Tópico 4. , o capacitor atinge plena carga. , até anular-se. Em t 2. , o valor de i é igual a

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tópico 4. , o capacitor atinge plena carga. , até anular-se. Em t 2. , o valor de i é igual a"

Transcrição

1 Tóco 4 aactores Tóco 4 ER No nstante t, um caactor e μf, escarregao, é lgao a uma fonte e V, or meo e uma chave colocaa na osção Em um etermnao nstante t, o caactor atnge lena carga () () e) Durante a escarga o caactor, a entre os seus termnas, que é gual à alcaa na lâmaa, mnu Por sso, a ntensae a corrente na lâmaa ecresce com o temo a artr o nstante t, até anular-se Em t, o valor e é gual a V, ou seja,, Ω V, Ω () Em um nstante t, osteror a t, assa-se a chave ara a osção, e o caactor se escarrega através e uma lâmaa e, Ω e resstênca, urante, s a) alcule a carga o caactor no nstante t, em mlcoulombs b) alcule a energa otencal E P armazenaa no caactor no nstante t, em joules c) alcule a ntensae méa m a corrente na lâmaa, urante a escarga o caactor, em amère ) Esboce o gráfco a tensão no caactor, em função o temo t, urante o rocesso e carga e) Esboce o gráfco a ntensae a corrente na lâmaa, em função o temo t, urante o rocesso e escarga o caactor a) tnga a lena carga, a entre os termnas o caactor é gual à fem o geraor: V Seno μf a caactânca o caactor, temos: μf V 6 F V m b) Seno 6 F e V, oemos escrever: E P 6 E P, 8 c) Seno e Δt, s, temos: m t,, m ) Durante o rocesso e carga, a no caactor cresce e zero até V, quano se establza: (V) t t J t t, s Resostas: a) μ; b),8 J; c), ; ) ver gráfco; e) ver gráfco m caactor e μf é lgao aos termnas a assocação em sére e uas lhas e, V Determne: a) a carga elétrca armazenaa no caactor; b) a energa otencal elétrca armazenaa no caactor a) µf, V µ b) E µ F (, V) Resostas: a) µ; b) 4 µj E 4 µ J entre os termnas e um caactor lgao há muto temo em um geraor, sto é, lenamente carregao, é gual a 9 V Esse mesmo geraor artca agora o crcuto esquematzao na fgura, em que o amerímetro, suosto eal, nca,8 r 4,9 Ω Determne a força eletromotrz e a resstênca nterna esse geraor uano o caactor está carregao, não crcula corrente elos termnas o geraor ssm, 9 V Na stuação a fgura, ela le e Ohm nos termnas o resstor e 4,9 Ω, vale que:

2 Tóco 4 aactores R 4,9,8 8,8 V lcano a equação o geraor aos aos já obtos: r 8,8 9 r,8,8 r,8 r, Ω Resostas: 9 V e r,ω 4 ER onsere o crcuto a segur: V 8 Ω (ack-sp) onserano o esquema a segur, quano se lga a chave K no onto X, o amerímetro eal acusa uma ntensae e corrente elétrca gual a m o se lgar a chave K no onto Y, o caactor aqure uma carga elétrca e: Ω a) n b) 6 n c) 9 n ) n e) 4 n Ω nf X K Y Ω Ω µf have lgaa em X: 4 Ω m Suono encerrao o rocesso e carga o caactor, etermne: a) a ferença e otencal entre os ontos e ; b) a carga elétrca armazenaa no caactor Ω Ω a) Em um crcuto e corrente contínua, só há corrente no ramo em que se encontra o caactor urante o seu rocesso e carga (ou escarga) ssm, encerrao esse rocesso, anula-se a corrente no ctao ramo, que oe ser elmnao ara efeto o cálculo a ntensae e corrente no resto o crcuto: V Ω 8 Ω Ω Rr, 6 V have lgaa em Y: Ω 4 Ω nf alculemos a ntensae e corrente no crcuto: R eq 4, ferença e otencal entre e é aa or: R, V b) carga elétrca o caactor é aa or: Seno μf 6 F e V, obtemos: 6 μ 6 V 6 6 n Resosta: b 6 (FPel-RS) No crcuto a segur têm-se três resstores, um caactor e um geraor Sabe-se que o caactor encontra-se carregao ohm ohm V 4 ohm µf Resostas: a) V; b) μ

3 Tóco 4 aactores om base nessas nformações, calcule: a) a corrente forneca ela batera; b) a nos termnas o resstor e 4 Ω; c) a carga elétrca armazenaa no caactor Se o caactor está carregao, o ramo a reta o crcuto o enuncao não aresenta corrente ssm, o crcuto oe ser smlfcao ara: a) 4 6 b) R 4 8V V Ω 4 Ω c) No caactor, a é a mesma os termnas o resstor e 4 Ω Logo: ou 4 µ Resostas: a) ; b) 8 V; c) 4 µ 7 m caactor lano a ar é lgao a uma batera, carregano-se lenamente anteno-o lgao à ctaa batera, aumenta-se um ouco a stânca entre suas lacas onsequentemente: a) a ferença e otencal entre as lacas aumenta b) a ferença e otencal entre as lacas mnu c) a caactânca o caactor aumenta ) a carga elétrca o caactor mnu e) a ntensae o camo elétrco entre as lacas aumenta é constante, os o caactor ermanece lgao à batera : aumentano, mnu : mnu mnu Resosta: 8 m caactor lano é lgao a uma batera e, aós ser carregao, é eslgao ela Em segua, aumenta-se um ouco a stânca entre as suas armauras Em vrtue essa últma oeração: a) a caactânca o caactor aumenta b) a ferença e otencal entre as armauras o caactor não se altera c) a carga elétrca o caactor mnu ) a ntensae o camo elétrco entre as armauras o caactor aumenta e) a energa otencal elétrca armazenaa no caactor aumenta é constante, os o caactor está eslgao : aumentano, mnu : mnu aumenta E : aumenta E aumenta Resosta: e 9 m caactor lano a vácuo (vácuo entre as armauras) é lgao a um geraor anteno-o lgao ao ctao geraor, ntrouz-se uma laca e um materal elétrco entre as suas armauras onsequentemente: a) a caactânca o caactor mnu b) a ferença e otencal entre as armauras o caactor aumenta c) a carga elétrca o caactor aumenta ) a ntensae o camo elétrco entre as armauras o caactor aumenta e) a energa otencal elétrca armazenaa no caactor mnu : e aumenta aumenta : não vara aumenta E : e não varam E não vara E : não vara e aumenta E aumenta Resosta: c m caactor lano a vácuo é carregao or um geraor e, em segua, eslgao ele Introuz-se, então, uma laca e um elétrco entre as armauras o caactor onsequentemente: a) a caactânca o caactor mnu b) a ferença e otencal entre as armauras o caactor mnu c) a carga elétrca o caactor aumenta ) a ntensae o camo elétrco entre as armauras o caactor aumenta e) a energa otencal elétrca armazenaa no caactor aumenta : e aumenta aumenta : não vara e aumenta mnu E : não vara e mnu E mnu E : não vara e mnu E aumenta Resosta: b alcule a caactânca o caactor consttuío or uas lacas metálcas lanas e aralelas, e, m caa, searaas or uma camaa e ar e, cm e esessura ermssvae o ar vale, no Sstema Internaconal e naes, aroxmaamente 8,8

4 4 Tóco 4 aactores 8,8 8,8 F ou,88 n F Resosta:,88 nf (F-E) s fguras I, II, III e IV são artes e um crcuto R cuja corrente tem o sento convenconal a b I) r II) b III) IV) c a R nalse as fguras e assnale entre as alternatvas a segur a que aresenta corretamente as ferenças e otencas entre os versos ontos o crcuto a) V b V a r; V c V b ; V V a R ; V V c b) V b V a ( r); V c V b ; V V a R ; V V c c) V b V a r; V c V b ; V V a R ; V V c ) V b V a ( r); V c V b ; V V a R ; V V c e) V b V a ( r); V c V b ; V V a R ; V V c esmo que o estuante não conheça o crcuto R, as letras que aarecem nas artes o crcuto ermtem montá-lo: b c Seno, o caactor ana não atngu a carga fnal No geraor: V b V a r No caactor: V V ou V V b c c b No fo eal: V V c No resstor: R V V a R Resosta: c ER Dao o crcuto elétrco esquematzao na fgura, obtenha: a) a carga no caactor enquanto a chave h estver aberta; b) a carga fnal no caactor aós o fechamento a chave Ω Ω Ω h N F a) om a chave aberta, temos, no trecho N: P R V omo P PN V, a no caactor está etermnaa: PN PN V Então: PN μf V 9 μ µf P N Ω P PN V b) om a chave fechaa, os os resstores e Ω assocam-se em aralelo, o que equvale a Ω: E r a R JT/Zat Ω Ω P P Ω µf N N V Ω P Ω N Então, temos V entre e P e V entre P e N P µf N V

5 Tóco 4 aactores ssm, ara o caactor: PN μf V 4 μ O crcuto a segur está fechao há muto temo, o que sgnfca que o caactor já está lenamente carregao Ω Resostas: a) 9 μ; b) 4 μ V, µf 6 V 4 (Puccam-SP) O crcuto esquematzao a segur é consttuío e um geraor eal, os caactores e três resstores, cujos valores estão ncaos na fgura R, Ω R, Ω Ω Seno esrezíves as resstêncas nternas as bateras, calcule: a) a carga o caactor; b) a otênca ssaa no resstor e Ω, V, -9 F, -9 F R, Ω a) R eq 6, No caactor:, 8 V É correto afrmar que a: a) carga o caactor é e, 8 b) carga o caactor é e,8 8 c) corrente elétrca no crcuto tem ntensae e, ) (tensão) em R vale, V e) (tensão) em R vale 9, V Logo aós lgarmos o crcuto, os caactores estão escarregaos, e tuo funcona como se tvéssemos a segunte confguração: R Ω R Ω, µf 8 V µ b) Pot R, Pot,4 W Resostas: a) µ; b),4 W 6 No crcuto esquematzao na fgura, o geraor é conserao eal e o caactor já está carregao: V R Ω Ω 4 Ω µf álculo as tensões nos resstores: R : V R : 4V R : 6V argas os caactores (eos e carregaos): V 4 V Ω Ω V Determne: a) a carga elétrca o caactor; b) a resstênca o resstor que evera substtur o resstor e Ω ara que o caactor não se carregasse a) V Ω 4 Ω V 6 V µf : 9 8 : 9 6,8 8 Resosta: b Ω Ω V

6 6 Tóco 4 aactores ( 4) ( ) ν ν ν ν 4 ν ν ν ν ν ν 6V (u no caactor) µ 6V µ b) Deveríamos ter ν ν : onte e Wheatstone em equlíbro Para sso: R 4 R Ω Resostas: a) µ; b) Ω 7 (ack-sp) O caactor o crcuto ncao na fgura está eletrzao sob tensão e V Fecha-se a chave k e aguara-se o caactor escarregar totalmente ual a energa ssaa no resstor e resstênca gual a ohm? ohm ohm Energa armazenaa no caactor: 6 E E 6, J ohm k µf ós o fechamento a chave, a tensão é a mesma em toos os elementos o crcuto, a caa nstante omo a energa ssaa nos resstores obeece a uma exressão o to: E R t K R temos, : K K K 6, K (SI) energa ssaa no resstor e Ω vale, então: E K E R Resosta: 8 m caactor lano a ar, cuja caactânca é e nf, é carregao or uma batera e V segur, ele é eslgao a batera e a stânca entre suas armauras é reuza à metae Determne: a) a carga elétrca o caactor e sua energa otencal elétrca quano ele fo eslgao a batera, estano encerrao o rocesso e carga; b) a ferença e otencal entre as armauras eos que elas foram aroxmaas; c) a energa otencal elétrca o caactor eos que suas armauras foram aroxmaas a) arga ncal 9, 7 Energa otencal E 7, E 7 E 7, J b) Se a stânca ca ela metae, a caactânca obra Logo, n Fe 7, 8 6V c) E E, 7 6 E,6 7 J Resostas: a) 7, 7 J; b) 6 V; c),6 7 J 9 fgura reresenta uas lacas lanas, solaas, unformemente eletrzaas com cargas constantes e, e stuaas no vácuo Vácuo ma carga e rova q, colocaa entre as lacas, submete-se a uma força elétrca e ntensae F Se a regão entre as lacas for reencha or um materal solante e constante elétrca r, a ntensae a força elétrca atuante na mesma carga e rova assa a ser F a) F é maor, menor ou gual a F? Justfque sua resosta b) Exresse F em função e F a) O camo elétrco nuzo no materal solante reuz o camo elétrco resultante entre as lacas Por sso: F < F b) Sejam e a caactânca e a entre as lacas no vácuo: om a ntroução o elétrco, a caactânca assa a ser r e a entre as lacas assa a ser, já que a carga é constante: r r r q

7 Tóco 4 aactores 7 Seno E e E as ntensaes o vetor camo elétrco entre as lacas nas stuações ncal e fnal, resectvamente, temos: E E E r E E r Então : F q E F q E q E F F r r Notemos que, como r é maor que, F é realmente menor que F Resostas: a) r é maor que, então F é realmente menor que F ; b) F r (IT-SP) onsere o vão exstente entre caa tecla e um comutaor e a base o seu teclao Em caa vão exstem uas lacas metálcas, uma elas resa na base o teclao e a outra, na tecla Em conjunto, elas funconam como um caactor e lacas lanas aralelas mersas no ar uano se acona a tecla, mnu a stânca entre as lacas e a caactânca aumenta m crcuto elétrco etecta a varação a caactânca, ncatva o movmento a tecla onsere então um ao teclao, cujas lacas metálcas têm 4 mm e área e,7 mm e stânca ncal entre s onsere ana que a ermssvae o ar seja 9 F/m,7mm Tecla ase o teclao Se o crcuto eletrônco é caaz e etectar uma varação a caactânca a artr e, F, então qualquer tecla eve ser eslocaa e elo menos: a), mm c), mm e), mm b), mm ),4 mm 4 6 m,,7 6 m; 9 F m ; mín, F aactânca ncal: I ( ) aactânca aós eslocamento mínmo a tecla ( mín ): ( II) mín ( II) ( I) : mín mín Substtuno os valores fornecos, obtemos: mín 4 m, mm Resosta: b ER Em caa um os crcutos a segur, calcule a carga elétrca e a tensão nos caactores, suono encerrao o rocesso e carga: a) b) µf, µf V nf nf V a) Os os caactores estão assocaos em sére e or sso armazenam cargas guas carga armazenaa na caactânca equvalente também é gual a : µf, µf V omo, temos V caactânca equvalente é aa or:, eq eq µ F, Vamos, então, calcular : eq μf V 4 μ Portanto: e 4 μ 4 μ eq V Da exressão, temos, que nos ermte calcular e : 4 V µ µ F 4 e 4 V µ, µ F 6 Note que o valor e também oe ser obto lembrano que V

8 8 Tóco 4 aactores b) Os os caactores estão em aralelo e, ortanto, V ara ambos: e V V Da exressão, temos, que nos ermte calcular as cargas e : nf V n, μ nf V n μ, µ,,6 8, µ Resosta:, µ e 8, µ 4 (FPE) No crcuto a segur os caactores e lacas aralelas e têm lacas e mesma área searaas elas stâncas e, resectvamente uto temo aós a chave S ter so fechaa, as cargas nas lacas esses caactores já atngram seus valores máxmos, e, resectvamente Se, etermne o valor a razão Resosta: a) e 4 µ, 4 V e 6 V; b) e V,, µ, e µ S No crcuto a segur, o rocesso e carga os caactores e caactâncas 8 μf e 6 μf já se encerrou V Determne: a) a carga armazenaa em caa caactor ( e ); b) o móulo a ferença e otencal ( ) no caactor e caactânca ; omo, temos a) eq eq 4, µf eq 4, 4 µ 4µ b) 4 8 V Resostas: a) 4 µ; b) V O crcuto reresentao na fgura a segur contém três resstores, uma batera e resstênca nterna esrezível, os caactores e caactâncas, μf e, μf e uma chave K ós o fechamento a chave, nca-se o rocesso e carga os caactores alcule suas cargas fnas Os caactores estão em aralelo Logo, s cargas são aas or: Resosta: ER fgura a segur reresenta uma assocação msta e caactores Determne a caactânca equvalente à a assocação 4 V 4, Ω, Ω K, Ω JT/Zat µf 4 µf 4 µf N R eq 4,, (,,) 8,, 6 V, 6 µf 6 µf µf

9 Entre os ontos e N, temos uas assocações e caactores em sére: uma no ramo sueror, e caactânca equvalente, e outra no ramo nferor, e caactânca equvalente : µ F 4 6 µ F Reesenhano a assocação, obtemos: µf µf N 4 a) µ F 4 b) nf c) 4 µ F, 6 µ F e µ F em aralelo µf µ F em sére com µ F: Resostas: a) µf; b) nf; c) 6 µf 6 µ F Tóco 4 aactores 7 (FPE) Três caactores, μf e, μf estão assocaos como mostra a fgura assocação e caactores está submeta a uma ferença e otencal e V forneca or uma batera alcule o móulo a ferença e otencal entre os ontos e, em volts 9 µf om sso, temos em aralelo com Então, a caactânca equvalente N, entre os ontos e N, é aa or: N N μf gora, assamos a ter: µf µf caactânca equvalente entre e é aa or: 6 6 6, µ F Resosta:, µf 6 Nas assocações e caactores a segur, calcule a caactânca equvalente entre os ontos e : a) 4 µf µf b) c) nf nf 4 µf 6 µf V ssocação em aralelo: µf ssocação em sére: 6, µ F arga total " " ", 44 µf " 44 µf (sére) V Resosta: 48 V 8 Determne a caactânca equvalente entre e nas assocações e caactores esquematzaas a segur: a) b) 8 nf 8 nf µf nf 4 nf nf µf µf 7 nf µf µf µf c) 4 µf 8 µf 8 µf 8 µf 4 a) µ F 4 b) nf c) 4 µ F, 6 µ F e µ F em aralelo µf µ F em sére com µ F: 8 µf 8 µf 8 µf

10 Tóco 4 aactores a) nf nf nf 7 nf 9 ER O conjunto e caactores esquematzao a segur está lgao a um geraor e corrente contínua: 6 µf µf µf nf 6 " nf 6 4 nf IV 6n F IV nf nf V Ω Encerrao o rocesso e carga, etermne a carga elétrca e a tensão entre as armauras e caa caactor Incalmente, vamos etermnar a caactânca,, equvalente à assocação e e em sére: 6,, 4 µ F Reesenhano o crcuto, temos:, 4 µf eq 4 6 nf µf b) V Ω 4 " µ F 4 " µ F Note que o caactor está sujeto à mesma tensão que exste em,, gual a V Sua carga elétrca é, então, aa or: μf V c) µf µf µf eq µf 8 8 eq µf μ carga em,, que é gual às cargas e e e, é calculaa or:,,, 4 μf V, μ ssm, os caactores e, que estão em sére, têm cargas: μ enquanto suas tensões são calculaas or: µ V 6 µ F Portanto: µ V µ F Resostas: a) nf; b) µf; c) 4 µf µ e V µ e V µ e V

11 Tóco 4 aactores Resostas: µ e V; µ e V; µ e V V No crcuto esquematzao a segur, calcule as cargas e os caactores e, suono encerraos os rocessos e carga µf 9 V Ω µf JT/Zat 4 µf Ω µf eq R eq 7 Nos termnas a assocação os caactores: 9 7 V eq, µf V µ V u µ 4 48 µ om a chave K b fechaa, V µ Resosta: µ (ack-sp) Nas fguras a segur, estão lustraas uas assocações e caactores, as quas serão submetas a uma mesma e V, assm que as resectvas chaves, k a e k b, forem fechaas s relações entre as cargas elétrcas () aquras elos caactores serão: k a V V µf µf 4 4 µf 4 µf a) e 4 K b TOTL,8 TOTL 9,6 µ TOTL 4 4 4,8 µ F 4 9,6 µ Resosta: µf 4 µf b) e 4 c) 4 e 4 4 ) e 4 4 e) e om a chave k a fechaa, temos No crcuto, calcule as tensões nos caactores, lgaos há muto temo 6 V µf 6 µf V

12 Tóco 4 aactores Temos V V Resostas: V e 6 V alcule a carga elétrca armazenaa e a em caa um os caactores o crcuto a segur: µf µf µf 6 V 4 µf 6 V 6 8V Resostas: V; 8 V; 4 V; 4 V; 6 µ; 6 µ; 8 µ; 4 4 µ 4 Os caactores reresentaos no esquema a segur são lanos e ferem aenas quanto ao meo exstente entre as armauras No e caactânca, o meo entre as armauras é o vácuo e, no e caactânca, é um materal elétrco µf µf µf µf r 4 µ F " 4 6 µ F 6 7 F eq µ TOTL 4 eq TOTL µ V 4 4 V 4 8 µ µ 6 µ (sére) 6 V 6 6 V Sabeno que os rocessos e carga esses caactores já se encerraram, comare: a) suas caactâncas, e ; b) as ferenças e otencal e entre seus termnas; c) suas cargas e ; ) as ntensaes E e E o camo elétrco entre suas armauras a) e > r ( > r ) b) c) e > > ) E e E E E Resostas: a) > ; b) ; c) > ; ) E E (F-SP) Na fgura, e são caactores e lacas aralelas, seno que a constante elétrca e é e a e é

13 Tóco 4 aactores D No nstante t, lga-se a chave S e os os caactores carregam-se Em segua, eslga-se a chave S Retrano-se o elétrco o caactor, verfca-se que: a) a carga total mnu, mas as ferenças e otencal e mantêm- se b) a carga total contnua a mesma, mas a ferença e otencal aumenta c) a carga total e as ferenças e otencal contnuam as mesmas ) a carga total contnua a mesma e a ferença e otencal mnu e) nenhuma essas alternatvas se realza om a chave eslgaa, a carga não se altera mnu aumenta Resosta: b 6 ER m caactor, e caactânca μf, fcou lgao, urante muto temo, a uma batera e força eletromotrz gual a 9 V e resstênca nterna r ós ser eslgao a batera, esse caactor fo assocao, conforme a fgura, a um outro caactor, e caactânca μf, ncalmente escarregao Determne a carga elétrca fnal e caa um os caactores S Logo: e 9 µ 6 Então: 6 9 µ µ e µ 6 µ Resosta: µ; 6 µ 7 (FPI) onsere os conensaores e caactâncas e O caactor está ncalmente carregao com uma carga, enquanto o outro está escarregao ós se conectarem os os caactores em aralelo, as cargas fnas nos conensaores e serão aas resectvamente or: a) b) c) ) e) uano lgamos um caactor aos termnas e um geraor e corrente contínua, só exste corrente no crcuto urante o rocesso e carga o caactor Termnao esse rocesso, a corrente no crcuto anula-se e a ferença e otencal nos termnas o caactor ou o geraor é gual à força eletromotrz, os r e alculano a carga elétrca armazenaa no caactor, temos: μf 9 V 9 μ Incalmente, o caactor estava escarregao Então: uano o caactor é lgao ao, arte a sua carga assa ara as armauras o, fcano as cargas elétrcas fnas na razão reta as caactâncas e obeeceno ao Prncío a conservação as cargas ssm, temos: ntes a conexão os conensaores, e Logo, ós a conexão, e

14 4 Tóco 4 aactores Resosta: b 8 (FV-G) μf μf μf V Dos caactores e, ambos e μf, são lgaos em aralelo a uma fonte cuja tensão é e volts Deos e serem carregaos, retra-se a fonte e ntrouz-se em aralelo um tercero caactor e μf (escarregao), como mostram as fguras acma ual a ferença e otencal V a nova assocação? 4 µf ntes: µ µ 4 µ TOTL Deos 4 µ (conservação as cargas) V V V usano a roreae as roorções V 4 V V 8V Resosta: 8 V 9 Dos caactores, e, tal que a caactânca e é o trlo a e, são lgaos searaamente aos termnas e uma batera carga elétrca total aqura or esses caactores é e 8 μ Em segua, eles são lgaos a um tercero caactor, escarregao, conforme nca a fgura: Determne a carga elétrca fnal e caa caactor, sabeno que a caactânca e é gual à metae a e e 8 μ omo os caactores estão em aralelo, Então: µ µ 9 8 µ 9 Resosta: µ; 4 µ; µ 4 Seno R uma resstênca elétrca e uma caactânca, rove que, no Sstema Internaconal, a unae o routo R é o seguno (s) volt volt volt seguno R ohm amère coulomb coulomb seguno fara ssm : coulomb volt volt seguno coulomb ohm fara coulomb volt Ω F s Resosta: Ω F s 4 No crcuto a fgura a segur, as chaves estão abertas e os caactores escarregaos alcule as cargas fnas nos caactores e caactâncas e quano: a) se fecha somente h; b) se fecham também h e h Ω 6 µf µf V h r Ω Ω h h

15 Tóco 4 aactores a) 4 (IT-SP) lgumas células o coro humano são crcunaas or arees revestas externamente or uma elícula com carga ostva e, nternamente, or outra elícula semelhante, mas com carga negatva e mesmo móulo onsere sejam conhecas: ensae suerfcal e ambas as cargas σ ±, 6 /m ; 9, /Nm ; aree com volume e 4, 6 m e constante elétrca k, ssnale, então, a estmatva a energa total acumulaa no camo elétrco essa aree a),7 ev b),7 ev c) 7, ev ) 7 ev e) 7 ev Ω V 6 8 µf eq 6 9 Deos o carregamento, a corrente no crcuto cessa e V TOTL eq TOTL μ μ μ b) 6 µf µf V r r Ω,a 4, V, 7, µ V µ Resosta: a) μ e μ; b) μ e 7, μ 4 alcule a energa elétrca armazenaa em um caactor e lacas lanas e aralelas, que aresentam ensae suerfcal e carga unforme e e valor absoluto σ, sabeno que o volume lmtao elas armauras é V mta que entre as lacas exste ar (ou vácuo), cuja ermssvae absoluta é energa armazenaa é aa or: Tratano essa aree como um caactor lano, temos: σ σ E JT/Zat σ ( I) σ II ( ) ( ) σ ( σ ) σ V E k 6 ( ) 6, ( 4 ) E E, 9, 9 9, 6 J ev 7, 9 J E E 7, ev Resosta: c 7 V 44 Na fgura a segur, temos um caactor esférco armaura nterna fo eletrzaa com uma carga ostva armaura externa, or sua vez, fo lgaa à Terra Na regão entre as armauras, exste um elétrco e ermssvae absoluta Seno R e R os raos e curvatura as armauras e, rove que a caactânca esse caactor é aa or: 4πR R R R J E Seno e E σ temos:, σ σ σ V E E Resosta: σ V

16 6 Tóco 4 aactores o se lgar à Terra, aqure, or nução total, uma carga ssm: K K ( ) R R ν as (ν ν ), em que ν Então: P K K ν R R K R R R R R R K R R K 4 π 4π K Então : 4π R R R R Resosta: 4π R R R R 4 (IT-SP) Vvemos entro e um caactor ggante, one as lacas são a suerfíce a Terra, com carga, e a onosfera, uma camaa conutora na atmosfera, a uma alttue h 6 km, carregaa com carga Sabeno que, nas roxmaes o solo junto à suerfíce a Terra, o móulo o camo elétrco méo é e V/m e conserano h << rao a Terra 6 4 km, etermne a caactânca esse caactor ggante e a energa elétrca armazenaa 9 onsere 9, Nm / 4π ( ) Seno h muto menor que o rao R a Terra, oemos conserar esse caactor ggante como seno a assocação em aralelo e mutos caactores lanos elementares caa um com área a e caactânca h Seno 4πR a área total, temos; π 6, 4 9 π, Σ total 6, total 7, 6 E h total total E E, 4 J F ( ) ( ) 6 ( ) ( ) ( ) 7, 6 6 Seno a ermssvae o ar entre as lacas e a área e caa face as lacas, etermne o eso que se eve acrescentar ao rato reto a balança ara que o equlíbro ncal mantenha-se nalterao quano se estabelece uma ferença e otencal entre as lacas P e s lacas P e consttuem um caactor lano e caacae, aa or: uano esse caactor é eletrzao sob gual a, sua carga vale: O camo elétrco entre as lacas tem ntensae E, aa or: E etae essa ntensae é eva a uma laca e a outra metae é eva à outra laca E E E e caa laca submete-se aenas ao camo crao ela outra ssm, a laca P é atraía ela laca or uma força e ntensae F, aa or: F q E F Resosta: 47 (nsa-sp) No crcuto a fgura, qual é a carga (em coulombs) armazenaa no caactor quano o amerímetro marca corrente,? O geraor e o amerímetro são eas V; R Ω; F R Resosta: 7,6 F e,4 J, resectvamente 46 Na fgura, temos uma balança e braços guas, em equlíbro, sustentano uma laca metálca retangular P em um os ratos ma outra laca, êntca à rmera, é manta fxa na osção ncaa Incalmente, as uas lacas estão neutras Nesse caactor em rocesso e carga, temos: R, V Resosta:

17 Tóco 4 aactores 7 48 (Olmíaa raslera e Físca) m crcuto R é um caso artcular e um crcuto elétrco conteno aenas uma resstênca e um caactor onsere um esses crcutos em que os os comonentes são lgaos a uma fonte e a uas chaves que oem ermtr ou não a assagem e corrente nos ramos o crcuto Resostas: a) Os temos são guas; b) e 4 µ; ( ) c) E V 6, mj V h- R 49 O geraor reresentao no crcuto é eal e sua força eletromotrz vale 6 V Os conutores e D, e m caa um, são homogêneos e aresentam resstênca e, Ω or metro e comrmento O fo D tem resstênca esrezível O caactor, e caactânca gual a μf, está lgao aos ontos e : h- No caso o caactor totalmente escarregao, ao fecharmos somente a chave, ele começará a se carregar função que rege o carregamento o caactor, nessa crcunstânca, é (t) V ( e t/r ) uano o caactor estver comletamente carregao com uma etermnaa carga, abre-se a chave e fecha-se a chave, ncano-se a escarga o caactor Nesse caso, a relação entre a carga no caactor e o temo é aa ela função (t) e t/r Seno assm: a) ual a relação entre os temos ara se carregar o caactor até a metae e sua carga máxma e o temo ara escarregar o mesmo caactor a artr e sua carga máxma até a metae a mesma? b) Em que nstante ocorre o maor valor e corrente no crcuto quano o caactor está seno carregao? onserano V V, R Ω e μf, qual a carga armazenaa no caactor quano a corrente no crcuto for,? c) Para os valores o tem b, qual a energa máxma lberaa na escarga esse caactor? a) é a carga máxma acumulaa no caactor Para escarregar metae a carga: R eq 6, t t R e, e R In, t t R R In, XY (R X R Y ) 6 (,, ), Para carregar até a metae a carga: XY 6,6 tc tc tc XY (6,6 ) R R R V e, mas V, e, e t R In, c 8,8 ( em metros e em mcrocoulombs) tc tc R R Resostas: a) 8 μ; 8,8, e, e t R In, Logo, os temos são guas c b) O maor valor e corrente é no nstante em que se lga a chave (t ), os, não exstno carga acumulaa no caactor, a resstênca fca submeta à tensão máxma V uano a corrente for,, temos: V caactor V R, V carga acumulaa no caactor é: V µ c) energa máxma lberaa ocorrerá quano o caactor se escarregar a artr e sua carga máxma: ( ) E V 6, mj 6 V Y D a) alcule a carga elétrca armazenaa no caactor b) Os ontos X e Y stam e e, resectvamente alcule, em função e, a carga que o caactor é caaz e armazenar quano lgao aos ontos X e Y a) 6 8 μ b) Incalmente, calculemos a corrente elétrca no crcuto, lembrano que, aós o rocesso e carga o caactor, não há corrente no ramo em que ele se encontra Os conutores e D têm Ω e resstênca caa um ssm: (IE-RJ) Entre uas lacas metálcas aralelas e que consttuem um caactor e caactânca,8 μf, coloca-se estcao um fo e nálon que vbra na frequênca funamental f Hz Retra-se o fo, altera-se a stânca entre as lacas e coloca-se entre elas outro fo e nálon, com as mesmas roreaes físcas o rmero, orém e comrmento tal que, agora, a frequênca funamental e vbração seja f Hz Sabeno que as lacas ermanecem semre carregaas com μ, etermne a tensão elétrca entre elas na seguna stânca a exerênca Obs: Não consere o efeto elétrco o fo e nálon e suonha o fo gualmente traconao nos os casos X

18 8 Tóco 4 aactores P P s uas metaes esse caactor oem ser conseraas os caactores assocaos em aralelo Então: k k ( k k ) Resosta: k k ( ),8 μf μ V, 8 f Hz (IT-SP) fgura mostra um caactor e lacas aralelas e área searaas ela stânca Incalmente o elétrco entre as lacas é o ar e a carga máxma suortaa é Para que esse caactor suorte uma carga máxma f, fo ntrouza uma laca e vro e constante elétrca k e esessura Seno manta a ferença e otencal entre as lacas, calcule a razão entre as cargas f e N v omo f l e N, temos: v f l l v f l l omo e, temos: Resosta: µ f Hz etae a regão entre as lacas e um caactor lano é reencha or um elétrco e constante elétrca k, e a outra metae é reencha or outro elétrco e constante elétrca k ar onfguração ncal F () F () onfguração fnal ar vro om n lacas, temos uma assocação e (n ) caactores lanos e área, em aralelo, caa um eles com caactânca gual a Então, a caactânca o sstema é aa or: n Resosta: n JT/Zat k k Seno a área e caa laca, a stânca que as seara e a ermssvae o vácuo, rove que a caactânca esse caactor é aa or: ( k k ) fgura a segur reresenta um os tos e caactores usaos no crcuto e sntona os recetores e ráo Esse caactor é consttuío e um conjunto fxo (termnal F) e e um conjunto móvel (termnal ) e lacas metálcas semcrculares, caa uma elas e área, stuaas no ar (ermssvae ) uano gramos o conjunto móvel, alteramos a área útl o caactor e, com sso, alteramos a sua caactânca Para ferentes valores e, o recetor sntonza, or ressonânca, ferentes frequêncas e onas e ráo, ou seja, sntonza ferentes emssoras Seno n o número total e lacas, etermne a caactânca máxma esse caactor

19 Tóco 4 aactores 9 I I Ω I c V mf Ω F K onsere os gráfcos a segur: a) (volts) 8 (m) F aactor vsto e cma b) (amères),4 F () F () JT/Zat c),8 (amères),4 8 (m) om n lacas, temos uma assocação e (n ) caactores lanos e área, em aralelo, caa um eles com caactânca gual a, no máxmo Então, a caactânca máxma o sstema é aa or: ( ) n ( ) Resosta: n ) (amères) 8 (m) 4 (FS) No crcuto a segur, I, I e I reresentam, resectvamente, as ntensaes as correntes que assam elo caactor e caactânca mf, ncalmente escarregao, elo resstor e Ω, e elo geraor e força eletromotrz V e resstênca nterna e Ω Seja a carga armazenaa no caactor aós um temo t qualquer o fechamento a chave K,8 8 (m)

20 Tóco 4 aactores e) (amères),8 (V V ) V V I I omo V V : I (; m) O gráfco corresonente é: 8 (m) I () É correto afrmar que: () o gráfco c reresenta I em função e () o gráfco reresenta I em função e (4) o gráfco e reresenta I em função e (6) o gráfco a reresenta a (V V) em função e (64) o gráfco b reresenta I em função e Dê como resosta a soma os números assocaos às afrmações corretas,4,8 8 (m) Incorreta uano o caactaor está totalmente carregao, temos: E omo I r R eq temosi I,8, 4 orreta No resstor: I V V / I (; m) R omo I I I I I I / 4 I (; m) O gráfco fca: I () I I,4 Ω Ω V 8 (m) ssm: V V E r I,8 V V 8V Dessa forma, a máxma carga o caactor será: (V V ) máx 8 m E como V V, o gráfco será uma reta crescente: 8 Incorreta Do tem 4: I (; m) I () V V (V),8 8 8 (m) 8 (m) Lembre que máx 8 m 6) orreta: Veja tens 4 e 8 orreta No geraor, temos: V V E r I Resosta: 4 6

21 Tóco 4 aactores (IE-RJ) fgura a segur mostra uas lacas metálcas retangulares e aralelas, com 4 m e altura e afastaas e 4 cm, consttuno um caactor e μf No onto S, equstante as boras suerores as lacas, encontra-se um coro untforme com g e massa e carregao com 4 μ O coro ca lvremente e, aós,6 s e quea lvre, a chave K é fechaa, fcano as lacas lgaas ao crcuto caactvo em que a fonte E tem 6 V e tensão Determne: a) com qual as lacas o coro rá se chocar (justfque sua resosta); b) a que stânca a bora nferor a laca se ará o choque Dao: aceleração a gravae: g m/s 4 m P S 4 cm P µf K µf µf omo a artícula tem carga ostva, ela rá se eslocar atraía or cargas negatvas nalsano o crcuto, nota-se que o termnal negatvo a fonte motor está lgao à laca P o caactor Portanto, a artícula e carga 4 6 rá se chocar com a laca P ntes o fechamento a chave K, a artícula ca em quea lvre or,6 s (ntervalo ): v y v y gt,6 v y 6 m/s 6 v v g y y, 8 m y y ós o fechamento a chave K, surge uma força entre as lacas aa or F q E q (I), one é a tensão entre as lacas, e 4 cm x E nalsano-se os caactores em aralelo, aós o fechamento a chave K, conclu-se que o crcuto é equvalente a: 4 µf µf V 4 µ µ V 6 8 µ eq 6 µ Logo, a tensão vale: 8 µ V 4 µ (II) 6 V Substtuno (II) em (I): F 4 µ F N X X 4 Portanto, a artícula assará a sofrer uma aceleração (a X ): a F m X X m/s O temo gasto o fechamento e K até a colsão oe ser obto ela equação cnemátca: x a t t x X, s a Então, yv t gt 6,, y,4m y Logo, a stânca a bora nferor ao onto e colsão é: y 4 y y y,8 m Resostas: a) P ; o termnal negatvo a fonte motor está lgao à laca P o caactor; b),8 m

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3 apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,

Leia mais

Resoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C

Resoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C apítulo da físca apactores Testes propostos ndade apítulo apactores Resoluções dos testes propostos T.55 Resposta: d O potencal elétrco de uma esfera condutora eletrzada é dado por: Vk 0 9 00 9 0,0 0 9

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando

Leia mais

Física C Superintensivo

Física C Superintensivo ísca C Superntensvo Exercícos 01) C 1) Contato entre e Depos o equlíbro Q = Q = + e 5 e = 1e. ) Contato entre e C Depos o equlíbro Q = Q C = + e 1 e = +1e. 05) q 1 Q resultante 1 0) 4 01. Incorreta. Se

Leia mais

LENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO. Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos espessos:

LENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO. Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos espessos: LENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos esessos: Sendo n = índce de reração do meo e n = índce de reração da lente Lentes Convergentes:

Leia mais

Sistemas de Campo Magnético

Sistemas de Campo Magnético Sstemas e ampo Magnétco 1. onsere o segunte sstema electromagnétco. Amta que não há spersão. A peça a sombreao tem um grau e lberae seguno a recção. 12 cm 8 cm N y z 6 cm 12 cm N 120 esp. rfe 800 4 10

Leia mais

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo. Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma

Leia mais

UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome:

UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome: UFJ OPPE PEB OB 78 7/ Nome: ) Um polo apresenta a característca e corrente e tensão a fgura abaxo. Mostre, caso ocorra, o(s) nteralo(s) e tempo one o polo fornece energa ao sstema. Utlzano os sentos e

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

VOCÊ SABIA QUE? A nicotina é uma droga letal.

VOCÊ SABIA QUE? A nicotina é uma droga letal. VOÊ SABIA E? A ncotna é uma roga letal. Ótca Prncíos a Ótca Geométrca ) Prncío a roagação retlínea a luz: nos meos homogêneos e transarentes a luz se roaga em lnha reta. Natureza e Velocae a Luz A luz

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base

Leia mais

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V apítulo 7 da físca Exercícos propostos Undade apítulo 7 ssocação de resstores ssocação de resstores esoluções dos exercícos propostos 1 P.15 a) s 1 s 6 s b) U s U 10 U 0 V c) U 1 1 U 1 U 1 8 V U U 6 U

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

Questões de Vestibulares

Questões de Vestibulares Cnemátca: movmento retlíneo, movmento curvlíneo Questões e Vestbulares. (UFRJ) Heloísa, sentaa na poltrona e um ônbus, afrma que o passagero sentao à sua frente não se move, ou seja, está em repouso. o

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos Capítulo 10 da físca 3 xercícos propostos Undade Capítulo 10 eceptores elétrcos eceptores elétrcos esoluções dos exercícos propostos 1 P.50 a) U r 100 5 90 V b) Pot d r Pot d 5 Pot d 50 W c) Impedndo-se

Leia mais

Física C Semi-Extensivo V. 1

Física C Semi-Extensivo V. 1 Físca C Sem-Extensvo V Exercícos 0) cátons (íons posstvos) e ânons (íons negatvos e elétrons) 0) 03) E Os condutores cuja corrente se deve, exclusvamente, ao movmento de mgração de elétrons lvres são os

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca 3 ndade apítulo 7 ssocação de resstores esoluções dos testes propostos T.6 esposta: b 0 V 5 V 5 V... 5 V 0 n 5 n n T.7 esposta: b = Igualando: Ω = ( + ) ( ) 3 Ω T.8 esposta: c Stuação ncal: I

Leia mais

e) 02) Com os dados fornecidos na figura abaixo (espelho côncavo), calcule a que distância do vértice (V) se encontra a imagem do objeto (O).

e) 02) Com os dados fornecidos na figura abaixo (espelho côncavo), calcule a que distância do vértice (V) se encontra a imagem do objeto (O). PROVA DE FÍSICA 2º ANO - ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A 0) Um objeto O é colocado em rente a um eselho côncavo de centro de curvatura em C. Assnale a oção que melhor determna a osção e o tamanho da magem

Leia mais

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12.

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12. Aprmorando os Conhecmentos de Eletrcdade Lsta 7 Assocação de esstores Prof.: Célo Normando. (UNIFO-97) O resstor, que tem a curva característca representada no gráfco abao, é componente do crcuto representado

Leia mais

Grupo I. 1. Uma caixa contém bolas indistinguíveis ao tacto e de duas cores diferentes: azul e roxo.

Grupo I. 1. Uma caixa contém bolas indistinguíveis ao tacto e de duas cores diferentes: azul e roxo. Exames Naconas EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Le n. 74/2004, e 26 e Março Prova Escrta e Matemátca A 2. Ano e Escolarae Prova 63/2.ª Fase Duração a Prova: 0 mnutos. Tolerânca: 30 mnutos 200

Leia mais

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20 1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one

Leia mais

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20 1 3º Undade Capítulo XI Eletrcdade 3 Capítulo XII Campo Elétrco 8 Capítulo XIII Energa Potencal Elétrca 10 Capítulo XIV Elementos de Um Crcuto Elétrco 15 Capítulo XV Elementos de Um Crcuto Elétrco 20 Questões

Leia mais

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR 1. Um os granes problemas ambientais ecorrentes o aumento a proução inustrial munial é o aumento a poluição atmosférica. A fumaça, resultante a queima e combustíveis fósseis como carvão ou óleo, carrega

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

Ciências Física e química

Ciências Física e química Dretos Exclusvos para o autor: rof. Gl Renato Rbero Gonçalves CMB- Colégo Mltar de Brasíla Reservados todos os dretos. É probda a duplcação ou reprodução desta aula, com ou sem modfcações (plágo) no todo

Leia mais

VOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C

VOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C nual VOLME Físca II L 5: EXECÍCIOS DE OFNDMENTO EXECÍCIOS OOSTOS 0. 6 = 0 cm N= 80 = 6, 0 l / cm 9 t = s = N V l C d 6 = 80 0 6, 0 6 = 6 6, 0 d d =,6 0 d = 0, 65 0 d= 0, 065 cm d= 0, 65 mm 9 esposta: C

Leia mais

Física C Extensivo V. 2

Física C Extensivo V. 2 Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UFMG VESTIBULAR 2011 2 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UFMG VESTIBULAR 2011 2 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UFMG VESTIBULAR 0 a Fase Profa Mara Antôna Gouvea PROVA A QUESTÃO 0 Consdere as retas r, s e t de equações, resectvamente, y x, y x e x 7 y TRACE, no lano cartesano abaxo, os gráfcos

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Física C Intensivo V. 2

Física C Intensivo V. 2 Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6

Leia mais

-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80

-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 . Uma artícula desloca-se sobre uma reta na direção x. No instante t =, s, a artícula encontra-se na osição e no instante t = 6, s encontra-se na osição, como indicadas na figura abaixo. Determine a velocidade

Leia mais

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

FUVEST Prova A 10/janeiro/2012

FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 Seu Pé Direito nas Melhores Faculaes FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 física 01. A energia que um atleta gasta poe ser eterminaa pelo volume e oxigênio por ele consumio na respiração. Abaixo está apresentao

Leia mais

Aula 6: Corrente e resistência

Aula 6: Corrente e resistência Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.

Leia mais

Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA

Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA Capítulo 4 COSERAÇÃO DA MASSA E DA EERGIA 4.1. Equações para um Sstema Fechao 4.1.1. Defnções Consere o volume materal e uma aa substânca composta por espéces químcas lustrao na Fgura 4.1, one caa espéce

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto

Leia mais

SINTONIA DE CONTROLADORES P.I.D. João Lourenço Realizado em Janeiro de 96 e revisto em Janeiro de 97

SINTONIA DE CONTROLADORES P.I.D. João Lourenço Realizado em Janeiro de 96 e revisto em Janeiro de 97 SINTONIA DE CONTROLADORES P.I.D. João Lourenço Realzado em Janero de 96 e revsto em Janero de 97 O resente texto retende, ncalmente, dar a conhecer quas as característcas rncas das váras acções de controlo,

Leia mais

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)

Leia mais

FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO SEMAFÓRICA

FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO SEMAFÓRICA Lus Vlanova * FUNDMENOS D PROGRMÇÃO SEMFÓRIC resentação Este artgo detalha os rmeros assos da teora de cálculo da rogramação semafórca de um semáforo solado, deduzndo as equações báscas do temo de cclo

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES Prof(a) Stela Mara de arvalho Fernandes SSOIÇÃO DE ESISTOES ssocação de esstores em Sére Dos ou mas resstores estão assocados em sére quando são percorrdos pela mesma corrente elétrca. omo U D Somando

Leia mais

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone

Leia mais

Física E Extensivo V. 8

Física E Extensivo V. 8 Extensivo V 8 esolva ula 9 9) 8 ncorreta ncorreta 4 Correta pós o toque, a carga total se conserva () 8 Correta pós o contato, as esferas trocam carga elétrica até que atinjam o mesmo potencial V K Q K

Leia mais

Capacitores. Prof. Ernesto F. F. Ramírez

Capacitores. Prof. Ernesto F. F. Ramírez apactores Prof. Ernesto F. F. Sumáro 1. Introdução 2. apactores 3. lassfcações de capactores 4. Especfcação de capactores 5. Assocação de capactores 6. Exercícos propostos Slde 2 1. Introdução apactor

Leia mais

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição) 13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor

Leia mais

Resposta: A dimensão b deve ser de b=133,3 mm e uma força P = 10,66 kn.

Resposta: A dimensão b deve ser de b=133,3 mm e uma força P = 10,66 kn. Uc Engenhara Cvl e ESA Resstênca os ateras Eame oelo A vga e maera tem seção transversal retangular e ase e altura. Supono = m, etermnar a mensão, e moo que ela atnja smultaneamente sua tensão e fleão

Leia mais

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

FÍSICA 4 - REVISÃO DE FÉRIAS. V m, 4,0 10 N C, acelerasse um elétron durante um. 5,0 10 m. e 1,60 10 C; 1pg 10 g; g 10m s. d.g. 2. d.u. g. g.u.

FÍSICA 4 - REVISÃO DE FÉRIAS. V m, 4,0 10 N C, acelerasse um elétron durante um. 5,0 10 m. e 1,60 10 C; 1pg 10 g; g 10m s. d.g. 2. d.u. g. g.u. Revsão e Féras e ELETRICIDADE 1. No nteror as válvulas que comanavam os tubos os antgos televsores, os elétrons eram aceleraos por um campo elétrco. Suponha que um esses campos, unforme e e ntensae 4,0

Leia mais

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

ELETRICIDADE E MAGNETISMO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2014 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos anterormente

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO P1. apacitâncias o início a e o fim karε0a ε0a a a 1 1 1 kε0a b b 1 ε0a kε0a k 1 omo Q U, vem: ε0au kε0au Qa e Qb k 1 Qb k Qa k 1 SOLUÇÃO P. [] b (com kar 1) : apacitores em série carregam-se com

Leia mais

5945851-1 Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 6. A Adaline

5945851-1 Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 6. A Adaline 594585- Pscologa Conexonsta Antono Roque Aula 6 A Adalne Poucos meses aós a ublcação do teorema da convergênca do Percetron or Rosenblatt, os engenheros da Unversdade de Stanford Bernard Wdrow (99 ) e

Leia mais

CURSO DE APROFUNDAMENTO FÍSICA ENSINO MÉDIO

CURSO DE APROFUNDAMENTO FÍSICA ENSINO MÉDIO CURSO DE APROFUNDAMENTO FÍSICA ENSINO MÉDIO Prof. Cazuza 1. Arthur monta um circuito com duas lâmpadas idênticas e conectadas à mesma bateria, como mostrado nesta figura: Considere nula a resistência elétrica

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág. ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.

Leia mais

FÍSICA II ANUAL VOLUME 5 LEI DE KIRCHHOFF AULA 21: EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Se: i = i 1. + i 2 i = Resposta: B 01.

FÍSICA II ANUAL VOLUME 5 LEI DE KIRCHHOFF AULA 21: EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Se: i = i 1. + i 2 i = Resposta: B 01. NUL VOLUM 5 ÍSI II UL : LI KIHHO XÍIOS POPOSTOS 0. omo a corrente que passa pelas lâmpadas L, L e L 4 é a mesma, sso faz com que dsspem mesma potênca, tendo então o mesmo brlho. esposta: 0. 0 0 0 0 0 0,

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando

Leia mais

Tópico 2. Resolução: a) R eq. = 3 + 7 R eq = 10 Ω 1 = 1 R eq 12 + 1 36 + 1 36 R = 0,9 Ω 1 = 40. a) A e B? b) C e D? c) R eq.

Tópico 2. Resolução: a) R eq. = 3 + 7 R eq = 10 Ω 1 = 1 R eq 12 + 1 36 + 1 36 R = 0,9 Ω 1 = 40. a) A e B? b) C e D? c) R eq. Tópco ssocação de resstores e meddas elétrcas 113 Tópco esolução: a) eq 3 + 7 eq 10 Ω 1 Nas lustrações a segur, como estão assocadas as lâmpadas: a) e? b) e? b) 1 1 eq 36 + 1 1 + 1 1 40 36 0,9 Ω eq c)

Leia mais

CONDENSADOR. Capacidade eléctrica O potencial eléctrico de um condutor esférico de raio R, e carga eléctrica Q:

CONDENSADOR. Capacidade eléctrica O potencial eléctrico de um condutor esférico de raio R, e carga eléctrica Q: CONDENSADOR Capaciae eléctrica O potencial eléctrico e um conutor esférico e raio R, e carga eléctrica : 1 4 R cont. 4 R te C A carga e o potencial são granezas irectamente proporcionais. C epene apenas

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir

Leia mais

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goás Curso: Engenhara Cvl Dscplna: Mecânca Vetoral Corpo Docente: Gesa res lano e Aula Letura obrgatóra Mecânca Vetoral para Engenheros, 5ª eção revsaa, ernan. Beer, E. ussell Johnston, Jr. Etora

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal

Leia mais

Corrente elétrica corrente elétrica.

Corrente elétrica corrente elétrica. Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento

Leia mais

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem

Leia mais

Física E Semi-Extensivo V. 4

Física E Semi-Extensivo V. 4 Física E Semi-Extensivo 4 Exercícios 0) B 0) 0 Correto F K Q q 0 Correto F e q E 04 Correto 08 ncorreto O trabalho para mover uma carga elétrica sobre uma superfície equipotencial é nulo 6 ncorreto Os

Leia mais

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal

Leia mais

Material de apoio para as aulas de Física do terceiro ano

Material de apoio para as aulas de Física do terceiro ano COLÉGIO LUTERANO CONCÓRDIA Concórda, desenvolvendo conhecmento com sabedora Mantenedora: Comundade Evangélca Luterana Crsto- Nteró Materal de apoo para as aulas de Físca do tercero ano Professor Rafael

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ENSINO DE TÓPICOS DE ELETROMAGNETISMO VIA INSTRUÇÃO PELOS COLEGAS E ENSINO SOB MEDIDA PARA O ENSINO MÉDIO

UMA PROPOSTA DE ENSINO DE TÓPICOS DE ELETROMAGNETISMO VIA INSTRUÇÃO PELOS COLEGAS E ENSINO SOB MEDIDA PARA O ENSINO MÉDIO UMA PROPOTA DE EIO DE TÓPICO DE ELETROMAGETIMO VIA ITRUÇÃO PELO COLEGA E EIO OB MEDIDA PARA O EIO MÉDIO TETE COCEITUAI Autores: Vagner Olvera Elane Angela Vet Ives olano Araujo TETE COCEITUAI (CAPÍTULO

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 3

Física E Semiextensivo V. 3 Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas

Leia mais

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES Corrente Elétrca Professor Rodrgo Penna E CHROMOS PRÉVESTIBULARES Corrente Elétrca Conceto Num condutor, alguns elétrons estão presos ao núcleo enquanto os chamados elétrons lvres podem passar de um átomo

Leia mais

Física C Extensivo V. 8

Física C Extensivo V. 8 Extensivo V 8 Exercícios 0) E I Verdadeira C ε o A d II Falsa A capacitância se reduz à metade III Falsa Não depende da carga 0) B P Q Como o tempo de transferência é pequeno, a t potência é máxima 0)

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

Provas Comentadas OBF/2011

Provas Comentadas OBF/2011 PROFESSORES: Daniel Paixão, Deric Simão, Edney Melo, Ivan Peixoto, Leonardo Bruno, Rodrigo Lins e Rômulo Mendes COORDENADOR DE ÁREA: Prof. Edney Melo 1. Um foguete de 1000 kg é lançado da superfície da

Leia mais

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.

Leia mais

Lei de Coulomb. Charles Augustin de Coulomb

Lei de Coulomb. Charles Augustin de Coulomb Lei de Coulomb Charles Augustin de Coulomb A Lei de Coulomb foi descoberta pelo físico francês Charles Augustin de Coulomb, trata do princípio fundamental da eletricidade. Em particular, diz-nos que o

Leia mais

UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2009-2011 GABARITO DA PROVA DE FÍSICA

UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2009-2011 GABARITO DA PROVA DE FÍSICA UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 9- GABARITO DA PROVA DE FÍSICA Na solução da rova, use uando necessário: 8 Velocidade da luz no vácuo c = 3, m/s 7 Permeabilidade magnética do vácuo =4π T m / A 9 Constante

Leia mais

FÍSICA CIÊNCIAS NATURAIS E SUAS TECNOLOGIAS SETOR II

FÍSICA CIÊNCIAS NATURAIS E SUAS TECNOLOGIAS SETOR II ÍSIC CIÊNCIS NTIS E SS TECNOLOGIS SETO II ENEM011 ísca Móulo Granezas físcas Granezas escalares astam um número real e uma unae e mea para caracterzá-las. Exemplos: massa, pressão, temperatura etc.. Granezas

Leia mais

GABARITO. Física C 11) 42. Potencial no equilíbrio

GABARITO. Física C 11) 42. Potencial no equilíbrio GBITO Físca C Semextensvo V. Exercícos 0) 45 0. O campo elétrco no nteror de um condutor eletrzado é nulo. Se o campo não fosse nulo no nteror do condutor eletrzado esse campo exercera uma força sobre

Leia mais

Receptores elétricos

Receptores elétricos Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A

Leia mais

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO CAPÍTULO 3 - RETFCAÇÃO A maioria dos circuitos eletrônicos recisa de uma tensão cc ara oder trabalhar adequadamente Como a tensão da linha é alternada, a rimeira coisa a ser feita em qualquer equiamento

Leia mais

Capítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador

Capítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador 1. Definição Denominamos gerador elétrico todo dispositivo capaz de transformar energia não elétrica em energia elétrica. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador Para os geradores usuais, a potência

Leia mais

Receptores elétricos. antes de estudar o capítulo PARTE I

Receptores elétricos. antes de estudar o capítulo PARTE I PARTE I Undade B capítulo 10 Receptores elétrcos seções: 101 Receptor Força contraeletromotrz 102 Crcutos gerador-receptor e gerador-receptor-resstor antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas

Leia mais

Capítulo 2 Circuitos Resistivos

Capítulo 2 Circuitos Resistivos EA53 Crcutos Elétrcos I DECOMFEECUICAMP Caítulo Crcutos esstos EA53 Crcutos Elétrcos I DECOMFEECUICAMP. Le de Ohm esstor: qualquer dsosto que exbe somete uma resstêca. a resstêca está assocada ao úmero

Leia mais

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou! A U A UL LA Hoje não tem vtamna, o lqudfcador quebrou! Essa fo a notíca dramátca dada por Crstana no café da manhã, lgeramente amenzada pela promessa de uma breve solução. - Seu pa dsse que arruma à note!

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 6 Resistores

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 6 Resistores Questão 1 (UNIMP) Um fusível é um nterruptor elétrco de proteção que quema, deslgando o crcuto, quando a corrente ultrapassa certo valor. rede elétrca de 110 V de uma casa é protegda por fusível de 15.

Leia mais