o trade-off entre preços e quantidade de vendas, como preparar a matriz de preços de sua empresa para atingir o melhor resultado financeiro. Aprenda melhorar o mix de seus produtos e fazer a estratégia de preços. Neste caderno especial, Suma Econômica mostra os motivos que alicerçam tal desempenho. Indicamos as tendências, as novidades em termos de produtos e as mudanças na legislação. Listamos ainda fatores que podem acelerar ainda mais o processo de crescimento do setor ou mesmo, se houver surpresas no caminho, emperrar o avanço do mercado. Se essa tese estiver correta, haverá bons motivos para se apostar que a previdência complementar aberta dobrará de tamanho nos próximos cinco anos, reunindo um universo de mais de 25 milhões de investidores. O planejamento do orçamentário é um diferencial que determina muitas vezes o sucesso ou fracasso de uma empresa. Aprenda a calcular todos os aspectos essenciais de seu negócio, tais como a receita à vista, o cálculo das despesas proporcionais a venda, o prazo de recebimento, a projeção futura de resultados e outros. Ouvimos de lideranças, técnicos e dirigentes de órgãos reguladores que há razões para se esperar a manutenção da tendência de crescimento. Salvo se houver uma guinada acentuada nos rumos da economia. Boa leitura! Estudo Setorial 3

3 Previdência capitalização Complementar 03 EDITORIAL A década da previdência aberta 05 MERCADO Previdência aberta gera R$ 210 milhões em novas receitas por dia 08 Bradesco Bradesco consolida liderança 10 A edição especial sobre SEGUROS CORPORATIVOS faz parte da revista SUMA ECONOMICA, um suplemento da COP EDITORA LTDA. DIRETOR: Alexis Cavicchini - alexis@suma.com.br BANCO DE DADOS E PESQUISA ECONÔMICA: Fernando Lopes de Mello - redacao@suma.com.br COLABORAÇÃO: Jorge Clapp DICAS Veja o momento certo e onde de investir 12 ENTIDADE Papel relevante na poupança interna 13 LEGISLAÇÃO Susep é contra a venda de planos pela Internet 14 SERVIÇO Susep explica como receber o benefício Projeto GrAfico e diagramação: CRIA - Design e Comunicação Visual - CENTRAL DE ATENDIMENTO AO CLIENTE: (0xx21) CIRCULAÇÃO: Otácilio Vieira Filho RIO DE JANEIRO: Rua Baronesa do Engenho Novo, Cep Engenho Novo - Rio de Janeiro - RJ. Tel.: (0xx21) Fax: (0xx21) TIRAGEM DESTA EDIÇÃO: exemplares. Todas as análises e estatísticas são cuidadosamente preparadas pela equipe da DIRETORIA COMERCIAL: SUMA ECONOMICA, de acordo com os últimos dados disponíveis no seu fechamento. Expressivo também foi o crescimento da carteira de Salete Gondin - salete@sumaeconomica.com.br Contudo, o uso destas informações para fins comerciais e de investimento é de exclusiva responsabilidade e risco dos seus usuários. investimentos referente aos planos tradicionais de pre- ATENDIMENTO: Tathiane Gregório - atendimento@suma.com.br 4 Estudo Setorial Estudo Setorial 5 índice Estudo Setorial Revista Suma Economica A década da previdência complementar aberta ISSN Edição Especial 72 - Junho de 2013 Previdência Complementar mercado Previdência aberta gera R$ 210 milhões em novas receitas por dia Dados oficiais da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), indicam que o mercado de previdência complementar aberta gerou um total de receitas da ordem de R$ 18,9 bilhões nos três primeiros meses deste ano. Isso representa uma impressionante média diária de R$ 210 milhões, ou ainda, mais de R$ 8,7 milhões a cada hora. O desempenho do setor nesse período ficou muito acima da grande maioria dos demais segmentos da economia, apresentando um incremento de 26,83% em comparação aos R$ 14,9 bilhões registrados no primeiro trimestre do ano passado. Dessa forma, a previdência aberta consolidou sua posição de destaque entre as principais alternativas de investimentos de longo prazo, assegurando uma tranquilidade maior para milhões de brasileiros ao servir de aposentadoria complementar à da Previdência Social. Segundo o presidente da FenaPrevi, Osvaldo do Nascimento, em 2012, o setor foi favorecido pelo cenário de estabilidade econômica, com juros razoavelmente baixos e inflação mais ou menos estável, apesar de permanecer em um patamar ainda alto. Para 2013, não obstante as incertezas registradas no contexto da economia, esse cenário deve ser mantido e o crescimento do PIB será o fator mais relevante para a expansão do mercado. A previdência complementar aberta, a exemplo dos seguros de vida, tendem a acompanhar a desenvoltura do PIB. Assim, se a economia cresce, o nosso mercado segue essa aceleração, afirma o executivo. Na avaliação dele, outro fator que influencia o desempenho do setor é taxa de desemprego, que vem se mantendo baixa. Osvaldo do Nascimento diz que quanto mais pessoas ocupadas, melhor será o desempenho da previdência complementar. A previdência complementar aberta, a exemplo dos seguros de vida, tendem a acompanhar a desenvoltura do PIB. Assim, se a economia cresce, o nosso mercado segue essa aceleração Além disso, os juros mais baixos também obrigam a sociedade a diversificar seus investimentos, o que favorece a previdência complementar. Nessa revisão de portfólio, é provável que parte dos investidores decida alocar mais em previdência, observa Nascimento, que está otimista quanto a possibilidade de o setor registrar, em 2013, um ano muito similar ao de 2012, com uma taxa de crescimento de dois dígitos novamente. BENEFÍCIOS Ainda de acordo com a FenaPrevi - entidade que representa 22 seguradoras e 13 entidades abertas de previdência complementar no país - essa modalidade de investimento conta, atualmente, com mais de 12 milhões de contratos ativos. E mais: aproximadamente 132 mil brasileiros já usufruem dos benefícios (aposentadoria, pecúlio, pensão, renda por invalidez e renda a menores). Mais impressionante ainda é o volume acumulado na carteira de investimentos do sistema. No final de março última estatística disponibilizada pela FenaPrevi - essa carteira já havia alcançado o patamar de R$ 348,3 bilhões, o que representa um salto da ordem de 22,78% na comparação com os R$ 283,7 bilhões que haviam sido registrados nos primeiros três meses do ano passado. Os números mais significativos foram apurados no VGBL, cuja carteira de investimentos, no primeiro trimestre de 2013, expandiu 28,88%, tendo acumulado um total de recursos de aproximadamente R$ 219 bilhões. Já no caso do PGBL, a carteira de investimentos somou R$ 75,6 bilhões nos três primeiros meses deste ano. Essa cifra é 10,92% maior que a soma registrada no primeiro trimestre de 2012.

4 Previdência Complementar mercado vidência aberta. Neste caso, os recursos acumulados de janeiro a março ficaram pouco abaixo de R$ 53 bilhões, o que significou um salto de aproximadamente 18% em relação ao mesmo período no exercício anterior. PRODUTOS Segundo informou a FenaPrevi, na análise por produto, os planos individuais foram o destaque dos três primeiros meses deste ano, com um volume de recursos arrecadados de R$ 16,9 bilhões. A entidade apurou que essa soma é 33,16% superior ao montante obtido no primeiro trimestre de O crescimento acelerado dos planos individuais é explicado pelas lideranças do setor como uma consequência natural de fatores como o aumento do poder de compra e de investimentos da população especialmente da classe C e da maior conscientização da sociedade em geral sobre a importância de se investir em planos de previdência complementar para assegurar, dessa forma, uma tranquilidade maior no momento da aposentadoria. Em contrapartida, a federação apurou que os planos para menores registraram aportes de R$ 425,4 milhões no primeiro trimestre, o que representou uma retração de 5% em relação aos R$ 448,1 milhões registrados nos três primeiros meses de Houve queda também na receita apurada no segmento de planos empresariais. Os novos depósitos contabilizados até março somaram R$ 1,5 bilhão. Essa cifra é 11,7% menor que o total registrado nessa modalidade de janeiro a março do ano passado (R$ 1,7 bilhão). PLANOS A FenaPrevi divulgou ainda que, na avaliação por tipo de planos de previdência complementar aberta, a carteira do VGBL foi a que obteve melhor desempenho. Indicada para quem declara o Imposto de Renda pelo modelo simplificado, essa modalidade registrou, de janeiro a março, um total de R$ 16,4 bilhões em novos depósitos. Esse valor é 32,2% maior que o apurado no primeiro trimestre de Já no caso do PGBL, foi registrado um total de depósitos da ordem de R$ 1,6 bilhão até março, com ligeira variação, de 0,36%, em comparação ao mesmo período do ano passado. Essa modalidade de plano é recomendada pelos especialistas para os participantes que declaram o Imposto de Renda pelo formulário completo, Já no caso dos planos tradicionais de previdência aberta foi mantida a tendência de queda da arrecadação, que apresentou variação negativa de 1,67% entre os dois períodos comparados, passando de R$ 826,5 bilhões no primeiro trimestre de 2012 para R$ 812,7 bilhões no mesmo período em Especialistas afirmam que essa redução é normal, uma vez que os planos tradicionais tendem a desaparecer, diante do forte incremento, incentivados pelas empresas do setor, do VGBL e do PGBL. EMPRESAS A pesquisa feita pela FenaPrevi indicou também que a Bradesco Vida e Previdência manteve, com certa folga, a liderança do setor. O market share da empresa atingiu 32,73% do total da carteira de investimentos do mercado de previdência complementar aberta. Na segunda colocação desse ranking ficou a Itaú Vida e Previdência, com uma fatia de 24,33%, seguida pela BrasilPrev Seguros e Previdência (20,76%); Zurich Santander Seguros e Previdência (6,10%); e Caixa Vida e Previdência (5,74%). A lista das dez maiores do setor foi completada pela HSBC Vida e Previdência, com participação de 3,24% na receita apurada até março; Icatu Seguros (1,99%); Sul América Seguros e Previdência (1,25%); Safra Vida e Prev. (0,86%); e Porto Seguro Vida e Prev. (0,68%). O levantamento apurou que as demais entidades somavam, em março, no total, 2,32% da carteira de investimentos. PROVISÕES O estudo realizado pela FenaPrevi mostrou ainda que os recursos acumulados pelos titulares dos planos do sistema de previdência complementar aberta conhecido como provisões - apresentaram saldo de R$ 337 bilhões no final do primeiro trimestre, Em comparação aos três primeiros meses do ano passado, houve alta de 22,07%. No final de março de 2012, as provisões totalizavam R$ 276,1 bilhões. Como era esperado, as provisões do VGBL tiveram o crescimento mais expressivo entre os dois períodos comparados, com alta de 28,48%. Os valores acumulados passando de R$ 170,8 bilhões para R$ 219,4 bilhões. As provisões dos planos PGBL tiveram um incremento menor, mas, ainda assim, bastante significativo. Os valores cresceram 12,61%, passando de R$ 67,2 bilhões para R$ 75,6 bilhões. Mesmo as reservas de planos tradicionais aumentaram entre os dois períodos comparados, com um salto de 10,22%, saltando de R$ 37,5 bilhões para R$ 41,4 bilhões, no período. Assim, os planos do tipo VGBL mantiveram a liderança no volume de provisões entre os produtos de caráter previdenciário, com uma fatia equivalente a 65,10% do total de reservas. O valor apurado no PGBL representou 22,46% do volume total de provisões, enquanto os planos tradicionais contaram com apenas 12,28% do volume total de provisões. A FenaPrevi informou que outros produtos menos conhecidos da população incluindo os FAPI ficaram com apenas 0,15% dessas reservas. RESULTADO A federação revelou ainda que, na avaliação mensal, houve uma expansão da ordem de 15,76%, com os novos depósitos atingindo R$ 6,5 bilhões em março deste ano. No mês, mais uma vez, os planos individuais se destacaram, com um volume de R$ 5,9 bilhões em novos aportes, o que representou um salto de 17,84% em comparação a março do ano passado. Já os planos empresariais abosorveram R$ 530,8 milhões em receitas, com incremento de 2,95% em comparação mesmo mês do ano passado. No caso dos planos de previdência complementar aberta para menores, a soma apurada em março de aproxiadamente R$ 141 milhões foi 9,09% menor que a cifra registrada no mesmo mês, em Ainda no mês de março, o VGBL respondeu por R$ 5,7 bilhões dos novos depósitos e o PGBL por algo em torno de R$ 560,7 milhões. 6 Estudo Setorial Estudo Setorial 7

5 Empresas Bradesco consolida liderança A Bradesco Vida e Previdência (BVP) consolidou, no primeiro trimestre deste ano, a sua liderança no segmento de previdência complementar aberta. O market share da Bradesco Vida e Previdência alcançou, no período, a marca de 32,73% do total das reservas do mercado, oito pontos percentuais acima da segunda colocada. A empresa tem outros excelentes motivos para comemoração. No final de março, a carteira de clientes da Bradesco Vida e Previdência já era composta por cerca de 2,3 milhões de participantes em planos de previdência complementar e mais de 45 mil empresas conveniadas. Além disso, os valores administrados na carteira de investimentos somavam R$ 113,6 bilhões; as reservas técnicas atingiram R$ 105,9 bilhões e o patrimônio líquido ficou pouco abaixo de R$ 6 bilhões. Os dados são também bastante expressivos no ramo Vida, no qual, ao final do primeiro trimestre, a Bradesco Vida e Previdência registrava, em sua carteira de clientes, aproximadamente 23,4 milhões de segurados e mais de 110,5 mil empresas cobertas por seus produtos. A receita de prêmios acumulada até março chegou a R$ 1,02 bilhões, enquanto os valores administrados na sua carteira de investimentos atingiram R$ 4,1 bilhões, incluindo o VGBL. CONFIANÇA Atuando há três décadas no mercado, a Bradesco Vida e Previdência conquistou a confiança dos clientes e parceiros ao formar uma estrutura sólida, confiável e capaz de resistir às mudanças do tempo. Esses pilares são fundamentais e importantes para empresas que cuidam de acumulação de recursos em longo prazo, como nos planos de aposentadoria. A Bradesco Vida e Previdência oferece uma diversificada gama de produtos, assessorando os seus clientes na elaboração, implantação e administração de planos individuais e empresariais de aposentadoria, pensão e pecúlio. Em todos os casos, os interessados podem, inclusive, fazer simulações no site da empresa: bradescoprevidencia.com.br. Nesse endereço, é possível também obter informações completas sobre os benefícios fiscais e o regime tributário válido para quem contrata os planos comercializados pela Bradesco Vida e Previdência. Nessa linha de produtos destacam-se o PGBL Proteção Familiar e o VGBL Proteção Familiar. O primeiro é mais indicado para quem escolhe o modelo completo de Declaração de Imposto de Renda. Esse plano oferece a mais completa linha de benefícios para garantir tranquilidade e segurança ao cliente e sua família, além de possuir uma das melhores rentabilidades do país. Já o VGBL Proteção Familiar é uma forma inteligente de acumular recursos para o futuro, com total liberdade, flexibilidade e transparência. Neste caso, os recursos aplicados estão livres de tributação sobre os rendimentos durante o período de acumulação. Há encargos apenas no ato do resgate e/ ou ao converter reserva em benefício. QUALIDADE A preocupação da empresa é justamente atender a diferentes públicos, com produtos adequados às reais necessidades de cada consumidor. Segundo o presidente da Bradesco Vida e Previdência, Lúcio Flávio de Oliveira, é preciso considerar, entre outros aspectos, a questão da longevidade. As pessoas estão vivendo mais e melhor. A nossa missão é oferecer ferramentas para que possam elaborar o seu planejamento financeiro para um período mais longo de vida, observa o executivo. Para ele, há claros sinais de que já se consolidou, na sociedade, a consciência da importância da poupança de longo prazo. Esse processo é alavancado por fatores como o aumento da renda média da população e a maior estabilidade no emprego. As pessoas, primeiro, investiram na compra de bens e na realização de antigos sonhos. Agora, precisam proteger essas conquistas e garantir o futuro da família, acrescenta Oliveira. PARCEIROS Para oferecer um atendimento de alta qualidade aos seus clientes, a Bradesco Vida e Previdência conta com o canal eletrônico, a Internet e centrais de atendimento ao consumidor. Contudo, cabe ao corretor de seguros - principal canal utilizado pela empresa a missão de prestar uma consultoria de alto nível ao cliente. Para assegurar essa qualidade, a Bradesco Vida e Previdência oferece treinamento constante aos seus parceiros comerciais. Nesses programas de treinamento, é enfatizada a importância de o corretor dedicar a isso em tempo integral à tarefa de listar e indicar as melhores opções para o cliente e sua família. Afinal, o que está em jogo é um projeto de vida das pessoas e, dessa forma, planos de previdência complementar não podem ser vendidos como se fossem produtos massificados. Essa preocupação é ainda maior no caso das classes de menor poder aquisitivo, que ascenderam socialmente e, agora, buscam uma proteção para ter um futuro mais tranquilo. O atendimento para esse público deve ser mais diferenciado e exige ainda mais do corretor, particularmente no processo de explicação das características do produto oferecido e dos seus objetivos. A BVP conta com oito mil corretores de seguros para garantir uma oferta qualificada e evitar que o cliente fique frustrado. LONGEVIDADE Há alguns anos, o grupo Bradesco de Seguros e Previdência e a Bradesco Vida e Previdência investem também em projetos e no debate de questões relacionadas à qualidade de vida. Nesse contexto, já foram organizadas, por exemplo, sete edições do Fórum da Longevidade. Paralelamente, são realizadas as já tradicionais Corrida e Caminhada da Longevidade, que, anualmente, percorrem as principais capitais e cidades do Brasil. bradesco seguros Segundo Lúcio Flávio de Oliveira, esses eventos têm grande importância para a estratégia da companhia, que está direcionada para provocar na sociedade civil, particularmente nos clientes da Bradesco Vida e Previdência, os conceitos de hábitos saudáveis, com qualidade de vida e planejamento financeiro. O Fórum já trouxe cientistas renomados, estudiosos do tema, para que possamos desenvolver nas pessoas a busca por uma vida longeva, afirma Lúcio Flávio. A empresa promove ainda os encontros empresariais com clientes, nas cidades de médio e pequeno porte, além do Programa Porteiro Amigo do Idoso. A escolha desse profissional foi feita a partir de um estudo, segundo o qual o porteiro despontou como o grande amigo das pessoas de mais idade, pois ajuda no cotidiano delas sem medir esforços. Lúcio Flávio de Oliveira, presidente da Bradesco Vida e Previdência 8 Estudo Setorial Estudo Setorial 9

6 Previdência Complementar Veja o momento certo e onde de investir Para quem ainda está em dúvida sobre o momento certo de começar a investir em um plano de previdência complementar aberta, especialistas recomendam que quanto mais cedo forem iniciados os aportes, melhor será o rendimento no momento da aposentadoria. Assim, quem começa a poupar aos 30 anos deverá reservar 20% de seu salário para se aposentar com o mesmo rendimento aos 60. Esse percentual sobe para até 50% dos salários se o investimento for iniciado apenas aos 40 anos. É recomendável também que o investidor reveja periodicamente os objetivos da previdência privada ao longo da vida, para não ter uma projeção de retorno muito abaixo do necessário para a manutenção do padrão de vida. Nesse contexto, quem faz uma previdência privada quando ainda é jovem, faz uma projeção de renda condizente com aquela época da vida. Contudo, com o passar dos anos, a situação muda, e é preciso repensar qual o objetivo de rendimento final e quanto deve ser aportado mensalmente. É preciso lembrar ainda que a rentabilidade de planos de previdência varia bastante. Existem os mais agressivos, que investem em renda variável, e alguns mais conservadores, que prezam pelo rendimento certo. Em um cenário de taxas de juros mais baixas, é preciso estar bem atento. Além da rentabilidade, a previdência privada tem uma forma de tributação diferenciada e, muitas vezes, é esse benefício que faz a diferença. PRODUTOS O mercado brasileiro oferece uma gama variada de planos de previdência complementar aberta, atendendo a diferentes públicos. Contudo, atualmente, as vendas estão concentradas em dois tipos de produto: VGBL e PGBL. Benefícios disponíveis Os planos previdenciários podem ser contratados de forma individual ou coletiva (averbados ou instituídos). Segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), é possível contratar, juntos ou separadamente, os seguintes tipos básicos de benefícios: RENDA POR SOBREVIVÊNCIA: renda a ser paga ao participante do plano que sobreviver ao prazo de diferimento contratado, geralmente denominada de aposentadoria. RENDA POR IN- VALIDEZ: renda a ser paga ao participante em decorrência de sua invalidez total e permanente ocorrida durante o período de cobertura e depois de cumprido o período de carência estabelecido no plano. PENSÃO POR MORTE: renda a ser paga ao(s) beneficiário(s) indicado(s) na proposta de inscrição em decorrência da morte do participante ocorrida durante o período de cobertura e depois de cumprido o período de carência estabelecido no plano. PECÚLIO POR MORTE: importância em dinheiro, pagável de uma só vez ao(s) beneficiário(s) indicado(s) na proposta de inscrição, em decorrência da morte do participante ocorrida durante o período de cobertura e depois de cumprido o período de carência estabelecido no plano. PECÚLIO POR INVALIDEZ: importância em dinheiro, pagável de uma só vez ao próprio participante, em decorrência de sua invalidez total e permanente ocorrida durante o período de cobertura e depois de cumprido o período de carência estabelecido no plano. A principal diferença entre esses produtos está na tributação. O investidor que opta pelo PGBL pode deduzir o valor das contribuições da sua base de cálculo do Imposto de Renda, com limite de 12% da sua renda bruta anual. É possível reduzir o valor do imposto a pagar ou aumentar o valor da restituição. Dessa forma, para quem ganha, por exemplo, R$ 50 mil em rendimentos tributáveis durante um ano, é possível abater até R$ 6 mil no Imposto de Renda, se tiver investido esse valor em um plano de previdência privada ao longo do exercício. Ou seja, o Imposto de Renda devido será calculado sobre R$ 44 mil. Esse investidor pagará o imposto somente quando for efetivar o resgate. No caso do VGBL, a tributação acontece apenas sobre o ganho de capital. Assim, essa opção é a mais indicada para quem faz declaração simplificada; deseja diversificar seus investimentos; ou pretende aplicar mais de 12% de sua renda bruta em previdência. Ao escolher essa alternativa, o investidor não pode descontar o valor investido no momento da declaração do Imposto de Renda. No entanto, terá a vantagem de pagar tributos somente sobre o rendimento da aplicação não sobre o valor total, como acontece com o PGBL. Além disso, a cobrança de imposto se dá apenas no momento do resgate do plano. O VGBL é indicado para profissionais liberais, para quem quer aplicar além dos 12% da renda bruta ou ainda para quem pretende deixar os recursos para os descendentes ou cônjuges após a morte. Vale lembrar que os planos de previdência não entram em inventários, não pagam Imposto Sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens e Direitos (ITCMD) e por isso devem ser avaliados no planejamento financeiro para sucessão. Termos técnicos dicas Veja, abaixo, os termos técnicos mais utilizados no mercado de previdência complementar aberta: PAGP - PGBL - PRGP - PRSA - PRI - VAGP - VGBL - VRGP - VRSA - Plano com Atualização Garantida e Performance Plano Gerador de Benefício Livre Plano com Remuneração Garantida e Performance Plano com Remuneração Garantida e Performance sem Atualização Plano de Renda Imediata Vida com Atualização Garantida e Performance Vida Gerador de Benefício Livre Vida com Remuneração Garantida e Performance Vida com Remuneração Garantida e Performance sem Atualização Planos Empresariais/Coletivo - São contratados por pessoas jurídicas que podem, ou não, contribuir, total ou parcialmente, para o seu custeio, sendo de livre adesão por pessoas físicas que a elas se vinculem de alguma forma. Arrecadação - Aportes, periódicos ou esporádicos, feitos pelo participante em seu plano. Previdência Complementar Aberta - Segmento onde são operados planos que visem, sobretudo, à obtenção de renda complementar, abertos à participação de empresas e pessoas físicas, sendo ofertados por seguradoras e entidades abertas de previdência complementar. Carteira de Investimento - É o valor total, entidade a entidade, das diversas modalidades de ativos por elas adquiridos com a finalidade de, vinculados ao órgão fiscalizador, garantir o pagamento das obrigações (provisões) assumidas perante os titulares desses planos. Provisão Técnica - São as importâncias calculadas e registradas contabilmente pelas operadoras, refletindo o valor total de suas respectivas obrigações para com os titulares dos planos. 10 Estudo Setorial Estudo Setorial 11

7 Previdência Complementar Papel relevante na poupança interna Ex-presidente da Bradesco Seguros e Previdência e da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), Marco Antonio Rossi assumiu, em maio, a presidência da Confederação Nacional das Seguradoras. No discurso de posse, ele enfatizou o papel estratégico exercido pelo setor, particularmente pelo segmento de previdência complementar aberta, no processo de formação de poupança interna e a sua atuação como investidor institucional, por apresentar massas crescentes de reservas disponíveis para aplicação em projetos essenciais ao desenvolvimento do País. Em 2012, o mercado acumulou provisões técnicas superiores a R$ 520 bilhões, frisou. Ele apontou o mercado brasileiro como um dos suportes mais sólidos do desenvolvimento econômico e social do país e lembrou que, em 2012, esse setor registrou produção global de R$ 252 bilhões. A participação do setor na formação da riqueza nacional, que até a década de 90 representava pouco mais de 1% do PIB, em 2012, alcançou cerca de 6%, salientou. Para Marco Antonio Rossi, a verdadeira importância desse mercado para a vida econômica e social do País vai muito além desse registro de produção e de índices de crescimento. Seguros de pessoas cresceram 17% até março entidade Nesse contexto, o novo presidente da FenaPrevi destacou o fato de, no ano passado. o mercado ter devolvido mais de R$ 119 bilhões à população e aos agentes econômicos sob a forma de pagamento de indenizações de sinistros, despesas médico-hospitalares, benefícios de natureza previdenciária e resgates de títulos de capitalização. Rossi ressaltou também o fato de a atividade seguradora contabilizar em seu balanço social a característica de ser um grande propiciador de oportunidades de trabalho. Mais de 100 mil pessoas integram empresas de seguros e corretoras, afirmou. Entre os principais desafios do mercado para os próximos anos, ele listou o dever e o compromisso de manter a sua trajetória de desenvolvimento, em sua linha de parceria com a população brasileira e com as instituições. Para tanto, o presidente da CNSeg considera fundamental ampliar ainda mais a interlocução com os poderes públicos, buscando a melhor sintonia entre o que pode ser uma lógica ideal de regulação e uma proposta de modernidade e aperfeiçoamento do mercado. Rossi elogiou ainda os órgãos reguladores por assumirem uma atitude democrática e concederem a oportunidade de o setor opinar nas audiências públicas. O Brasil tem usufruído de um balizamento normativo que coloca a atividade sob o enfoque do consumidor, procurando criar as condições ideais para facilitar o acesso de maior parcela da sociedade à proteção., acrescentou. Os seguros de pessoas geraram receita da ordem de R$ 6,2 bilhões no primeiro trimestre, 17% a mais do que no mesmo período, em Segundo a FenaPrevi, até março, o setor pagou cerca de R$ 1,4 bilhão em indenizações aos segurados, crescimento de 19,7% em relação ao mesmo período, no ano passado. O seguro viagem, que cobre acidentes, extravio ou perda de bagagens, despesas hospitalares e médicas de viajantes no Brasil e no exterior, fechou o período com R$ 22,1 milhões em arrecadação, alta de 76,4%. Já o seguro funeral, que prevê cobertura, em caso de falecimento, das despesas com o sepultamento do segurado, registrou R$ 58,9 milhões no primeiro trimestre, salto de 59% na comparação com o mesmo período do ano anterior. O seguro prestamista, proteção financeira comercializada pelas seguradoras, somou R$ 1,5 bilhão, 30,9% superior ao valor registrado nos três primeiros meses de O desempenho deve-se ao maior volume de vendas parceladas, principalmente no varejo. O seguro de vida, produto de maior participação no mercado de seguros de pessoas, fechou o primeiro trimestre com R$ 2,8 bilhões em arrecadação, um crescimento de 14,4%. Previdência Complementar Se depender exclusivamente da vontade dos dirigentes da Superintendência de Seguros Privados (Susep), os planos de previdência privada não serão comercializados por meios remotos, como a Internet e celulares. A autarquia colocou em audiência pública uma minuta de Resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) que trata da venda de produtos por meios remotos. No texto, é vedada a contratação de planos por esse canal. Esse quadro pode, contudo, mudar, caso o órgão regulador aceite eventuais ponderações de entidades do mercado a respeito da proposta. A audiência pública foi encerrada no dia 06 de junho e a Susep deve editar a norma em julho ou agosto. Segundo o texto da minuta, a comercialização de planos der previdência complementar aberta deverá obedecer ao disposto na legislação específica. No entanto, deverá ser autorizada a emissão de certificado de previdência com a utilização de meios remotos, desde que efetuada sob a hierarquia da Infraestrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil), com identificação de data e hora de envio e recebimento. Seguradores Susep é contra a venda de planos pela Internet legislação Neste caso, a utilização de meios remotos deverá garantir ao participante a possibilidade de impressão do documento e, a qualquer tempo, o fornecimento de sua versão física mediante simples solicitação verbal à sociedade/ entidade ou a seu representante. Será vedada também a alteração de beneficiário(s) indicado(s) pelo segurado/participante com a utilização de meios remotos, exigindo-se a solicitação formal, datada, assinada e protocolada junto à sociedade/entidade para este procedimento. Os documentos virtuais gerados pelas entidades de previdência complementar aberta a partir da utilização de meios remotos deverão ser obrigatoriamente armazenados em qualquer meio de gravação que possibilite a confirmação do processo de validação de tais documentos, sendo dispensada a guarda de documentos físicos. O prazo de guarda para os documentos virtuais será o mesmo exigido para os documentos físicos. Independente dessa questão envolvendo especificamente a comercialização de planos de previdência aberta por meios remotos, os seguradores enxergam a utilização desse canal como um fator fundamental para a alavancagem das vendas de seguros nos próximos anos. O presidente da FenaPrevi, Osvaldo do Nascimento, por exemplo, diz que a utilização de meios remotos vai favorecer particularmente o ramo de pessoas. Essa proposta está na ordem do dia no que se refere à necessária modernização do arcabouço regulatório, assinalou o executivo, durante o VI Encontro Nacional da FenaPrevi, realizado na Bahia. Na avaliação de Nascimento, há um descompasso entre o novo perfil do consumidor e a legislação vigente. Ele lembra que as empresas enfrentam muita burocracia e que o mais importante, neste momento, é adotar um modelo mais adequado ao perfil do consumidor atual, particularmente os mais jovens, que estão integralmente conectado nas plataformas digitais. A regulação não avançou nesse sentido, observou. 12 Estudo Setorial Estudo Setorial 13

8 Previdência Complementar Susep explica como receber o benefício O tempo máximo estabelecido pela legislação em vigor para o início do pagamento do benefício de um plano de previdência complementar aberta é de trinta dias, após o recebimento de todos os documentos solicitados pela entidade ou seguradora para a regulação do benefício. Segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), esses documentos estão listados no regulamento do plano. A autarquia explica ainda que o benefício de aposentadoria poderá ser liberado pela entidade ou seguradora sob a forma de pagamento único ou sob a forma de renda, conforme modalidades previstas no regulamento. serviço Poderão ser escolhidas as seguintes opções: renda mensal por prazo certo, renda mensal vitalícia, renda mensal temporária, renda mensal vitalícia com prazo mínimo garantido, renda mensal vitalícia reversível ao beneficiário indicado e renda mensal vitalícia reversível ao cônjuge com continuidade aos menores. O investidor deve ter cuidado com as tentativas de fraudes. Algumas quadrilhas costumam enviar correspondência fraudulenta a pessoas físicas, utilizando, inclusive, nomes conhecidos como os da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) e até de órgãos reguladores, como o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). A maior parte das vítimas é formada por pessoas idosas, que caem no golpe, iludidas pela promessa de Última Notificação de Resgate de suposto plano de aposentadoria complementar. Aprenda como adaptar os principais indicadores de gestão ao dia-a-dia de sua empresa, transformando-os em poderosas ferramentas de decisão estratégica. Baixe um leitor de QR code em seu celular, aproxime o telefone do código e aproveite as promoções no site: Indicadores de Gestão Para evitar correr riscos, o mais indicado é a contratação dos serviços de um corretor de seguros profissional. Consultoria O rápido crescimento do setor de previdência complementar aberta incentivou a criação de sites especializados em dicas e consultorias para o público interessado em investir nesse segmento. É o caso, por exemplo, do BuscaPrev ( criado pelo consultor Keyton Pedreira, que oferece aos internautas, que estão planejando seu futuro, uma ampla análise do mercado. Recentemente, esse site passou a disponibilizar informações da rentabilidade histórica dos fundos (no mês, nos últimos 12 meses, dois, três, quatro ou até cinco anos). O serviço é gratuito e permite avaliar diversos planos de previdência aberta e suas rentabilidades históricas em períodos previamente definidos pelo investidor, munindo-o de informações relevantes quanto ao desempenho destes planos Além da análise da rentabilidade, o BuscaPrev também elabora o ranking comparativo dos melhores planos analisando taxa de carregamento, taxa de gestão financeira, tábuas atuariais e juros na concessão da aposentadoria. Contamos com uma equipe de especialistas para esclarecer as dúvidas na hora de escolher a melhor contratação de planos de previdência aberta, assegura Pedreira. Outro site, o reúne todas as informações sobre o assunto Previdência, sejam relacionadas à Previdência Social, fundos de pensão ou previdência aberta. Esse site também permite que o internauta busque, através de links, informações junto aos órgãos reguladores, bancos, seguradoras, entidades e empresas de consultoria, entre outros. Os administradores do site alertam, contudo, que as informações disponibilizadas devem ser usadas em conjunto com outras fontes e profissionais de confiança e não devem ser interpretadas como recomendação de investimentos. Estudo Setorial Muitas vezes é extremante difícil saber como se utilizar dos indicadores de gestão na prática em sua empresa. Este curso em DVD mostra exatamente como você poderá aplicar estes conceitos consagrados de gestão para se fazer uma mudança em sua empresa, para confirmar uma tendência ou estratégia ou simplesmente para se assegurar que o direcionamento tomado pela direção está correto. Este produto é essencial para o iniciante que deseja conhecer ou se aperfeiçoar em conceitos como macro-indicadores, balanced scorecard, liquidez, custo industrial, entre outros.

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