Reabilitação Integrada do Centro Histórico de Madri

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1 Reabilitação Integrada do Centro Histórico de Madri AUP 5869 Avaliação de Grandes Projetos Urbanos: crítica da prática recente Prof. Dr. Eduardo A. C. Nobre FAUUSP 1. Antecedentes Entre 1963 e 1979 o Centro Histórico atravessou um processo de decadência : as condições de habitabilidade das construções se deterioraram; os prédios em ruína aumentaram; a população diminuiu de habitantes em 1955 para em Ano do Patrimônio Arquitetônico Europeu Carta de Amsterdã: Primeira vez que se usa o termo reabilitação ; Valor específico, cultural e socioeconômico; Meios jurídicos, administrativos, técnicos e financeiros. Entre 1975 e 1994, foram desenvolvidos 4 planos com diferentes objetivos para a área central. 2. Planos para o Centro de Madri 1977 Em plena transição política se inicia o Pré-Inventário dos bens históricos do Centro: Proteção do Conjunto Histórico Artístico de Madri: Obras no perímetro sujeitas à aprovação da Comissão do Patrimônio Plano Especial da Vila de Madri (1979) propõe: a recuperação do Centro da cidade, iniciando as obras de recuperação dos edifícios; define edifícios com dois níveis de proteção (integral e fachadas); porém a nível social e funcional o panorama era ruim: o comércio tradicional perdia dinamismo e a população continuava saindo do Reabilitação do Centro de Madri Prof. Dr. Eduardo A. C. Nobre 1

2 distrito Centro ( habitantes em 1980 e em 1986) Legislação prevendo o fomento à reabilitação privada: Fundo de Ajuda do Plano Especial; Criação de Áreas de Reabilitação Integrada; 1985 Os programas de reabilitação passam a ser administrados pela EMV Empresa Municipal de la Vivienda, que em sete anos geriu US$ 10 milhões na recuperação e readequação de edifícios residenciais O Plano Geral de Madri de 1985 propõe a proteção das dimensões sociais e funcionais do Centro, começando pelas áreas mais problemáticas, pondo em marcha a operação piloto de Reabilitação Integral na quadra de Cascorro. O Plano de Reabilitação do Centro de Madri ( ) buscou superar a reabilitação dispersa com intervenções de tipo integral em conjuntos urbanos singulares por seus valores patrimoniais ou por sua problemática. O centro da cidade estava em ruína e a reabilitação era uma necessidade; entre 1981 e 1987 por volta de unidades habitacionais se beneficiaram de ações de reabilitação. Foram desenvolvidos Programas de Adequação Arquitetônica em cinco praças. O Plano tentou enfrentar novamente o desafio da recuperação integrada do Centro Histórico. O ritmo de esvaziamento demográfico do distrito Centro diminuía ( habitantes em 1986 y em 1991) graças aos imigrantes estrangeiros. O diagnóstico da situação do distrito Centro continuava sendo negativo: degradação do casario; terciarização; aumento da marginalidade; envelhecimento e a elevada presença de infraviviendas (sub-habitação). Começam as discussões sobre a funcionalidade do Centro Histórico em um sentido integral e são identificados edifícios reabilitáveis, sendo os bairros em situação mais crítica: Lavapiés, Malasaña, sul de Palacio e sudeste do centro. O Plano era ambicioso: edifícios, unidades habitacionais Reabilitação do Centro de Madri Prof. Dr. Eduardo A. C. Nobre 2

3 e cerca de milhões de pesetas de investimento público. Os dez Programas de Intervención Preferente tinham uma clara preocupação social, centrando-se nas zonas com situação física e social deterioradas, onde UHs necessitavam de reabilitação. Os resultados do Plano ficaram muito aquém das previsões e boa parte dos programas não atingiu seus objetivos. O ciclo da recuperação urbana era difícil, a chegada de imigrantes estrangeiros mudava a realidade social e o comércio tradicional entrava em crise em ruas emblemáticas como Fuencarral e Atocha. Em 1994 é assinado o Protocolo de Cooperação, entre o Ajuntamento, Comunidade Autônoma e o Ministério de Obras Públicas Fomento, para a Reabilitação do Centro Histórico e Bairros Periféricos, que destravou o processo da reabilitação, contemplando objetivos sócioeconômicos, urbanísticos e arquitectônicos. Os investimentos, superior a milhões de pesetas, permitiram os resultados se tornassem visíveis no espaço público e nas edificações, baseados em. Criação das Áreas de Reabilitação Preferencial; Atuação conjunta da Prefeitura, através da EMV, Comunidade Reabilitação do Centro de Madri Prof. Dr. Eduardo A. C. Nobre 3

4 Autônoma de Madri, através da Diretoria Geral de Arquitetura e Habitação e Governo Central, através do Ministério de Obras Públicas; 3. O processo de reabilitação desde 1994 Inventário do Centro: Levantamento histórico, arquitetônico, urbanístico, iconográfico, infraestrutural e de equipamentos; Definição das ARPs Áreas de Reabilitação Preferencial; Assinatura dos convênios entre os três níveis objetivando a reabilitação integrada. Objetivos: Melhora da qualidade de vida; Recuperação do patrimônio histórico; Recuperação da característica residencial do Centro Histórico; Regeneração do tecido social degradado; Implementação de novas infraestruturas, equipamentos urbanos e espaços públicos. 4. Recuperação e restauro do patrimônio Recuperar o patrimônio, através do financiamento público a fundo perdido de até 25% do valor da obra, ou 100% das fachadas; Eliminar elementos conflitantes das fachadas; Inserir novas construções respeitando a volumetria existente, sem, contudo, permitir cópias estilísticas; Readequação arquitetônica para fins residenciais, recuperação interna e recomposição dos pátios internos. Reabilitação do Centro de Madri Prof. Dr. Eduardo A. C. Nobre 4

5 Reabilitação do Centro de Madri Prof. Dr. Eduardo A. C. Nobre 5

6 5. Recuperação do espaço público Restrição e organização do tráfego de veículos e valorização do pedestre Criação e remodelação de praças e espaços públicos Implantação de estacionamentos subterrâneos no centro e adjacências Implantação de novo mobiliário urbano (lixeiras, pilaretes, bancos, orelhões, etc.), arborização e esculturas Reabilitação do Centro de Madri Prof. Dr. Eduardo A. C. Nobre 6

7 6. Resultados O trabalho realizado começa a ser visível, com melhoras significativas no ambiente urbano e no espaço público. Ao final de 2001, o gerente da EMV declarava que, desde 1994, foram reabilitados 38% dos 500 hectares do Centro Histórico. Na revitalização econômica e nas ações sociais e culturais, os resultados foram menores. A reabilitação integral resultou em fortes mudanças sociais e funcionais no Centro Histórico de Madri. A imigração estrangeira, com cerca de 20% dos residentes, foi um grande protagonista e a população se estabilizou em cerca de habitantes. As funções culturais e turísticas também se fortaleceram, assim como as atividades relacionadas ao lazer urbano. Contudo, os resultados são questionáveis, na medida em que: O Centro apresenta vacância da ordem de 20%; Apresenta taxa significativa de uhs abaixo de 30 m 2 ; O valor dos imóveis estão entre os mais caros da Espanha ( euros/m 2 ); Reabilitação do Centro de Madri Prof. Dr. Eduardo A. C. Nobre 7

8 Por outro lado, é o distrito com maior taxa de imigrantes (27,5%); Por fim, a legislação de uso e ocupação do solo de Madri prevê que entre 25% a 50% dos imóveis residenciais tenham algum tipo de controle pelo Poder Público. Áreas de atuação No hab. No edif. Invest.Pub. Invest.Priv. Total 1 Plz Dos de Mayo US$ 32,6 US$ 17,2 US$ 49,8 2 Plz Mayor-Arco del Triunfo US$ 17,8 US$ 6,8 US$ 24,6 3 Plz Caja US$ 6,0 US$ 3,8 US$ 9,8 4 Eixo Calle Fuencarral US$ 13,4 US$ 3,1 US$ 16,5 5 Eixo Calle Mayor US$ 12,9 US$ 2,9 mi US$ 15,8 6 La Elipa US$ 2,9 - US$ 2,9 7 Lavapiés US$ 48,7 US$ 18,4 US$ 67,1 8 Caño Roto US$ 20,3 US$ 21,0 US$ 41,3 9 Vallecas US$ 5,7 US$ 4,8 US$ 10,5 10 San Cristóbal de los Angeles US$ 37,1 US$ 40,1 US$ 77,2 TOTAL US$ 197,4 US$ 118,1 US$ 315,5 Distritos Uhs inferiore s a 30 m 2 superiores a 150 m 2 desocupadas regime de aluguel Centro ,3% 4,7% 20,5% 35,4% Arganzuela ,0% 0,7% 10,5% 17,7% Retiro ,8% 6,7% 8,0% 20,8% Salamanca ,3% 8,4% 8,4% 28,3% Chamartín (Viso) ,8% 39,3% 8,1% 13,9% Chamberí ,5% 9,4% 1,2% 26,8% Moncloa (Argüelles) ,8% 1,2% 1,2% 29,3% Total ,3% 7,5% 1,6% 26,5% Distritos População Imigrantes + de 65 a nos 0-15 anos Centro ,5% 17,8% 10,0% Arganzuela ,1% 18,2% 12,4% Retiro ,0% 21,4% 12,1% Salamanca ,7% 21,9% 11,7% Chamartín (Viso) ,9% 23,0% 10,7% Chamberí ,1% 23,8% 9,8% Moncloa (Argüelles) ,8% 20,8% 11,7% Total ,0% 20,4% 11,2% 7. Referências bibliográficas AYUNTAMIENTO DE MADRID. La Revitalización del Centro Urbano. Madri: Ayuntamiento de Madrid, cap. 1 La situación: datos de población, vivienda y equipamentos (acesso no sítio ) EMV. Empresa Municipal de la Vivienda (1999) Areas de Rehabilitación Preferente. Madri: EMV. Reabilitação do Centro de Madri Prof. Dr. Eduardo A. C. Nobre 8

9 . (2003a) Memoria de gestion Madri: EMV.. (2003b) Rehabilitaciones em Madrid. Madri: EMV/Fundación Caja Madrid. Notas da palestra (2003) La Rehabilitación del Centro Histórico de Madrid, proferida pela Sra. Ana Iglésias, diretora de reabilitação da EMV. VINUESA, Miguel Angel. (2003) La protección, recuperación y revitalización funcional de los centros históricos. In: Mediterráneo Económico, no 3, p Reabilitação do Centro de Madri Prof. Dr. Eduardo A. C. Nobre 9

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