Revista Especial de Educação Física Edição Digital nº GINÁSTICA E QUALIDADE DE VIDA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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- Eugénio Barreiro Lencastre
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1 GINÁSTICA E QUALIDADE DE VIDA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Patrícia Belchior de Oliveira Lacerda Escola Municipal Profª Maria Leonor de Freitas Barbosa pbolacerda@yahoo.com.br Resumo O presente trabalho tem como finalidade apresentar uma estratégia de ensino organizada pela professora de Educação Física da Escola Municipal Prof.a Maria Leonor de Freitas Barbosa, com 100 alunos (quatro turmas) de pré-6 (crianças de 06 anos) da educação infantil. O objetivo geral da estratégia foi promover entre os alunos a vivência, a identificação e o reconhecimento dos elementos constitutivos da Ginástica em situações que implicam desafios e/ou soluções de problemas, para possibilitar, de acordo com a sua zona de desenvolvimento, a aquisição de competências educacionais de natureza instrumental, social e comunicativa. Introdução A Escola Municipal Profª Maria Leonor de Freitas Barbosa é uma instituição de ensino que atende alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, tanto no período da manhã quanto no da tarde. A área de Educação Física da escola é formada por três professoras efetivas. Nesse contexto, as turmas da escola são definidas no início do ano a partir de uma análise de preferências pessoais. Os horários são organizados com uma coordenadora pedagógica encarregada de definir, na escola, a grade horária das aulas especializadas em consonância com as aulas das professoras regentes. As aulas de Educação Física acontecem num galpão de aproximadamente 250 m 2, com piso de concreto; num quiosque de aproximadamente 5 m de raio, com piso de concreto, em formato circular, num espaço descoberto de aproximadamente 50 m 2, com piso de concreto grosso e, finalmente, numa quadra poliesportiva, descoberta, que pertence à escola e à Associação de Bairro. Todos esses espaços encontram-se localizados no estabelecimento de ensino. A equipe de professoras, reunida no início do ano letivo, decide quais serão os espaços destinados às turmas. A organização curricular da área não é realizada em equipe. Cada professora planeja individualmente o seu programa de ensino, por falta de disponibilidade de tempo para garantir a realização de reuniões de planejamento. Nesse contexto de ensino, procurei desenvolver meu projeto pedagógico, participando do programa de formação continuada da Rede Pública Municipal de Ensino, desde o início de minha atuação profissional na escola, no ano de
2 Dessa forma, o objetivo do presente trabalho é apresentar uma Estratégia de Ensino da Educação Física Escolar desenvolvida com quatro turmas de pré-6, cuja finalidade foi promover entre os alunos a vivência, a identificação e o reconhecimento dos elementos constitutivos da Ginástica em situações que implicam desafios e/ou soluções de problemas com a finalidade de possibilitar, de acordo com a sua zona de desenvolvimento, a aquisição de competências educacionais de natureza instrumental, social e comunicativa. A respeito do desenvolvimento cognitivo, físico e comunicativo da criança da Educação Infantil Com a finalidade de orientar a construção da presente Estratégia de Ensino, utilizei como referência pedagógica inicial a descrição da Zona de Desenvolvimento contida nas Diretrizes Básicas de Ensino da Educação Física Escolar da Rede Municipal de Ensino, dentro da qual encontram-se os alunos alvo do processo de ensino. Nesse sentido, entendo que: os alunos da educação infantil de 4 a 6 anos, constroem sua visão da realidade de forma difusa e misturada (sincrética), descrevendo conceitos, objetos, costumes e sentimentos vividos, assim como identificando alguns (ou todos) os elementos constitutivos desses aspectos. Como conseqüência do desenvolvimento e da experiência de aprendizagem nessa zona, os alunos elevam progressivamente seu rendimento qualitativo e sua disponibilidade para as várias formas de movimento. O salto qualitativo de desenvolvimento cognitivo e comunicativo transpareceu quando se demonstrou, através das diferentes manifestações da linguagem (verbal, não verbal, escrita e teleológica), competência para: Identificar, associar e classificar objetos, conceitos, costumes e sentimentos relacionados com sua vida cotidiana; Agir comunicativamente, compreendendo a diferença do diálogo entre seus pares e com o grupo, aproximando-se das habilidades do saber falar e do saber ouvir. 255
3 A respeito do Eixo Temático Exercício, Lazer e Qualidade de Vida Tais competências materializam-se na medida em que o aluno consegue avançar: do pensamento intuitivo para o pensamento racional; da atividade espontânea para a atividade cooperativa; da heteronomia para a autonomia relativa; da atividade egocêntrica à socialização; do aprimoramento de suas habilidades motoras básicas para o exercício de movimentos combinados e a transferência destes para o cotidiano. (DBE/EF/RME, 2003). A Educação Física, como componente curricular da Educação Infantil, tem como finalidade, dentre outras, a promoção de estratégias prazerosas de ensino, capazes de estimular as crianças a agirem sobre os objetos de forma a reconhecer suas propriedades, identificando suas múltiplas possibilidades de utilização individual e coletiva, ao mesmo tempo que adquirem competências de caráter instrumental, social, comunicativo e emocional adequadas e necessárias para a promoção do seu desenvolvimento cognitivo, psicomotor e sócio-afetivo, por meio da: a) identificação, reconhecimento, comparação, agrupamento e/ou classificação dos elementos constitutivos e das propriedades do corpo, dos materiais utilizados e das práticas sociais manifestadas na aula, tais como a competição, por meio de atividades que tenham sentido/significado para a sua existência, sejam desafiadoras e enfatizem a superação do egocentrismo e/ou do individualismo; b) socialização permanente em todas as experiências de aprendizagem, fomentando a autonomia, a capacidade criativa, a busca do prazer pelo que se faz, bem como pelo acesso à possibilidade de mudança de regras, tendo a organização grupal como fonte de resolução de problemas para transformação da realidade social; c) estimulação da competência comunicativa (gráfica, verbal, escrita e teleológica), incentivada pela reflexão e, consequentemente, pela mediação do pensamento e dos sentimentos envolvidos na ação frente aos objetos, às pessoas e à realidade social simbolicamente estruturada pelo mundo adulto no contexto de sua cultura cotidiana (FARIA, 2003). 256
4 Nesta perspectiva, optei por desenvolver uma estratégia de ensino voltada para o tema Ginástica na Educação Infantil por considerar que este conteúdo é uma manifestação da cultura corporal por meio da qual pode-se aplicar e desenvolver movimentos básicos, relacionados à coordenação motora geral da criança, especialmente da Educação Infantil, tais como: pular, correr, rolar, saltar, balançar, escalar, equilibrar, rastejar, girar; faixa etária esta em que a criança constrói o seu pensamento a partir da experimentação corporal, e para isto necessita vivenciar o máximo de experiências motoras possíveis, as quais se tornarão referência para a sua inserção no mundo, dando sentido e significado à sua existência (OLIVEIRA, 1996). Segundo Bracht (1992): Nesse sentido, pode-se entender a Ginástica, A ginástica, desde suas origens como a arte de exercitar o corpo nu, englobando atividades como corridas, saltos, lançamentos e lutas, tem evoluído para formas esportivas claramente influenciadas pelas diferentes culturas. No currículo escolar tradicional brasileiro, são encontradas manifestações da ginástica de várias linhas européias, nas quais se incluem formas básicas do atletismo (caminhar, correr, saltar e arremessar), e formas básicas da ginástica (pular, empurrar, levantar, carregar, esticar). Incluem, também, exercícios em aparelhos (balançar na barra fixa, equilibrar na trave olímpica), exercícios com aparelhos manuais (salto com aros, cordas) e formas de luta (p. 76-7). como uma forma particular de exercitação onde, com ou sem uso de aparelhos, abre-se a possibilidade de atividades que provocam valiosas experiências corporais, enriquecedoras da cultura corporal das crianças, em particular, e do homem, em geral. Assim, a presença da ginástica no programa/currículo da Educação Física para a Educação Infantil se faz legítima na medida em que permite ao aluno a interpretação subjetiva das atividades ginásticas, através de um espaço amplo de liberdade para vivenciar as próprias ações corporais. No sentido da compreensão das relações sociais, a ginástica promove a prática das ações em grupo onde, nas exercitações como balançar juntos ou saltar com os companheiros, concretiza-se a co- 257
5 educação, entendida como forma particular de elaborar/praticar formas de ação comuns para alunos e alunas (BRACHT, 1992: 77-8). De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL/MEC, 1997), as Ginásticas são consideradas técnicas de trabalho corporal que, de modo geral, assumem um caráter individualizado com finalidades diversas. Por exemplo, pode ser feita como preparação para outras modalidades como dança, esportes, jogos e lutas; como relaxamento; para manutenção ou recuperação da saúde (aeróbica e musculação); de forma recreativa, competitiva e de convívio social; em caráter olímpico; ou, pode ser ainda, rítmica desportiva. Envolvem ou não a utilização de materiais e aparelhos, podendo ocorrer em espaços fechados, ao ar livre e na água. Cabe ressaltar que são um conteúdo que tem uma relação privilegiada com Conhecimentos sobre o corpo, pois, nas atividades ginásticas, esses conhecimentos explicitam-se com bastante clareza. Atualmente, existem várias técnicas de ginástica que trabalham o corpo de modo diferente das ginásticas tradicionais (de exercícios rígidos, mecânicos e repetitivos), visando a percepção do próprio corpo: ter consciência da respiração, perceber relaxamento e tensão dos músculos, sentir as articulações da coluna vertebral. No contexto da Rede Pública Municipal de Ensino de Uberlândia, a estrutura curricular proposta para a Educação Física encontra-se organizada por Eixos Temáticos, dentro dos quais a Ginástica pode ser pedagogicizada. Nesse contexto, encontramos o Eixo Exercício, Lazer e Qualidade de Vida, que procura superar a noção clássica de qualidade de vida associada apenas ao paradigma da Aptidão Física, o qual considera, basicamente, a qualidade de vida como sinônimo de saúde enquanto ausência de doença orgânica. Tal aspecto, no cotidiano escolar, tem dificultado o tratamento ampliado desse saber durante a implementação de estratégias de ensino no contexto escolar, uma vez que essa noção, muito difundida no imaginário social, tem desconsiderado a existência de fatores ambientais, ético-políticos, sócio-culturais e, inclusive, de religiosidade humana, que interferem, direta e indiretamente, na qualidade de vida, não somente individual, mas também da coletividade: Como a intervenção humana no mundo implica, necessariamente, na internalização de conhecimento associado a práticas sociais pautadas numa determinada dimensão ético-política, o saber relacionado com a Qualidade de vida, incluindo sua relação com o exercício físico e o lazer, seus mitos e falsas verdades (ideologia), se faz necessário na escola desde as séries iniciais (ainda na Educação Infantil), para que o aluno assuma, com influência propositiva da formação escolar, uma vida pessoal e comunitária pautada pela prática crítica e compromissada com a qualidade de vida como um todo, para além da busca individual(ista) da saúde orgânica. 258
6 Vale ressaltar que a importância dessa temática para a educação escolar encontra-se refletida no Estatuto da Criança e do Adolescente, dentro do qual afirma-se que é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, a profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária (Art.4 º º, ECA,1990). Aspectos estes que somados à necessidade de preservação do meio ambiente natural e social, quando analisados dialeticamente, representam, justamente, uma noção ampliada do termo Qualidade de Vida. Nesse sentido, a Escola torna-se uma das instituições responsáveis pela promoção da Qualidade Física das crianças e dos adolescentes, promovendo, na sua formação, o desenvolvimento de propostas pedagógicas que garantam condições de acesso ao conhecimento crítico, com ações práticas que contribuam, efetivamente, para a melhoria de sua qualidade de vida e daqueles com os quais convivem (FARIA, 2004). Baseados nesse referencial teórico, ao tratar do tema Ginástica com crianças de 6 anos no ambiente escolar, deparamos com o fato de que a maioria delas, ao debater sobre o tema, associa o mesmo com práticas sociais relacionadas à Academia Esportiva (alguns pais praticam) e à Ginástica Artística de alto rendimento (apreendida na mídia), sem, entretanto, conseguir identificar que movimentos conhecidos por elas, tais como: pular, saltar, correr, rolar, equilibrar, balançar, rastejar e arrastar, dentre outros, são elementos constitutivos da própria ginástica. Diante desse fato, foi implementada a seguinte estratégia de ensino, buscando contribuir com a ampliação dessa discussão entre as crianças, com a finalidade de iniciar uma vivência associada à Ginástica em suas várias manifestações sociais e, em outro momento, vincular essa prática social ao conceito e a prática da Qualidade de Vida, em sua concepção ampliada. 259
7 Seqüenciador de Aulas e Avanço Programático SEQUENCIADOR DE AULAS E UNIDADE DE AVANÇO PROGRAMÁTICO OBJETIVOS DA ESTRATÉGIA DE SEQ. AVANÇO PROGRAMÁTICO ENSINO AULAS OBJETIVOS GERAIS: TOTAL: Preparação: O aluno: 1 Vivenciará os elementos constitutivos da Ginástica, por meio de estratégias lúdicas, orientadas para promover a estimulação psicomotora e prepará-lo para ampliar seus saberes a respeito do tema, incluindo sua importância na vida pessoal e social. 2 Vivenciará, identificará e reconhecerá os elementos constitutivos da Ginástica em situações que impliquem desafios e/ou soluções de problemas, para possibilitar, de acordo com a sua zona de desenvolvimento, a aquisição de competências educacionais de natureza instrumental, social e comunicativa. 2 Buscar subsídios sobre Estratégias de Ensino orientadas para a Educação Infantil com a equipe de Educação Física da Escola de Educação Básica da Universidade. Reproduzir criticamente uma estratégia de ensino voltada para a prática da ginástica com crianças de 6 anos. A partir da análise da estratégia implementada, propor modificações e adaptações pedagógicas e materiais, de acordo com novos objetivos. Selecionar colchonetes, bambolês, cordas e pneus suficientes para dividir a turma em 4 grupos de aproximadamente 6 alunos cada um. 260
8 Objetivos específicos: Os alunos: 1.1 Vivenciarão atividades de pular, saltar, correr e rolar por meio da técnica de rodízio. SEQUÊNCIA: 1 Aula: Na sala de aula, conversar com a turma sobre os objetivos da estratégia e do tema Ginástica, identificando, primeiro, a noção que os alunos têm sobre o tema, seguido de uma exposição breve, por parte do professor, com a finalidade de construir uma visão sintética e ampliada sobre o tema. Organizar a turma em 4 grupos, por meio de uma dinâmica onde o professor, percorrendo a sala, desenha na palma de uma das mãos de cada criança um símbolo, sendo 4 no total (círculo, quadrado, triângulo e estrela). Organizar a turma para sair da sala de aula e dirigir-se ao espaço da aula (Galpão da escola). Chegando ao local, o professor dividirá o espaço de aula em 4 quadrantes. Em cada um deles, desenhará, com um giz, os 1 dos 4 símbolos desenhados nas mãos dos alunos, além de um número visível de 1 a 4. Pedir às crianças para localizarem o símbolo registrado na sua mão com aqueles desenhados no piso. Ao sinal (pode ser com apito), as crianças se deslocarão aos seus respectivos locais demarcados pelos símbolos. Uma vez distribuídos, o professor chama a atenção para as atividades que serão realizadas em cada grupo. Explicar as atividades que serão realizadas em cada grupo: 1. Rolar sobre os colchonetes, de uma extremidade à outra do retângulo; 2. Uma corda de aproximadamente 3 m de largura, amarrada num dos seus extremos a uma coluna do galpão é segurada no outro extremo por um aluno, que começa a batê-la, para que os outros pulem. A cada minuto, aproximadamente, outro aluno ocupa o lugar daquele que está segurando a corda. 3. Correr dentro do retângulo, para fugir do pegador que tenta prender os colegas com um bambolê; 4. Saltar por cima de cada um dos cinco pneus enfileirados, um após o outro, a uma distância de pelo menos 40 cm, sem pisar dentro nem sobre os mesmos. 261
9 De cinco em cinco minutos, aproximadamente, o professor apita para que os alunos mudem de atividade ou de retângulo, fazendo um rodízio. No final da aula o professor forma uma roda com a turma e avalia a aula, estimulando a competência comunicativa verbal através do diálogo, trocando informações e experiências sobre a temática da aula com e entre as crianças. 1.2 Vivenciarão atividades de balançar, trepar, equilibrar e rastejar, por meio da técnica de rodízio. Observações: Durante a aula, alguns alunos do sexo masculino brincaram de luta, antes de começarem os rodízios ou entre um rodízio e outro. Essa contingência comprometeu o bom relacionamento de uns com os outros e o desenvolvimento da aula, já que, quase sempre, essa brincadeira culmina em brigas e contusões e a professora deve parar a aula, fazer uma roda e discutir, com toda a turma, se vale a pena ou não os alunos se envolverem nessas lutas e o que deveria acontecer com os alunos envolvidos nas brincadeiras de luta. 2 Preparação: Definir as ações que serão vivenciadas durante a aula, para representar as atividades: balançar, trepar, equilibrar e rastejar. A partir das ações acima, separar 5 pneus de motocicleta usados e 5 cordas de, aproximadamente 4 m de comprimento para trabalhar os elementos constitutivos: balançar - trepar; 4 bancos suecos (aqueles utilizados pelos alunos no refeitório da escola para o tema: equilibrar - rastejar. No local da aula, amarrar uma das extremidades da corda numa viga de madeira localizada no teto do galpão da escola e a outra extremidade dela, no pneu, criando, assim, um balanço. O mesmo procedimento será feito com as outras cordas e pneus, até formar, então, 5 balanços. Os bancos suecos serão distribuídos em forma de U, um na vertical e os outros dois na horizontal, devidamente encostados. Riscar uma linha no chão, dividindo o local da aula em duas metades do 262
10 mesmo tamanho e desenhar com um giz, em cada metade, 1 dos dois símbolos que serão desenhados nas palmas das mãos dos alunos. Aula: Na sala de aula, explicar aos alunos sobre a continuidade do desenvolvimento da temática Ginástica e as atividades a serem enfatizadas naquela aula: balançar, trepar, equilibrar e rastejar. Organizar a turma em 2 grupos, por meio de uma dinâmica em que o professor, percorrendo a sala, desenha na palma de uma das mãos de cada criança um símbolo, sendo 2 no total (letras escolhidas aleatoriamente: A,B ). Organizar a turma para sair da sala de aula e dirigir-se ao espaço da aula (Galpão da escola). No local, solicitar às crianças que identifiquem o símbolo registrado na palma de sua mão, com aqueles desenhados no piso. Ao sinal (pode ser com apito), as crianças se deslocarão aos seus respectivos locais demarcados pelos símbolos. Uma vez distribuídos, chamar a atenção para as atividades que serão realizadas em cada grupo: 1. Balanços: Sentar-se dentro do pneu suspenso pela corda e colocar a cabeça atrás dele, segurando com as mãos no pneu e balançando o corpo para a frente e para trás ou girando o pneu. O restante do subgrupo observa, à distância, o colega enquanto balança. Trepar sobre o pneu, pisando dentro dele e sentando-se sobre sua parte superior. O professor deverá balançar cada aluno para frente e para trás ou girá-lo, se ele quiser. O restante do subgrupo observa, à distância, o colega enquanto balança. 263
11 2. Bancos Suecos: Andar sobre os bancos suecos, tentando equilibrar-se. Rastejar sobre os bancos, um aluno após outro. Realização das atividades. De dez em dez minutos, aproximadamente, o professor apita para que os alunos mudem de uma estação para outra, fazendo um rodízio. A troca pode ser repetida tantas vezes quanto o tempo disponível permitir. No final das atividades, o professor forma uma roda com a turma e avalia a aula, estimulando a competência comunicativa verbal através do diálogo, trocando informações e experiências sobre a temática da aula com e entre as crianças. Considerações finais Observações: Observamos um forte envolvimento da turma nas atividades, destacando-se, especialmente o interesse pelo Balanço. Gostaram tanto do aparelho balanço de pneu que, em determinados momentos, não queriam mudar para a outra estação. E quando mudavam, alguns ficavam insistindo para voltar para o balanço. A professora deixou os balanços suspensos no galpão durante o recreio, todos os alunos que estavam nos dois recreios, puderam brincar com eles. Para garantir a segurança dos estudantes, durante a aula e o recreio, o professor procura oferecer assistência e orientar os alunos para estarem alerta e prevenir acidentes. Vale destacar que a vice-diretora da escola elogiou a idéia de estimular as crianças com o uso do balanço na aula de Educação Física e no recreio. Até o momento da presente sistematização, a estratégia não tinha sido concluída. Pretendo, nesse sentido, continuar desenvolvendo a vivência, complementando a estratégia de ensino com mais seis aulas. Uma aula para explorar os elementos propostos, constitutivos da ginástica: embalar e girar, seguido de mais três aulas para explorar todos os elementos constitutivos promovendo combinações de movimento entre os 264
12 mesmos, a partir de sugestões dos alunos. Pretendo, ainda, utilizar, mais duas aulas para enfatizarmos o registro gráfico da temática à luz da identificação simbólica dos elementos constitutivos da Ginástica, estimulando, com isso, a competência instrumental da escrita a partir do desenho registrando algumas das atividades realizadas através de desenhos. Gostaria de ressaltar que a importância de sistematizar essa estratégia de ensino apresentou um significado especial para minha formação profissional, uma vez que reconheço que, ao iniciar meu trabalho com a Educação Infantil na Rede Municipal de Ensino, contava objetivamente, com poucas referências e experiência acerca da proposta curricular do PCTP. Nesse sentido, o presente trabalho foi assumido em caráter exploratório, dentro do qual foram sendo identificados, progressivamente, elementos para ampliar o conhecimento e o reconhecimento do valor da Ginástica para a vida das crianças e sua relação com a sua prática social. Sei, entretanto, que a ampliação do conhecimento das crianças em relação ao tema Ginástica, como prática social, deverá ser associado, como parte do processo de ensino, ao eixo Exercício, lazer e qualidade de vida, contido nas Diretrizes Básicas Curriculares de Ensino da Rede Pública da qualidade de vida, buscando implementar uma perspectiva ampliada de educação. Tal objetivo pretendo alcançar a partir da análise da prática vivenciada na presente estratégia e da implementação de outras metas a serem alcançadas pelos meus alunos de forma lúdica, dialógica e cooperativa. Nesse contexto, aproveitando a importância de outras estratégias de ensino sistematizadas e socializadas, de acordo com os princípios da sistemática de Planejamento Coletivo de Trabalho Pedagógico dos professores de Educação Física da rede pública municipal de ensino e da Escola de Educação Básica da Universidade Federal de Uberlândia - UFU sob orientação do Nepecc/UFU (MUÑOZ PALAFOX, 2001; 2002), sugiro, como futuras estratégias de ensino com os alunos, a realização de estudos e pesquisas sobre a Ginástica e visitas orientadas a clubes e academias, para posterior análise e construção de uma noção cada vez mais ampliada do tema, suas várias práticas (recreativas e esportivas), seu sentido/significado e valor cultural para a vida cotidiana, bem como o aprofundamento da vivência de seus elementos constitutivos como procedimentos de desenvolvimento psicomotor, associando os mesmos a ações individuais e coletivas que podem culminar em festivais, oficinas com a participação de especialistas nessa área, e demonstrações públicas, no âmbito escolar. Referências bibliográficas BRACHT, V. et.al. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, BRASIL/MEC. Referenciais Curriculares Nacionais Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF,
13 BRASIL/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física/SEF Brasília: MEC/SEF, FARIA, E. R. et.al. Educação, exercício, lazer e qualidade de vida nas séries iniciais do ensino fundamental: teoria e prática. Uberlândia: Escola de Educação Básica Mimeo. MUÑOZ PALAFOX, G. H. Intervenção político-pedagógica: a necessidade do planejamento de currículo e da formação continuada para a transformação da prática educativa. Tese de Doutorado - Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, MUÑOZ PALAFOX, G. H. (ORG) Planejamento coletivo do trabalho pedagógico PCTP: a Experiência de Uberlândia. Uberlândia: Linograf/ casa do Livro, FARIA, E. R. de. et al. Proposta político-pedagógica para a educação infantil no contexto do planejamento coletivo do trabalho pedagógico de Uberlândia: PCTP/UDI. In: XIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2003, Caxambu. Anais do XIII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte, Caxambu: Mundo Virtual, 2003, p OLIVEIRA, M.K. Vygotsky. São Paulo: Scipione, PMU/SME/CEMEPE/EF. Diretrizes Básicas Curriculares do Ensino da Educação Física. Uberlândia: SME/CEMEPE, Endereço para Correspondência: Rua da maçã, 265 Bairro Pacaembu CEP Uberlândia, MG. Eixo temático: Exercício, Lazer e Qualidade de Vida. Recursos Audiovisuais: Retroprojetor 266
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