ANÁLISE DA OBESIDADE INFANTIL E SUA RELAÇÃO COM AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

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1 Recebido: 28/03/2013 Emitido parece: 06/05/2013 Artigo original ANÁLISE DA OBESIDADE INFANTIL E SUA RELAÇÃO COM AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Larissa Portela Alves Fortes da Silva 1, Jéssica Caroline da Silva Borges 1, Dennise Pinto Teixeira 1, Márcio Rabelo Motta 1, Hetty Lobo 1, Alessandro de Oliveira Silva 1, Renata Elias Aparecida Dantas 1,2 RESUMO A obesidade infantil vem sendo tema de várias pesquisas da atualidade devido ao seu aumento cada vez maior em crianças. Tratar e prevenir a obesidade, tem sido uma grande dificuldade dos profissionais da área da saúde, tendo em vista que essa doença pode acarretar várias outras. Nutricionistas e profissionais de educação física devem estar ligados de forma multidisciplinar para trabalhar com a prevenção e o controle desta doença. O objetivo é verificar o índice de obesidade em crianças de 07 a 10 anos, relacionando a educação física aos hábitos saudáveis de vida. Foi calculado o IMC e a amostra foi composta por 80 crianças de 07 a 10 anos, sendo 40 meninos e 40 meninas. Foi aplicado o questionário aos pais para que se pudessem conhecer os hábitos de vida dessas crianças. Dos alunos avaliados, 50% foram classificados como eutróficos (peso ideal), 38,75% apresentaram risco de sobrepeso, 2,5% magreza, 1,25% magreza acentuada e 7,5% estão com sobrepeso. Os Programas de educação para a saúde através das aulas de educação física tornam-se cada vez mais importantes para que funcionem de maneira preventiva à doença, e devem mostrar às crianças e jovens a importância de se ter uma boa alimentação aliada à prática regular de exercícios físicos. Palavras-chave: Obesidade Infantil. Educação Física Escolar. ANALYSIS OF CHILDHOOD OBESITY AND ITS RELATIONSHIP WITH PHYSICAL EDUCATION CLASSES SCHOOL ABSTRACT Childhood obesity has been theme of various current researches due to its increasingly rates. Treating and preventing obesity has been a big issue for healthcare professionals, taking into consideration that this disease may be the cause of many others. Nutritionists and physical education professionals must be multidisciplinarily connected to work on the prevention and control of this disease. The objective is to verify the obesity rate in 07 to 10-year-old children by relating physical education to healthy habits. This study was characterized as a cross-sectional diagnosis, in which BMI was calculated and the sample was composed of 80 children aged from 07 to 10 years old, being among these 40 boys and 40 girls. A survey was applied to the parents in order to know these children s habits. Among the evaluated children, 50% were classified as eutrophic, 38,75% presented risk of overweight, 2,5% thinness, 1,25% extreme thinness and 7,5% were overweight. The health educational programs through physical education classes become increasingly more important. In order to work preventively against the disease, they must show children and teenagers how important it is to have a good diet and practice physical activities on a regular basis. Keywords: Childhood obesity. Scholar physical education. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.12, n.1, ISSN:

2 INTRODUÇÃO A obesidade infantil vem sendo tema de várias pesquisas da atualidade devido ao seu aumento cada vez maior em crianças cada vez mais novas, que vem trazendo como consequência o aumento de várias doenças como cardiovasculares, diabetes, hipertensão entre outras (NEVES et al., 2010). A educação física escolar é um ambiente de suma importância para a preservação, melhoria e desenvolvimento de hábitos saudáveis de vida dos alunos. Com isso, deve ser um local apropriado para a realização de atividades físicas que despertem no aluno vontade de realizar a atividade e também que auxiliem os alunos acerca da alimentação saudável (CAPUTO e SILVA, 2009). Tratar e prevenir a obesidade tem sido uma grande dificuldade dos profissionais da área da saúde, tendo em vista que essa doença pode acarretar várias outras. Nutricionistas e profissionais de educação física devem estar ligados de forma multidisciplinar para trabalhar com a prevenção e o controle desta doença (SANTOS, CARVALHO e JÚNIOR., 2007). Segundo Rech e Siqueira (2010), é notório que a obesidade vem aumentando e que esta pode influenciar em grandes problemas na vida adulta, pois é uma doença de difícil tratamento nessa fase da vida. Sua prevenção evita seu aparecimento na infância ou na adolescência e seu tratamento ainda nessas fases pode impedir sua evolução, melhorando a qualidade de vida destes pacientes na vida adulta. A obesidade pode ser considerada hoje em dia um grande problema do mundo globalizado que atinge em grande proporção as crianças. Alguns fatores que podem ser considerados como responsáveis pelo aumento no número de crianças com sobrepeso pode ser má alimentação, horas em frente a televisão e jogos eletrônicos, sedentarismo e hábitos alimentares ruins dos pais. Logo, intervenções para se prevenir a doença devem ser realizadas, orientando a prática de atividades regulares e a ter uma boa alimentação (SILVA, COSTA e RIBEIRO, 2008). A obesidade é uma doença caracterizada pelo aumento exagerado de gordura corporal. Podem ser influenciadas por diversos fatores como genética, aspectos socioculturais, aspectos socioeconômicos, entre outros. Vem sendo considerado um problema de desordem nutricional em diversos países, pois essa é uma doença que vem aumentando cada dia mais (WANDERLEY e FERREIRA, 2010). Essa doença vem se tornando um problema de caos público por ser um problema de saúde que vem crescendo cada dia mais. Crianças que estão com sobrepeso apresentam maior probabilidade de serem adultos obesos, e também podem desenvolver doenças muito precocemente (GUIDO e MORAES, 2010). Alguns estudos mostram que o exercício físico pode ser um forte aliado ao combate contra a obesidade, ou então pode ajudar na manutenção do peso. Com o alto índice de obesidade na atualidade, deve-se então haver uma intervenção através da prática de exercícios físicos para ensinar as crianças a terem práticas de vida mais saudáveis, evitando assim futuros problemas com sobrepeso (HERNANDES e VALENTINI, 2010). É comprovado que o exercício físico regular diminui o risco de desenvolvimento da obesidade. A escola é o ambiente mais apropriado para a promoção da saúde; juntamente à disciplina de educação física é aconselhado que se faça um trabalho de promoção de hábitos de vida mais saudáveis. Apenas as aulas não são suficientes para ajudar na perda de peso para quem precisa, porém essa disciplina exerce papel importante, pois é ela quem ensina aos alunos a respeitar seu próprio corpo (CORNACHIONI, ZADRA e VALENTIM, 2011). Passa a ser de extrema importância no combate ao sedentarismo e à obesidade a disciplina de educação física, pois ela além de promover a saúde, ensina a importância de se ter hábitos saudáveis de vida. O professor de educação física tona-se então fundamental para criar mudanças nos hábitos de vida dos escolares (CAMARGO, JÚNIOR e MARTINS, 2009). A escola é um ambiente que pode interferir direta ou indiretamente na promoção de saúde. No ambiente escolar a criança tem acesso a salgados, refrigerantes, doces. Trabalhos preventivos devem ser idealizados pela escola; as aulas de educação física devem realizar atividades para o desenvolvimento da criança e ajudar no processo de emagrecimento, aliando-se a uma boa alimentação (GUIDO e MORAES, 2010). Nesse estudo foi verificado o índice de obesidade em crianças de 07 a 10 anos, relacionando a Educação Física aos hábitos saudáveis de vida. DESCRIÇÃO METODOLÓGICA Esse estudo caracterizou-se como transversal de natureza diagnóstico e coleta única. Foi enviado aos pais um termo de consentimento livre e esclarecido, para que ficassem cientes da 24 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.12, n.1, ISSN:

3 participação de seus filhos na pesquisa, autorizando-os ou não. Um questionário foi aplicado para que se pudesse conhecer os hábitos de vida dessas crianças. Foram realizadas também, observações de vinte aulas de Educação Física para que se pudesse ver como são ministradas as mesmas, e se realmente ocorre a participação dos alunos, vendo também o tempo de duração das aulas. Esse estudo foi submetido ao Comitê de Ética da Faculdade de Educação e Saúde do Centro Universitário de Brasília - UniCEUB e aprovado: CAAE Para o registro dos dados os pais dos participantes receberam informações sobre a pesquisa, sobre a forma de realização do estudo e assinaram um termo de consentimento de participação e publicação dos resultados, conforme resolução 196/96 CNS/MS do Conselho Nacional de Saúde para pesquisas em seres humanos. AMOSTRAS A amostra foi composta por 80 crianças de 07 a 10 anos, sendo 40 meninos e 40 meninas, com idade media de 8,5 (±1,29) anos. PROTOCOLOS UTILIZADOS Foi calculado o IMC, índice de massa corporal, a partir do peso e estatura pela fórmula: peso/ (altura)², utilizando uma ficha de controle. Esse é um indicador de sobrepeso que pode ser aplicado tanto em crianças como em adultos. Foi utilizada uma balança digital da marca Tanita e uma fita antropométrica de marca Seca para cálculo desse índice. Para análise estatística dos dados foi realizada análise de frequência, utilizando o pacote estatístico SPSS versão 20.0 para Windows, SPSS, Inc., Chicago, IL, USA. Em todas as análises adotou-se p < RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos 80 alunos avaliados, 40 foram classificados como eutróficos (50%), 31 apresentaram risco de sobrepeso (38,75%), 2 magreza (2,5%),1 magreza acentuada (1,25%) e 6 crianças já estão com sobrepeso (7,5%),conforme tabela 1. Tabela 1. Classificação geral do risco de obesidade através do IMC. Classificação N % de indivíduos Eutrofia 40 50% Risco de sobrepeso 31 38,75% Magreza 2 2,50% Magreza acentuada 1 1,25% Sobrepeso 6 7,50% Da amostra avaliada é possível verificar que com 07 anos as crianças são eutróficas (60%), mas também há crianças com sobrepeso (20%); com 08 anos, 50% das crianças são classificadas com eutróficas e há um elevado número de crianças que apresentam risco de sobrepeso (40%); com 09 anos as crianças apresentaram mais risco de sobrepeso (70%); com 10, anos 65% da amostra foi classificada como eutrófica e 30% apresentou risco de sobrepeso (tabela 2). Tabela 2. Classificação por idade. Idade Classificação (%) eutrofia Risco sobrepeso Magreza Magreza acentuada Sobrepeso 7 anos 60% 15% 5% 0% 20% 8 anos 50% 40% 5% 0% 5% 9 anos 25% 70% 0% 5% 0% 10 anos 65% 30% 0% 0% 5% Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.12, n.1, ISSN:

4 A tabela 3 ilustra que da amostra avaliada, o número de crianças eutróficas é maior para o sexo feminino e que o índice de crianças com risco de sobrepeso e sobrepeso é maior para crianças do sexo masculino (tabela 3) Tabela 3. Classificação por sexo. Sexo Classificação Percentual (%) Feminino Eutrofia 57,5 Risco sobrepeso 35 Sobrepeso 5 Magreza 2,5 Magreza acentuada 0 Masculino Eutrofia 42,5 Risco de sobrepeso 42,5 Sobrepeso 10 Magreza 2,5 Magreza acentuada 2,5 As crianças que apresentam risco de sobrepeso são as que passam mais tempo em frente a televisão; a tabela 4 mostra que 51,61% ficam de 3-4 horas em frente a televisão, crianças com sobrepeso tendem a ficar muito tempo em frente a televisão. Os alunos com eutrofia, magreza e magreza acentuada não ficam mais de 2 horas como mostra a tabela 4. Tabela 4. Classificação por tempo em frente a TV. Classificação Tempo em frente a TV % de indivíduos Risco sobrepeso 1-2 horas 48, horas 51, horas 0 Sobrepeso 1-2 horas horas horas horas 80 Eutrofia 3-4 horas 12, horas 7, horas 100 Magreza horas horas 100 Magreza acentuada 3-4 horas horas 0 26 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.12, n.1, ISSN:

5 Pode-se verificar que da amostra avaliada 100% dos alunos participam das aulas de educação física, porém o número de crianças que fazem atividade extra, ou seja, além das aulas de educação física é superior em crianças que são classificadas com sobrepeso e as que apresentaram risco de sobrepeso são as que menos fazem alguma atividade extra (tabela 5). Tabela 5. Número de crianças que realizam aulas de educação física e atividade extra e classificação. Classificação Aulas de Ed. Física Atividade extra % (n) Eutrofia 40 62,50 (25) Risco sobrepeso 31 41,93 (13) Sobrepeso 6 66,66 (4) Magreza 2 50 (1) Magreza acentuada (1) No presente estudo, 7,5% das crianças apresentaram sobrepeso, um resultado inferior ao estudo de Campos, Gomes e Oliveira (2008) crianças, onde 21,68% das crianças apresentaram sobrepeso. Comparando ao estudo feito por Campos, Gomes e Oliveira (2008) também observa-se o crescente número de crianças que ficam muitas horas em frente a televisão e jogando vídeo-game. Nesses dois casos a má alimentação associada ao sedentarismo leva ao sobrepeso. No presente estudo 66,25% das crianças passam de 1 a 2 horas em frente a televisão e jogando vídeo-game, 56,25% comem fast food pelo menos 1 vez por semana e 46,25% dessas crianças não fazem atividade extra curricular. Crianças que passam muito tempo em frente a televisão adquiriram I.M.C. maior que as outras que não fazem o mesmo. Ocorreu o mesmo com quem passa mais tempo em jogos eletrônicos ou no computador. O estudo realizado por Fernandes et al., (2007) mostra que dos meninos, 24,2% e 11,4% apresentam sobrepeso e obesidade, respectivamente. As meninas, 16,1% sobrepeso e 3,8% obesidade, o que demonstra uma prevalência de sobrepeso em meninos quando comparado às meninas. Esses resultados concordam com o presente estudo que também verificou que o risco de sobrepeso foi maior para meninos do que para meninas, apresentando 54,83% risco de sobrepeso em meninos e 45,16% em meninas. Mas o que se nota é que a prevalência de sobrepeso atinge hoje em dia ambos os sexos, seja por conta da má alimentação, bens de consumo, falta de atividades físicas regulares, dentre outros. No estudo realizado por Januário et al., (2008) com 100 meninos e 100 meninas de 7 a 10 anos, 12% dos meninos são classificados como obesos e 10% das meninas, associando também com o presente estudo Fernandes et al., (2007) concluiu que uma intervenção imediata logo na infância ajudaria nesse risco de sobrepeso e obesidade, considerando que crianças obesas tendem a se tornar adultos obesos. No Paraná, Ronque et al.,(2005) verificou numa amostra constituída por 511 crianças de 7 a 10 anos, taxas de obesidade, sendo que 17,5% de meninos e 9,3% de meninas. Como o estudo foi realizado baseando-se no alto nível socioeconômico, creditaram-se a elevação dos índices de sobrepeso à má alimentação com níveis baixos de atividades, sendo que esta última era trocada por televisão e jogos eletrônicos. No presente estudo verificou-se em uma amostra composta por 80 crianças da mesma faixa etária, sendo 40 meninos e 40 meninas, 10% dos meninos e 5% das meninas apresentaram sobrepeso, um resultado inferior ao de Ronque et al., (2005). No presente estudo nenhuma criança apresentou obesidade; já em um estudo realizado por Giugliano e Melo (2004) com 528 alunos, do sexo masculino e feminino, 255 e 273 respectivamente, com idade entre 06 e 10 anos, mostrou que unindo sobrepeso e obesidade seus índices atingem 18,8% dos meninos e 21,2% das meninas, mostrando a constante elevação de peso que as crianças nessa faixa etária têm apresentado, sendo esses valores inferiores no presente estudo, onde 10% dos meninos e 5% das meninas apresentam sobrepeso. Verifica-se também que 42,5% dos meninos e 35% das meninas apresentam risco de sobrepeso. Segundo Pereira e Lopes (2012) o número de crianças com sobrepeso e obesidade cresce cada dia mais e em consequência a gama de doenças é cada vez maior. A crescente ingestão de açúcar e gordura associados ao sedentarismo leva a índices cada vez mais altos da obesidade. Esse problema costumava atingir apenas países mais desenvolvidos, mas hoje em dia até os subdesenvolvidos sofrem com essa Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.12, n.1, ISSN:

6 epidemia. As refeições diárias deveriam ser ricas em nutrientes, não deixar que o tempo de uma refeição para outra se estenda por muitas horas e incitá-los a prática de exercícios. Isso se reflete também no estudo aqui apresentado. Em São Paulo, a pesquisa realizada por Simon et al.,(2009) com uma amostra constituída por 806 crianças de 2 a 6 anos, verificou-se que na amostra geral 35,4% apresentaram excesso de peso. Separando por sexo 37,2% dos meninos e 33,4% das meninas tem sobrepeso. Eles verificaram ainda que o sobrepeso era maior que a obesidade principalmente nos alunos que estão com 4 anos de idade. Esses resultados estão de acordo com o presente estudo, onde o risco de sobrepeso é de 38,75% e de 7,5% de sobrepeso, nota-se que essa é uma doença que vem aparecendo em crianças desde muito cedo e permanecendo até a vida adulta. Sendo assim, nota-se que o mal do século está atingindo cada vez mais cedo as crianças, e com isso acarretando problemas posteriores. O estudo de Fagundes et al., (2008) sobre prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares da região de Parelheiros do município de São Paulo, teve a participação de 218 alunos, onde 103 eram meninos e 115 meninas, com idade entre 06 e 14 anos. Observou-se que crianças com índice de sobrepeso praticam menos atividades físicas durante a semana e seus hábitos alimentares não são como deviam. Os resultados mostram que 16,5% apresentam sobrepeso e 14,7% obesidade. No presente estudo, 66,66% das crianças que apresentaram sobrepeso praticam atividade extra, ou seja, praticam além da educação física escolar uma outra atividade. Das crianças eutróficas, 62,5% praticam outra atividade e das que apresentam risco de sobrepeso, 41,93% das crianças praticam atividade extra curricular. Quando comparado crianças eutróficas com crianças com risco de sobrepeso vemos que as classificadas como eutróficas praticam atividades extra em maior quantidade. Camargo, Júnior e Martins (2009) realizou um estudo, onde haviam 110 crianças entre 06 e 10 anos. Foram analisadas 58 meninas e 52 meninos. Os resultados mostram que meninos na faixa etária de 09 anos têm maior incidência de peso em relação às meninas. Outro ponto importante, mostra que 40,9% não realizam nenhuma atividade física fora do ambiente escolar. No presente estudo, o maior índice de sobrepeso encontrado foi em crianças de 07 anos (20%), porém o maior índice de risco de sobrepeso encontrado foi em crianças de 09 anos (70%). Das 80 crianças avaliadas, 27 (33,75%) não praticam nenhuma atividade física além da educação física escolar. No estudo realizado por Giugliano e Carneiro (2004) com 452 escolares, sendo 203 do sexo masculino e 249 do sexo feminino, a ocorrência de crianças com obesidade e sobrepeso juntos foi parecida para ambos os sexos, sendo de 21,1% para os meninos e 22,9% para as meninas. Se compararmos ao presente estudo, que não houve incidência de crianças com obesidade, temos que 5% das meninas e 10% dos meninos apresentaram sobrepeso, um valor inferior ao do estudo do mesmo. Costa, Cintra e Fisberg, (2006) realizaram uma pesquisa com crianças de escolas públicas e particulares, sendo 5211 crianças do sexo masculino e 5611 feminino. Para os meninos a prevalência de sobrepeso foi de 14,8%, um valor inferior ao do presente estudo, que verificou um total de 10% de sobrepeso para os meninos. Já para as meninas o valor encontrado foi de 16,6% e o do presente estudo foi de 5%, um valor bem inferior. Na comparação entre os sexos, a prevalência de sobrepeso foi maior para as meninas. Quando comparamos ao presente estudo vemos que essa prevalência foi maior para os meninos. Durante as observações das aulas, foi verificada a participação e interação dos alunos. As aulas tinham duração de 50 minutos e, apesar de serem bem ministradas, o tempo e a frequência (apenas 2 vezes por semana) são insuficientes para combater o risco de sobrepeso e sobrepeso em escolares que realizam exercícios físicos apenas nas aulas de educação física. Essa prática torna-se insuficiente para combater a doença. Faz-se necessário que os professores utilizem as aulas para passar conhecimentos acerca do assunto, explicando e mostrando a importância de se praticar exercícios físicos e de se ter uma alimentação balanceada. As recomendações do Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACMS) para o emagrecimento são, para se prevenir aumento de peso, deve-se praticar algum exercício físico entre 150/250 minutos por semana em intensidade moderada, o que proporciona também moderada perda de peso. Exercícios acima de 250 minutos/semana proporcionam uma perda de peso mais significativa. O Colégio Americano de Medicina do Esporte, recomenda no mínimo 150 minutos por semana, para prevenir o aumento de peso e a perda moderada, podemos verificar com isso que as aulas de educação física com duração de 50 minutos, realizadas apenas 2 vezes por semana não são suficientes para combater a obesidade, tendo em vista que as duas juntas formam 100 minutos e são divididas apenas em 2 vezes por semana (DONNELLY et al., 2009). 28 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.12, n.1, ISSN:

7 CONCLUSÃO A obesidade infantil vem aparecendo cada vez mais cedo na população. É crescente o número de crianças que apresentam sobrepeso e risco de sobrepeso na atualidade. Com isso vemos que essa doença está se tornando uma epidemia mundial. Estudos sobre o tema vêm sendo realizados e comprovando que os jovens estão adquirindo a doença cada vez mais cedo. O estudo realizado mostra que cada vez mais cedo a incidência de crianças com sobrepeso e obesas crescem. A falta de atividades físicas, associada à má alimentação e horas em frente a televisão e computador fazem com que esses números aumentem. Apenas duas aulas não são suficientes para combater o sobrepeso e diminuir o risco de sobrepeso; logo é função da educação física escolar ensinar sobre a importância de se praticar exercícios, mostrando seus inúmeros benefícios. A obesidade causa problemas de imediato e posteriores, agravando-se com o passar do tempo. Hipertensão, doenças pulmonares, diabetes são algumas das doenças que podem ser adquiridas devido à prevalência de sobrepeso. Até mesmo países subdesenvolvidos estão tendo uma alta no número de crianças com obesidade, devido ao consumo excessivo de alimentos super calóricos, que não possuem muitos nutrientes, mas que são ricos em gorduras saturadas e açúcares. Crianças com nível de atividade motora baixo podem aumentar seu peso e virar sedentários devido à baixa vivência corporal no período da infância. Programas de educação para a saúde através das aulas de educação física tornam-se cada vez mais importantes para que funcionem de maneira preventiva à doença, e devem mostrar às crianças e jovens a importância de se ter uma boa alimentação aliada à prática regular de exercícios físicos. REFERÊNCIAS CAMARGO, T. M. de.; JÚNIOR, R. V.; MARTINS, L. T. Análise da incidência da obesidade infantil em crianças de 1ª a 3ª séries do ensino fundamental I em uma escola particular da zona sul da cidade de São Paulo. Lecturas Educación Física y Deportes, Buenos Aires, ano 14, n. 138, nov Disponível em: < Acesso em 26 de março de CAMPOS, L. F.; GOMES, J. M.; OLIVEIRA, J. C. Obesidade infantil, actividade física e sedentarismo em crianças do 1º ciclo do ensino básico da cidade de Bragança (6 a 9 anos). Revista do Desporto e Saúde, v.4, n.3, p.17-24, CAPUTO, E.; SILVA, M. C. da. Relação entre índice de massa corporal e participação nas aulas de educação física: uma comparação entre escola pública e privada. Pensar a prática, v.12, n.3, p.01-07, set/dez CORNACHIONI, T. M.; ZADRA, J. C. M.; VALENTIM, A. A obesidade infantil na escola e a importância do exercício físico. Lecturas Educación Física y Deportes, Buenos Aires, ano 16, n.157, jun Disponível em: < Acesso em: 26 de março de COSTA, R. F. da.; CINTRA, I. de P.; FISBERG, M. Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares da cidade de Santos-SP. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, São Paulo, v.50, n.1, fev DONNELLY, J. E.; BLAIR, S. N.; JAKICIC, J. M.; MANORE, M. M.; RANKIN, J. W.; SMITH, B. K. Appropriate physical activity intervention strategies for weight loss and prevention of weight regain for adults. Medicine & Science in sports & exercise, v.41, n.2, p , fev FAGUNDES, A. L. N.; RIBEIRO, D. C.; NASPITZ, L.; GARBELINI, L. E. B.; VIEIRA, J. K. P.; SILVA, A. P. da.; LIMA, V. de O.; FAGUNDES, D. J.; COMPRI, P. C.; JULIANO, Y. Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares da região de Paralheiros do município de São Paulo. Revista Paulista de Pediatria, v.26, n.3, p , FERNANDES, R.A.; KAWAGUTI, S.S.; AGOSTINI, L.; OLIVEIRA, A. R. de.; RONQUE, E. R. V.; JÚNIOR, I. F. F.; Prevalência de sobrepeso e obesidade em alunos de escolas privadas do município de presidente prudente SP. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v.9 n.1, p.21-27, Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.12, n.1, ISSN:

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