CURSO DE JORNALISMO O RÁDIO. Breve revisão: Programação radiofônica

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1 CURSO DE JORNALISMO Disciplina: Radiojornalismo II Professora: MSc Mariângela Torrescasana Semestre: 2º/2014 O RÁDIO Breve revisão: Programação radiofônica Toda a emissora, seja ela comercial ou voltada para à difusão da cultura ou educação, para para conquistar uma identidade, para ganhar a confiança e a fidelidade de seus ouvintes, bem como ampliar sua audiência, precisa apresentar um diferencial. Esse diferencial ancora-se em quatro pilares e são eles que irão contribuir para a definição do perfil da rádio AM ou FM. Segmentação Quando falamos em Programação de Rádio a primeira pergunta que se faz é: para que público vamos falar, qual a linguagem que vamos usar e em que tipo de emissora será apresentado: Am ou Fm. Sabe-se que o rádio é a mídia das massas. Falamos para inúmeros segmentos da população ao mesmo tempo. Segmentação vem de segmentar, concentrar algo para uma direção constante, realizar uma ação sempre da mesma maneira. Segmentar significa oferecer um serviço destinado definido, buscando também anunciantes específicos. A prática da segmentação ganha força na segunda metade da década de 80. Na efetivação dessa experiência, alguns critérios são levados em consideração, como por exemplo, aspectos socioeconômicos, demográficos, culturais, etc. Segmentação é um processo que, a partir dos interesses dos ouvintes e dos objetivos da empresa de radiodifusão sonora, se adapta parte ou a totalidade de uma programação a um público específico. A Central Brasileira de Notícias CBN, segundo Ferraretto, consitui-se em um bom exemplo de segmentação. O Sistema Globo de Rádio mantém emissoras populares como a Globo AM do Rio e de São Paulo, enquanto que a CBN, do mesmo grupo, explora o filão do jornalismo.

2 O autor cita ainda o exemplo das rádios da Rede Brasil Sul de Comunicação, tradicional parceira das Organizações Globo na região sul, que atuam no mercado radiofônico em quatro segmentos: 1. News * Gaúcha AM (Porto Alegre) * CBN 1340 AM ( Porto Alegre) * CBN Diário AM (Florianópolis) 2. Jovem * Rede Atlântida FM (emissoras no RS e em SC) * Cidade FM (Porto Alegre) 1. Adulto contemporâneo * Gaúcha 102 FM (Porto Alegre) * Itapema FM (Florianópolis) 1. Comunitário * Farroupilha AM (Porto Alegre) Existem emissoras de rádio que não se segmentam nunca, não se firmam no mercado com um estilo próprio, estão sempre mudando de programação e pôr conseguinte de público e de segmento.isto é, muito negativo para a rádio pois ela não cria uma identidade com o ouvinte e perde sua personalidade na programação. PROGRAMA - TIPOS Programas com Entrevista - A entrevista pode ser ao vivo, o que exige do apresentador um maior preparo e domínio das técnicas, ou gravada com antecedência permitindo ao produtor selecionar as passagens mais interessantes segundo os interesses da produção e da emissora. Programa Radiojornalístico - Uma programação deste gênero tem como meta a informação, a prestação de serviço e a credibilidade junto ao ouvinte; o aspecto da imediaticidade e da penetração social tem ampla efetivação no programa de Rádiojornalismo, pois, tem como informar de primeira mão o que acontece na cidade e no país para pessoas de todas as classes sociais sem distinção de nenhuma espécie. Mas, ainda que sua ênfase recaia sobre a notícia, a produção deste programa não deve perder de vista a dinâmica e o ritmo que não devem se limitar ao texto, ou seja, vinhetas, chamadas, BG s, que são elementos fundamentais para vencer a monotonia de um veículo que não tem imagens. No Radiojornalismo a entrevista tem como objetivo dinamizar a programação, aprofundar um determinado tema, trazendo à baila profissionais que o dominem e pode ser realizada ainda, ao vivo, com a pessoa no estúdio e/ou no telefone. Pode-se, inclusive, trazer personalidades do assunto com

3 diferentes pontos de vista a fim de promover o debate, que pode incluir a participação do ouvinte ( ao vivo via fone/fax, Internet, ou por cartas). A decisão de realizar a apresentação com dois locutores, além de ser uma estratégia para romper com a monotonia, pode incluir a figura do locutor-comentarista, que vai além da locução da notícia, levantando aspectos mais detalhados sobre o fato, tornando o assunto mais compreensível para os ouvintes. Programa de Variedades - Também conhecido como revista Radiofônica. Este formato de programa visa fornecer ao ouvinte uma mescla de informações e músicas, e, dependendo da freqüência (FM ou AM), curiosidades. Na revista Radiofônica, elaborada e produzida no AM, a palavra oralizada tem relevância especial, ou seja, o locutor-apresentador assume a postura de amigo do ouvinte. Portanto, o diálogo (imaginário) entre o locutor e o ouvinte é entrecortado por programetes ( Notícias, Dicas de Saúde, Lazer, Astrologia, Receitas, Prestação de serviços, Espaços para o ouvinte tais como o envio de cartas, s, curiosidades sobre pessoas da mídia...). A Revista Radiofônica no FM, teoricamente, caracteriza-se pelo predomínio de músicas, rápidos comentários e boletins informativos breves; a prestação de serviços se resume ao trânsito, tempo e temperatura. No entanto, há programas que têm adotado aspectos do AM, tais como a participação do ouvinte, seja através de cartas, telefone, internet; a introdução de programetes de astrologia e curiosidades de personalidades da mídia. Em ambas as freqüências o estilo do locutor fica evidenciado, o que o torna singular em meio a tantos profissionais. No programa de variedades, a entrevista é geralmente utilizada com vistas a discutir a respeito de uma tendência musical ou sobre o trabalho de um determinado artista ou banda. Programas Documentários - Seja sobre um artista/personalidade (cantor/banda, ator, artista plástico, cineasta,...) ou sobre um determinado tema histórico ou atual (copa do mundo, guerra, inflação, ditadura militar, corrupção...) é possível realizar um documentário sonoro, o que é imprescindível é uma intensa pesquisa tanto biográfica, histórica quanto discográfica e sonora, daí a importância do produtor estar sempre bem informado. Ao realizar um documentário sobre um determinado artista, pode-se ilustrar com depoimentos que ele tenha realizado em outras ocasiões e que tenham sido registrados sonoramente, e caso esteja vivo, uma entrevista gravada ou ao vivo com o mesmo. No caso de um tema pode-se realizar um levantamento do material sonoro disponível em órgãos estaduais/municipais (Museu da Imagem e do Som, Centro de Multi-Meios do Centro Cultural, Rádio MEC do Rio de Janeiro, Internet...) ou através de arquivos de pesquisadores do assunto e realizar uma montagem com depoimentos e entrevistas de personalidades que dominem o assunto.

4 Programas de Humor e as Radionovelas - As Radionovelas praticamente não encontram espaço entre as produções Radiofônicas atuais. Por outro lado, os programas de humor estão presentes em praticamente todas as programações FMs, o que tem rendido significativos índices de audiência e consequentemente retorno financeiro. Programa Constitui-se em um todo coeso e independente dentro do conjunto das emissões. Pode ser apresentado ao vivo, gravado, direto do estúdio, de local dos acontecimentos, ou de qualquer outro lugar. Quanto aos seus objetivos, divide-se em dois grandes grupos: INFORMATIVOS DE ENTRETENIMENTO Noticiário Programa de entrevista Programa de opinião Mesa-redenda Documentário Programa humorístico Dramatização Programa de auditório Programa musical Radiorrevista ou programa de variedades NOTICIÁRIO - Predomínio da difusão de notícias na forma de textos ou reportagens. Subdivide-se em: Síntese Noticiosa: síntese dos principais fatos ocorridos. Privilégio do texto curto e direto, destacando o acontecimento mais importante ao final do noticiário. Duração; entre cinco e dez minutos. Radiojornal: a exemplo de um jornal impresso, o radiojornal reúne várias formas jornalísticas (boletins, comentários, editoriais, seções fixas meteorologia, trânsito, mercado financeiro,... - entrevistas, etc. Edição extra: constitui-se em um mini-informativo, marcado por uma trilha forte, levado ao ar a qualquer momento em razão do fato inesperado, cuja divulgação não pode esperar o próximo noticiário da emissora. Toque informativo: informativo típico de emissoras musicais (FM). É transmitido, em geral, nas horas cheias, e composto por uma ou duas notícias. Permite improvisos do comunicador. Informativo especializado: concentra-se em uma área específica. Utiliza tanto a forma de síntese noticiosa como a de um radiojornal. Os noticiários esportivos são exemplos

5 desse modelo. b) PROGRAMA DE ENTREVISTA - Boa parte da programação jornalística das emissoras é composta por ele. Nesse espaço é fundamental a figura do apresentador que conduz as entrevistas, chama os repórteres e, quando necessário, emite opiniões. PROGRAMA DE OPINIÃO - O lado opinativo do apresentador predomina, tornando-se a atração principal, secundada por comentaristas, repórteres. Seu sucesso depende das polêmicas levantadas pelo condutor do programa. d) MESA-REDONDA - A opinião de convidados ou participantes fixos constitui a base da mesa-redonda, tradicional programa radiofônico que procura aprofundar temas de atualidade, interpretando-os. Pode ser de dois tipos: Painel: Cada integrante expõe suas opiniões que vão se complementando. Mesmo que haja divergência de posicionamentos, o objetivo principal é fornecer um quadro completo a respeito do assunto. Debate: composto por pessoas com pontos de vista conflitantes, colocada-as frente a frente, com o objetivo de proporcionar o confronto de opiniões. e) DOCUMENTÁRIO -Aborda um determinado tema em profundidade. Baseia-se em pesquisa de dados e de arquivos sonoros, reconstituindo ou analisando um fato importante. Inclui ainda recursos de sonoplastia, montagens e elaboração de roteiro prévio. f) RADIORREVISTA OU PROGRAMA DE VARIEDADES - Reúne aspectos informativos e de entretenimento. Engloba da prestação de serviços à execução de músicas, passando por temas diversificados como notícias policiais sensacionalistas, horóscopo ou entrevistas com atores e atrizes de telenovelas. Nas emissoras dedicadas ao jornalismo, pode aparecer na forma de espaços voltados à cultura e ao lazer, intercalados, algumas vezes, com orientações nas áreas de Medicina, Direito, Economia. g) PROGRAMA HUMORÍSTICO

6 h) DRAMATIZAÇÃO i) PROGRAMA DE AUDITÓRIO j) PROGRAMA MUSICAL -Ligado mais à área do entretenimento, ele veio preencher o espaço deixado pelos programas de auditório, humorísticos e de dramatização que saíram do ar a partir do surgimento da televisão. Predominam em emissoras de freqüência modulada. 3. Programação É o conjunto organizado de todas as transmissões de um emissora. Constitui-se em fator básico de diferenciação de uma rádio em relação à outra. As forma de planejamento das emissões mais comuns são: a) Linear: programação homogênea em que todos os programas seguem uma linha semelhante. Ex: emissoras dedicadas ao jornalismo 24 horas por dia. b) Em mosaico: Apresenta um conjunto eclético de programas, extremamente variados e diferenciados. Esse tipo é comum em emissoras com poucos recursos econômicos. Há, de certo modo, uma segmentação de horários. Nas primeiras horas da manhã são apresentadas informações para quem está acordando, entremeadas por músicas. Na seqüência entram programas jornalísticos abordando os principais fatos do município e região, voltados para os formadores locais de opinião. Parte da manhã e da tarde é preenchida com comunicadores popularescos com as emissoras procurando atingir as classes C e D. Além disso também pode incluir transmissões esportivas locais. c) Em fluxo: estruturada em uma emissão constante em que se encaixa toda a programação como um grande programa dividido em faixas bem definidas. As mudanças de uma para outra estão alicerçadas na troca do âncora ou do comunicador do horário. 4. Formato Representa uma espécie de filosofia de trabalho da emissora, identificando o seu posicionamento mercadológico no campo das idéias. No Brasil, os principais formatos adotados pelas AMs e FMs podem ser divididos em dois grupos:

7 PUROS HÍBIDOS Informativo Musical Comunitário Educativo-cultural Místico-religioso De participação do ouvinte Música-esporte-notícia Radiojornal Programa jornalístico que se caracteriza por reunir várias formas informativas (boletins, comentários, editorias, seções fixas meteorologia, trânsito, mercado financeiro.- e mesmo entrevistas). Normalmente é apresentado nas faixas: # 6h 9h #11h 14h # 17h 19h # 22h 0h30 A duração normal desse tipo de programa varia entre 30 minutos e duas horas. Nos últimos dez anos, os radiojornais vêm ganhando mais espaço na programação, com alguns ocupando até três horas, o que se explica pela tendência gradativa à adoção da chamada programação em fluxo. 1.1 Processo de edição: No rádio brasileiro pode-se apontar quatro formas de edição. No entanto, em todas elas, a base é a da pirâmide invertida. Edição por similaridade de assunto: opta-se por este tipo na impossibilidade de contar com um noticiário nacional ou internacional freqüente, que determinaria a opção pela edição por zonas geográficas, ou na ausência constante de um noticiário político ou econômico, o qual, caso contrário, implicaria a divisão do radiojornal em editorias. Não é uma edição ideal por denotar ausência de infra-estrutura na emissora. Edição por zonas geográficas: as notícias são separadas em blocos nesta ordem: local, nacional e internacional. Divisão por editorias: depende de uma boa estrutura de reportagem que, obrigatoriamente, deve

8 atender às necessidades das editorias em que o radiojornal é dividido. Edição em fluxo de informação: a programação em fluxo é uma forma que começa a ser adotada no Brasil. Algumas emissoras norte-americanas consideram ultrapassada a divisão das transmissões em programas. Com base em pesquisas indicando que os ouvintes mudam a cada duas ou três horas, estabelecem uma programação dividida em módulos, por exemplo, de 30 minutos. Neles, em momentos fixos, são recuperadas informações já noticiadas. No Brasil, as emissoras paulistas e algumas gaúchas usam um misto desta forma com as demais nos seus radiojornais, que chegam a ultrapassar três horas de duração. Assim, ao longo de cada edição vão sendo repetidas manchetes de jornais, notícias mais importantes, situação do tempo, dos aeroportos ou do tráfego. 1.2 Estrutura Para radiojornais com até uma hora de duração, a melhor estrutura é aquela que se adapta à divisão por editorias ou à edição por zonas geográficas. Manchete s Destaque s Local Manchetes Destaques Geral Nacional Política Economia Internacional Internacional EDIÇÃO POR ZONAS GEOGRÁFICAS DIVISÃO POR EDITORIAS

9 Um exemplo de radiojornal de uma emissora em transição para uma programação em fluxo pode ser o seguinte, considerando a distribuição no tempo: 6h 6h15 Manchetes Manchetes dos jornais Condições do tempo Situação dos aeroportos Boletins da Reportagem Notícias 6h15 6h30 = PRIMEIRA HORA DO RADIOJORNAL Comerciais Trânsito Entrevista 6h30m 6h45 Comerciais Primeiras notícias da última meia hora Manchetes dos jornais Condições do tempo Situação dos aeroportos Boletins da Reportagem Notícias 6h45 7h Comercias Trânsito Entrevista Comercias A forma adotada para o radiojornal muda conforme as possibilidades e as necessidades de cada

10 emissora. Do mesmo modo, a infra-estrutura em torno da qual é montado este tipo de noticiário varia desde o apresentador chamando os boletins da reportagem até um âncora, acompanhado de locutores, e que comanda a entrada no ar de repórteres, entrevistados e comentaristas, além de dar também sua opinião sobre o que está sendo noticiado. ALGUMAS POSSIBILIDADES DE INFRA-ESTRUTURA PARA RADIOJORNAIS Apresentador Repórteres Básica Comentaristas Apresentador Repórteres Com locução de notícias Comentaristas Locutor (texto corrido) Âncora Repórteres Com âncora Comentaristas Dois ou três locutores (texto manchetado)

11 TEXTO MANCHETADO A utilização do texto manchetado permite que as informações sejam distribuídas em períodos cuja redação lembra a das manchetes da imprensa. A apresentação é feita por dois ou três locutores, em geral com fundo musical marcando o ritmo da leitura. Barras PRINCIPAIS CONVENÇÕES Não são usadas barras no texto manchetado Caixa Alta Segue as regras do texto corrido, mas sem a utilização de barras. Algumas emissoras usam todo o texto datilografado em caixa alta. Ritmo Marque o ritmo com reticências, dois-pontos, travessões, pontos de interrogação e exclamação. Os pontos de interrogação e exclamação são grafados à espanhola, para garantir a entonação correta. Ex:? Será que, desta vez, a promessa vai ser cumprida? Uso de Chavões e Expressões Arcaicas Alguns redatores utilizam chavões ou clichês como forma de ironizar determinados assuntos. Interpretação O texto manchetado presta-se perfeitamente à interpretação do fato. Para tanto, o redator deve

12 situar o ouvinte em um nível histórico, geográfico e social. Exemplo: Loc *Na madrugada de ontem, houve um rifiri no Restaurante Fiorentino, em Brasília. Loc.2 Loc.3 Tudo seria considerado normal não fosse a identidade dos protagonistas desse desforço pessoal. Loc.1 Num corner, estava o deputado HAROLDO SABÓIA, do P-M-D-B do Maranhão. Loc.2 Loc.3 No outro, o deputado SARNEY FILHO, do P-F-L do mesmo estado da Federação. Conforme se observa, a Aliança Democrática dessa vez não funcionou. E dois deputados somente não saíram no tapa porque a turma do deixa disso Verbos de Elocução entrou em ação. São os verbos que expressam o ato de falar. Os básicos são dizer e afirmar. O verbo falar não deve ser usado. É de praxe se considerar que, em rádio, o mínimo que uma pessoa pode fazer é falar.

13 Acreditar Acusar Aconselhar Admitir Advertir Afirmar Alegar Alertar Analisar Anunciar Apontar Argumentar Assegurar Avaliar Citar Comentar Concluir Concordar Confirmar Considerar Constatar Declarar Defender Definir Denunciar Desafiar Descrever Desmentir Destacar Dizer Duvidar Esclarecer Explicar Expor Informar Justificar Lamentar Lembrar Mencionar Narrar Negar Perguntar Prometer Propor Protestar Questionar Reafirmar Reconhecer Ressaltar Revelar Salientar BILBIOGRAFIA: BARBEIRO, Heródoto. Manual do radiojornalismo. Rio de Janeiro: Campus, CHANTLER, Paul e HARRIS, Sim. Radiojornalismo. São Paulo: Summus, FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio O Veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,2000.

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