Iniciação para uma vida de DISCIPULADO COM CRISTO. Centro de Animação Bíblico-Catequética Diocese de Ponta Grossa.

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1 Centro de Animação Bíblico-Catequética Diocese de Ponta Grossa Iniciação para uma vida de DISCIPULADO COM CRISTO na sua comunidade 4 o tempo catequista Ide anunciai a Boa-Nova. (Mateus 28,19)

2 Prefácio Após mais de quinze anos de utilização da Coleção Sementes manual de catequese elaborado na Diocese de Ponta Grossa (PR), utilizada por catequistas de muitas regiões do Brasil, é para mim motivo de alegria e grande esperança apresentar a nova coleção, totalmente reformulada no espírito do Documento de Aparecida e do processo de iniciação à Vida Cristã. Hoje melhor compreendemos que a catequese não é uma transmissão de conteúdos de doutrina ( instrução ), nem apenas preparação para receber este ou aquele sacramento ( etapa de formatura ), mas é um processo dinâmico e abrangente de educação da fé, um itinerário de vida, que leva alguém ao encontro da comunhão e intimidade com Jesus Cristo e à adesão à proposta do Reino, que é vivida na Igreja. Duas consequências brotam dessa visão: primeira o catequista, alguém orante, que experimenta e vive seu encontro pessoal com o Senhor, é capaz de introduzir os catequizandos no Mistério (mistagogia); segunda uma vez que esse processo de discipulado se realiza na comunidade eclesial, e toda a comunidade paroquial é catequizadora, com a participação da família e do sacerdote, a dinâmica toda da catequese vai inserir o catequizando na vida da comunidade... Daí uma grande novidade da nova coleção: a inserção de celebrações litúrgico-catequéticas ou ritos de iniciação, que vão assinalando as várias etapas e introduzindo o catequizando no Mistério do Ressuscitado, levando-o a assimilar a linguagem dos símbolos, dos gestos, da vida de oração e contemplação, bem como a participar de maneira ativa e frutuosa na Liturgia e na transformação da sociedade. Este volume começa com uma preciosa apresentação, que expõe de maneira clara a mística da iniciação à Vida Cristã, sempre iluminada pela atitude de Jesus com os discípulos de Emaús. Respeita a psicologia das idades e os diversos momentos do ano litúrgico. Será muito útil para a preparação dos catequistas no início das atividades. Parabenizando a equipe de Animação Bíblico-Catequética da diocese e a Editora Ave-Maria por colocar à disposição dos catequistas e das comunidades do Brasil este precioso instrumento, invoco sobre todos as bênçãos de Deus Uno e Trino. Na Festa de Maria, Mãe da Divina Graça, padroeira da Diocese. Ponta Grossa, 15 de setembro de 2011 Dom Sergio Arthur Braschi

3 Apresentação Esta edição reformulada do Manual de iniciação para uma vida de discipulado com Cristo na sua Comunidade faz parte da Coleção Sementes e é expressão do amadurecimento da edição publicada em 1995 na Diocese de Ponta Grossa (PR). Reformulada com a colaboração de catequistas, religiosos, pedagogos, psicólogos e sacerdotes, esta edição alinha o processo catequético com as orientações do Documento de Aparecida, do Diretório Nacional de Catequese, do Estudo 97 sobre Iniciação à Vida Cristã, das diretrizes gerais da Ação Evangelizadora da Igreja ( ) e do Documento 100 da CNBB Comunidade de Comunidades uma nova paróquia. Deseja oferecer à Igreja um instrumento vivo e dinâmico de transmissão da fé, para auxiliar o processo de iniciação à vida cristã, que conduz a pessoa para um mergulho no Mistério de Cristo, formando nela um coração de discípulo missionário. É preciso tratar com zelo uma importante parcela do povo de Deus confiada à Igreja composta de crianças e adolescentes. Para eles, a catequese de iniciação à Vida Cristã é fundamental para o crescimento na fé, porque proporciona um encontro pessoal com Cristo por meio da escuta da Palavra, da Celebração dos mistérios da fé e da vida comunitária. O método de iniciação requer cuidado no planejamento para o êxito da ação catequética no âmbito paroquial. Necessita também de catequistas mistagogos, isto é, que tenham segurança para conduzir ao Mistério pela vivência da fé, da espiritualidade e do testemunho de vida de comunhão na comunidade. Por sua vez, a comunidade também é chamada a realizar essa tarefa, que é do conjunto da Igreja. A formação e a criatividade de nossos catequistas são sempre uma qualidade a ser valorizada e estimulada. Embora o trabalho dedicado de muitos catequistas seja objeto de nosso respeito e admiração, a iniciação de nossas crianças e adolescentes tem sido fragmentada e, às vezes, insuficiente diante dos desafios e das urgências desta mudança de época. Esta edição reformulada do manual da Coleção Sementes proporciona a diminuição da distância entre a catequese e a liturgia, que são duas faces do mesmo Mistério, em vista da adesão a Jesus e do discipulado. A catequese de iniciação à vida cristã favorece a integração entre Anúncio, Celebração e Vivência Comunitária. Por ser um método mais participativo, fomenta a conexão entre catequista, catequizandos, família e comunidade. A Coleção Sementes contém cinco volumes para realizar um processo global de catequese, instruindo com os quatro pilares da doutrina (crer, celebrar,

4 viver e rezar), que favorecem a experiência das primeiras e fundamentais noções da fé. Os três primeiros volumes preparam para a intimidade com Cristo, a inserção e a pertença à Sua comunidade, que se expressará por meio da participação eucarística. Os outros dois volumes confirmam a opção e a adesão a Jesus e à sua comunidade, consolidando no catequizando um coração de discípulo missionário para atuar, na força do Espírito Santo, como sal da terra e luz no mundo (Mateus 5,13-14). Este manual inicia-se com uma carta de acolhida aos pais e aos catequizandos, um texto de capacitação inicial para os catequistas, uma celebração de unção e de envio do catequista e um encontro de acolhida dos catequizandos. Em seguida, sugere um encontro de reflexão sobre a Campanha da Fraternidade prosseguindo com a 1 a unidade, O adolescente e sua história. Essa unidade tem um cunho antropológico. Composta de cinco encontros, permitirá ao catequizando compreender-se em uma nova fase de sua vida, a adolescência, momento de reestruturação de suas relações consigo próprio, com Deus, com o outro e com o mundo. A 2 a unidade, antecedida pela Celebração Catequética da Entrega do Terço (Símbolo do Projeto do Amor de Deus), apresenta Deus que nos convida a participar de seu projeto de amor. De caráter bíblico-querigmático, essa unidade mostra um panorama de toda a História da salvação por meio de cinco encontros. Em seguida, é apresentada a Celebração Catequética do Lucernário, indicando Cristo como a luz do mundo. A 3 a unidade, cristológica e cristocêntrica, aborda por meio de seis encontros a vida e a missão de Jesus. A 4 a unidade, precedida da Celebração Catequética Vocacional e de Entrega do Símbolo do Discipulado, é composta de cinco temas. Ao longo dos encontros, o catequizando perceberá que Jesus nos chama ao discipulado. Essa unidade apresenta quem é o discípulo, como ele nasce, quais suas características e sinais que o identificam, além de descrever a oração do discípulo. Antecedido de um texto de formação para o catequista, cada encontro traz orientações e é organizado segundo os passos da metodologia do encontro dos discípulos de Emaús com o Ressuscitado, sugerida pelo Diretório Nacional de Catequese: Ver, Iluminar, Agir, Celebrar e Rever. Este manual apresenta um processo pedagógico dinâmico, cristocêntrico, litúrgico-comunitário, orante e bíblico, que integra a família, o catequista, o catequizando e a comunidade, auxiliando o adolescente a desenvolver o costume de ouvir, celebrar, viver e rezar a Palavra de Deus dentro e fora da família. Ide, fazei discípulos meus... ensinando-os tudo o que vos ordenei (Mateus 28,19-20). Desejosos de que esse mandato de Jesus à Igreja aconteça de modo sempre renovado e caracterizado pela alegria, pedimos os auxílios da Mãe da Divina Graça. Equipe Diocesana de Animação Bíblico-Catequética Diocese de Ponta Grossa, PR

5 Carta de acolhida aos pais Queridos pais, é com grande alegria que queremos acolher seus filhos nesta nova etapa da formação catequética. Agora eles são adolescentes e vão iniciar o tempo da mistagogia, isto é, do mergulho mais profundo nos mistérios da vida cristã. Contamos com a parceria de toda a família nesse mergulho! Caminhemos em unidade e à luz das pistas que seguem: Dez pistas para a família caminhar em unidade com a catequese: 1. Não fechem o coração! Vocês são os primeiros educadores de seus filhos na fé e os catequistas da comunidade cristã desejam colaborar com vocês nessa missão de conduzir ao encontro com Cristo para a transmissão da fé. 2. Amem a catequese! A catequese não é um ensino avulso e desorganizado. É processo de educação da fé, feita de modo ordenado e sistemático. É itinerário para amadurecer na vida cristã e caminho para o discipulado. Zelem pela assiduidade dos seus filhos e os acompanhem, em um estreito diálogo com os catequistas e com a comunidade de fé. 3. Não exijam dos seus filhos o que vocês não são capazes de fazer ou de dar a eles. Exigir do outro o que não se tem para oferecer é negar a si mesmo enquanto sujeito de fé. 4. Não queiram transformar a catequese em curso para que seus filhos saibam muitas coisas! Sempre os incentivem ao verificar que eles saboreiam a alegria de serem cristãos e vão descobrindo, com outros companheiros, a pessoa de Jesus, que convida a seguir os seus passos no anúncio e no testemunho da sua Palavra. 5. Demonstrem amor e cuidado pela família! A primeira forma de catequese acontece sem palavras e sermões, no respeito à dignidade de cada membro da família. O amor exige cuidado, como diz o poeta: Quem ama cuida. 6. Vivam a comunhão na família e na Igreja! Ninguém é uma ilha nem uma ostra. Sem diálogo não há espaço para a fé se desenvolver. Sem a sociedade não podemos progredir e sem a Igreja não podemos iluminar o mundo. 7. Sejam discípulos e não expectadores! A catequese forma discípulos ousados e protagonistas do serviço de transformação da sociedade. 8. Saibam testemunhar a fé na participação da comunidade e no sacramento da Eucaristia. Procurem pensar e viver de acordo com os valores do Evangelho. Sabemos bem que o testemunho é a primeira forma de evangelização. Deste modo, os seus filhos aceitarão melhor a proposta dos valores do Reino de Deus. 9. Procurem aprofundar a fé e ter um gosto pelo conhecimento das coisas de Deus! Jesus nos ensinou que: Um cego não pode guiar outro cego (cf. Mt 15,14). 11

6 Quem não é esclarecido na fé não pode orientar os outros a viver o compromisso cristão. Também não cedam à tentação de achar que se pode mandar os filhos à catequese para se ver livres deles ou para fugir das suas responsabilidades. 10. Orem e celebrem a vida em família! Rezem em família, de modo que a fé seja vivida em comum nessa pequena Igreja doméstica. Depois exprimam a fé celebrando na grande família, que é a Igreja, e vivam testemunhando o Reino de Deus para contribuir na transformação da sociedade a partir dos valores do Evangelho. Catequista e Equipe Diocesana de Animação Bíblico-Catequética Diocese de Ponta Grossa (PR) 12

7 Carta de acolhida aos catequizandos acolhida Querido catequizando adolescente, Este manual faz um convite especial para você realizar várias experiências, superar desafios, e também deseja ajudá-lo em sua busca por respostas a algumas de suas inquietações. Se você se colocar como protagonista em cada encontro, perceberá que estará crescendo para a maturidade da fé. A 1 a unidade será desafiante. Por meio dela você terá a oportunidade de reinterpretar seus relacionamentos. Não deixe de participar dos encontros que o encherão de ânimo e lhe darão ideias para realizar alguns de seus desejos. Poderá refletir sobre justiça, solidariedade, fraternidade, amor, paz etc. Seja ousado. Na 2 a unidade você é convidado a participar e colaborar em um grande PROJETO DE AMOR, quando descobrirá quão grande é o Amor de Deus por nós. Irá reconhecer na pessoa do catequista aquele que sempre estará com você para orientar as grandes descobertas. A 3 a unidade apresenta a vida e a missão de Jesus. Interessante é saber que Jesus, com atitudes, gestos e experiências de vida, dá lições do amor que é paciente, o amor que é bondoso e que não busca seus próprios interesses. Esta unidade consolida a sua adesão a Jesus Cristo, impulsionando-o para um compromisso de transformação da realidade a partir dos valores do Evangelho. Na 4 a unidade você é convidado a abrir sua mente e seu coração. Todo adolescente tem um jeito especial de bem saber conviver com os outros, tem facilidade de organizar seu grupo de amigos etc. Aqui Jesus chama ao discipulado, e a metodologia catequética utilizada é o instrumento para descobrir a vida e a identidade do discípulo e a forma como se tornar um deles. Faça a experiência assumindo o desafio aqui proposto! 13

8 Sejam bem-vindos, você e seus familiares, à mais bela caminhada rumo ao verdadeiro encontro com Cristo. Catequista e Equipe Diocesana de Animação Bíblico Catequética Diocese de Ponta Grossa PR 14

9 Capacitação inicial para os catequistas Queridos catequistas, leiam as palavras do Papa Francisco a seguir e sintam-se amados pela Igreja: Quero fazer chegar a você, catequista, o meu sentimento de gratidão por sua entrega silenciosa e comprometida com o ministério da catequese. Coloque-se em sintonia com aquilo que de forma tão bela nos diz o Documento de Aparecida: A Igreja é chamada a repensar profundamente e a relançar com fidelidade e audácia sua missão nas novas circunstâncias (...). Trata-se de confirmar, renovar e revitalizar a novidade do Evangelho arraigada em nossa história a partir de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo que desperte discípulos e missionários (DAp 11). Ao agradecer por tudo que você faz pela catequese, peço ao Senhor que renove seu coração com a graça divina, pois a renovação pastoral, paroquial e da catequese não dependerá de grandes programas e estruturas, mas de homens e mu lheres novos que encarnem essa tradição e novidade, como discípulos de Jesus Cristo e missionários de seu Reino, pro tagonistas de uma vida nova para uma Igreja que deseja se reconhecer com a luz e a força do Espírito Santo (DAp 11). Em nosso trabalho de evangelização, Deus nos pede que acompanhemos um povo que caminha na fé. Por isso o Senhor nos oferece rostos, histórias, buscas... E sempre nos faz bem recordar que essa criança, esse adolescente, esse jovem ou esse adulto que Deus coloca em nosso caminho não são vasilhas que devemos encher de conteúdos ou pessoas que devemos conquistar. O Senhor já habita em seus corações, pois Ele sempre nos precede, Ele sempre se antecipa. Nossa tarefa será simplesmente aju dar a revelar, a explicitar a presença daquele que já está e tem o poder de fazer plena toda a vida Deus. Bela missão, ministério da Palavra que os catequistas realizam ininter ruptamente há quase dois mil anos. Serviço eclesial que assume muitas formas, em diversos lugares. Por tudo isso, obrigado e coragem! E não deixem de estar a serviço do santo povo fiel de Deus. Um povo que necessita de testemunhas antes que de mestres. Façam com que a catequese seja transversalmente querigmática para que o processo e o amadurecimento da fé tenham a frescura do encontro com aquele que, pela iniciação cristã, fortalece você como discípulo missionário. Um povo do qual vocês e cada um de nós somos parte; e com o qual, graças ao Batismo, nos reconhecemos como família e nos descobrimos irmanados em Jesus e curados de toda mácula de orfandade. 15

10 Um povo que necessita de você mais do que nunca para que a transmissão da fé siga provocando encontro e festa. Você torna presente esse caráter de Igreja missionária que entende de fragilidades próprias e alheias e por isso sai, escuta, abarca, se aproxima e acompanha... Catequista, não se canse NUNCA de semear!!! (Trecho da carta do Cardeal Jorge M. Bergoglio aos catequistas da Arquidiocese de Buenos Aires, em 21 de agosto de 2010.) A capacitação que segue deve ser organizada pela Coordenação Paroquial de Catequese, destinada ao grupo de catequistas e contém: 1. Reflexão sobre catequese de iniciação cristã 2. Conteúdo específico de cada tempo 3. Metodologia e pedagogia do manual 4. Desenvolvimento psicológico do adolescente 5. Os quatro pilares para edificação da fé 6. Celebrações catequéticas com inspiração catecumenal 16

11 1. Reflexão sobre a catequese de iniciação cristã O catequista mistagogo sabe transmitir e proporcionar a alegria do Encontro com o Senhor! Iniciemos nossa conversa bebendo da fonte do Catecismo da Igreja para compreender o que é catequese. Catequese é o conjunto de esforços empreendidos na Igreja para fazer discípulos e para ajudar os homens a crerem que Jesus é o Filho de Deus a fim de que, por meio da fé, tenham a vida em nome Dele para educá-los e instruí-los nesta vida e, assim, construir o Corpo de Cristo. (CIC 4). Compreendemos a catequese como uma ação da Igreja que faz ressoar a experiência de intimidade com o Senhor, a qual precisa estar impressa na vida do catequista, na tarefa de transmitir a fé, dada por Jesus: Ide, fazei discípulos meus... ensinando-os a observar tudo que vos ordenei (Mateus 28,19). Uma catequese querigmática e mistagógica: iniciação à vida cristã. Em sua exortação apostólica Evangelii Gaudium (a alegria do Evangelho), o Papa Francisco recomenda que a catequese esteja no modelo iniciático, sendo querigmática e mistagógica, o que significa essencialmente duas coisas: a necessária progressividade da experiência formativa na qual intervém toda a comunidade e uma renovada valorização dos sinais litúrgicos da iniciação cristã (EG 166). O catequista precisa ser um mistagogo O catequista sabe abeirar-se do poço como aquela mulher samaritana e entrar num diálogo de intimidade com o Senhor, deixando-se encher de Deus. Entusiasmado, saberá levar desta experiência a outros e, ainda mais, saberá conduzir com segurança à fonte de água viva eis o catequista mistagogo! O mistagogo deixou-se encantar por Jesus e fala Dele com a vida. É alguém orante, que experimentou encontro pessoal com o Senhor, capaz de introduzir os catequizandos no Mistério. É a pessoa que possui segurança para conduzir ao Mistério de Cristo vivo! Ele sintoniza seu coração com aquilo que a Igreja nos pede hoje, deixa-se renovar e é capaz de realizar uma catequese renovada, uma catequese que inicia ou começa algo novo e gera vida nova. Partindo da Palavra para uma catequese dinâmica, orante, litúrgico-comunitária: iniciática A catequese iniciática acontece por um conjunto de ações orgânicas e integradas, conjugadas com o testemunho de vida do catequista. Essa catequese requer ainda outros gestos, como sugere o Papa Francisco: o encontro catequético é um anúncio da Palavra de Deus e está centrado nela, mas precisa sempre de uma ambientação adequada e uma motivação atraente, do uso de símbolos eloquentes, da sua inserção num amplo processo de crescimento e da integração de todas as dimensões da pessoa num caminho comunitário de escuta e resposta (EG 166). 17

12 Sendo assim, a dinâmica da catequese de iniciação insere progressivamente o catequizando na vida litúrgica da comunidade, na Escritura, na vida de oração, nos gestos fraternos e transformadores. É muito importante que esse processo catequético integre a catequese com a liturgia, aproximando o catequizando e as famílias da comunidade catequizadora, da qual faz parte o catequista. O catequista torna-se transmissor do Evangelho vivente e não de uma doutrina, faz isso como porta-voz da comunidade, transmitindo a fé que vive. Pistas de ação para um catequista mistagogo realizar um encontro catequético de iniciação Carregar um segredo : tenha uma amizade profunda com Jesus que desperte no catequizando o desejo de conhecer esse segredo, que você vive e alimenta por meio do seu engajamento na vida da comunidade, no serviço e na comunhão; Preparar-se para os encontros: mediante estudo e formação, o catequista se sentirá seguro para desenvolver o conteúdo de fé com os catequizandos; Zelar pela preparação adequada de cada tema dos encontros: por meio do tema proposto, o catequista irá perceber se o modo como o desenvolverá proporciona o encontro e a intimidade entre os catequizandos e Jesus ; Verificar com carinho e antecedência o material necessário para dinamizar o tema: os catequizandos devem perceber que a fé se expressa na integração e na vivência das atividades que o catequista preparou com zelo e empenho. Assim o catequizando poderá ler a fé na vivência que experimentará; Utilizar dinâmicas, técnicas e outros recursos: elas ajudam a transmitir a fé pela integração, percepção e assimilação de um conteúdo. As dinâmicas não são simples brincadeiras; é importante que sejam planejadas e realizadas com empenho e um objetivo claro para ensinar o que se deseja; Cultivar sua espiritualidade: ela é a vivência da fé sob o impulso do Espírito Santo. É necessário deixar o Espírito Santo motivar, animar, impulsionar a vida pessoal, o relacionamento com os outros, a vida da comunidade e da família. A Eucaristia é a mais essencial das fontes para a espiritualidade cristã; sua vivência faz aparecer os demais aspectos da espiritualidade que se recomenda ao catequista como: a) de serviço: é o levantar-se para o lava-pés, gesto próprio daquele que se sentou à mesa do Senhor. b) bíblico: é acolher aquilo que o Senhor fala ao discípulo na mesa que preparou para nós. c) mariano: é identificar-se com a Mãe de Jesus, primeiro sacrário que soube levar o Verbo Encarnado aos outros. 18

13 d) profético e missionário: é anunciar, transmitir aos outros a alegria desse encontro, fazendo a verdade reluzir diante das trevas. e) transformador: é carregar o dom do Senhor sendo sal desta terra e luz para este mundo. Para um novo tempo de catequese, é necessário um catequista apaixonado, encantado por Jesus e por sua Igreja, capaz de atrair ao Senhor por meio de sua palavra, vida e missão! Partilhando com o grupo: Como poderemos nos tornar catequistas mistagogos? Quais pistas de ação do catequista mistagogo você precisa desenvolver melhor? Como poderá fazer isso? Por que utilizar um manual para fazer catequese? Fazer catequese com um manual é realizar um itinerário educativo que vai além da simples transmissão de conteúdos doutrinais desenvolvidos nos encontros catequéticos. Este manual propõe um processo participativo de acesso às Sagradas Escrituras, à liturgia, à doutrina da Igreja, à inserção na vida da comunidade eclesial e às experiências de intimidade com Deus. (Diretório Nacional de Catequese 152.) Este manual apresenta um conjunto de passos e operações, necessárias para instruir alguém em determinada etapa do processo. Ele tem como pano de fundo um caminho; porém, ele sozinho não é todo caminho catequético, pois catequese é muito mais do que apenas aquele momento isolado do encontro. Os momentos de catequese acontecem também na família, na vida em comunidade, nas celebrações e em tantas outras atividades. A eficácia do processo é garantida por um bom manual, mas também exige preparo, formação, criatividade e planejamento do catequista e participação da comunidade, da família e do sacerdote. A partir da reflexão acima, qual é a importância da utilização de um manual no processo catequético de iniciação à vida cristã? 19

14 Dinamizando o tema Formar grupos de até 10 pessoas e entregar 1 kit em embalagem de plástico contendo: 3 canudinhos; 1 folha colorida; 5 palitos de sorvete; 1 bexiga; 1 pedaço de barbante; 1 pedaço de papel-cartão; 1 pedaço de fita-crepe colada no próprio plástico; 1 guardanapo. Em seguida, pedir a cada grupo que, utilizando o material do kit, monte em equipe algo que seja útil para percorrer um caminho. Depois, os grupos podem apresentar o que montaram, explicando o significado. Conclusão: perceber que a utilidade do manual é como um kit, no qual as coisas não estão prontas ou acabadas nele se encontram recursos para que, mediante planejamento, participação e criatividade, seja possível expressar o que se deseja. 2. Conteúdo específico de cada tempo a) O 1 o Tempo do manual da Coleção Sementes Sementes de Vida procura desenvolver o pré-catecumenato com um acento querigmático (primeiro anúncio vibrante de Jesus Cristo). O processo que este manual propõe é dedicado à interação do catequizando consigo mesmo, com a obra da Criação e com os outros; fomenta a confiança mútua no grupo e, sobretudo, conduz para uma relação com Deus na comunidade. É um tempo dedicado para auxiliar o catequizando a experimentar a alegria do encontro pessoal e intransferível com Jesus Cristo. É preciso favorecer a vivência do processo de conversão (mudança na maneira de interpretar e decidir) para se transformar em discípulo missionário de Jesus, um discípulo que esteja consciente, esclarecido, que aja de modo coerente e generoso. No 1 o Tempo, evidenciamos a família como introdutores nas experiências de fé e vida. As celebrações ajudam a inseri-lo na comunidade, dão acesso à vida litúrgica e santificam esse tempo. O que você destacaria no processo do 1 o Tempo que o manual Sementes de Vida realiza? b) O 2 o Tempo da Coleção Sementes Sementes de Esperança realiza parte do catecumenato, que é o tempo da catequese propriamente dita, um itinerário mais longo e denso no processo. 20

15 No 2 o Tempo, é desenvolvido um conjunto de temas, dentro da pedagogia catequética própria, visando realizar, de modo harmonioso e abrangente, uma exposição da história da salvação. Neste tempo de catequese, é necessário fazer ecoar e ressoar no íntimo da pessoa a Palavra de Deus, que renova e ilumina seu modo de agir. O estilo escolar, ou de aula de religião dá lugar ao estilo querigmático, isto é, fraterno, comunitário, orante, celebrativo, meditativo, que faz confrontar a vida pessoal e social, proporcionando inserção na comunidade e comunhão com sua missão. No 2 o Tempo, evidencia-se a figura do padrinho como introdutor nessas experiências de fé e vida. Neste tempo de catecumenato, são realizados ritos e celebrações importantes para que o catequizando sinta-se progredindo no caminho da fé. O que você destacaria no processo do 2 o Tempo que o manual Sementes de Esperança realiza? c) No manual do 3 o Tempo Sementes de Comunhão ocorrem a continuidade do catecumenato, o período chamado de Purificação, de caráter quaresmal e penitencial, e a Iluminação, que é o tempo de preparação para a recepção dos gestos de Jesus, os sacramentos pascais. Nesse tempo, o catecumenato prossegue com a síntese dos principais conteúdos da fé cristã, procurando favorecer o entendimento e a vivência da fé pelo catequizando. A Purificação evidencia o sentido litúrgico da Quaresma para que o catequizando viva esse momento como um retiro de quarenta dias, que favorece a preparação da Páscoa, quando liturgicamente recomenda-se a Iluminação pela recepção do Sacramento (pastoralmente, cada comunidade realiza a Iluminação no momento oportuno). Mediante a participação nas catequeses e celebrações desse Tempo, o catequizando experimentará uma melhor assimilação do Evangelho em sua vida, da moral cristã, do sentido de pecado, de perdão e reconciliação. O itinerário deste manual perpassa os quatro pilares para a edificação e transmissão da fé que o Catecismo apresenta (crer, celebrar, viver e rezar). O que você destacaria no processo do 3 o Tempo que o manual Se men tes de Comunhão realiza? d) O 4 o e o 5 o Tempos do processo da iniciação Sementes de Participação são chamados de Mistagogia. É um período privilegiado para um mergulho mais intenso nos segredos ou mistérios da fé. Pastoralmente, na Coleção Sementes, esse período abarcará as experiências do aprendizado da fé que firmará (pela Crisma ou Confirmação) o discípulo, por meio de atividades pastorais e missionárias, em um projeto pessoal e comunitário de vida. Também nos séculos III ao V, ocorriam nesse tempo catequeses mistagógicas. Mistagogia é um termo formado por duas palavras gregas: mista que significa Mistério ; e agog, que significa guia, condutor ou orientador. 21

16 Conseguimos compreender que o itinerário realizado no tempo de Mistagogia será o momento favorável para conduzir para dentro do Mistério ou dos segredos de Deus. Suficientemente iniciado, cabe ao catequizando progredir na comunidade cristã e no processo formativo. Como membro da comunidade cristã, precisa sentir-se responsável por si, pela Igreja e por sua missão. O que você destacaria no processo do 4 o e 5 o Tempos que o manual Sementes de Participação realiza? Conhecendo o itinerário que o processo da Coleção Sementes desenvolve no catequizando nos cinco tempos: 1 o Tempo Conhecer-se e Relacionar-se 1 o Tempo Eu comigo mesmo e com o mundo Eu e o outro Eu e Deus 1 o Tempo Relações fraternas vividas em comunidade 2 o Tempo Deus se revela: Palavra/Criação 2 o Tempo Ele nos chama a viver este Projeto em Comunidade 2 o Tempo Jesus anuncia: O Reino e as Bem-Aventuranças 2 o Tempo Maria do Sim Jesus, a nova Aliança 2 o Tempo Faz Aliança Dá a Lei do Amor Fala pelos Profetas 3 o Tempo Caminhando em direção ao Mistério Pascal 3 o Tempo Crer no Deus Uno e Trino em comunidade 3 o Tempo Celebrar os gestos salvíficos de Jesus em comunidade 3 o Tempo Viver a fé professada e celebrada 4 o Tempo A vida e a missão de Jesus resgatam o homem, reinserindo-o no Projeto de Amor do Pai 4 o Tempo Através da história da Salvação, Deus convida a participar do seu Projeto de Amor 4 o Tempo O adolescente com sua história e sua relação com Deus, com os outros e com o mundo 3 o Tempo Rezar a fé numa relação viva com Deus para a transformação da realidade 4 o Tempo Jesus chama e forma discípulos para a transmissão do Amor no mundo 5 o Tempo A força do Espírito na história e na Igreja é força para a Missão 5 o Tempo Assumir a vocação e MISSÃO para servir a comunidade e a sociedade DISCÍPULO MISSIONÁRIO 22

17 Olhando o organograma, podemos compreender o ponto de partida e de chegada que cada um dos manuais desenvolve e ter uma visão de conjunto do itinerário realizado ao longo de cada tempo. As áreas do 1 o Tempo representam o manual Sementes de Vida. Ao longo do ano, cada encontro realiza um processo, por meio de um conteúdo, que conduz a uma experiência com Deus, o qual chama para relações fraternas na comunidade. As áreas do 2 o Tempo representam o percurso realizado com o manual Sementes de Esperança, que lançará as bases da Revelação do Deus da Aliança experiência da Salvação que em Jesus somos chamados a vivenciar na comunidade. As áreas do 3 o Tempo ajudam a compreender que o manual Sementes de Comunhão favorece a espiritualidade e os exercícios próprios do tempo quaresmal, conduzindo para a experiência do mistério pascal. A seguir, apresenta o símbolo da fé (credo), a inserção na comunidade pela participação no mistério sacramental da presença eucarística do Ressuscitado e a vivência da fé pelo agir cristão (mandamentos), tudo isso permeado pela oração cristã. Fica claro que ao longo dos três anos acontece um processo de inserção na comunidade, e a expressão dessa pertença comunitária é a vida eucarística. Depois podemos ver nas áreas do 4 o e do 5 o Tempos as etapas desenvolvidas pelos dois volumes do manual Sementes de Participação. Já inserido na experiência da comunidade, o catequizando retomará o conhecimento e a compreensão de si nessa fase de pré-adolescência e adolescência, seguindo no processo de maturidade da fé. Firmando suas convicções na comunidade, poderá aprofundar suas opções para o serviço de discipulado e, experimentando a atuação e a força do Espírito, poderá tornar-se também missionário. Essa é a visão de conjunto da catequese de iniciação que a Coleção Sementes realiza por meio da metodologia aplicada nos cinco tempos. Deseja inserir a pessoa no mistério do encontro com o Ressuscitado presente na comunidade a fim de formar no catequizando um coração de discípulo missionário da Igreja para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna. Refletindo com o grupo Esta visão de conjunto que a Coleção Sementes apresenta contribui de que forma para realização do serviço catequético? (Depois da partilha em grupo, os catequistas se reúnem conforme os tempos nos quais ministrarão catequese e leem o que segue.) 3. Metodologia e pedagogia do manual Este manual foi preparado com carinho para você, que acredita no serviço catequético e faz do encontro de catequese uma ocasião festiva de convivência, 23

18 de partilha e de encontro vivo com o Senhor, tornando a catequese um caminho que, pelo Encontro com Jesus, forma discípulos. No início de cada encontro, você terá a expectativa para o encontro, que apresenta os objetivos a serem alcançados. Na sequência é apresentado o material a ser providenciado para dinamizar o encontro e a preparação prévia do ambiente, seguida de uma orientação para o testemunho de um fato da vida do catequista. Depois segue um texto de formação e preparação, que servirá para seu aprofundamento pessoal e sua preparação espiritual sobre o tema a ser desenvolvido. O encontro propriamente dito é iniciado com três momentos breves: a) Quebrando o gelo: acolhida inicial para começar o encontro, na maioria das vezes com o sinal da cruz. b) Trocando ideias: partilha dos gestos que os catequizandos realizaram durante a semana, com base na Palavra de Deus e no ensino da Igreja sobre o tema do encontro anterior. c) Aquecendo o coração: momento breve que se dará pistas sobre o tema do encontro que se seguirá. Depois dessa breve acolhida e introdução ao tema, existe um quadro que vai nortear os passos do encontro de acordo com a metodologia proposta no Diretório Nacional de Catequese: Ver, Iluminar, Agir, Celebrar e Rever. 1. No primeiro momento, Refletindo juntos, parte-se do centro do quadro Fato da vida. Trata-se aqui do testemunho de vida cristã do catequista ou de alguém da comunidade, ou ainda da vida de um santo relacionado com o tema do encontro. Em seguida, para início de conversa, passa-se ao Ver a realidade ( Jesus aproximou-se e pôs-se a caminhar com eles perguntando: sobre o que conversais pelo caminho?, Lucas 24,15-17) - é o momento de recolher impressões que o catequizando traz sobre o tema a partir da sua realidade, dos acontecimentos e dos fatos da sua vida. A catequese motiva os catequizandos a conhecer e analisar criticamente a realidade social em que vivem, com seus condicionamentos econômicos, socioculturais, políticos e religiosos. É necessário que o próprio catequista tenha uma formação contínua para que se habitue a fazer análise de conjuntura e sensibilizar-se com os problemas da realidade, descobrindo os sinais dos tempos. O ver cristão já traz em si a iluminação da fé (DNC 158). 2. Depois, animados pela Palavra, passa-se ao momento do Iluminar ( explicava-lhes a Escritura, Lucas 24,27), ocasião para aprofundar o tema através da escuta da palavra de Deus. Esse momento é composto da leitura de um texto bíblico que fundamenta o tema, seguido da reflexão sobre o assunto iluminada pela Palavra no quadro Entendendo a Palavra de Deus. Ainda segue um momento chamado Conhecendo o ensino da Igreja, que apresenta tal assunto a partir do Catecismo da Igreja Católica, de documentos diversos da Igreja e de pronunciamentos do Papa ou de algum Santo. Trata-se da reflexão e do estudo 24

19 que iluminam a realidade, questionando-a pessoal e comunitariamente. Para acolher a realidade, como cristãos, é necessária a conversão contínua na busca da vontade do Pai. Com abertura à presença do Espírito Santo, na escuta orante da palavra de Deus, com atitude contemplativa e fidelidade à mesma Palavra, à Tradição e ao Magistério, o catequista e o catequizando crescem na capacidade de questionar a realidade (DNC 159). 3. Num terceiro passo, tendo fixado o olhar no Senhor, o catequizando é estimulado a um Agir cristão ( levantaram-se na mesma hora e foram a Jerusalém, Lucas 24,33), aplicando a Palavra na vida para programá-la a partir do ensinamento do Senhor, construindo seu Projeto de vida (anexo no final do manual). É o momento de tomar decisões, orientando a vida na direção das exigências do projeto de Deus. É o tempo de vivenciar e assumir conscientemente o compromisso e dar as necessárias respostas para a renovação da Igreja e a transformação da realidade. Isso exige de catequistas e catequizandos confiança em Deus, coerência entre fé e vida e a fortaleza para acolher as mudanças que são necessárias na caminhada da sociedade e na sua vida pessoal, com suas profundas exigências éticas e morais. O agir é compromisso de viver como irmãos, promover integralmente as pessoas e as comunidades, servir aos mais necessitados, lutar por justiça e paz, denunciar profeticamente e transformar evangelicamente as estruturas e as situações desumanas, buscando o bem comum (DNC 160). 4. Celebrar, rezando a Palavra ( Ele tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e serviu-lhes, Lucas 24,30), é momento privilegiado para a experiência da graça divina. É o feliz encontro com Deus na oração, no diálogo e no louvor, que anima e impulsiona o processo catequético. Supera a oração puramente rotineira. A dimensão orante e celebrativa deve caracterizar a catequese para que ela não caia na tentação de ser feita só de encontros de estudo e compreensão intelectual da mensagem evangélica. A celebração também educa a pessoa e o grupo para a oração e contemplação, para o diálogo filial e amoroso, pessoal e comunitário com o Pai. A dimensão catecumenal da catequese tem aqui sua maior expressão (DNC 161). 5. O encontro é finalizado com o Rever, levando a luz da Palavra e do ensino da Igreja para a família. É o momento para o catequizando sintetizar e ver de novo a caminhada da catequese; levando-a até a família. Rever o caminho faz surgir novos questionamentos para ajudar a tomar decisões. O rever é um momento dinâmico e constitui uma espiral que nos lança para frente em uma caminhada contínua na construção do Reino. Não só os catequizandos precisam rever a caminhada, também os catequistas devem rever a sua ação, tendo um conhecimento básico dos princípios de planejamento participativo e a atitude firme de levar em conta as avaliações feitas, mudando o que deve ser mudado, libertando-se de rotinas paralisantes, confirmando a caminhada feita sob o impulso do Espírito Santo (DNC 162). No desenvolvimento do encontro, no quadro que norteia a metodologia, é importante observar que aparecem traços da espiritualidade da Leitura Orante da Palavra, que o catequista poderá utilizar para introduzir progressivamente o catequizando em um mergulho mais profundo no Mistério por meio das questões: 25

20 A Palavra de Deus está dizendo que... (no momento do ILUMINAR) Quero dizer ao Senhor que... (no momento do CELEBRAR) A partir da Palavra de Deus vou agir... (no momento do AGIR) O intuito de todo o processo proposto pelo manual Sementes de Participação é levar os catequizandos para a experiência de Encontro vivo com Jesus. O catequista perceberá, no desenvolvimento do tema, o modo de realizar cada passo, gerando uma relação viva entre eles, sem tornar cansativo ou vazio cada momento do processo e ainda sem trabalhar mecanicamente em função do relógio. Refletindo com o grupo Você já havia percebido a relação existente entre a pedagogia que Jesus utilizou com os discípulos de Emaús e a metodologia que desenvolvemos em cada Encontro? Em sua opinião, é importante desenvolver no encontro catequético os sos da metodologia que o manual apresenta? Por pas quê? Estou ligado! Nossa vida está dizendo que... 1 Para início de conversa VER A REALIDADE Jesus aproximou se e pôs se a caminhar com eles. (Lc 24,15) A Palavra de Deus está dizendo que... A Igreja me ensina que... 2 Animados pela Palavra ILUMINAR Explicava lhes as escrituras. (Lc 24,27) O tema de hoje é: Jesus chama os discípulos para formar comunidade (Apresentar as questões a seguir para reflexão e deixar que falem) Por que o homem que Deus criou não consegue ser feliz vivendo sozinho? Por que vocês acham que é importante fazer parte da comunidade cristã? Diálogo com Deus Este momento de oração vai nos ajudar a agradecer e fazer nossos pedidos a Deus. Vamos rezar. Fato da vida a) Palavra de Deus: Agora que refl etimos sobre essas questões, vamos buscar luzes para essas situações na Palavra de Deus. Vamos ler o texto bíblico de Mc 3, (Após a leitura do texto bíblico, aprofundar o tema passando para o quadro Entendendo a Palavra de Deus ) b) Ensino da Igreja: A Igreja também nos ajuda com seus ensinamentos. Vejamos o que diz o Catecismo da Igreja Católica. A Palavra de Deus na minha vida Vamos construir nosso Projeto de vida a partir dos auxílios que recebemos da Palavra de Deus e do ensinamento da Igreja. Rezando a Palavra Fixando o olhar no Senhor CELEBRAR AGIR CRISTÃO Ele tomou o pão, abençoou o, Levantaram se na mesma partiu o e serviu lhes. hora e foram a Jerusalém. (Lc 24,30) (Lc 24,33) 4 3 Quero dizer ao Senhor que... A partir da Palavra de Deus vou agir... 26

21 4. Desenvolvimento psicológico da criança entre 12 e 14 anos Vimos que na fase anterior (9 a 11 anos) a criança passa pelo desenvolvimento da indústria, ou seja, adquire a competência para criar e executar habilidades no trabalho, no grupo de amigos, na relação familiar. A fase que vem a seguir é a puberdade. Na puberdade, o corpo desenvolve- -se, ocupa mais espaço, abre-se para novas possibilidades, inclusive a da procriação. O corpo vai se preparar biologicamente para reproduzir, gerar, dar origem a uma nova vida. Inicia-se mais concretamente a formação da identidade sexual, que será possibilitada também pelas relações estabelecidas nesta fase com grupos da mesma faixa etária e do mesmo sexo e ainda na busca de encontrar modelos de lideranças, heróis, gente que faz a diferença. O ideal seria encontrá-los em seu meio familiar. Essas relações desafiam o adolescente a ser uma pessoa que possa ser aceita pelo grupo de convívio: amigos, líderes, colegas. Nessa fase, o adolescente vive os contrastes em busca de firmar sua identidade. Passará, então, necessariamente pela crise de identidade. Enquanto passa pela crise, a identidade vai se delineando nas dimensões: sexual, profissional e ideológica. Torna-se mais relevante aqui o conceito de orientação na vida. É uma fase importante para ajudá-los a desenvolver o que ficou defasado nas fases anteriores: autoestima, autoconfiança, autonomia e independência. Sugestões para atividades nesta fase: Promover gincanas, atividades que proporcionem competitividade. Incentivá-los a desenvolver teatros com temas compatíveis com os temas abordados na catequese. Ajudá-los a descobrir a importância do contato pessoal, ensinando valores como respeito por si e pelo outro, amor ao próximo etc. Incluir temas como bullying, vício na internet, drogas, álcool, sexo, valores cristãos. Fazer mesas redondas, incentivando o raciocínio e o senso crítico, sugerindo temas atuais, voltados para o interesse deles. É um momento importante para ajudá-los a desenvolver valores éticos, humanos e morais, assim como a descobrir o sentido de vida, de missão. Incentivá-los também a buscar seus dons e talentos e colocá-los a serviço da humanidade. Tomar cuidado para que tais atividades sejam muito bem conduzidas pelos catequistas a fim de evitar preconceitos, frustrações e a não aceitação de suas dificuldades e das dificuldades do outro. 27

22 Refletindo com o grupo Comente o que mais lhe chamou atenção sobre o desenvolvimento psicológico do catequizando desta faixa etária. Percebendo os estímulos necessários para o serviço nesta fase do desenvolvimento do catequizando, você se identifi ca com o perfi l do catequista para este Tempo? 5. Os quatro pilares para transmissão da fé É importante que o catequista saiba que o conjunto dos temas deste manual procura apresentar progressivamente conteúdos que fazem parte dos quatro pilares que a Igreja se utiliza para transmitir a fé. Por meio desses quatro pilares ou grandes temas, desenvolvemos com a metodologia do manual uma catequese bíblica, litúrgica, celebrativa, vivencial e orante, ajudando a pessoa a sistematizar ou compreender a fé revelada na Escritura. Os quatro pilares são: 1 o Crer (temas sobre a Revelação no organograma com o coração) 2 o Celebrar (temas sobre Liturgia e Sacramento no organograma com a estrela) 3 o Viver (temas sobre mandamentos para o agir no organograma com a seta) 4 o Rezar (temas sobre Oração no organograma com a cruz) 6. Celebrações catequéticas com inspiração catecumenal Já vimos anteriormente que a dimensão orante e celebrativa deve caracterizar a catequese para que ela não caia na tentação de ser feita só de encontros de estudo e compreensão intelectual da mensagem evangélica. A celebração também educa a pessoa e o grupo para a oração e contemplação, para o diálogo filial e amoroso, pessoal e comunitário com o Pai. A dimensão catecumenal da catequese tem aqui sua maior expressão. As celebrações ajudam a descobrir a linguagem dos ritos, dos símbolos, dos gestos e das posturas, dando acesso à vida de oração e contemplação. Integram o catequizando, a família e a comunidade, proporcionando que todos compreendam a vitalidade e a força que esses mistérios possuem de atualizar no tempo a presença viva de Deus. As celebrações também são excelentes oportunidades para compreensão do processo feito, pois, além de colaborarem na inserção do catequizando na vida da comunidade, permitem salientar o papel catequizador dela. O catequista 28

23 pode avaliar, pela convivência entre os catequizandos, se as atitudes deles estão sendo permeadas pelos valores do Evangelho. Tudo isso substitui as insuficientes provas, porque a catequese não é um curso sobre fé e religião, mas deseja imprimir na vida as atitudes cristãs para que a pessoa saiba proceder tendo o Evangelho como critério de ação. Partilhando com o grupo: O que você compreendeu sobre a importância das celebrações catequéticas com inspiração catecumenal? Em grupos, verifique abaixo o conjunto de temas que será trabalhado neste tempo e identifique, conforme os símbolos, a qual dos quatro pilares cada um deles pertence. Verifique os momentos em que estão as celebrações catequéticas. CRER REVELAÇÃO Celebrar liturgia e sacramento viver mandamentos e bem- -aventuranças agir cristão REZAR ORAÇÃO CELEBRAÇÕES Capacitação inicial Celebração de unção e envio do catequista Encontro de acolhida dos catequizandos Encontro sobre a Campanha da Fraternidade 1. Cresci, sou adolescente 2. Eu e minha história 3. Eu e minha relação com Deus 4. Eu e minha relação com os outros 5. Eu e minha relação com o mundo Celebração Catequética da Entrega do Terço 6. Deus tem um projeto de amor 7. O homem rompe a Aliança com Deus 8. Deus mantém a Aliança 9. Por amor, o Pai envia seu Filho 10. Igreja comunidade da Aliança Celebração Catequética do Lucenário 11. Quem é Jesus? 12. Jesus chama discípulos 13. Jesus apresenta os valores do Reino 14. Jesus redime o homem 15. A comunidade cristã vive e transmite os Valores do Reino 16. A vivência das bem-aventuranças projeta o homem para a vida eterna Celebração Catequética Vocacional e de Entrega do símbolo do discipulado 17. Quem é o discípulo? 18. Como nasce o discípulo? 19. Características do discípulo 20. Sinais que identificam o discípulo 21. Oração do discípulo Celebração de Natal Objetivo do conjunto dos encontros do 4 o Tempo: é o tempo da mistagogia, período privilegiado para um mergulho mais intenso nos segredos ou mistérios da fé. Neste quarto volume, já inserido na experiência da comunidade, o catequizando retomará o conhecimento e a compreensão de si e de suas relações, terá uma visão ampla da história da salvação, para aprofundar- -se especificamente na vida e missão de Jesus, que chama ao discipulado. Firmando suas convicções na comunidade, o catequizando será motivado a aprofundar suas opções para o serviço de discipulado, que, pela atuação e força do Espírito, desembocará na missão. Esse processo é permeado por uma pedagogia mistagógica, realizada com espírito orante e segurança, que possibilita ao catequizando a experiência do 29

24 encontro com o Ressuscitado, professado, celebrado, vivido, rezado e comunicado nas ações da comunidade cristã. A finalidade é que o catequizando sinta-se impelido ao discipulado na força do Espírito Santo, participando também da missão que a comunidade recebeu. Essa experiência deve ser adquirida com alegria e entusiasmo. O verdadeiro cristão só existe quando a pessoa for equilibrada e harmônica. Reflita sobre isso! Os catequizandos precisam ser incentivados na troca de experiências, na convivência com simplicidade e naturalidade. A eficácia do serviço catequético fundamenta-se na experiência de fé, no testemunho e na participação comunitária do catequista, na busca permanente de formação e na criatividade para preparar e desenvolver os encontros, virtudes próprias de quem ama. Para concluir a formação, vamos meditar o que segue: Grupo 1: a iniciação cristã de uma pessoa não se avalia por meio de provas. O fundamental é acompanhar o catequizando ao longo do caminho e perceber no processo o conjunto de ações cristãs que estão sendo gravadas no coração e nos gestos do catequizando. Grupo 2: a catequese não se resume somente ao manual ou ao momento do encontro com o catequista. Outras atividades catequéticas são necessárias para que aconteça o Encontro pessoal com Jesus: a vida da comunidade deve ser catequizadora, a ação dos pais cristãos deve catequizar, o testemunho pessoal do catequista deve ser coerente, enfim, a catequese não vai bem quando o conjunto da vida e do testemunho cristão da comunidade dos batizados vai mal. Todos: catequese é um processo dinâmico, não se resume a fórmulas mágicas; ela depende também de um catequista orante, mistagogo, que experimenta e vive o encontro pessoal com o Senhor, capaz de conduzir com segurança os catequizandos para o mistério de Cristo presente na Comunidade. Tenhamos um coração dócil e disposto para um aprendizado constante, e o Espírito do Senhor vai nos conduzir. Amém! Desejamos a todos um ano catequético repleto da luz e da sabedoria de Deus. Equipe Diocesana de Animação Bíblico-Catequética Diocese de Ponta Grossa PR 30

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