Adesão ao Sistema Integrado de Gestão de Resíduos Eléctricos e Electrónicos e Pilhas e Acumuladores da ERP Portugal
|
|
- Diogo Valgueiro Felgueiras
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Adesão ao Sistema Integrado de Gestão de Resíduos Eléctricos e Electrónicos e Pilhas e Acumuladores da ERP Portugal Elaborado por Rosa Peres Aprovado por Ricardo Neto Data 7 de novembro de
2 Índice 1. Apresentação da European Recycling Platform (ERP) A ERP em Portugal Estrutura Executiva da ERP Portugal Preços Como aderir ao sistema integrado da ERP Portugal
3 1. Apresentação da European Recycling Platform (ERP) A Directiva Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (REEE), enquanto quadro jurídico estabelecido pela União Europeia que impôs aos Estados-membros a aprovação de legislação nacional, de acordo com as orientações definidas pela mesma, visou assegurar que os produtores de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (EEE) financiem a gestão dos REEE descartados por famílias ou por outros utilizadores. Os Estados membros aprovaram, assim, as respectivas disposições legais, administrativas e regulamentares necessárias para dar cumprimento à Directiva REEE, tendo adoptado soluções variadas nomeadamente, no que respeita aos mecanismos de gestão. Este foi o ponto de partida para a criação da European Recycling Platform (ERP). Fundada em 2002, pela Gillette (Procter&Gamble), Electrolux, Hewlett Packard e Sony, esta plataforma tem como missão, nomeadamente, assegurar a implementação daquela Directiva garantindo uma maior eficiência ao nível de custos, através de estratégias de gestão de resíduos inovadoras, para benefício dos consumidores e das empresas que decidam associar-se. Deste modo, procurou desde o início operar como alternativa aos então operadores existentes, promovendo a concorrência e as boas práticas de gestão. Em cenários ligados a economias de escala, a ERP possibilita aos seus membros a redução de custos fixos, e apresenta preços de mercado mais competitivos para a mais alta qualidade disponível. A sua actividade é orientada por uma estratégia que visa a optimização da relação custo-eficiência nas soluções de reciclagem. Desta forma, oferece aos seus membros uma vantagem competitiva no mercado empresarial, reduzindo os custos com o cumprimento da legislação de REEE a nível Europeu. A filosofia inerente ao modelo de gestão de resíduos, adoptada, tem vantagens ao nível da qualidade do serviço prestado às entidades com quem colabora no processo de gestão de resíduos (utentes do seu sistema integrado, municípios e distribuidores); promove uma maior eficiência de custos, potencia o desenvolvimento de estratégias de gestão de resíduos 3
4 inovadoras e de novas oportunidades para fomentar competências e dinamizar o mercado da gestão de resíduos. A ERP é gerida com a mesma visão dos seus fundadores no sentido de afirmar uma posição de liderança de mercado. O modelo de funcionamento da ERP, obedece a um conjunto de princípios fundamentais em matéria de gestão de resíduos, protecção da saúde e do ambiente e segurança, que são monitorizados regularmente, com base em dados (volume recolhido e tratado) e Indicadores chave de desempenho (valorização e reciclagem), e sujeitos a processos de auditoria para avaliar o nível de desempenho do serviço. Orientada para o mercado, a ERP estabelece (sempre que as legislações nacionais o permitem) prazos curtos para a duração dos contratos de utente (ou para eventual denúncia dos mesmos), a fim de lhes permitir a mais ampla liberdade de escolha. Esta política tem como consequência necessária, por parte da ERP, um permanente empenho na qualidade dos serviço e na manutenção dos preços competitivos. Mais tarde, com a publicação da Directiva Europeia para Pilhas & Acumuladores (P&A), e sua aplicação em Setembro de 2009, a ERP replicou as competências adquiridas na gestão de REEE à gestão de resíduos de P&A (RP&A). Esta Directiva está agora implementada em todos os estados membros e tem como principais objectivos:. A prevenção e reciclagem dos P&A;. A recolha selectiva de P&A;. Limitar a utilização de substâncias nocivas nas P&A. A ERP gere actualmente o fluxo de RP&A em 11 países, disponibilizando aos utilizadores finais destas categorias de resíduo uma vasta rede de recolha, nomeadamente em lojas de retalho e pontos de recolha autorizados, incluindo municípios. Para além destes dois fluxos de resíduos a ERP já conseguiu obter em alguns Estados Membros a licença para operar sistemas integrados de resíduos de embalagem. 4
5 Neste momento, a ERP encontra-se em 14 países, através de operações próprias, a saber: Áustria (desde 8/2005); Irlanda (desde 8/2005); Espanha (desde 12/2005); Polónia (desde 1/2006); Alemanha (desde 3/2006); Portugal (desde 5/2006); França (desde 11/2006); Reino Unido (desde 7/2007); Itália (desde 2/2008); Dinamarca (desde 7/2008); Finlândia (desde 1/2009); Noruega (desde 1/2011); Eslováquia (desde 6/2012) Holanda (desde 9/2013) Equipamentos Eléctricos e Electrónicos Pilhas e Acumuladores Embalagens Fig. 1.1 Países onde a ERP opera directamente (a vermelho) Totalizando mais de 2330 membros/aderentes, a ERP foi responsável por uma marca assinalável, recolhendo, até ao fim de 2012, cerca de um milhão e oitocentas mil toneladas de REEE e toneladas de RP&A. A sua estrutura organizacional assenta numa hierarquia de departamentos, cuja derivação se faz a partir de um Conselho Central Europeu. 5
6 Fig. 1.2 Estrutura Organizacional da ERP Tem, em cada país, uma estrutura reduzida, recorrendo sempre que necessário, a serviços de outsourcing, o que permite: Grande flexibilidade operacional, um pré-requisito para a melhoria constante do processo; E facilidade de reacção às oportunidades de mercado, com vista a manter sua posição competitiva. Com esta forma de actuar a ERP cumpre os seus 3 objectivos: Garantir aos seus utentes uma elevada qualidade de serviço e o melhor preço. Reduzir os custos, num quadro de concorrência entre Entidades Gestoras (EG). Contribuir para a criação de vantagens competitivas para seus membros. Deste modo, os membros da ERP reduzem significativamente os seus custos de estrutura, afectando o mínimo de recursos às actividades de gestão de REEE, e praticando uma política de preço justo, que reflecte os volumes de recolha real e as taxas de retorno em cada país. Este modelo organizacional funciona, ainda, como uma plataforma para os seus membros trocarem informações e desenvolverem um forte conhecimento sobre REEE. 6
7 Agindo como um catalisador para o desenvolvimento de regimes de competitividade entre EG, a maioria dos países tem agora vários intervenientes no mercado e na Alemanha, por exemplo, há mais de 20 EG em funcionamento. Os resultados deste modo de gestão estão patentes na redução de preços que se verificou, chegando, nalguns casos até 90% (como é o caso da Áustria), causando um impacto financeiro positivo nos produtores, consumidores e consequentemente, sobre as economias nacionais. Com uma quota de mercado média de mais de 15%, a ERP tem alcançado em todos os países, onde se tem instalado, uma dimensão que lhe permite trabalhar numa benéfica economia de escala e ainda garantir a concorrência. A Direcção Geral da Concorrência da Comissão Europeia (CE) considerou a ERP como uma referência no lançamento e condução da concorrência entre EG no mercado, citando-a no seu documento de orientação (9-05) sobre "a concorrência no mercado de EG". 2. A ERP em Portugal A ERP Portugal Associação Gestora de Resíduos foi constituída por escritura pública de 13 de Maio de 2005, tendo como fundadores o Grupo Gillete Portugal, Lda, (actualmente, Procter & Gamble Portugal S.A.), a Electrolux, Lda., a Hewlett Packard Portugal, Lda. e a Sony Portugal, Lda., assumindo como missão implementar em Portugal o sistema pan-europeu de recolha e gestão de REEE, administrado pela sociedade comercial European Recycling Platform ERP, S.A.S, dando cumprimento à Directiva REEE, transposta para a Legislação nacional através do DL 230/2004. A ERP Portugal é uma pessoa colectiva de direito privado português, sem fins lucrativos, e que, à data da sua constituição, tinha por objecto a gestão de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (EEE), nos termos legalmente previstos, enquanto entidade gestora de um sistema integrado. Em 2009, o objecto social e a denominação da ERP Portugal foram alterados, a fim de abranger, também, a gestão de RP&A, nos termos legalmente previstos, enquanto EG de sistemas integrados. 7
8 A actividade da ERP Portugal, relativa à gestão de REEE e RP&A visa, nos termos da Lei, a prevenção da produção destes resíduos, bem como a promoção da reutilização, reciclagem e outras formas de valorização. Mas o seu objectivo é, também, contribuir para melhorar o desempenho ambiental de todos os intervenientes no ciclo de vida destes equipamentos. A ERP Portugal promove, ainda, a realização de estudos, nomeadamente, dirigidos a novas formas de reutilização, valorização e reciclagem de REEE e RP&A, campanhas de comunicação e de informação ao público em geral, e publicações diversas no âmbito da gestão integrada de REEE e RP&A Estrutura Executiva da ERP Portugal A ERP Portugal tem a sua estrutura executiva organizada em 6 departamentos Fig. 2.1, coordenados por um Director Geral: Comunicação; Suporte Utentes; Financeiro; Auditoria e Qualidade; IT; Operações. Assembleia Geral Conselho de Administração Conselho Fiscal Forum de Utentes Director Geral Comunicação e Sensibilização Operações Suporte Utentes Compras Controller Auditoria e Qualidade IT Fig. 2.1 Estrutura Executiva da ERP Portugal 8
9 A ERP Portugal, enquanto parte integrante do sistema pan-europeu de recolha e gestão de resíduos, beneficia da vasta experiência e know-how adquirido e desenvolvido a nível Europeu e que, naturalmente, é traduzido nos serviços prestados aos Associados e Utentes em Portugal. A ERP Portugal contratou, desde a sua fundação, os quadros essenciais para o completo e eficiente cumprimento das obrigações dos associados e utentes do Sistema Integrado de Gestão de Resíduos, de acordo com o estabelecido no DL 230/2004 (REEE) e no DL 06/2009 (RP&A). A ERP Portugal confia e assegura que todos os quadros contratados têm os conhecimentos, a competência, a capacidade e a experiência necessários para poderem contribuir activamente para a prossecução dos seus objectivos. 3. Preços A prestação financeira a suportar por cada produtor de EEE e P&A é estabelecida na licença atribuída à EG e revista periodicamente sob proposta da ERP Portugal à Agência Portuguesa do Ambiente (APA). Após aprovação é publicada em Diário da República sob a forma de um Despacho Conjunto dos Responsáveis pela pasta da Economia e pela pasta do Ambiente. O actual valor da prestação financeira da ERP Portugal para EEE foi aprovada pelos Gabinetes dos Secretários de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação e do Ambiente e do Ordenamento do Território, através do Despacho nº 7467/2013, Diário da República, 2.ª série N.º de junho de Evolução dos valores da Prestação financeira para EEE* (euros/tonelada de EEE colocados no mercado) Categoria de EEE De 01/05/2006 a 31/12/2006 De 01/01/2007 a 31/12/2008 Grandes eletrodomésticos Equipamentos de arrefecimento TV/monitores Lâmpadas fluorescentes (clássicas e compactas) e de descarga e baixa pressão Lâmpadas tecnologia LED Outros *Aos valores apresentados acresce o IVA à taxa legal em vigor 9
10 Categoria de EEE De 01/01/2009 a 01/10/2012 De 02/10/2012 a 31/12/ Grandes eletrodomésticos Equipamentos de arrefecimento TV/monitores Lâmpadas fluorescentes (clássicas e compactas) e de descarga e baixa pressão Lâmpadas tecnologia LED Outros *Aos valores apresentados acresce o IVA à taxa legal em vigor Outros custos: Taxa Utilização Anual De 01/01/2005 a 31/12/2006 De 01/01/2007 a 31/12/2008 De 01/01/2009 a 01/10/2012 De 02/10/2012 a 31/12/ /Ano 900 /Ano 900 /Ano 900 /Ano 900 /Ano O actual valor da prestação financeira da ERP Portugal, para P&A, foi aprovada pelo Secretário de Estado do Ambiente e do Ordenamento do Território, através do Despacho n.º 5966/2013, Diário da República, 2.ª série N.º 88 8 de Maio de Evolução dos valores da Prestação financeira para P&A, por tipo de pilhas e acumuladores* (euros/kg de P&A colocados no mercado) P&A Portáteis Preço Preço 2013 Alcalinas 0,49 0,36 Zinco carbono 0,49 0,40 Lítio e outras 0,93 0,70 Botão 0,90 0,70 imh 0,34 0,29 NiCd 0,34 0,72 Iões de lítio 0,34 0,20 chumbo ácido 0,40 0,36 P&A Industriais Preço Preço 2013 chumbo ácido e outras 0,40 0,36 *Aos valores apresentados acresce o IVA à taxa legal em vigor 10
11 4. Como aderir ao sistema integrado da ERP Portugal Para aderir ao Sistema Integrado de Gestão de Resíduos da ERP Portugal, o produtor deverá: Fazer o pré-registo de Produtor de EEE e/ou P&A na Entidade Nacional de Registo, ANREEE, através do link: _public&language=pt Registar os dados da empresa no site da ERP Portugal, através do link: Solicitar, para o endereço de , info@erp-portugal.pt, o envio da(s) minuta(s) que confirma(m) a empresa como produtora de EEE e/ou P&A e onde é indicada a data de transferência de responsabilidade para a ERP Portugal; Caso a data pretendida de transferência de responsabilidade para a ERP Portugal seja anterior à data de solicitação do pedido de contrato, e se aplicável, serão enviados os formulários para cálculo da retroactividade. Nestes formulários a empresa declara a quantidade (em Kg) de equipamentos colocados no mercado nacional, por categoria e trimestre, no caso dos EEE, e anualmente no caso das P&A; No caso de existir cálculo de valores de retroactividade, a empresa deverá pagar à ERP Portugal o valor apurado; Enviar cópia da certidão comercial da empresa ou o código de acesso à certidão permanente; Proceder à assinatura do contrato de utente. 11
12 As nossas filiais AUSTRIA Autokaderstraße 29/BT2/ Wien Tel: Fax: austria@erp-recycling.org DENMARK Lindholm Havnevej 31 DK-5800 Nyborg Tel: Fax: denmark@erp-recycling.org FINLAND Pakkalankuja Vantaa Tel: finland@erp-recycling.org FRANCE 94 rue St Lazare - Building E - 6th floor Paris Tel: + 33 (0) Fax : + 33 (0) adherent@erp-recycling.org GERMAN Y Charlottenburger Allee Aachen Tel: Fax: germany@erp-recycling.org IRELAND Unit 9D, Nutgrove Office Park Nutgrove Avenue Rathfarnham Dublin 14 Tel: +353 (0) Fax: +353 (0) ireland@erp-recycling.org ITALY Viale Assunta, Cernusco sul Naviglio (MI) Tel: Fax: italy@erp-recycling.org NORWAY Bragernes Torg 4 NO-3017 Drammen Tel.: Fax: norway@erp-recycling.org POLAND Żurawia 32/ Warszawa Tel: Fax: poland@erp-recycling.org PORTUGAL C. Emp. Ribeira da Penha Longa Rua D. Dinis Bordalo Pinheiro, 467B Alcabideche Tel: Fax: info@erp-portugal.pt SLOVAKIA SEWA a.s. (member of ERP) Račianska Bratislava Tel: Fax: slovakia@erp-recycling.org SPAIN C/ Raimundo Fernández Villaverde, 30 Planta 1ª, oficina Madrid Tel: Fax: empresas@erp-recycling.org UK Barley Mow Centre, 10 Barley Mow Passage, Chiswick London W4 4PH Tel: +44 (0) Fax: +44 (0) uk@erp-recycling.org A informação contida neste documento é propriedade da ERP - European Recycling Platform. A sua dvulgação ou transmissão não é permitida sem o prévio consentimento, por escrito, da ERP. A informação contida neste documento não deve nunca ser considerada como um compromisso formal entre a ERP e a outra a parte envolvida. 12
Perguntas Frequentes
Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,
Leia maisa concorrência entre Entidades Gestoras assegurará custos mais baixos e maior qualidade
a concorrência entre Entidades Gestoras assegurará custos mais baixos e maior qualidade Ricardo Neto 28 de Setembro de 2006 1 ERP 2 Missão ERP 3 Objectivos ERP 4 Obstáculos à Concorrência 5 ERP Portugal
Leia maisNÚMERO: 003/2010 DATA: 29/09/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS:
NÚMERO: 003/2010 DATA: 29/09/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS: Acesso a cuidados de saúde programados na União Europeia, Espaço Económico Europeu e Suiça. Procedimentos para a emissão do Documento
Leia maisIII Conferência Internacional sobre Resíduos Urbanos. Sociedade Ponto Verde Reutilização e Reciclagem. Objectivos 2020
III Conferência Internacional sobre Resíduos Urbanos Porto, 23 e 24 de Outubro de 2008 Sociedade Ponto Verde Reutilização e Reciclagem. Objectivos 2020 Luís Veiga Martins REUTILIZAÇÃO OU RECICLAGEM COEXISTÊNCIA
Leia maisÍndice. Comunicação e Sensibilização. Filipa Moita. Green Festival. 22 Setembro 2009. Centro Congressos do Estoril
Comunicação e Sensibilização Filipa Moita 22 Setembro 2009 Centro Congressos do Estoril Índice 1. Quem somos Europa Enquadramento Legal Categorias Operacionais de REEE Missão 2. Comunicação e Sensibilização
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia mais1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO
1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Painel: Empreendedorismo Social - 27 e 28 de Outubro de 2011 Práticas Inovadoras de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Cascais, 27 de Outubro de 2011
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS e da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RELATÓRIO SOBRE A CONCESSÃO DE GARANTIAS PESSOAIS PELO ESTADO PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS O presente Relatório é elaborado nos termos
Leia maisZero Parte 1. Licenciamento
Licenciamento Zero Parte 1 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições
Leia maisA certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.
A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade
Leia maisPerguntas Frequentes Pneus Usados
Perguntas Frequentes Pneus Usados 1. Qual a legislação em vigor em matéria de gestão de pneus usados? O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril, estabelece os princípios e as normas aplicáveis à gestão
Leia maisPORTUGAL 2009. Sumário Legislação Associação e Intervenientes Mercado EEE 2009 Recolha de REEE
PORTUGAL 2009 DADOS DE MERCADO DE EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS Sumário Legislação Associação e Intervenientes Mercado EEE 2009 Recolha de REEE Pg. 1 Sumário Uma política adequada de gestão de
Leia maisGERAÇÃO DEPOSITRÃO 8 ERP PORTUGAL. Filipa Moita janeiro 2016
8 ERP PORTUGAL Filipa Moita 91 223 79 62 23 janeiro 2016 1 A Campanha O quê: 8ª edição da campanha Geração Depositrão Onde: Eco-Escolas nacionais de todos os níveis de escolaridade (Básico, Secundário
Leia maisSistema de Incentivos
Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3
Leia maisCaracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010
Caracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010 FLUXOS ESPECÍFICOS DE RESÍDUOS Um dos objectivos da política ambiental integrada é a atribuição da responsabilidade,
Leia maisEixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02
Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso - ALG-31-2010-02 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisPROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR
PROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR PARA PRODUTORES/IMPORTADORES DE BATERIAS DE VEÍCULOS ÍNDICE Introdução...3 1. Enquadramento Legal...4
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES
PERGUNTAS FREQUENTES Porque devemos utilizar a empresa Tungsten-Network para enviar as nossas facturas? Para além das vantagens indicadas anteriormente, a facturação electrónica é o método preferido pela
Leia mais10 Anos Valorpneu Impacto nos Operadores de Ponto de Recolha e Transporte. Elsa Pereira Nascimento
10 Anos Valorpneu Impacto nos Operadores de Ponto de Recolha e Transporte Elsa Pereira Nascimento O IMPACTO DA VALORPNEU: Pontos Recolha da Rede Valorpneu Transportadores na Rede Valorpneu O IMPACTO DA
Leia maisÍndice Descrição Valor
504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisconciliação e igualdade
conciliação e igualdade efr o que é? Concilliar é pôr de acordo, é juntar vontades em torno de um mesmo objectivo, é estabelecer compromissos entre soluções aparentemente incompatíveis, é atingir a harmonia
Leia maisPrincípios de Bom Governo
Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e eternos a que a empresa está sujeita A Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM), rege-se pelos Estatutos constantes do aneo ao Decreto-Lei nº 183/2008
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
2ª EDIÇÃO Requisitos para Implementar, Elaborar e Gerir SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE LUANDA 20 e 21 de OUTUBRO de 2014 Razões pelas quais a sua presença é obrigatória Compreenda as finalidades dos SGQ
Leia mais01 ERP - GERAÇÃO DEPOSITRÃO
01 Entidade Promotora: Parceiro: Apoios: ÍNDICE A ERP PORTUGAL Página 03 OS RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS (REEE) Página 04 OS RESÍDUOS DE PILHAS E ACUMULADORES (RP&A) Página 08 COMUNICAÇÃO
Leia maisUma rede que nos une
Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,
Leia maisProcedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas 1. Legislação e Regulamentos Aplicáveis Decreto-Lei n.º 38/2007, de 19 de Fevereiro, do
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável
Leia maisPOLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA
HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...
Leia maisComo melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança
Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência
Leia maisPortaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A
Leia maisManual de Gestão da Qualidade
Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31
Leia maisA Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria
Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação
Leia maisConselho de Ministros
República & Moçambique Conselho de Ministros Decreto n." 12001 A Lei n." 20/97, de 01 de Outubro, estabelece no seu artigo 18, que todas as actividades que a data da entrada em vigor da Lei do Ambiente,
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução
Leia maisA APECATE - Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos, constituída por escritura pública em 17 de Janeiro de
Turismo de Natureza e Sustentabilidade QUEM SOMOS A APECATE - Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos, constituída por escritura pública em 17 de Janeiro de 2007,
Leia maisINSTITUCIONAL. Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO. Operações no Domínio da Administração em Rede
Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL Operações no Domínio da Administração em Rede Aviso para apresentação de candidaturas - Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional
Leia maisFormulário para a apresentação de candidaturas. à gestão do Eixo 3 do PRODERAM. Estratégias Locais de Desenvolvimento
Parametrização Formulário para a apresentação de candidaturas à gestão do Eixo 3 do PRODERAM Estratégias Locais de Desenvolvimento Informação Relativa ao Território Declaro que autorizo a utilização dos
Leia maisSaúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007
Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde
Leia maisConvenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,
Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração
Leia maisManual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:
Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação
Leia maisCase study 100R RECICLAGEM 100% GARANTIDA EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 100R RECICLAGEM 100% GARANTIDA EMPRESA A Sociedade Ponto Verde é uma entidade privada sem fins lucrativos que tem por missão organizar e gerir a retoma e valorização de resíduos de embalagens
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisSistema Nacional de Vigilância dos Dispositivos Médicos. Raquel Alves Unidade de Vigilância de Produtos de Saúde
Sistema Nacional de Vigilância dos Dispositivos Médicos 1 Raquel Alves Unidade de Vigilância de Produtos de Saúde Vigilância pós mercado RISCO CLASSIFICAÇÃO INVESTIGAÇÃO CONCEPÇÃO NORMALIZAÇÃO SUPERVISÃO
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação
Leia maisSAMA2020 OPERAÇÕES TEMÁTICAS
AGÊNCIA PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA SAMA2020 OPERAÇÕES TEMÁTICAS 1 DE JULHO DE 2015 OPERAÇÕES TEMÁTICAS OPERAÇÃO TEMÁTICA M/C DOTAÇÃO ORÇAMENTAL CAPACITAÇÃO PARA AVALIAÇÕES DE IMPACTO REGULATÓRIO
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 27 de Abril de 2007 (02.05) (OR. en) 9032/07 SCH-EVAL 90 SIRIS 79 COMIX 427
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 27 de Abril de 2007 (02.05) (OR. en) 9032/07 SCH-EVAL 90 SIRIS 79 COMIX 427 NOTA de: para: Assunto: Presidência Grupo de Avaliação de Schengen Projecto de decisão do
Leia maisApresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas
Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060
Leia maisSISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)
SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS
Leia maisA ÁREA DE PRÁTICA DE TRABALHO
ABBC A ABBC é uma das sociedades líderes em Portugal na área do Direito do Trabalho. O Departamento de Laboral da ABBC integra 2 sócios (Benjamim Mendes e João Guedes) e um total de 8 advogados afectos,
Leia maisActualização de dados da Declaração Ambiental
Actualização de dados da Declaração Ambiental 2 0 0 5 G U I M A R Ã E S REG. Nº P-000014 Actualização de dados da Declaração Ambiental 2005 Índice 1. Política de Qualidade e Ambiente 4 2. Aspectos Gerais
Leia maisUK-Londres: Prestação de serviços de organização de viagens 2012/S 96-158472. Anúncio de concurso. Serviços
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:158472-2012:text:pt:html UK-Londres: Prestação de serviços de organização de viagens 2012/S 96-158472 Anúncio de concurso
Leia maisMECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO
MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21
Leia maisO Sistema da Reciclagem em Portugal:
O Sistema da Reciclagem em Portugal: Comparação com outros Estados-Membros Nuno Ferreira da Cruz, Pedro Simões, Sandra Ferreira, Marta Cabral e Rui Cunha Marques CEG-IST Centro de Estudo de Gestão do IST
Leia maisMarketing e Dados Pessoais no Crédito ao Consumo. Dezembro 2011
Marketing e Dados Pessoais no Crédito ao Consumo Dezembro 2011 Índice 1. História e Grupo da Cofidis 2. Tratamentos registados na CNPD: clientes e potenciais clientes 3. Meio de recolha típico utilizado
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA
Convite à apresentação n. MARKT/2003/[ref. no.]/b: Avaliação em geral e avaliação do impacto no domínio do Mercado FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Exmos. Senhores, Em anexo encontra-se a proposta de [nome do
Leia maisMINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010
MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 Dispõe sobre a destinação de Lâmpadas inservíveis, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências O CONSELHO NACIONAL DO MEIO
Leia maisConsultoria em COMPRAS e REDUÇÃO DE CUSTOS. Rumo à COMPETITIVIDADE das Empresas!
Consultoria em COMPRAS e REDUÇÃO DE CUSTOS Rumo à COMPETITIVIDADE das Empresas! QUEM SOMOS A EZ Trade Center apoia as empresas na OTIMIZAÇÃO DE COMPRAS e REDUÇÃO DE CUSTOS operacionais, permitindo gerar
Leia maisParte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário;
ACORDO EUROPEU SOBRE UM CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ( ACORDO ) O presente Acordo foi negociado e adoptado pelas
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário IV Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS INTERIORES Aviso nº : CENTRO-VQA-2009-14-PIN-07
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA
GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA Os resíduos de construção e demolição, quer devido à sua perigosidade, quer devido às quantidades produzidas, é considerado um fluxo de resíduos prioritário a nível
Leia maisÁrea Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento
Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e
Leia maisUK-Bramshill: Prestação de um serviço de linha de Internet alugada 2012/S 175-288060. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:288060-2012:text:pt:html UK-Bramshill: Prestação de um serviço de linha de Internet alugada 2012/S 175-288060 Anúncio
Leia maisIniciar um negócio em Franchising
Iniciar um negócio em Franchising Franchising, o que é? Terminologia Vantagens e Desvantagens do Franchisado Vantagens e Desvantagens do Franchisador Dicas para potenciais Franchisados Serviços de apoio
Leia mais1. Quais as novas medidas de apoio para as pessoas sobreendividadas?
Novos apoios a pessoas sobreendividadas Perguntas & Respostas 18 de Março de 2009 1. Quais as novas medidas de apoio para as pessoas sobreendividadas? As medidas hoje apresentadas visam criar novos mecanismos
Leia maisLegislação sobre Resíduos
Legislação sobre Resíduos Eng. Cristina Marcelo Correia (APEA - Associação Portuguesa dos Engenheiros do Ambiente) 03 de Março 2004 Tipos de Resíduos Resíduos urbanos Resíduos industriais Resíduos hospitalares
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 15.9.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o mandato externo do BEI Comissão dos Orçamentos Relator: Ivailo Kalfin DT\830408.doc PE448.826v01-00 Unida na
Leia mais= e-learning em Educação Ambiental =
Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo = e-learning em Educação Ambiental = PRINCIPAIS RESULTADOS DO RELATÓRIO FINAL Dezembro de 2010 Título: Financiamento: Plataforma de e-learning
Leia maisAnúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:265083-2015:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo relativo ao papel da digitalização e da inovação para a criação de
Leia maisB-Bruxelas: Estudo sobre a situação do mercado de encomendas da UE, com especial ênfase no comércio electrónico 2012/S 99-163950. Anúncio de concurso
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:163950-2012:text:pt:html B-Bruxelas: Estudo sobre a situação do mercado de encomendas da UE, com especial ênfase no comércio
Leia maisREGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO A criação de um sistema integrado de gestão da qualidade para as instituições de ensino superior resulta das melhores
Leia maisWelcome. Bienvenue. Willkommen. Witamy. Bem-Vindo. Benvenuto. Velkommen. Bienvenidos. Tervetuloa
Welcome Willkommen Bienvenue Bem-Vindo Witamy Velkommen Bienvenidos Benvenuto Tervetuloa A E R P Plataforma Pan-Europeia de Gestão de Resíduos Ordem dos Engenheiros Lisboa 2ª Jornada de Reciclagem e Valorização
Leia maisCase study. II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA
Case study 2009 II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA Microsoft Corporation fundada em 1975, líder mundial em software, serviços e soluções, que apoiam as
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO 8 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE Focalização no cliente Relações com fornecedores mutuamente benéficas Liderança Decisão baseada em factos Princípios da Qualidade
Leia maisDE QUE FORMA OS CONHECIMENTOS
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE QUE FORMA OS CONHECIMENTOS E A EXPERIÊNCIA DOS INVESTIDORES DETERMINAM O MODO COMO SÃO TRATADOS PELOS INTERMEDIÁRIOS
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisPRODUÇÃO DE CÂNHAMO. I - Legislação aplicável
PRODUÇÃO DE CÂNHAMO I - Legislação aplicável Comunitária Reg. (CE) n.º 1234/2007 do Conselho de 22 de Outubro, que estabelece uma organização comum dos mercados agrícolas e disposições específicas para
Leia maisManual do Sistema de Gestão Integrado MSGI-01
Manual de Acolhimento LogicPulse Technologies, Lda. Índice PROMULGAÇÃO... 3 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVOS DO MANUAL... 4 3. APRESENTAÇÃO DA LOGICPULSE TECHNOLOGIES... 5 4. ORGANOGRAMA ORGANIZACIONAL...
Leia maisBélgica-Bruxelas: Estudo sobre a legislação aplicável aos contratos de seguro 2014/S 149-267125. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:267125-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo sobre a legislação aplicável aos contratos de seguro 2014/S 149-267125
Leia mais