Civilização, Capitalismo, Tradução Cultural e Governamentalidade no Ceará: a contribuição de uma pesquisa ( ) 1.

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1 Civilização, Capitalismo, Tradução Cultural e Governamentalidade no Ceará: a contribuição de uma pesquisa ( ) 1. ANDRÉ BRAYAN LIMA CORREIA* A relação entre os conceitos de capitalismo e civilização estão presentes na formação das cidades brasileiras. No caso do Ceará, é possível perceber que esse processo ocorreu através do hibridismo cultural entre a Europa e a região local devido às tendências europeias trazidas por viajantes, imigrantes ou até mesmo mercadorias importadas. Além disso, podemos perceber que esse processo ocorreu mais intensamente durante a virada do século XIX para o XX como mostra Sombra: Pretensiosamente, vaidosa, a cidade (Fortaleza) de habitantes (na virada do século XIX para XX), começava a exibir sinais de modernidade com a construção de outras praças (além da praça da Sé e praça do Ferreira), como a Marquês de Herval, a General Tibúrcio, a do Passeio Publico e de Pelotas. Erguiam-se solares e palacetes e sobrados onde se escondiam políticos e ricaços. Trecho das ruas Major Facundo (...) eram pavimentados de cearalepípedos. Por influência da belle époque, os estabelecimentos comerciais iam ganhando intitulação Francesa(...) (SOMBRA, 1998:16). A partir dessa citação, podemos perceber que Fortaleza, o principal centro urbano do Ceará e também a capital desse estado, estava passando por um processo de modernização e urbanização com ideais europeus e isso se deve principalmente ao surto na produção de algodão que ocorreu no Ceará a partir da segunda metade do século XIX, ou mais precisamente a partir de 1860, pois é quando se inicia a Guerra da Secessão e a produção de Algodão dos Estados Unidos da América diminui, aumentando a necessidade do mercado para essa mercadoria (ARAGÃO, 1989). A partir desse contexto as elites cearenses vão ser (*) Graduando em História pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Orientador: Antônio Pádua Santiago de Freitas, Doutor em História. Agência Financiadora da bolsa: Iniciação Cientifica da Universidade Estadual do Ceará (IC-UECE). 1 Esse trabalho está vinculado a minha bolsa de iniciação cientifica do grupo de pesquisa Praticas Urbanas do Mestrado Acadêmico de História da Universidade Estadual do Ceará, com o projeto intitulado de Capitalismo e Civilização nas cidades do Ceará ( ).

2 2 favorecidas em seu crescimento, principalmente a de Fortaleza devido ao escoamento dessas mercadorias através do porto da cidade. É nessa época que ocorreram várias mudanças no Ceará como: a linha de navio a vapor de Fortaleza para Europa e Rio de Janeiro (1866), criação do sistema de canalização pública (1867), criação da Biblioteca Pública (1866), fundação da Academia Francesa (1872), conclusão da planta topográfica de Fortaleza e Suburbios (1875), criação da primeira fabrica de tecidos do estado (1881), criação do grupo literário Padaria Espiritual (1892), criação de uma rede elétrica através da fundação da empresa Ceará Light and Power Co (1914), dentre outro fatos que ocorreram nesse período. A partir disso, podemos perceber que o Ceará se inseria na economia capitalista e se modernizava através de um processo civilizador e que se espelha na civilização europeia através da tradução cultural. Já falamos que o Ceará ingressou no capitalismo através da indústria têxtil, porém o que seria esse processo civilizador? Para Norbert Elias, ser civilizado nada mais é do que o sentimento de superioridade sobre outras culturas, ou seja, é a busca pela modernização e superioridade (ELIAS, 1994). Para compreender melhor, o autor mostra o que pode ser civilizado: (...) ao nível da tecnologia, ao tipo de maneiras ao desenvolvimento dos conhecimentos científicos, às ideias religiosas e aos costumes. Pode-se referir ao tipo de habitações ou a maneira como homens e mulheres vivem juntos, à forma de punição determinada pelo sistema judiciário ou o modo como são preparados os alimentos. Rigorosamente falando, nada há que não possa ser feito de uma civilizada ou incivilizada (ELIAS, 1994:21). A partir desse conceito, podemos perceber que o Ceará em 1860 estava se inserindo nessa modernização até atingir um processo de industrialização em Outro conceito aqui já citado é o de Tradução Cultural. Para Peter Burke a Tradução Cultural é a forma que as civilizações utilizam para traduzir outra cultura, ou seja, observar o costume e adapta-lo a sua cultura e assim produzindo uma cultura nova e hibrida (BURKE, 2003: 55). Com isso, podemos perceber que ao se espelhar nos hábitos e costumes europeus e adapta-los ao Ceará, as elites cearenses passaram a executar uma forma de tradução cultural.

3 3 A partir do que já foi trabalhado acima, é perceptível que Ceará passava por esse processo, porém, atualmente, muitos estudos se voltam para Fortaleza, fazendo que a história do Ceará seja confundida com a história de Fortaleza. Não quer dizer que não existam estudos sobre outras regiões do Ceará durante esse período de modernização, mas existe uma predominância desses estudos em relação a Fortaleza. É partir desse contexto que se insere a pesquisa intitulada Capitalismo e Civilização nas cidades do Ceará ( ) do Grupo de Pesquisa Práticas Urbanas (GPUR) do Mestrado Acadêmico de História (MAHIS) da Universidade Estadual do Ceará (UECE) com o apoio do programa de Pós-graduação em História da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC- RS), através do Edital Casadinho/Procad aprovado na chamada Publicada MCT/CNPq/MEC/CAPES - Transversal n 06/ processo: / Esse projeto tem por objetivo principal contribuir com estudos sobre o Ceará no período de 1860 a 1930 através dos conceitos de capitalismo, civilização e Tradução Cultural. Quanto ao recorte espacial, o projeto pretende abordar não somente a cidade Fortaleza, pois, além dela, o projeto estuda outras cidades do interior do estado que, no período, eram os principais polos econômicos e culturais do estado e elas são: Quixadá, Sobral, Crato e Aracati. Esse projeto possui vários graduandos e mestrandos que, além de contribuírem com suas pesquisas individuais de conclusão de curso que são ligadas ao projeto, pesquisam através de bolsas, como as de iniciação cientifica (PIBIC-CNPQ, FUNCAP, IC-UECE e PROVIC-UECE), contribuindo assim com o desenvolvimento do projeto. Quanto à pesquisa, para melhor abordá-la, foi dividia em cinco eixos temáticos que se integram. O primeiro deles é o eixo Produção e Consumo coordenado pelo Professor Dr. Pádua Santiago que tem o objetivo de estudar a produção de mercadorias no Ceará, tanto ao nível da produção da cultura local, quanto da produção de produtos inspirados na cultura europeia, além do consumo dessas mercadorias e da importação de mercadorias da Europa. O segundo eixo, coordenado pelo Professor Dr. Marco Aurélio, seria o de Hábitos e Costumes que tem a função de estudar o surgimento e o desaparecimento de novos hábitos, normas e costumes a partir desse contexto de inserção do capitalismo e da civilização através da modernização do Ceará espelhada nos ideais europeus.

4 4 O terceiro, coordenado pelo Professor Dr. Gleudson Passos, seria o de Práticas Letradas, que é responsável em estudar não só os intelectuais dessa época, mas a sua produção, o impacto gerado por elas e o surgimento de várias formas de praticas letradas como: jornais, agremiações literárias, grupos liberais e entre outros. O quarto eixo aqui a ser trabalhado seria o de Cozinha e Alimentação, que tem por objetivo abordar as práticas alimentares através de objetos, receitas, propagandas e entre outros. Para assim perceber a relação da alimentação, do preparo da comida com o contexto já citado. Esse eixo é coordenador pelo Professor Dr. Gerson Junior. O quinto eixo é o de Governamentalidade e Controle Social, que é coordenado pelo Professor Dr. Erick Araújo, eixo que trabalha pesquisando e estudando a máquina governamental, desde os seus gestores até as formas de gestão do período estudado pelo projeto, além das próprias tecnologias de gestão da população e o controle social. Ao se tratar de capitalismo, civilização e Tradução cultural no Ceará em 1860 a 1930, é perceptível que esses eixos, além de contribuírem com a pesquisa do projeto, se complementam gerando assim uma abordagem maior dos estudos dessa temática. Após, abordar o projeto de pesquisa, passarei a aprofundar um pouco do eixo Governamentalidade e Controle Social, pois minha bolsa de iniciação cientifica é filiada a esse eixo e com isso darei minha contribuição para melhor compreensão dessa pesquisa. Nesse eixo, além de trabalharmos com os conceitos gerais do projeto (capitalismo, civilização e tradução cultural), utilizamos outro conceito como central da pesquisa que seria o conceito de governamentalidade. A governamentalidade é um conceito retirado de Michel Foucault do último capítulo de seu livro Microfisica do Poder (FOUCAULT, 1979). Além disso, utilizamos outros autores que trabalham com esse conceito, se baseando não só no livro, mas em vários cursos ministrados por Foucault na França. Esses autores são: Kleber Prado Filho (FILHO, 2006) e Rone dos Santos (SANTOS, 2010). Além disso, utilizamos várias leituras sobre história política do Ceará, para melhor compreender não só as especificidades do Ceará durante esse período através da historiografia, como também na dialogação quanto à concordância com esses trabalhos. Alguns desses autores são: Celeste Cordeiro (CORDEIRO, 1997), Josênio Parente (PARENTE, 2000), Otaviano Vieira (JUNIOR, 2004), entre outros. Não podemos esquecer

5 5 que não só esse eixo, mas o projeto inteiro possui, além de suas leituras específicas, possuem bibliografia gerais e locais que embasam o projeto. Mas, retomando ao eixo, o que seria a Governamentalidade? Segundo Kleber Filho, a governamentalidade é uma forma de governo onde o estado estará preocupado com a gestão, com gerenciamento da população. E para gerir essa população, esse Estado investe em tecnologias de governo como, por exemplo, a polícia, que representa o Estado, porém não mais para combater as revoltas com violência, mas para controlar os indivíduos e garantir a segurança da população. Além disso, se investe nas ciências, como, por exemplo, a psicologia, que trará a necessidade de se compreender o indivíduo e suas ações. Resumindo, o Estado não está preocupado com o indivíduo, ele está preocupado com as atitudes desse indivíduo para que assim ele possa investir onde é necessário. Além disso, Kleber mostra em seu livro que essa governamentalidade foi herdeira de três matrizes, que seriam: o governo de si, que surgiu na Grécia Antiga; a matriz pastoral, surgida na Idade Média; e o biopoder, que surge com o advento do Estado Moderno. Um dos objetivos desse eixo é tentar perceber se essa governamentalidade se encaixa nos parâmetros de civilização do Ceará durante esse período, pois, como já dito, o Ceará passava por um processo civilizatório aos moldes Europeus e com isso a governamentalidade seria uma das características desses moldes europeus. A partir disso, buscamos compreender através das grandes lideranças políticas, mandatos, partidos, dentre outras formas políticas no Ceará, como foi aplicado à forma de gerir o Estado. Para isso podemos exemplificar o exemplo da cidade de Sobral (uma das cidades pesquisadas pelo projeto). Entre os dias 10 a 14 de setembro de 2012, foi realizada uma viagem de pesquisa pelo projeto, afim que possamos pesquisar mais aprofundado a cidade de Sobral. A partir dessa pesquisa, juntamente com a historiografia 2 local e com uma dialogação com os pesquisadores locais, preliminarmente podemos concluir que naquela região de Sobral existiu um dos maiores gestores de Sobral. Esse foi José Tupinambá da Frota, ou mais conhecido como Dom José, o primeiro bispo de Sobral. 2 É importante resaltar que ao se falar em historiografia local, o livro que mais contribuiu como referencia desse artigo foi: (SOARES, 2004).

6 6 Dom José, apesar de sua ligação com a Liga Eleitoral Católica (LEC), não ocupou nenhum cargo político, porém chegou a fazer mais que muitos políticos da época. Dom José é responsável pela criação de vários monumentos e instituições em Sobral como, por exemplo: Jornal Correio da semana (1918), Seminário São José (1925), Santa Casa de Miseriocordia (1925), Banco Popular de Sobral (1927), os colégios Sant Ana e Sobralense (1934), Museu Diocesano (1951) e o Abrigo Sagrado Coração de Jesus (1953) (SOARES, 2004). Através da análise dos feitos de Dom José, podemos perceber que ao mesmo tempo em que ele fez os colégios Sant Ana e Sobralense para as elites, ele fez o Abrigo Coração de Jesus e a Santa Casa para os pobres. Ele também fez o Banco popular para os pequenos agricultores e contribuiu para a Igreja com várias obras religiosas como o Seminário São José. Ou seja, Dom José demonstrou está preocupado não só com as elites, mas também com os pobres, mostrando assim que ele estava preocupado com o indivíduo em si, já que tentava atender as necessidades dessa sociedade. Além disso, Dom José ficou conhecido por querer preservar a moral e os bons costumes entre seus fieis, mas não só de no sentido de manter a moral, mas em querer gerir os hábitos dessa população. Não podemos afirmar que Dom José seguiu os princípios da governamentalidade, porém, através de nossa pesquisa, já se percebe indícios dessa governamentalidade em alguns pontos. Ou seja, podemos concluir que através da pesquisa realizada pelo GPUR, poderemos compreender melhor a história do Ceará, e em relação ao eixo de Governamentalidade, é através dele que poderemos contribuir para a história política, não só de Fortaleza, mas das cinco cidades estudadas aqui pelo projeto. Bibliografia. ARAGÃO, E.F. A Trajetória da Indústria Têxtil: o setor de fiação e tecelagem ( ) Fortaleza: UFC, BRAUDEL, Fernand. A dinâmica do Capitalismo. Rio de Janeiro: Rocco, BURKE, Peter. Hibridismo Cultural. São Leopodino: Editora Unisinos, 2003., A Tradução Cultural. São Paulo: Editora UNESP, 2009.

7 7 CATANI, Afrânio Mendes. O que é capitalismo. São Paulo: Brasiliense, CORDEIRO, Celeste. Antigos e Modernos no Ceará Provincial. São Paulo: Annablume, DOBB, Maurice. A evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador: uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994., O Processo Civilizador: Formação do Estado e Civilização. Rio de Janeiro: Zahar FILHO, Kleber Prado. Michel Foucault: uma história da Governamentalidade. Rio de Janeiro: Editora Insular, FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 8. ed. Rio de Janeiro: Graal, JUNIOR, A. Otaviano Vieira. Entre Paredes e Bacamartes: história da família no sertão ( ). Fortaleza: Fundação Democrito Rocha, PARENTE, Josênio. A Fé e a Razão na Política: conservadorismo e modernidade nas elites cearenses. Fortaleza: UFC, PONTE, Sebastião Rogério. Fortaleza Belle Époque: reforma urbana e controle social. Fortaleza: Fundação Democrito Rocha, SANTOS, Rone Eleandro dos. Genealogia e Governamentalidade em Michel Foucault. Belo Horizonte: UFMG, (Dissertação de Mestrado) SOARES, José Teodoro. Os caminhos de Dom José. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, SOMBRA, Waldy. A Guerra dos Panfletos: Maloqueiros versus Cafinfins. Fortaleza: Casa de José de Alencar/Programa Editorial, 1998.

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