UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E COMUNIDADES: ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO E CONFLITOS TERRITORIAIS
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- Leonardo Estrada Sanches
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1 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E COMUNIDADES: ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO E CONFLITOS TERRITORIAIS Luciene Cristina Risso Profa. Dra. UNESP, campus de Ourinhos luciene@ourinhos.unesp.br INTRODUÇÃO As Unidades de Conservação do Brasil foram criadas dentro do modelo americano de parques, ou seja, os parques deveriam ser áreas de preservação da natureza sem a presença humana, era o que Diegues (1994) chamou de mito moderno da natureza intocada. A conseqüência disso foi a criação de vários parques onde viviam comunidades indígenas, tradicionais e não tradicionais, sobressaindo o conflito dessas populações humanas, ao verem sendo transformados seus territórios em áreas protegidas pelo Estado. Esse contexto de criação de parques sem participação social, de cima para baixo, foram expropriações, desapropriações e inúmeros conflitos socioambientais em territórios onde viviam comunidades indígenas e tradicionais. O caso do parque estadual da Ilha do Cardoso não é diferente de outros parques e reservas brasileiras 1. Por quase todo o parque estadual da Serra do Mar, diversas populações caiçaras sofreram (e ainda sofrem) com essas transformações. As populações que permaneceram nestas áreas (ou melhor, em seus lugares, seus territórios) para lutarem pelos seus direitos territoriais, foram proibidas de desenvolverem atividades tradicionais diretas (como agricultura, caça, coleta, etc.), gerando mais conflitos e incompatibilidades com a legislação de parques e reservas vigentes (DIEGUES, 1994, AMEND E AMEND, 1992, CLAY, 1985, GOMEZ-POMPA E KAUS, 1992 RISSO, 1998, RISSO, 2001). Os anos se passaram e as populações que permaneceram em seus territórios, 1 Vide outras pesquisas da autora (RISSO, 1998, RISSO, 2001). Ambas no parque estadual da Serra do Mar- Núcleo Picinguaba- Ubatuba-SP. 5041
2 tiveram que conviver perante as restrições e (re) criar novas formas econômicas, sociais e culturais para viverem nessas áreas protegidas. Portanto, os conflitos territoriais são inerentes e cada parque lida de modo singular com essa situação. Assim, o esforço da gestão para uma efetiva participação social e resolução de problemas é fundamental nos dias atuais. Desse modo, o objetivo geral dessa pesquisa é compreender a eficácia dos conselhos em unidades de conservação, no caso, o parque estadual da Ilha do Cardoso, segundo a ótica dos conselheiros. Para isso, a metodologia constou de revisões bibliográficas, levantamento de dados primários qualitativos por meio de técnicas de questionários aos gestores e conselheiros das Unidades de Conservação; observação, levantamento de dados secundários; organização e reflexão deste banco de dados e por fim, proposição de implementação de políticas participativas de conservação baseadas em valores sócioculturais. ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO: A CONSTITUIÇÃO DE CONSELHOS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO. A Constituição Federal previu em seu artigo 1 em seu parágrafo único que todo poder emana do povo, que o exerce indiretamente, através de seus representantes eleitos, ou diretamente, nos termos desta Constituição. A participação, portanto, é um princípio inerente à democracia. Outros artigos da Constituição de 1988 prevêem a participação do cidadão na gestão pública, através de política da descentralização pública (BRASIL, artigo 198, III, artigo 194, VII, Artigo 187, caput, artigo 204, 22). Assim, a participação social tomou força no início dos anos 1990, no bojo desse processo de reforma da administração pública na América Latina (MILANI, 2008, p.553) e atualmente ela é um dos princípios norteadores na gestão de políticas públicas. O termo pode ser entendido como um processo que gera a interação entre diferentes atores sociais na definição do espaço comum e do destino coletivo (LOUREIRO, 2004, p.44). Para Milani (2008, p.560) a participação social cidadã é aquela que configura formas de intervenção individual e coletiva, que supõem redes de interação variadas e complexas determinadas (...) por relações entre pessoas, grupos e instituições com o Estado. Atualmente a participação social nos espaços públicos pressupõe democracia e construção/aprendizagem da cidadania. Mas, só participar não dá sentido à democracia. 5042
3 [...] para ser democrática, a participação deve ser livre e deve canalizar-se mediante procedimentos preestabelecidos e conhecidos daqueles que participam. (Milani, 2008, p.560 rodapé). Além disso, há que se assegurar, sobretudo, a qualidade destas participações 2. Outros problemas detectados por Milani (2008) relacionam-se com as desigualdades existentes na participação; quem participa e como se dá o processo de construção do interesse coletivo. Além disso, está-se vivendo a crise da democracia representativa, tanto em termos de confiança dos cidadãos nas instituições políticas quanto à capacidade das administrações públicas (MILANI, 2008, p.555). Loureiro (2008, p.244) também advoga que só a democracia representativa não é o suficiente e afirma que a mobilização social e os tipos de representação devem buscar um novo modo de relacionar Estado e sociedade civil, para que haja um novo modo de governar com a presença de agentes não-estatais nos órgãos públicos, exercendo o denominado controle social. Milani (2008) chama a atenção para o fato de que como a participação deriva de uma concepção de cidadania ativa, a cidadania define os que pertencem (inclusão) e os que não; logo, a participação se desenvolve em esferas sempre marcadas também por relações de conflitos 3 e pode comportar manipulação (MILANI, 2008, p.560). O discurso da participação foi uma conquista histórica, mas como seu discurso atual é atraente, alerta-se para que o mesmo não sirva de instrumento de manipulação e meros instrumentos de convalidação social (RODRIGUES, 2001). Em relação às Unidades de Conservação, a participação social destas áreas do grupo de Proteção Integral (alvo do estudo) está prevista através dos Conselhos Consultivos (artigo 29 da lei ) que formalizam a instância de gestão participativa. De acordo com Streck e Adams (2006, p.111) o conselho consultivo é: 2 Há uma fala simplista que as pessoas não participam da gestão pública participativa. Os números da participação são realmente modestos (no caso brasileiro), mas há que se investigar os problemas para que de fato se assegure a qualidade da participação. 3 Como diz Loureiro (2004, p.43) reconhecer que a sociedade é constituída de conflitos, significa compreender que os acordos se dão em uma base conflitiva na qual nos movemos e que a capacidade de buscar o diálogo, a aproximação e o respeito definem o amadurecimento da participação social e política existente em uma sociedade. O diálogo não elimina as contradições... 4 Cada unidade de conservação do grupo de Proteção Integral disporá de um Conselho Consultivo, presidido pelo órgão responsável por sua administração e constituído por representantes de órgãos públicos, de organizações da sociedade civil, por proprietários de terras localizadas em Refúgio de Vida Silvestre ou Monumento Natural, quando for o caso, e, na hipótese prevista no segundo parágrafo do artigo 42, das populações tradicionais residentes, conforme se dispuser em regulamento e no ato de criação da unidade. 5043
4 [...] uma forma híbrida de participação, situando-se, por um lado, no contexto das instituições oficiais e, por outro, mantendo a possibilidade de forte vinculação com as bases da sociedade que representam em determinado tema ou segmento social. Dada a sua peculiaridade, complexidade e importância no contexto deste estudo, será dedicado um item especial aos conselhos. Sobre a composição dos conselhos, o artigo 17 do Decreto 4340 diz que os conselhos serão presididos pelo chefe da unidade de conservação, o qual designará os demais conselheiros indicados pelos setores a serem representados: 1º A representação dos órgãos públicos deve contemplar, quando couber, os órgãos ambientais dos três níveis da Federação e órgãos de áreas afins, tais como pesquisa científica, educação, defesa nacional, cultura, turismo, paisagem, arquitetura, arqueologia e povos indígenas e assentamentos agrícolas. 2o A representação da sociedade civil deve contemplar, quando couber, a comunidade científica e organizações não-governamentais ambientalistas com atuação comprovada na região da unidade, população residente e do entorno, população tradicional, proprietários de imóveis no interior da unidade, trabalhadores e setor privado atuantes na região e representantes dos Comitês de Bacia Hidrográfica. 3o A representação dos órgãos públicos e da sociedade civil nos conselhos deve ser, sempre que possível, paritária, considerando as peculiaridades regionais. 4o A Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP com representação no conselho de unidade de conservação não pode se candidatar à gestão de que trata o Capítulo VI deste Decreto. 5o O mandato do conselheiro é de dois anos, renovável por igual período, não remunerado e considerado atividade de relevante interesse público. No caso específico do conselho de unidade de conservação, são competências definidas de acordo com o artigo 20 do Decreto 4.340: I elaborar o seu regimento interno, no prazo de noventa dias, contados da sua instalação; II acompanhar a elaboração, implementação e revisão do Plano de Manejo da unidade de conservação, quando couber, garantindo o seu caráter participativo; III buscar a integração da unidade de conservação com as demais unidades e 5044
5 espaços territoriais especialmente protegidos e com o seu entorno; IV esforçar-se para compatibilizar os interesses dos diversos segmentos sociais relacionados com a unidade; V avaliar o orçamento da unidade e o relatório financeiro anual elaborado pelo órgão executor em relação aos objetivos da unidade de conservação; VI opinar, no caso de conselho consultivo, ou ratificar, no caso de conselho deliberativo, a contratação e os dispositivos do termo de parceria com OSCIP, na hipótese de gestão compartilhada da unidade; VII acompanhar a gestão por OSCIP e recomendar a rescisão do termo de parceria, quando constatada irregularidade; VIII manifestar-se sobre obra ou atividade potencialmente causadora de impacto na unidade de conservação, em sua zona de amortecimento, mosaicos ou corredores ecológicos; e IX propor diretrizes e ações para compatibilizar, integrar e otimizar a relação com a população do entorno ou do interior da unidade, conforme o caso. [...]. Diante deste contexto, a criação dos conselhos deve envolver estas comunidades, aos quais possuem os saberes tradicionais do território 5, mas foram muito afetadas com a constituição da área protegida, considerando as diferenças sociais e as vulnerabilidades, dando plena condição para o exercício da democracia e construção da cidadania visando a qualidade da participação. AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E COMUNIDADES: ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO E CONFLITOS NO PARQUE ESTADUAL DA ILHA DO CARDOSO SP. O Parque Estadual da Ilha do Cardoso (PEIC) está localizado no município de Cananéia, litoral sul do Estado de São Paulo (Figura 1). O parque foi criado através do Decreto n de 1962, apresentando cerca de hectares. O parque foi criado como forma de conter os desmatamentos constantes na década de sessenta e forte especulação imobiliária na área. Esse fato foi um impacto positivo, pois conservou as paisagens naturais e biodiversidade, mas teve também impacto negativo, pois o modelo de parques americano é um modelo excludente, cujo processo foi 5 Há muitos estudos sobre a relação destes conhecimentos sobre a Natureza Diegues (1994), Cunha e Almeida (2002), Posey (1995) entre outros. 5045
6 feito de forma de cima para baixo sem considerar as comunidades já viventes, trazendo diversos conflitos territoriais. Figura 1: Localização do Parque estadual da Ilha do Cardoso (PEIC). Fonte: marujapousadadonatereza.blogspot.com. O PEIC é integrante do complexo estuarino-lagunar de Iguape, Cananéia e Paranaguá. O mosaico vegetacional, de acordo com a classificação de Romariz (1996) é constituído de floresta latifoliada úmida de encosta e formações litorâneas, como vegetação pioneira de dunas, restinga e manguezais formados no canal de Ararapira e na baia de Trapandé. São paisagens ricas e diversas com alta biodiversidade (Figura 2). 5046
7 Figura 2: Paisagens do parque estadual da Ilha do Cardoso. Fonte: Fotos da autora. Da esquerda para a direta: Depósito de sambaquis,vegetação de praia e duna, manguezal e restinga. As praias do parque - do Pereirinha, do Ipanema, Camboriú, Marujá, Enseada da Baleia e Pontal do Leste têm belezas singulares. Na praia do Pereirinha, a atração é o boto cinza que sempre aparece em busca de alimento. São encontrados vestígios arqueológicos os depósitos dos povos sambaquis, ao qual datam de 10 a 3 mil anos, além de ruínas que são as lembranças da ocupação a partir do período colonial (SÃO PAULO, 1998). Os moradores caiçaras da ilha do Cardoso estão distribuídos nas comunidades de Itacuruçá, Maruja, Enseada da Baleia, Pontal do Leste, Foles e Camboriú (vide novamente a Figura 1), e os indígenas guaranis Mbya, que instalaram-se no parque no final de 1992, praticam a roça de subsistência e têm no artesanato a sua fonte de renda (SÃO PAULO, 1998). Essas comunidades vivem basicamente da pesca artesanal e do turismo. 5047
8 Todavia, várias atividades precisam de autorização. As demandas mais solicitadas são para reformas de casas e estabelecimento de roças. Com uma associação de moradores forte, as lideranças estão muito empenhadas na gestão participativa do parque e representam suas comunidades no conselho gestor do parque. O conselho no parque funciona desde 1998, por ocasião da revisão do plano de manejo (utilização do método ZOPP para participação social), mas muito antes da obrigatoriedade brasileira do SNUC em Desde então, as reuniões são assíduas, e na atual gestão acontecem de forma bimensal (Figura 3). A composição dos conselhos na gestão de 2012 a Julho de 2014 era composta pela diretora do parque, prefeitura municipal de Cananéia, Colônia dos pescadores de Cananéia, Associação comercial de Cananéia, Secretaria da Educação, Polícia Ambiental, ONG IPEC, Rede Cananéia, Câmara Municipal, ICMBIO, Instituto Florestal, comunidades tradicionais de Pontal do Leste, Itacurucá (AMOIP-Associação de Moradores de Itacuruçá e Pereirinha), Marujá (AMOMAR-Associação de Moradores do Marujá), Enseada da baleia, Pontal do leste. Cabriú, Foles e Vila Rápida (para localização das comunidades vide Figura 1). Figura 3: Reunião do conselho consultivo do PEIC em 5 de Novembro de Nessa reunião, os representantes das comunidades e ONG S estiveram presentes, mas houve grande ausência de outros segmentos governamentais. Fonte: foto da autora. 5048
9 Nas reuniões, o momento da consulta sobre os requerimentos é muito aguardado. O conselho consulta, não delibera, mas a opinião dos membros é muito considerada pelo parque e depois pelo Instituto Florestal e Fundação Florestal. São nesses momentos que se percebem os conflitos inerentes no processo. As petições são autorizações para roçados, reformas, assuntos de pesca e turismo, e assuntos mais polêmicos sobre demolições de edificações de moradores não tradicionais. Vai de encontro ao que Alvaides (2013, p.105) constatou em sua pesquisa, ao qual analisou os assuntos mais tratados nas atas de 2000 a 2012: A questão fundiária mantém-se como tema frequente, tanto na luta pela permanência quanto na elaboração de critérios de expropriação de ocupantes não tradicionais. Houve uma constante discussão acerca dos critérios de tradicionalidade, discussão sobre tempo e condições de afastamento tolerado para a manutenção dessa condição, consequências para a venda de edificações de moradores tradicionais, e critérios de autorização de construção para descendentes de moradores tradicionais, realocamento, bem como embargos, demolições e termos de ajustamento de conduta para obras ilegais, expressos pelos requerimentos. Estas ações sempre buscaram, na medida do possível, o respaldo com a legislação ambiental e a articulação do Comitê como o IF e a FF. A singularidade a partir de 2013 é a questão da revisão do plano de manejo que já começou a ser discutido no final do ano citado. Esse fato merece atenção futura e um apoio técnico para os representantes comunitários. Como resultados parciais obtidos dos questionários aplicados aos membros do conselho consultivo do parque, composta em sua maioria pela sociedade civil, reconheceu a importância e eficácia do conselho, principalmente na questão de serem ouvidos e na resolução de conflitos, quanto à regulamentação do uso do solo pelos moradores. Aliás, muitos moradores estão ali como forma de garantir os direitos das comunidades constituintes do parque. Quanto aos problemas enfrentados para participação no conselho, a maioria respondeu sobre a questão da distância para a participação de algumas comunidades e propuseram que as reuniões sejam itinerantes. Além do problema da distância, apareceram ouras respostas interessantes: os problemas para as construções de casas tradicionais, acho que todos sabem que quase tudo depende também do Estado, algumas demandas demoram a serem liberadas, mas eu acho o conselho ótimo, ansiedade pelo encaminhamento, mediação de conflitos, ausência do poder público, participação, divisão 5049
10 de responsabilidades, nem todas as comunidades participam, mau tempo ou quando não há condução. Parte desses fatos apontados coaduna com os apontamentos de Rodrigues (2001, p.189) que em sua tese pontuou alguns problemas na participação como: deslocamento nas reuniões. No geral, notou-se também um esforço no diálogo tanto da diretoria atual do parque com os moradores. Na visão da atual gestora, as vantagens de um conselho consultivo é que facilita a tomada de decisões, tornando a administração mais democrática e cria mecanismos para melhorar a gestão (Márcia Santana LIMA, ). Suas sugestões para melhorias do conselho foram capacitação para conselheiros e melhora da infraestrutura para transporte/logística. Essa melhora vem de encontro com a dificuldade apontada dos conselheiros, com relação à distância de algumas comunidades para participarem das reuniões. A proposta dos conselheiros inclusive foi que as reuniões fossem itinerantes. Dessa forma, o parque tem uma experiência positiva em relação à participação, por uma série de fatores, como consideração e respeito pelas comunidades desde o início da constituição dos conselhos, almejando sempre um ambiente democrático, claro que não livre de conflitos. Além disso, a força organizacional comunitária é fundamental nesse processo. CONSIDERAÇÕES FINAIS O parque estadual da ilha do Cardoso é considerado um exemplo de modelo de gestão participativa. Todos esses anos de participação ativa das comunidades no conselho gestor proporcionaram minimização de conflitos, busca por alternativas econômicas (turismo de base local, ecoturismo), apoio às pesquisas, apoio à gestão participativa, visando conciliar conservação, população e democracia. O sucesso participativo, não livre de conflitos, remete ao respeito aos saberes tradicionais, ao modo de vida singular, na tentativa de sempre articular o conhecimento técnico ao tradicional. Que esse caminho seja inspiração para outras unidades de conservação, levando em consideração primordialmente as comunidades humanas sobre toda e qualquer política de planejamento tecnocrata. 6 Márcia Santana Lima assumiu em Foi entrevistada em
11 REFERÊNCIAS ALVAIDES, N. K. Tradições traduzidas: um estudo psicossocial sobre as memórias sociais dos moradores da comunidade do Marujá Parque Estadual da Ilha do Cardoso. Dissertação (Mestrado em Psicologia) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, AMEND, S.; AMEND, T (coord). Espacios sin habitantes? Parques Nacionales de America del Sur. Caracas: Editorial Nueva Sociedad/IUCN, BORRINI-FEYERABEND, G. Manejo participativo de áreas protegidas: adaptando o método ao contexto. In: Parques nacionales y conservácion ambiental. Gland, Switzerland, IUCN, 1997 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, BRASIL. Lei nº9985/2000. Cria o Sistema Nacional de Unidades de Conservação SNUC. Disponível em: Acesso em 20 de julho de CLAY, J. Parks and people. Cultural Survival Quartely. Cambridge, v.9, nº1, p.1, CUNHA, M.C.; ALMEIDA, M. B. Enciclopédia da floresta. São Paulo: Companhia das letras, DECRETO Nº 4.340, DE 22 DE AGOSTO DE Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências. FARIA, H.H.de. Eficácia de gestão de unidades de conservação gerenciadas pelo Instituto Florestal de São Paulo, Dissertação (Mestrado em Geografia) -- Faculdade de Ciências e tecnologia, UNESP, Presidente Prudente, DIEGUES, A.C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec, GOMEZ-POMPA, A.; KAUS, A. Taming the wilderness mith. Bioscience (s.1) v.42, nº 4, GUIZARDI, F.L.; PINHEIRO, R. Dilemas culturais, sociais e políticos da participação dos movimentos sociais dos Conselhos de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 11 (3) p , IBASE. Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas. Gestão participativa em Unidades de Conservação Disponível em: < ao_01c.pdf>. Acesso em: 7 de Dez JUNQUEIRA, E.S.; FERREIRA, L.C. O caleidoscópio conservacionista: o SNUC como um acordo temporário no ambientalismo. Revista Vitas - Visões transdisciplinares sobre Ambiente e Sociedade, ano II, n.4, 2012, p LOUREIRO, C. F. B. Educação ambiental e gestão participativa na explicitação e resolução de conflitos. Revista Gestão em ação. Salvador, v.7 n.1 janeiro/abril 2004, p LOUREIRO, C.F.B; CUNHA, C.C. Educação ambiental e gestão participativa de unidades de conservação: elementos para se pensar a sustentabilidade democrática. Campinas: Ambiente & Sociedade, v. XI, n. 2, p , MILANI, C.R.S. O princípio da participação social na gestão de políticas públicas locais: uma análise de experiências latino-americanas e européias. Rio de Janeiro. RAP, 43 (3), p.551, 579, POSEY, D.A. Conseqüências ecológicas da presença do índio Kayapó na Amazônia: recursos antropológicos e direitos de recursos tradicionais. In: CAVALCANTI, C. (Org.). Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São 5051
12 Paulo: Cortez, p RISSO, L. C. Cultura caiçara: chave para a conservação ambiental: um estudo em Picinguaba - Ubatuba SP Trabalho de conclusão de curso (Geografia). Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade estadual Paulista, RISSO, L.C. Mapeamento das áreas suscetíveis a prática agroecológica no núcleo Picinguaba (Parque Estadual da Serra do Mar) - Ubatuba - SP, como subsídio a atividades sustentáveis Dissertação (Mestrado em Manejo e conservação de recursos). Centro de estudos ambientais, Universidade Estadual Paulista, RISSO, L. Reconhecimento das ICCAS (Áreas conservadas por comunidades indígenas e locais) nas políticas de conservação ambiental: discussões atuais. Curitiba. Anais...Curitiba, CEPIAL. Disponível em: < Acesso em: 9 dez RODRIGUES, C.L. Limites do consenso: territórios polissêmicos na mata atlântica e a gestão ambiental participativa Tese (Doutorado em Geografia Humana). Faculdade de Filosofia, Letras e ciências humanas, Universidade de São Paulo, ROMARIZ, D.A Aspectos da vegetação brasileira. 2 ed. São Paulo: Lemos, SÃO PAULO (ESTADO). Resolução SMA nº 28, de 27 de Março de Disponível em: < rtf>. Acesso em 03 de Abril de STRECK, D.R.; ADAMS, T. Lugares da participação e formação da cidadania. Porto Alegre, Civitas, volume 6, n.1, 2006, p
13 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E COMUNIDADES: ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO E CONFLITOS TERRITORIAIS EIXO 5 Meio ambiente, recursos e ordenamento territorial. RESUMO A participação social do grupo de Proteção Integral (alvo do estudo) está prevista através dos Conselhos Consultivos (artigo 29 da lei ) que formalizam a instância de gestão participativa. Esses conselhos podem ser espaços excelentes de diálogo, resolução de conflitos, com vistas a novas governabilidades pautadas na democracia. No entanto, muitas destas unidades estão com dificuldades para manter estes Conselhos. Este é um problema comum, não só em áreas protegidas, mas em praticamente várias outras esferas. As áreas protegidas têm excepcionalidades. Como foram criadas principalmente na década de 1970 e 1980, num contexto não participativo sem consulta pública, em territórios onde já viviam comunidades tradicionais e indígenas, houve conflitos pela terra e ausência de diálogo, que perduraram por muitos anos. As populações que sobreviveram às expropriações e desapropriações permaneceram nestas áreas para lutar pelos seus direitos territoriais. Todavia, foram proibidas de desenvolverem atividades diretas (como agricultura, caça, coleta, etc.), gerando conflitos com os objetivos previstos nas leis. Como resultado, as comunidades e administradores (diretores) tiveram que encontrar caminhos para minimizar estes conflitos realizando alianças. Diante deste contexto, a criação dos conselhos deve envolver estas comunidades, aos quais possuem os saberes tradicionais do território, mas foram muito afetadas com a constituição da área protegida, considerando as diferenças sociais e as vulnerabilidades, dando plena condição para o exercício da democracia e construção da cidadania visando a qualidade da participação. Destaca-se a qualidade da participação, porque é preciso analisar a efetividade da mesma no processo de construção do interesse coletivo, respeito aos direitos e práticas das populações tradicionais, etc. O projeto visa colaborar para o reconhecimento e fortalecimento da governança comunitária em Unidades de Conservação. O projeto iniciou-se no Parque estadual da Ilha do Cardoso (litoral sul do Estado de São Paulo). Para investigar esta questão, a metodologia constou de pesquisa bibliográfica sobre o tema e do parque em estudo; levantamento de dados primários qualitativos por meio de técnicas de questionários aos gestores e conselheiros das Unidades de Conservação; levantamento de dados secundários; organização e reflexão deste banco de dados e por fim, proposição de implementação de políticas participativas de conservação baseadas em valores sócioculturais. Como resultados parciais obtidos dos questionários aplicados aos membros do conselho do 5053
14 parque, a maioria reconhece a importância da gestão participativa, principalmente em relação à regulamentação do uso do solo pelos moradores. Aliás, muitos moradores estão ali como forma de garantir os direitos das comunidades constituintes do parque. Em geral, notou-se um esforço no diálogo tanto da diretoria do parque como dos moradores. Isso por si só, já é um resultado importante, diante de tantos conflitos territoriais presentes. Acredita-se que os conselhos, bem como os manejos participativos são essenciais para uma gestão participativa e efetiva. Para isto, o respeito aos saberes tradicionais e indígenas, ao modo de vida singular devem ser levados em consideração primordialmente e sobre toda e qualquer política de planejamento. Palavras-chave: participação; território; unidades de conservação. 5054
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