Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer"

Transcrição

1 EXTRAÇÃO DE PARÂMETROS DA TEOLOGIA SOI ATRAÉS DE APAITORES icor Sonnenberg*, Aparecido S. icole* e João Anonio Marino** *Professor Douor do urso de Maeriais, Processos e omponenes Elerônicos da Faculdade de Tecnologia de São Paulo (MPE FATE/SP). ** Professor Livre-Docene da Engenharia Elérica da Escola Poliécnica da USP (PSI-EPUSP). sonnen@lsi.usp.br Resumo ese ralho serão apresenadas as curvas caracerísicas de apaciores SOI-MOS e méodos de exração de parâmeros de processo e eléricos a parir desas curvas. Os méodos são esados e validados por simulações bidimensionais numéricas e aplicados experimenalmene, obendo-se valores esperados para a ecnologia uilizada. 1. Inrodução O ransisor de efeio de campo ipo Meal- Óxido-Semiconduor (MOSFET) foi concebido por Lilienfield em o enano, a sua consrução só foi realizada em 1960 com o avanço da ecnologia de fricação, principalmene, a melhoria da qualidade do óxido de pora [1]. Desde enão, a ecnologia MOS em sido amplamene esudada. om o avanço da ecnologia de fricação, as dimensões diminuíram para valores aixo de 1µm, permiindo uma maior inegração de disposiivos. o enano, o processo de fricação do MOSFET na ecnologia convencional (Bulk Technology) foi ficando cada vez mais complexo, surgindo efeios parasiários, ais como o irisor parasiário (Lach-up) para a ecnologia MOS, o efeio de perfuração MOS (Punchhrough), o aumeno na resisência série e a perfuração de junções rasas (Spikes) [2,3]. A ecnologia silício sobre isolane (licon On Insulaor - SOI) que consise na fricação dos disposiivos em uma camada de silício sobre uma camada de óxido de silício como isolane, apresena muias vanagens com relação à ecnologia MOS convencional. Uma revisão bibliográfica sobre a obenção da lâmina SOI, vanagens e desvanagens desse ipo de ecnologia, curvas caracerísicas de ransisores SOI e equacionameno pode ser visa nas referências [2,4]. A ecnologia SOI esá sendo amplamene esudada e méodos de caracerização são necessários para a sua análise e aperfeiçoameno. Muias écnicas de caracerização foram desenvolvidas aravés das curvas caracerísicas de orrene vs. Tensão (I-) do SOI MOSFET [5-8]. Muios esudos ambém esão sendo realizados aravés das curvas apaciância vs. Tensão (-) em capaciores MOS SOI de dois [9-11] e rês erminais [12-15], capaciores de lício-isolane- lício (SIS) [16-19], ransisores [20-24] e diodos [25,26]. Os objeivos dese arigo são: apresenar o capacior SOI-MOS comparando com o capacior convencional e méodos de exração de parâmeros. 2. apacior MOS A figura 1 ilusra o capacior na ecnologia MOS convencional e na SOI, onde ox é a espessura do óxido de pora do capacior convencional, é a espessura do óxido de pora, é a espessura da camada de silício, é a espessura do óxido enerrado do capacior SOI; G é a ensão aplicada na pora de um capacior convencional e GF e GB são as ensões aplicadas na pora e no subsrao (segunda pora) do capacior SOI. O modelo de capaciância ambém esá represenado ao lado do respecivo capacior onde ox é a capaciância do óxido de pora, D é a capaciância de depleção do lício, é a capaciância do óxido de pora para SOI, é a capaciância da camada de silício, é a capaciância do óxido enerrado e é a capaciância de silício do subsrao. o caso do capacior SOI, denomina-se capacior SOI com dois erminais, quando se mede a apaciância enre o GF e GB. uando se mede enre o GF e um erceiro erminal conecado à camada de silício ( ) denominando-se capacior SOI com rês erminais apacior convencional O capacior MOS é uma esruura muio simples e fácil de se fricar. Além de ser pare inegrane do ransisor MOS (pora), é uma esruura de caracerização bem conhecida e eselecida para a exração de parâmeros de processo e elérico [27]. ese iem será apresenada uma análise do capacior MOS convencional e da curva caracerísica apaciância vs. Tensão (-) em ala freqüência, assim como uma descrição do procedimeno de exração de parâmeros de processo ais como ox, concenração de dopanes ( a ) e carga no óxido ox e eléricos ais como ensão de faixa plana ( FB ) e ensão de limiar ( h ) [28]. A capaciância diferencial oal (), enre a pora e o subsrao, é dada pela associação série da capaciância do óxido de pora ( ox ) com a reae PDF wih GO2PDF for free, if you wish o remove his line, click here o buy irual PDF Priner

2 capaciância de depleção do silício ( D ), conforme figura 1b, e pode ser obida pela variação da carga oal no meal (δ M ) ou no silício (δ ) em função da variação da ensão de pora (δ G ), conforme a equação 1. δ M δ (1) δ G δ G Para a obenção experimenal de, aplicase, na pora do capacior, uma ensão alernada acoplada a uma ensão conínua, aerrando-se o subsrao. A ensão conínua serve para polarizar o capacior nas regiões de acumulação, faixa plana, depleção e inversão e a ensão alernada em a função de causar uma variação de carga para a medida da capaciância diferencial [28]. A ensão alernada deve ser de pequena ampliude, ipicamene 10m eficazes. G Meal Óxido de pora ox G ox Subsrao - P D a) b) F GF Primeira Inerface Segunda Inerface - Poli c Óxido de pora amada de silício ipo P Óxido enerrado c GF Terceira Inerface Subsrao - P GB GB c) d) Figura 1 - a) Perfil e b) modelo de capaciância do capacior convencional. c) Perfil e d) modelo de capaciância do capacior SOI com dois erminais. [F] 2.0x x x x G [] MI Figura 2 - urva apaciância vs. Tensão em ala freqüência considerando-se um subsrao ipo P. A figura 2 ilusra uma curva apaciância vs. Tensão em ala freqüência considerando-se um subsrao ipo P. A seqüência de cálculos para a deerminação dos parâmeros ox, a, FB, ox e h [28] será descria nos próximos parágros. Inicialmene, mede-se a curva - em ala freqüência com os cuidados necessários para se eviar efeios indesejáveis, ais como o da luz e de reae PDF wih GO2PDF for free, if you wish o remove his line, click here o buy irual PDF Priner

3 depleção profunda [29]. Ouros efeios podem aparecer, conforme a qualidade do óxido, como o esirameno na curva devido ao alo valor de armadilhas de inerface ( i ) ou devido à resisência do subsrao conhecida como resisência série (R s ) [27]. onsiderando-se uma curva sem os efeios mencionados aneriormene, aravés de capaciância máxima, que é igual à capaciância do óxido ( ox ), obém-se ox conforme a equação 2. ox A (2) ox onde A é a área do capacior e ox é a permissividade do óxido. Em geral, a área é grande, ipicamene 300 µm x 300 µm, para minimizar a imprecisão no cálculo pois um erro na área causa um erro direamene proporcional no ox. omo a capaciância mínima ( MI ) é igual à associação série de ox com DMI pode-se deerminar a capaciância de depleção mínima no silício ( DMI ) e a profundidade da camada de depleção (x dmax ) conforme a equação 3. DMI MI ( MI )A x dmax (3) onforme a equação 4, x dmax é função de a e do poencial de Fermi (Φ F ), no enano, devido a Φ F ser uma função logarímica de a, obém-se a equação ranscendenal 5 para a deerminação de a. x dmax a 2 2Φ F q a (4) 4 kt ln a (5) qx 2 q n dmax i Adoa-se um valor inicial de a e deerminase o valor final de a ineraivamene. Deerminada a espessura do óxido e a concenração de dopanes do subsrao, deermina-se a capaciância de faixa plana, definida na equação 6, e, aravés da curva medida, obém-se a ensão de faixa plana ( FB ). ox FBS FB (6) ox FBS onde FBS é a capaciância de faixa plana do silício. FB é dependene da diferença da função ralho enre o meal e o silício (Φ MS ), da carga efeiva no óxido e da espessura do óxido. onhecendo-se o maerial do meal de pora e sua respeciva função ralho, deermina-se Φ MS Φ M - Φ Φ M - (4,7 Φ F ) e, consequenemene, ox pela equação 7. q ox ox (7) ( Φ MS FB ) q E, por fim, a ensão de limiar, h, definida na equação 8. q x 2Φ a dmax (8) h FB F ox 2.2. apacior SOI com 2 erminais A figura 3 mosra uma curva ípica apaciância vs. Tensão (-) em ala freqüência enre os erminais de pora ( GF ) e subsrao ( GB ), em função da ensão aplicada à pora. apaciância [pf] MI 12 Figura 3 - urva apaciância vs.tensão de um capacior SOI de dois erminais com subsrao ipo P. Para valores negaivos de GF, o subsrao esá acumulado ornando a capaciância de subsrao ( ) infinia. Porano, conforme o circuio equivalene de capaciores (figura 1d), a capaciância máxima é a associação série das capaciâncias de óxido de pora ( ), de óxido enerrado ( ) e da camada de silício ( ). Aumenando-se o valor de GF, o subsrao inicia a depleção e para valores mais posiivos o subsrao esá inverido, com a região de depleção com sua exensão no máximo, ornando /x dmax. Porano a capaciância mínima é a associação série de,, e. Uilizando-se esa curva, serão definidos méodos de obenção de parâmeros de processos, como a concenração de dopanes do subsrao ( ), a carga efeiva de óxido na erceira inerface ( ox3 ) reae PDF wih GO2PDF for free, if you wish o remove his line, click here o buy irual PDF Priner

4 e a espessura do óxido enerrado ( ), que serão descrios a seguir Méodo de deerminação da concenração efeiva de dopanes do subsrao [30,31] os valores imposos na simulação, os quais apresenam uma boa aproximação. 8,0x10-9 1x10 15 cm -3 Proposa do méodo Da análise anerior, êm-se que é a associação série de, e e que MI é a associação série de,, e conforme as equações 9 e 10. apaciância [F/cm 2 ] 7,5x10-9 7,0x10-9 6,5x10-9 6,0x10-9 5,5x10-9 5,0x10-9 2x10 15 cm -3 5x10 15 cm MI (9) (10) ombinando-se as equações 9 e 10, obém-se e a profundidade máxima de depleção (x dmax ) no subsrao em função das capaciâncias máxima e mínima, conforme as equações 11 e 12. MI (11) - MI x dmax 4 KT ln (12) q q ni Aravés da equação 12, pode-se ober a equação ranscendenal de, conforme a equação q x 2 dmax kt ln q ni (13) A deerminação da concenração de dopanes do subsrao é obida ineraivamene adoando-se um valor inicial de. mulação numérica A figura 4 mosra as curvas - em ala freqüência obidas no simulador bidimensional numérico MEDII [32] com os seguines parâmeros de processo: 15nm, 70nm, 400nm, cm -3, ox1 /q1x10 10 cm -2, ox2 /q5x10 10 cm -2 e ox3 /q5x10 10 cm -2 para diferenes valores de concenração de dopanes do subsrao. A ela 1 apresena uma comparação dos resulados de obidos pelo méodo proposo com 4,5x10-9 Figura 4 - urvas - simuladas em ala freqüência para diferenes valores de. Tela 1 - omparação enre o valor de simulado e o resulado obido pelo méodo proposo. [cm -3 ] mulado Dados exraído da curva - [cm -3 ] Méodo MI Proposo [F/cm 2 ] [F/cm 2 ] 1 x ,83x10-9 4,79x10-9 1,07 x x ,83x10-9 5,29x10-9 1,97 x x ,83x10-9 5,96x10-9 4,93 x10 15 A sensibilidade do méodo proposo em função de erros de medida é apresenada na ela 2 para os mesmos parâmeros simulados e com 1x10 15 cm -3. Tela 2 - Sensibilidade do méodo em função de erros de medida. Medida ± 5 % 21 % MI ± 5 % 33 % Deve-se, porano, omar odos os cuidados possíveis na obenção de e MI para se minimizar os erros na deerminação de. Resulados experimenais A figura 5 apresena as curvas - experimenais, em ala freqüência, de capaciores SOI com dois erminais fricados na ecnologia SOI MOS sobre lâminas SIMOX com os seguines parâmeros: área2,5x10-3 cm 2, maerial de pora silício poli, 15nm, 70nm, 390nm e 1x10 17 cm -3. Esas curvas foram realizadas com o equipameno de medidas de apaciância ( meer ) HP 4280, com freqüência de 1 MHz, ao longo da lâmina. O subsrao ( GB ) foi aerrado. reae PDF wih GO2PDF for free, if you wish o remove his line, click here o buy irual PDF Priner

5 apaciância [pf] Figura 5 - urvas - experimenais em ala freqüência nos capaciores SOI com dois erminais. A ela 3 mosra os resulados obidos das curvas - e os valores calculados de, aplicando-se o méodo proposo. A média deses resulados é 3,2x10 15 cm -3, que é coerene para esa ecnologia [33]. Tela 3 - Dados exraídos das curvas - experimenais e os valores calculados de pelo méodo proposo. Dados exraídos da curva - Méodo Proposo [pf] MI [pf] [x10 15 cm -3 ] 19,7 14,3 3,4 19,8 14,3 3,3 19,8 14,2 3,1 19,9 14,3 3,2 19,9 14,2 3,0 19,9 14,3 3,1 19,9 14,5 3,5 20,5 14,6 3,2 20,2 14,7 3,6 20,1 14,4 3, Méodo de deerminação da carga efeiva de óxido na erceira inerface [30,31,34] Proposa do méodo Sendo a camada de silício fina, ocorre a ineração dos poenciais da primeira com a segunda inerface, que é modelado pelas equações de Lim- Fossum [35]. Poseriormene, foi acrescido o efeio do subsrao por Marino e al [36] dadas pelas equações 14, 15, 16 e 17. GF Φ Φ - MS1 ox1 Φ SF q 2 1 (14) GB Φ SF Φ (16) FB3 Φ - MS2 2 ox2 2q q Φ 2 1 Φ 2q 2 FB3 4 (15) 2 ( ) Φ GB kt ox3 ln (17) q onde, Φ é o poencial de superfície da erceira inerface, FB3 é a ensão de faixa plana para a esruura camada de silício- subsrao e ox3 é a carga efeiva do óxido na erceira inerface. Aravés da equação 17 é possível isolar a carga efeiva do óxido na erceira inerface ( ox3 ) conforme a equação 18. ox3 q kt ln q FB3 (18) q FB3 é obido isolando-o na equação 16, considerando-se GB 0, resulando na equação 19. FB3 Φ 2q Φ Φ (19) Para a deerminação de Φ são combinadas as equações 14 e 15 resulando na equação 20. Φ MS2 Φ onde, GF A ox2 Φ MS1 q A Φ 2 ( ) 1 ox1 1 q 2 (20) (21) A ensão de pora GF, usada na equação 21, é exraída aravés da segunda derivada da capaciância em função da ensão de pora da curva reae PDF wih GO2PDF for free, if you wish o remove his line, click here o buy irual PDF Priner

6 vs. conforme mosrada na figura 6. Ese pono é onde o subsrao esá na ransição da depleção para a inversão ( GF,inv3 ) e, nesa condição, emos que Φ 2Φ Fb. apaciância [pf] pono máximo GF,inv Figura 6 - urva - e a respeciva segunda derivada da capaciância em função da ensão de um capacior SOI de dois erminais com subsrao ipo P. É imporane ober ox3 devido a influência do subsrao no comporameno de ransisores SOI em condições especiais, como pequenos valores de e baixas emperauras [37]. ox3 ambém em sido obido aravés do capacior lício-isolane- lício (SIS) e de ransisores [38]. mulação numérica A figura 7 mosra as curvas - em ala freqüência obidas no simulador bidimensional numérico MEDII [32], com os seguines parâmeros de processo: 15nm, 70nm, 400nm, 1x10 15 cm -3, 1x10 15 cm -3, ox1 /q1x10 10 cm -2 e ox2 /q5x10 10 cm -2 para diferenes valores de carga na erceira inerface. apaciância [F/cm 2 ] 8,0x10-9 7,5x10-9 7,0x10-9 6,5x10-9 6,0x10-9 5,5x10-9 5,0x10-9 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0 ox3 /q1x10 10 cm -2 ox3 /q5x10 10 cm -2 ox3 /q1x10 11 cm -2 4,5x10-9 Figura 7 - urvas vs. simuladas em ala freqüência para diferenes valores de ox3. A ela 4 apresena uma comparação dos resulados de ox3 obidos pelo méodo proposo com os valores imposos na simulação, onde observa-se uma boa aproximação. δ 2 /δ 2 GF [pf/2 ] Tela 4 - omparação enre o valor de ox3 simulado e o resulado obido pelo méodo proposo. ox3 /q [cm -2 ] GF,inv3 [] mulado Exraído da ox3 /q [cm -2 ] Méodo Proposo curva - 1x ,20 1,04 x x ,30 5,67 x x ,80 1,09 x10 11 Tela 5 - Sensibilidade do méodo em função de erros de medida ou imprecisão de parâmeros de processo. Medido / parâmero ox3 GFinv3 ± 10% 3% ± 1 nm <1% ± 5 nm <1% ± 10 nm 2% ± 1x10 14 cm -3 <1% ± 1x10 14 cm -3 13% ox1 /q ± 2x10 10 cm -2 2% ox2 /q ± 2x10 10 cm -2 2% A sensibilidade do méodo proposo, em função de erros de medida ou imprecisão de parâmeros de processo, é apresenada na ela 5 para os mesmos parâmeros simulados e com ox3 /q5x10 10 cm -2. o pior caso, o erro será de 13% em ox3 quando se iver uma imprecisão de 1x10 14 cm -3 em. Resulados experimenais onsiderando-se as curvas - experimenais da figura 5, a ela 6 mosra os valores de GF,inv3 obidos e os valores calculados de ox3, aplicando-se o méodo proposo. A média deses resulados é ox3 /q5,5x10 10 cm -2, que é coerene para esa ecnologia [33]. Tela 6 - GF,inv3 exraídos das curvas - experimenais e os valores calculados de ox3 pelo méodo proposo. GFinv3 [] Exraídos da curva - ox3 /q [x10 10 cm -2 ] Méodo Proposo 2,35 7,6 2,20 7,8 2,60 5,5 2,60 5,5 2,80 4,2 2,65 5,2 2,90 5,1 3,35 2,0 2,80 4,2 2,65 5,2 reae PDF wih GO2PDF for free, if you wish o remove his line, click here o buy irual PDF Priner

7 Méodo de deerminação da espessura efeiva do óxido enerrado [31] Proposa do méodo A capaciância máxima de um capacior SOI é dada pela associação série enre, e, conforme equação 9. Isolando-se e sendo ox /, / e ox /, obém-se as equações 22 e ox (22) 1 (23) ox onsiderando-se conhecidos e por ouros méodos, pode-se deerminar a espessura do óxido enerrado, conforme a equação 24. ox ox (24) mulação numérica A figura 8 mosra as curvas - em ala freqüência obidas no simulador bidimensional numérico MEDII [32], com os seguines parâmeros de processo: 15nm, 70nm, 1x10 15 cm -3, 1x10 15 cm -3, ox1 /q1x10 10 cm - 2, ox2 /q5x10 10 cm -2 e ox3 /q5x10 10 cm -2 para diferenes valores de. apaciância [F/cm 2 ] 9x10-9 8x10-9 7x10-9 6x10-9 5x nm 400nm 450nm 4x10-9 Figura 8 - urvas - simuladas em ala freqüência para diferenes valores de. A ela 7 apresena uma comparação dos resulados de obidos pelo méodo proposo com os valores imposos na simulação, onde observa-se uma boa aproximação. Tela 7 - omparação enre o valor de simulado e o resulado obido pelo méodo proposo. [nm] mulado [x10-9 F/cm 2 ] Exraído da curva - [nm] Méodo Proposo 350 8,9 350, ,8 402, ,0 452,6 A sensibilidade do méodo proposo, em função de erros de medida ou imprecisão de parâmeros de processo, é apresenada na ela 8 para os mesmos parâmeros simulados e com 400nm. O erro máximo obido é de 5,8%. Tela 8 - Sensibilidade do méodo em função de erros de medida ou imprecisão de parâmeros de processo. Medido / parâmero ± 5% 5,8 % ± 1 nm <1 % ± 5 nm <1 % Resulados experimenais onsiderando-se as curvas - experimenais da figura 5, a ela 9 mosra os resulados obidos e os valores calculados de, aplicando-se o méodo proposo. A média deses resulados é 393,8 nm, que é o valor esperado para esa ecnologia [33]. Tela 9 - Resulados exraídos das curvas - experimenais e os valores calculados de pelo méodo proposo. [pf] Exraídos da curva - 3. onclusão [nm] Méodo Proposo 19,7 398,8 19,8 397,5 19,8 397,5 19,9 395,3 19,9 395,3 19,9 395,3 19,9 395,3 20,5 382,6 20,2 389,3 20,1 391,4 ese ralho foi comparado o capacior convencional e o SOI de dois erminais. Aravés da análise do capacior SOI com dois erminais e de sua respeciva curva apaciância vs. Tensão em ala freqüência, foram proposos méodos de exração de parâmeros, como da concenração de dopanes do subsrao ( ), da reae PDF wih GO2PDF for free, if you wish o remove his line, click here o buy irual PDF Priner

8 carga efeiva de óxido na erceira inerface ( ox3 ) e da espessura do óxido enerrado ( ). mulações numéricas bidimensionais foram realizadas para a validação deses méodos. Uma análise da sensibilidade ambém foi realizada onde deerminou-se que o erro máximo para a concenração de dopanes no subsrao é de 33%, da carga efeiva de óxido na erceira inerface é de 13% e da espessura do óxido enerrado é de 5,8% em função das imprecisões ípicas das variáveis de enrada. Os méodos proposos foram aplicados experimenalmene e os resulados médios obidos foram de 3,2x10 15 cm -3, ox3 /q5,5x10 10 cm -2 e 394 nm que são valores esperados e coerenes para a ecnologia analisada. Bibliogria [1] Kahng, D. e Aalla, M. M., licon-licon Dioxide Field Induced Surface Device, IRE Solid Sae Devices Res. onf., arnegie Insiue of Technology, Pisburgg, Pa., [2] olinge, J. P., licon On Insulaor Technology: Maerials o LSI ; Kluwer Academic Publishers, 3 rd Ediion, Boson, 360pp, [3] El-Mansy, Y., IEEE Transacions on Elecron Devices, ol. 29, 567, [4] Sonnenberg,. e icole, A. S., Transisores MOSFETs Fricados na Tecnologia de lício Sobre Isolane SOI MOSFET: A aminho do Fuuro, Boleim Técnico da Faculdade de Tecnologia de São Paulo, BT14, 14-23, Ago/2003. [5] Marino, J. A., Modelagem do subsrao e novos méodos de caracerização elérica de SOI MOSFET, Tese de livre docência, Escola Poliécnica da USP, [6] Pavanello, M. A., Projeo, fricação e caracerização elérica de uma nova esruura para o SOI MOSFET, Tese de douorado, Escola Poliécnica da USP, [7] icole, A. S., Esudo do comporameno da resisência série e desenvolvimeno de novos méodos de caracerização elérica em disposiivos SOI MOSFET, Tese de douorado, Escola Poliécnica da USP, [8] Bellodi, M., Esudo das componenes e modelagem das correnes de fuga em disposiivos SOI MOSFET operando em alas emperauras, Tese de douorado, Escola Poliécnica da USP, [9] Sonnenberg,., ovos méodos para a deerminação de parâmeros da ecnologia SOI aravés de capaciores, Tese de douorado, Escola Poliécnica da USP, [10] Flandre, D. e an de Wiele, F., A ew Analyical Model for he Two-Terminal MOS apacior on SOI Subsrae, IEEE Elecron Device Leers, ol. 9, n o. 6, 296, [11] Flandre, D., Loo, T., erlinden, P. e an de Wiele, F., Inerpreaion of uasi-saic - haracerizaion of MOSOS apaciors on SOI Subsraes, IEE Elecronics Leers, ol. 27, n o. 1, 43, [12] Rusagi, S.., Mohsen, Z. O, handra, S. e hand, A., - haracerizaion of MOS apaciors in SOI Srucures, Solid Sae Elecronics, ol. 39, n o. 6, 841, [13] McDaid, L. J., Hall, S. e Eccleson, W., Inerpreaion of apaciance-olage haracerisics on licon-on-insulaor (SOI) apaciors, Solid Sae Elecronics, ol. 32, n o. 1, 65, [14] Lee, J. H. e risoloveanu, S., Accurae Technique for Measuremens on SOI Srucures Excluding Parasiic apaciance Effecs, IEEE Elecron Device Leers, ol. EDL7, 537, [15] Ikraiam, F. A., Beck, R. B. e Jakubowski, A., Modeling of SOI-MOS apaciors - Behavior: Parially- and Fully-Depleed ases, IEEE Trans. Elecron Devices, ol. 45, n o. 5, 1026, [16] hen, H. S. e Li, S. S., A Model for Analyzing he Inerface Properies of a Semiconducor-Insulaor-Semiconducor Srucure - I: apaciance and onducance Techniques, IEEE Transacions on Elecron Devices, ol. 39, n o. 7, 1740, [17] hen, H. S. e Li, S. S., A Model for Analyzing he Inerface Properies of a Semiconducor-Insulaor-Semiconducor Srucure - II: Transien apaciance Technique, IEEE Transacions on Elecron Devices, ol. 39, n o. 7, 1747, [18] Brady, F. T., Li, S. S. e Burk, D. E., Deerminaion of he Fixed harge and Inerface Trap Densiies for Buried Oxide Layers Formed by Oxygen Implanaion, Appl. Phys. Leers, ol. 52, n o. 11, 886, [19] agai, K., Sekigawa, T. e Hayashi, Y., apaciance-olage haracerisics of Semiconducor-Insulaor-Semiconducor (SIS) Srucure, Solid Sae Elecronics, ol. 28, n o. 8, 789, [20] Flandre, D. e Geninne, B., Exracion of Physical Device Dimensions of SOI MOSFET s from Gae apaciance Measuremens, IEE Elecronics Leers, ol. 29, n o. 7, 586, [21] Flandre, D., Analysis of Floaing Subsrae Effecs on he Inrinsic Gae apaciance of SOI MOSFET s Using Two-Dimensional Device mulaion, IEEE Transacions on Elecron Devices, ol. 40, n o. 10, 1789, [22] Flandre, D., Measuremen and mulaion of Floaing Subsrae on he Inrinsic Gae apaciance haracerisics of SOI n-mosfets, IEE Elecronics Leers, ol. 28, n o. 10, 967, [23] hen, J., Solomon, R., han, T-Y., Ko, P. K. e Hu,., A Technique for Measuring Thin SOI reae PDF wih GO2PDF for free, if you wish o remove his line, click here o buy irual PDF Priner

9 Film Thickness, IEEE Elecron Device Leers, ol. 12, n o. 8, 453, [24] Flandre, D., an de Wiele, F. e Jespers, P. G. A., Measuremen of Inrinsic Gae apaciances of SOI MOSFET s, IEEE Elecron Device Leers, ol. 11, n o. 7, 291, [25] Gibki, J., Jakubowski, A. e Jurczak, M., Deerminaion of he Thickness of Gae Oxide and Acive Layer in SOI Srucures from Measuremens, Microelecronic Engineering, ol. 36, 371, [26] Rudenko, T. E., Rudenko, A.., azarov, A.. e Lysenko,. S., haracerizaion of SOI by apaciance and urren Measuremens wih ombined Gaed Diode and Depleion-Mode MOSFET srucure, Microelecronic Engineering, ol. 28, 475, [27] icollian, E. H. e Brews, J. R., MOS - Physics and Technology - John Wiley & Sons, 906pp, [28] Marino, J.A., Pavanello, M.A. e erdonck, P.B., aracerização Elérica de Tecnologia e Disposiivos MOS, Ed. Thomson, São Paulo, 193 pp, [29] Pierre, R. F. e eudeck, G. W., Field Effec Devices, Addison-Wesley Publishing ompany, ol. I, 2 nd Ediion, 203 pp, [30] Sonnenberg,. e Marino, J. A., ew Mehod for Deerminaion of he Oxide harge Densiy a he Buried Oxide/Subsrae Inerface in SOI apacior Anais do IMP 98, 564, [31] Sonnenberg,. e Marino, J. A., SOI Technology haracerizaion Using SOI-MOS apacior, Solid Sae Elecronics, ol. 49, o 1, , 2005 [32] TMA MEDII, version 4.0, Palo Alo-A, [33] Marino, J. A., Pline 182 : Elecrical haracerisics, Inernal repor, IME, Augus, [33] Sonnenberg,. e Marino, J. A., A mple Mehod o Exrac he Oxide harge Densiy a he Buried Oxide/Subsrae Inerface in SOI apacior 9 h SOI Symposium, Elecrochemical Sociey Proceedings, Seale, olume 99-3, 189, [35] Lim, H. K. e Fossum, J. G., Threshold olage of Thin-Film licon-on-insulaor (SOI) MOSFET s ; IEEE Trans. Elecron Devices,ol. ED-30, 1244, [36] Marino, J. A., Lauwers, L., olinge, J. P. e Meyer, K., Model for he Poenial Drop in he licon Subsrae for Thin Film SOI MOSFET, IEE Elecronics Leers, ol. 26, n o. 18, 1462, [37] Pavanello, M. A., Marino, J. A. e olinge, J. P., Subsrae Influences on Fully Depleed Enhancemen Mode SOI MOSFETs a Room Temperaure and a 77K, Solid Sae Elecronics, ol. 41, n o. 1, 111, [38] Pavanello, M. A. e Marino, J. A., A ew Mehod for Deerminaion of he Fixed harge Densiy a he Buried Oxide/Underlying Subsrae Inerface in SOI MOSFETs, Elecrochem. Soc. Proc., ol , 162, reae PDF wih GO2PDF for free, if you wish o remove his line, click here o buy irual PDF Priner

Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão

Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão Transisor de Efeio de Campo de Pora Isolada MOSFET - Revisão 1 NMOS: esruura física NMOS subsrao ipo P isposiivo simérico isposiivo de 4 erminais Pora, reno, Fone e Subsrao (gae, drain, source e Bulk)

Leia mais

TRANSISTORES MOSFETS FABRICADOS NA TECNOLOGIA DE SILÍCIO SOBRE ISOLANTE SOIMOSFET: A CAMINHO DO FUTURO

TRANSISTORES MOSFETS FABRICADOS NA TECNOLOGIA DE SILÍCIO SOBRE ISOLANTE SOIMOSFET: A CAMINHO DO FUTURO TRASISTORES MOSETS ABRIADOS A TEOLOGIA DE SILÍIO SOBRE ISOLATE SOIMOSET: A AMIHO DO UTURO icor Sonnenberg * e Aparecido S. icole * Resumo ese rabalho serão apresenados conceios, esruuras e equações básicas

Leia mais

Diodos. Símbolo. Função (ideal) Conduzir corrente elétrica somente em um sentido. Tópico : Revisão dos modelos Diodos e Transistores

Diodos. Símbolo. Função (ideal) Conduzir corrente elétrica somente em um sentido. Tópico : Revisão dos modelos Diodos e Transistores 1 Tópico : evisão dos modelos Diodos e Transisores Diodos Símbolo O mais simples dos disposiivos semiconduores. Função (ideal) Conduzir correne elérica somene em um senido. Circuio abero Polarização 2

Leia mais

2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear

2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear 2. ÍOOS E JUNÇÃO Fernando Gonçalves nsiuo Superior Técnico Teoria dos Circuios e Fundamenos de Elecrónica - 2004/2005 íodo de Junção isposiivo de dois erminais, passivo e não-linear Foografia ânodo Símbolo

Leia mais

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC

EXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC EXPERIÊNIA 7 ONSTANTE DE TEMPO EM IRUITOS R I - OBJETIVO: Medida da consane de empo em um circuio capaciivo. Medida da resisência inerna de um volímero e da capaciância de um circuio aravés da consane

Leia mais

Figura 1 Carga de um circuito RC série

Figura 1 Carga de um circuito RC série ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado

Leia mais

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

Ampliador com estágio de saída classe AB

Ampliador com estágio de saída classe AB Ampliador com eságio de saída classe AB - Inrodução Nese laboraório será esudado um ampliador com rês eságios empregando ransisores bipolares, com aplicação na faixa de áudio freqüência. O eságio de enrada

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS 2 ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS A Análise de esruuras provavelmene é a aplicação mais comum do méodo dos elemenos finios. O ermo esruura não só diz respeio as esruuras de engenharia civil como pones

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

TÍTULO DO TRABALHO: APLICANDO O MOSFET DE FORMA A REDUZIR INDUTÂNCIAS E CAPACITÂNCIAS PARASITAS EM DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS

TÍTULO DO TRABALHO: APLICANDO O MOSFET DE FORMA A REDUZIR INDUTÂNCIAS E CAPACITÂNCIAS PARASITAS EM DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS 1 TÍTULO DO TRABALHO: APLICANDO O MOSFET DE FORMA A REDUZIR INDUTÂNCIAS E CAPACITÂNCIAS PARASITAS EM DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Applying Mosfe To Reduce The Inducance And Capaciance Parasies in Elecronic

Leia mais

EFEITOS DA MODIFICAÇÃO ESTRUTURAL POR INSERÇÃO DE MATERIAL ELASTOMÉRICO NO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UMA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO.

EFEITOS DA MODIFICAÇÃO ESTRUTURAL POR INSERÇÃO DE MATERIAL ELASTOMÉRICO NO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UMA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO. VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agoso de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil Augus 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil EFEITOS

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação

Leia mais

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II E.N.I.D.H. Deparameno de Radioecnia APONTAMENTOS DE ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II (Capíulo 2) José Manuel Dores Cosa 2000 42 ÍNDICE Inrodução... 44 CAPÍTULO 2... 45 CONVERSORES COMUTADOS DE CORRENTE CONTÍNUA...

Leia mais

1 TRANSMISSÃO EM BANDA BASE

1 TRANSMISSÃO EM BANDA BASE Página 1 1 TRNSMISSÃO EM BND BSE ransmissão de um sinal em banda base consise em enviar o sinal de forma digial aravés da linha, ou seja, enviar os bis conforme a necessidade, de acordo com um padrão digial,

Leia mais

CONVERSOR BUCK UTILIZANDO CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS

CONVERSOR BUCK UTILIZANDO CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS UNIVERSIDADE ESADUA PAUISA FACUDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE IHA SOEIRA PÓSGRADUAÇÃO EM ENGENHARIA EÉRICA CONVERSOR BUCK UIIZANDO CÉUA DE COMUAÇÃO DE RÊS ESADOS JUAN PAUO ROBES BAESERO Orienador: Prof.

Leia mais

ANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO

ANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO ANÁLSE DE UMA EQUAÇÃO DFERENCAL LNEAR QUE CARACTERZA A QUANTDADE DE SAL EM UM RESERATÓRO USANDO DLUÇÃO DE SOLUÇÃO Alessandro de Melo Omena Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 2 RESUMO O presene arigo em

Leia mais

Análise de Circuitos Dinâmicos no Domínio do Tempo

Análise de Circuitos Dinâmicos no Domínio do Tempo Teoria dos ircuios e Fundamenos de Elecrónica Análise de ircuios Dinâmicos no Domínio do Tempo Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@is.ul.p DEE Área ienífica de Elecrónica T.M.Almeida IST-DEE- AElecrónica

Leia mais

TIRISTORES. SCR - Retificador Controlado de Silício

TIRISTORES. SCR - Retificador Controlado de Silício TIRISTORES Chamamos de irisores a uma família de disposiivos semiconduores que possuem, basicamene, quaro camadas (PNPN) e que êm caracerísicas biesáveis de funcionameno, ou seja, permanecem indefinidamene

Leia mais

Prof. Josemar dos Santos

Prof. Josemar dos Santos Engenharia Mecânica - FAENG Sumário SISTEMAS DE CONTROLE Definições Básicas; Exemplos. Definição; ; Exemplo. Prof. Josemar dos Sanos Sisemas de Conrole Sisemas de Conrole Objeivo: Inroduzir ferramenal

Leia mais

PUBLICAÇÃO CDTN-944/2005. FOTOELASTICIDADE Primeiros Passos. Geraldo de Paula Martins

PUBLICAÇÃO CDTN-944/2005. FOTOELASTICIDADE Primeiros Passos. Geraldo de Paula Martins PUBLICAÇÃO CDTN-944/005 FOTOELASTICIDADE Primeiros Passos Geraldo de Paula Marins Seembro/005 COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR Cenro de Desenvolvimeno da Tecnologia Nuclear Publicação CDTN-944/005

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender

Leia mais

ENSAIO SOBRE A FLUÊNCIA NA VIBRAÇÃO DE COLUNAS

ENSAIO SOBRE A FLUÊNCIA NA VIBRAÇÃO DE COLUNAS Congresso de Méodos Numéricos em Engenharia 215 Lisboa, 29 de Junho a 2 de Julho, 215 APMTAC, Porugal, 215 ENSAIO SOBRE A FLUÊNCIA NA VIBRAÇÃO DE COLUNAS Alexandre de Macêdo Wahrhafig 1 *, Reyolando M.

Leia mais

APLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO

APLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO ALICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO OULACIONAL BRASILEIRO Adriano Luís Simonao (Faculdades Inegradas FAFIBE) Kenia Crisina Gallo (G- Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigüi/S) Resumo: Ese rabalho

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

MODELAMENTO DINÂMICO DO SISTEMA DE CONTROLE DE UMA MÁQUINA CNC DIDÁTICA

MODELAMENTO DINÂMICO DO SISTEMA DE CONTROLE DE UMA MÁQUINA CNC DIDÁTICA 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 h BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 h o 15 h, 2011 Caxias do Sul RS Brazil

Leia mais

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso: TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimeno O méodo de Mone Carlo Objeivos da unidade 1. Apresenar um méodo ineressane e simples que permie esimar a área de uma figura plana qualquer;.

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

APÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E 2ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE

APÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E 2ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE 170 APÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PUC MINAS MESTRADO PROFISSIONAL

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS Disseração apresenada à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para obenção do íulo de Mesre

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk Módulo 07 Capíulo 06 - Viscosímero de Cannon-Fensk Inrodução: o mundo cienífico, medições são necessárias, o que sempre é difícil, impreciso, principalmene quando esa é muio grande ou muio pequena. Exemplos;

Leia mais

Telefonia Digital: Modulação por código de Pulso

Telefonia Digital: Modulação por código de Pulso MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Unidade de São José Telefonia Digial: Modulação por código de Pulso Curso écnico em Telecomunicações Marcos Moecke São José - SC, 2004 SUMÁRIO. MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO....

Leia mais

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB Revisa Fafibe On Line n.3 ago. 007 ISSN 808-6993 www.fafibe.br/revisaonline Faculdades Inegradas Fafibe Bebedouro SP Influência de Variáveis Meeorológicas sobre a Incidência de Meningie em Campina Grande

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO

INSTRUMENTAÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO Pág.: 1/88 ÍNDICE Professor: Waldemir Loureiro Inrodução ao Conrole Auomáico de Processos... 4 Conrole Manual... 5 Conrole Auomáico... 5 Conrole Auo-operado... 6 Sisema

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em

Leia mais

Teoria da Comunicação. Prof. Andrei Piccinini Legg Aula 09

Teoria da Comunicação. Prof. Andrei Piccinini Legg Aula 09 Teoria da Comuniação Pro. Andrei Piinini Legg Aula 09 Inrodução Sabemos que a inormação pode ser ransmiida aravés da modiiação das araerísias de uma sinusóide, hamada poradora do sinal de inormação. Se

Leia mais

ENSAIO BRASILEIRO: CARACTERIZAÇÃO ESTATÍSTICA DE DUAS SÉRIES EXPERIMENTAIS EM ARGAMASSAS. Ferreira, I. A., Doutorando, COPPE/UFRJ

ENSAIO BRASILEIRO: CARACTERIZAÇÃO ESTATÍSTICA DE DUAS SÉRIES EXPERIMENTAIS EM ARGAMASSAS. Ferreira, I. A., Doutorando, COPPE/UFRJ 7 a 2 de Mayo de 24 Faculad de Ingeniería. Universidad Nacional de Cuyo. Mendoza. Argenina. Jornadas Sud-Americanas de Ingeniería Esrucural ENSAIO BRASILEIRO: CARACTERIZAÇÃO ESTATÍSTICA DE DUAS SÉRIES

Leia mais

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio

Leia mais

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 11 16 a 21 Ouubro de 2005 Curiiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal

Leia mais

A) inevitável. B) cérebro. C) comanda. D) socorro. E) cachorro.

A) inevitável. B) cérebro. C) comanda. D) socorro. E) cachorro. CONHECIMENTOS DE LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO 1 CÉREBRO ELETRÔNICO O cérebro elerônico faz udo Faz quase udo Faz quase udo Mas ele é mudo. O cérebro elerônico comanda Manda e desmanda Ele é quem manda Mas ele

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole

Leia mais

MACROECONOMIA I LEC 201

MACROECONOMIA I LEC 201 MACROECONOMIA I LEC 2 3.. Modelo Keynesiano Simples Ouubro 27, inesdrum@fep.up.p sandras@fep.up.p 3.. Modelo Keynesiano Simples No uro prazo, a Maroeonomia preoupa-se om as ausas e as uras dos ilos eonómios.

Leia mais

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES 3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no

Leia mais

CAPACITÂNCIA E INDUTÂNCIA

CAPACITÂNCIA E INDUTÂNCIA INTRODUÇÃO APAITÂNIA E INDUTÂNIA Dois elemenos passivos que armazenam energia:apaciores e Induores APAITORES Armazenam energia aravés do campo elérico (energia elerosáica) Modelo de elemeno de circuio

Leia mais

MÁRCIO YOSHIKAZU EMATSU ANÁLISE ESPECTRAL DA CORRENTE DE PARTIDA DE MOTORES DE INDUÇÃO PARA DETECÇÃO DE FALHAS NAS BARRAS DO ROTOR

MÁRCIO YOSHIKAZU EMATSU ANÁLISE ESPECTRAL DA CORRENTE DE PARTIDA DE MOTORES DE INDUÇÃO PARA DETECÇÃO DE FALHAS NAS BARRAS DO ROTOR MÁRCIO YOSHIKAZU EMATSU ANÁLISE ESPECTRAL DA CORRENTE DE PARTIDA DE MOTORES DE INDUÇÃO PARA DETECÇÃO DE FALHAS NAS BARRAS DO ROTOR FLORIANÓPOLIS 8 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

CAPITULO 01 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

CAPITULO 01 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES CAPITULO 1 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES 1.1 INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Desinase o primeiro capíulo

Leia mais

Problema Inversor CMOS

Problema Inversor CMOS Problema nersor CMS NMS: V = ol K = 30 μa/v PMS: V = ol K = 30 μa/v A figura represena um inersor CMS em que os dois ransísores apresenam caracerísicas siméricas A ensão de alimenação ale V =5 ol ) Sabendo

Leia mais

SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Capiulo V SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 5.1 - INTRODUÇÃO I - QUALIDADE DA ÁGUA A água em sua uilização obedece a padrões qualiaivos que são variáveis de acordo com o seu uso (domésico, indusrial,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MEDIÇÃO DA UMIDADE RELATIVA DO AR PELO MÉTODO DO PONTO DE ORVALHO USANDO MATERIAIS ACESSÍVEIS E SISTEMA DE CONTROLE CONVENCIONAL

AVALIAÇÃO DE MEDIÇÃO DA UMIDADE RELATIVA DO AR PELO MÉTODO DO PONTO DE ORVALHO USANDO MATERIAIS ACESSÍVEIS E SISTEMA DE CONTROLE CONVENCIONAL GUSTAVO NEVES MARGARIDO AVALIAÇÃO DE MEDIÇÃO DA UMIDADE RELATIVA DO AR PELO MÉTODO DO PONTO DE ORVALHO USANDO MATERIAIS ACESSÍVEIS E SISTEMA DE CONTROLE CONVENCIONAL Disseração apresenada ao Insiuo Federal

Leia mais

Uso da Simulação de Monte Carlo e da Curva de Gatilho na Avaliação de Opções de Venda Americanas

Uso da Simulação de Monte Carlo e da Curva de Gatilho na Avaliação de Opções de Venda Americanas J.G. Casro e al. / Invesigação Operacional, 27 (2007) 67-83 67 Uso da imulação de Mone Carlo e da Curva de Gailho na Avaliação de Opções de Venda Americanas Javier Guiérrez Casro Tara K. Nanda Baidya Fernando

Leia mais

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade. Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne

Leia mais

Condensadores e Bobinas

Condensadores e Bobinas ondensadores e Bobinas Arnaldo Baisa TE_4 Dielécrico é não conduor Placas ou armaduras conduoras ondensadores TE_4 R Área A Analogia Hidráulica V S + - Elecrão Elecrões que se repelem d Bomba Hidráulica

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ANALISADOR PARA CABOS DE REDE DO TIPO PAR TRANÇADO (UTP) GUILHERME ELIDIO FERRI

DESENVOLVIMENTO DE UM ANALISADOR PARA CABOS DE REDE DO TIPO PAR TRANÇADO (UTP) GUILHERME ELIDIO FERRI DESENVOLVIMENTO DE UM ANALISADOR PARA CABOS DE REDE DO TIPO PAR TRANÇADO UTP GUILHERME ELIDIO FERRI CAMPO GRANDE MS 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados

Leia mais

Recuperação de Informação

Recuperação de Informação Recuperação de Informação OLINDA NOGUEIRA PAES CARDOSO 1 1 UFLA Universidade Federal de Lavras DCC Deparameno de Ciência da Compuação Cx. Posal 37 CEP 37.200-000 Lavras (MG) olinda@comp.ufla.br Resumo:

Leia mais

Sistema Computacional para Previsão de Demanda em Pontos de Suprimento e Subestação da COELBA

Sistema Computacional para Previsão de Demanda em Pontos de Suprimento e Subestação da COELBA 1 Sisema Compuacional para Previsão de Demanda em Ponos de Suprimeno e Subesação da COELBA P M Ribeiro e D A Garrido, COELBA, R G M Velásquez, CELPE, D M Falcão e A P A da Silva, COPPE Resumo O conhecimeno

Leia mais

VOLATILIDADE E SAZONALIDADE DA PROCURA TURÍSTICA EM PORTUGAL*

VOLATILIDADE E SAZONALIDADE DA PROCURA TURÍSTICA EM PORTUGAL* Arigos Primavera 2010 VOLATILIDADE E SAZONALIDADE DA PROCURA TURÍSTICA EM PORTUGAL* Ana C. M. Daniel*** Paulo M. M. Rodrigues** 1. INTRODUÇÃO O urismo é uma imporane acividade económica de Porugal. Em

Leia mais

GABARITO DE QUÍMICA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA

GABARITO DE QUÍMICA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA GABARITO DE QUÍMICA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Realizada em 8 de ouubro de 010 GABARITO DISCURSIVA DADOS: Massas aômicas (u) O C H N Na S Cu Zn 16 1 1 14 3 3 63,5 65,4 Tempo de meia - vida do U 38

Leia mais

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO . INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA SEMICONDUTORES DE POTÊNCIA: 1. diodo A K 2. irisor - (SCR) silicon conrolled recifier. A K 3. irisor de core comandado (TO) - gae urn off hyrisor. A K E C 4. ransisor bipolar - (TJB). B B C E 5. ransisor

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

A Produtividade do Capital no Brasil de 1950 a 2002

A Produtividade do Capital no Brasil de 1950 a 2002 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Insiuo de Ciências Humanas Deparameno de Economia DOUTORADO EM ECONOMIA A Produividade do Capial no Brasil de 1950 a 2002 Aumara Feu Orienador: Prof. Maurício Baraa de Paula Pino

Leia mais

Resumo. Sistemas e Sinais Definição de Sinais e de Sistemas (1) Definição de Funções. Nesta Aula

Resumo. Sistemas e Sinais Definição de Sinais e de Sistemas (1) Definição de Funções. Nesta Aula Resumo Sisemas e Sinais Definição de Sinais e de Sisemas () lco@is.ul.p Insiuo Superior Técnico Definição de funções. Composição. Definição declaraiva e imperaiva. Definição de sinais. Energia e poência

Leia mais

ANÁLISE DE TRANSIENTES COM ALTOS PERCENTUAIS DE TAMPONAMENTO DOS TUBOS DOS GERADORES DE VAPOR DE ANGRA 1

ANÁLISE DE TRANSIENTES COM ALTOS PERCENTUAIS DE TAMPONAMENTO DOS TUBOS DOS GERADORES DE VAPOR DE ANGRA 1 ANÁLISE DE TRANSIENTES COM ALTOS PERCENTUAIS DE TAMPONAMENTO DOS TUBOS DOS GERADORES DE VAPOR DE ANGRA 1 Márcio Poubel Lima *, Laercio Lucena Marins Jr *, Enio Anonio Vanni *, Márcio Dornellas Machado

Leia mais

Comportamento Assintótico de Convoluções e Aplicações em EDP

Comportamento Assintótico de Convoluções e Aplicações em EDP Comporameno Assinóico de Convoluções e Aplicações em EDP José A. Barrionuevo Paulo Sérgio Cosa Lino Deparameno de Maemáica UFRGS Av. Beno Gonçalves 9500, 9509-900 Poro Alegre, RS, Brasil. 2008 Resumo Nese

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

Introdução às Medidas em Física

Introdução às Medidas em Física Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE CERÂMICAS POROSAS COMO SENSORES DE UMIDADE AMBIENTE

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE CERÂMICAS POROSAS COMO SENSORES DE UMIDADE AMBIENTE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE CERÂMICAS POROSAS COMO SENSORES DE UMIDADE AMBIENTE R. M. Oliveira 1 ; M. C. A. Nono 1 1 - Laboraório Associado de Sensores e Maeriais LAS, Insiuo Nacional de Pesquisas Espaciais

Leia mais

Experiências para o Ensino de Queda Livre

Experiências para o Ensino de Queda Livre Universidade Esadual de Campinas Insiuo de Física Gleb Waagin Relaório Final da disciplina F 69A - Tópicos de Ensino de Física I Campinas, de juno de 7. Experiências para o Ensino de Queda Livre Aluno:

Leia mais

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é: PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a

Leia mais

ANÁLISE DE DISPOSITIVOS DE MANOBRA E DE PROTEÇÃO DE BAIXA TENSÃO

ANÁLISE DE DISPOSITIVOS DE MANOBRA E DE PROTEÇÃO DE BAIXA TENSÃO ANÁLISE DE DISPOSITIVOS DE MANOBRA E DE PROTEÇÃO DE BAIXA TENSÃO Conceios, equipamenos e aplicações indusriais. OBJETIVOS. Denro das aplicações de poência da elericidade, a pare indusrial é sem dúvida

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS VIA FUNÇÕES ORTOGONAIS: MODELOS DE SEGUNDA ORDEM VERSUS REALIZAÇÃO NO ESPAÇO DE ESTADOS

IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS VIA FUNÇÕES ORTOGONAIS: MODELOS DE SEGUNDA ORDEM VERSUS REALIZAÇÃO NO ESPAÇO DE ESTADOS 6º PSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica IDENIFICAÇÃ DE SISEMAS VIA FUNÇÕES RGNAIS: MDES DE SEGUNDA RDEM VERSUS REAIZAÇÃ N ESPAÇ DE ESADS Clayon Rodrigo Marqui clayon_rm@dem.feis.unesp.br

Leia mais

Kcel Motores e Fios Ltda.

Kcel Motores e Fios Ltda. Í N D I C E 1. Fundamenos gerais... 5 1.1 Moores de correne conínua... 5 1.2 Moores de correne alernada... 5 Família de moores eléricos... 5 1.2.1 Moores de indução... 6 1.2.1.1 Moores de indução monofásicos...

Leia mais