Encontros para Grupos Bíblicos em Família (GBF) e Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) Tempo Quaresma/Páscoa 2015 EU VIM PARA SERVIR

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2 Encontros para Grupos Bíblicos em Família (GBF) e Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) Tempo Quaresma/Páscoa 2015 EU VIM PARA SERVIR Arquidiocese de Florianópolis

3 SUMÁRIO Apresentação... 3 Orientações para os animadores e animadoras... 4 Informações práticas sobre os encontros... 5 Celebração inicial: Eu vim para servir º Encontro: O encontro com Jesus na Transfiguração º Encontro: Minha casa é casa de oração º Encontro: O amor de Deus nos salva º Encontro: Queremos ver Jesus º Encontro: Via-Sacra: O caminho da cruz º Encontro: Jesus está vivo Ressuscitou º Encontro: Amor fraterno º Encontro: Praticar a Palavra de Deus º Encontro: Jesus, fonte de vida e esperança º Encontro: Chamados a produzir frutos º Encontro: O mandamento de Jesus º Encontro: Recebei o Espírito Santo ANEXOS Anexo 1: Campanha da Fraternidade Anexo 2: Fundo Arquidiocesano de Solidariedade e Projetos aprovados...86 Anexo 3: Migrantes e Refugiados na Arquidiocese Anexo 4: Pão e justiça para todas as pessoas Anexo 5: Hino dos Grupos Bíblicos em Família Anexo 6: Oração dos Grupos Bíblicos em Família Equipe de Elaboração, Revisão e Editoração Equipes de Articulação Avaliação

4 APRESENTAÇÃO IGREJA E SOCIEDADE Os encontros dos Grupos Bíblicos em Família colocam, para o tempo da Quaresma e Páscoa, a reflexão do tema da Campanha da Fraternidade 2015: Igreja e Sociedade. Somos convidados a ler a realidade à luz da Palavra de Deus. O cristão vive no mundo, sofre a influência de tudo que acontece a sua volta. A nossa convicção é que a presença do cristão no mundo, com sua vida e seu testemunho, torna a sociedade melhor. Este é um compromisso do cristão assumido desde o Batismo. A maior parte da população do Brasil vive nas cidades (85%). Não conseguimos, ainda, construir a cidade que desejamos. Hoje a cidade apresenta várias dificuldades, algumas muito difíceis de serem superadas. Há muita desigualdade, há problemas habitacionais, a violência tende a crescer, vai aumentando o número de pessoas dependentes de droga. Há ainda o problema da mobilidade, do lixo, das precárias condições sanitárias. No campo persiste o problema da reforma agrária, o êxodo rural que esvazia os campos e incha as periferias das cidades, os povos tradicionais que não recebem a atenção necessária. O cristão tem uma missão no mundo, torná-lo melhor. Alicerçado nos ensinamentos do Evangelho, o cristão dará a sua contribuição para que haja leis mais justas, e as estruturas sociais que possam beneficiar a todos. Os critérios de ação serão: luta pela dignidade da pessoa, a busca do bem comum e a construção da paz. Temos certeza de que onde se vive os ensinamentos do Evangelho, aí crescerá a paz, a justiça, a ajuda mútua e diminuirá a violência, a injustiça e a indiferença pelos outros. O cristão não pode assumir uma atitude passiva diante do mundo. Ele é chamado a uma atitude ativa na construção da história dos homens, na construção da sociedade onde vive. 3 D. Wilson Tadeu Jönck Arcebispo

5 ORIENTAÇÕES PARA OS ANIMADORES E ANIMADORAS Os animadores e animadoras dos Grupos Bíblicos em Família e das Comunidades Eclesiais de Base exercem um ministério bonito e importante na nossa Igreja arquidiocesana. As orientações sejam vistas como lembretes, como ajuda na sua missão de dinamizar o funcionamento dos Grupos: 1. Celebração inicial e final: Reunir os vários grupos da comunidade ou da paróquia para fazê-la em comum. A Coordenação ou o Animador(a) deve preparar bem a Celebração inicial, pois é a grande motivação para seguir o caminho quaresmal na alegria de viver bem a Páscoa do Senhor. A celebração final pode ser um momento celebrativo e de confraternização com a comunidade. 2. Cantos: Quando são desconhecidos, poderão ser rezados, ou substituídos por outros que o grupo conhece. 3. Tarefa do Animador(a): Envolver todos os participantes, distribuindo responsabilidades. Dar atenção especial aos jovens e crianças. Visitar as famílias e os novos moradores da comunidade, convidando-os a participar dos GBF. 4. Grupos grandes: Quando o grupo for muito grande, propomos que dois membros, já bem familiarizados com a vida dos grupos, se disponham a iniciar novos grupos na comunidade. 5. Questões da comunidade: Unir Fé e Vida. O grupo deve estar sempre atento às necessidades e ao bem-estar da comunidade (água, esgoto, coleta de lixo, saúde, segurança, tráfico e uso de drogas, violência familiar, locais para celebrações, catequese e lazer...). 6. Compromissos: Insistir neles, pois a reflexão em grupo não pode ficar restrita à oração e desligada da realidade em que vivemos. O compromisso deve partir da Leitura Orante e sempre ligar: oração, reflexão e ação. 7. Continuidade: Manter o grupo unido e articulado durante todo o ano. Para isso, a equipe de redação prepara os 03 livretos: Advento e Natal; Quaresma e Páscoa e Tempo Comum. 8. Planejamento Paroquial: Para o bom funcionamento, os GBF e CEBs devem ser missionários, inseridos na vida da comunidade em nível paroquial, visando à formação de novos grupos, para que o anúncio da Palavra de Deus chegue a todas as famílias. 9. Avaliação: É importante fazer a avaliação dos encontros, conforme está prescrito no final do livreto e entregar para a coordenação arquidiocesana dos Grupos Bíblicos em Família. 4

6 INFORMAÇÕES PRÁTICAS SOBRE OS ENCONTROS Os encontros deste livreto do Tempo Pascal nos preparam para a grande festa da Páscoa do Senhor. Queremos ser protagonistas e mensageiros para anunciar o amor de Deus e o verdadeiro sentido da Páscoa, confirmando com alegria a nossa fé no mistério da paixão, morte e ressurreição de Cristo Jesus. Refletiremos também sobre a Campanha da Fraternidade, que nos ajuda no esforço de conversão, própria da Quaresma, numa dimensão comunitária, e de forma bem concreta, que expresse nossa comunhão e solidariedade com os irmãos e irmãs que vivem em situações difíceis. Os encontros seguem a liturgia do Tempo Pascal nos passos da Leitura Orante, que é um método já antigo usado na Igreja para viver a espiritualidade da Palavra de Deus. Leitura Orante é a Palavra de Deus lida, meditada, rezada e contemplada, observando os seguintes passos: Atitude do Discípulo: Ao iniciar a Leitura Orante, invocar a luz do Espírito Santo para entender e compreender o que Deus diz, o que Ele me diz, qual minha resposta a Ele, e o que me pede para fazer. 1. Leitura Ler pausadamente o texto bíblico, ouvir atentamente e reler, para escutar a Deus e entender sua mensagem. Primeiro passo: Fazer memória (narrar, lembrar) do texto passo a passo, sem atualizá-lo para o hoje, ficar somente atento ao que Deus fala no texto: Quem são os personagens envolvidos no episódio? Onde acontece e como acontece? Em que contexto o episódio foi escrito? O que mais nos chama atenção (palavra, versículo, atitude...)? Como se percebe Deus presente no episódio? 2. Meditação É o momento da meditação. Fé e vida. Segundo passo: Ligar a Palavra com a vida, perceber o que Deus diz para mim e para a realidade de hoje através desse texto. Como essa Palavra de Deus pode iluminar a nossa vida, os nossos caminhos, a nossa realidade? Como ela nos desperta para o comprometimento, para uma ação concreta na transformação da realidade? 3. Oração É o momento de expressar nossos pedidos a Deus. Terceiro passo: Tendo ouvido Deus falar, é a nossa vez de conversar, falar com Ele. Pedir força, coragem, para continuar a missão. Espontaneamente, podemos fazer uma oração de louvor, de súplica, de pedido de perdão, ou responder com um Salmo, um canto. 4. Contemplação Hora de ver a realidade a partir do olhar de Deus. Quarto passo: Em todo o texto, refletido de forma orante, devemos perceber Deus agindo e se manifestando em nós. Procurar sentir o que Deus provoca em mim, em nós. Perceber o que mais me tocou, para entender minha missão. Que lição levo na memória e no coração para concretizar na vida? Que a Palavra seja lâmpada para nossos pés e luz para nossos caminhos! Animadores e animadoras, obrigada pela sua valiosa colaboração e bom trabalho! 5 Equipe de redação

7 Celebração inicial EU VIM PARA SERVIR Porque o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate por muitos (Mc 10,45). Ambiente: Bíblia, casinhas, vela, crucifixo, cartazes e banner dos GBF, cartaz da Campanha da Fraternidade 2015, quadro ou foto do Papa Francisco, uma bacia, uma jarra com água e uma toalha. Orientação: O animador deve preparar bem esta celebração, ficando atento a todos os símbolos e com o gesto concreto indicado. Acolhida: Animadoras(es) dos GBF. Motivação e oração inicial Animador(a) 1: Irmãos e irmãs, estamos novamente reunidos como comunidade, para iniciar um novo tempo na caminhada da Igreja, o Tempo Pascal, que inicia com a Quaresma. Na certeza da presença de Deus, que caminha conosco, iniciemos nosso encontro em nome da Trindade: Todos(as): Em nome do Pai que nos criou, do Filho que veio morar entre nós para mostrar o verdadeiro amor, e em nome do Espírito Santo, clamor e profecia, ternura e ousadia, sabor do nosso pão de cada dia. Amém. A 2: Ao iniciarmos este tempo de graça, como Grupos Bíblicos em Família, vamos rezar, refletir e celebrar o amor salvador de Jesus. Quaresma é tempo de abertura para o mistério da dor e da morte, da cruz, do Crucificado. Nele, somos conduzidos à graça da vida plena, à ressurreição. Juntos, entoemos o canto próprio deste tempo quaresmal, enquanto recebemos os símbolos deste encontro. (Enquanto cantamos, entram os símbolos) 6

8 Canto: /: Eis o tempo de conversão, eis o dia da salvação! Ao Pai voltemos, juntos andemos. Eis o tempo de conversão! :/ A 1: Olhemos para os símbolos e vamos partilhar o que eles nos lembram. O que nos dizem? 7 (Momento de partilha) A 2: Rezemos ou cantemos o Hino de abertura do Oficio divino das comunidades. Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) / Vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis) Toda a humanidade o Senhor chamou, (bis) / à festa do seu Reino ele convocou (bis). Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito, (bis) / glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito. (bis) Em nome de Cristo, eu insisto, irmãos, (bis) / que vocês não recebam sua graça em vão! (bis) Ao Senhor voltemos, bem de coração. (bis) / Que ele nos converta pelo seu perdão! (bis) A 1: A Quaresma é um tempo especial na vida da Igreja, um tempo repleto de significados. Precisamos olhar além da primeira impressão. Inicialmente, a Quaresma nos lembra sacrifício, jejum, penitência, mas não podemos ficar só olhando a dor, o sofrimento, a via-sacra de Jesus. Não podemos nos revestir de cinzas e permanecer na tristeza. A Quaresma nos conduz à grande notícia que as mulheres anunciaram com alegria aos discípulos: T: Jesus ressuscitou! A 2: Durante a Quaresma, a Igreja no Brasil vive a Campanha da Fraternidade, que há 52 anos acontece em todas as dioceses brasileiras, trazendo sempre um tema importante para a vida da Igreja e da sociedade. Lembramos de algum tema ou lema de Campanhas da Fraternidade de anos passados? (Momento para lembrar e falar) Leitor(a): Neste ano, o tema da Campanha da Fraternidade é: Todos: Fraternidade, Igreja e Sociedade.

9 L: E o lema: T: Eu vim para servir (Mc 10,45) A 1: O objetivo da Campanha da Fraternidade deste ano é: Aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus. Canto: Quero uma Igreja solidária, servidora e missionária, que anuncia e saiba ouvir. A lutar por dignidade, por justiça e igualdade, pois Eu vim para servir. A 2: O que significa SERVIR? (silêncio). O maior exemplo vem de Jesus. É ele quem nos ensina. E não só por palavras. Deu-nos muitos exemplos com gestos e ações, fez questão de fazer o que ensinou. T: Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga (Mc 8,34). Canto: 1. Nossa alegria é saber que, um dia, todo esse povo se libertará. /: Pois Jesus Cristo é o Senhor do mundo, nossa esperança realizará. :/ A Palavra de Deus ilumina A 1: Acompanhemos com atenção o que Jesus nos ensina, hoje, sobre o serviço. Vamos acolher a Palavra, com os olhos, os lábios e o coração, cantando: Canto: /: Envia Tua palavra, palavra de salvação, que vem trazer a esperança, aos pobres libertação. :/ 1. Tua palavra de vida é como a chuva que cai, que torna o solo fecundo, que faz nascer a semente. É água viva da fonte, que faz florir o deserto, é uma luz no horizonte, é novo caminho aberto. 8

10 Leitor(a) da Palavra: Proclamação do Evangelho de São Marcos 10,42 a (Breve silêncio) A 2: Jesus dá uma lição aos seus discípulos, que discutiam entre si sobre quem deles era o mais importante. Vamos reler o texto em nossas bíblias e prestar atenção às palavras relacionadas ao tema de nosso encontro, e depois responder O que Jesus ensina aos discípulos? (Vamos responder) A 1: Jesus usou a autoridade que tinha para servir. SERVIR é o lema da Campanha da Fraternidade deste ano, e foi a resposta dada por Jesus aos discípulos que pediram para se sentarem à sua direita e à sua esquerda (Mc 10,45). T: Entre vós, porém, não será assim: todo o que quiser tornarse grande entre vós seja o vosso servo, e todo o que entre vós quiser ser o primeiro seja escravo de todos. Porque o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em redenção por muitos (Mc 10,42-45). A 2: Olhando o mundo que nos rodeia, tudo o que acontece em relação àqueles que exercem a função de servir o povo, seja nos governos, na Igreja, nas associações, na sociedade em geral... O sentido do servir é o mesmo que é proposto no evangelho? O que as palavras e as atitudes de Jesus querem nos dizer hoje? Hoje, que tipo de serviço o povo precisa para viver com dignidade? Como e onde podemos agir como Jesus? (Para conversar) Canto: /: Eu vim para que todos tenham vida, que todos tenham vida plenamente. :/ A 1: Hoje o Papa Francisco retoma as palavras de Jesus, e ele mesmo pratica os seus ensinamentos do SERVIR. Diz o papa na exortação apostólica Evangelii Gaudium: Ser Igreja significa ser povo de Deus, de acordo com o grande projeto de amor do Pai. Isto

11 implica ser o fermento de Deus no meio da humanidade; quer dizer, anunciar e levar a sal vação de Deus a este nosso mundo, que muitas vezes se sente perdido.... T: A Igreja deve ser o lugar da mi sericórdia gratuita, onde todos possam sentir-se acolhidos, amados, perdoados e animados a vive rem segundo a vida boa do Evangelho (EG). A 2: A Igreja de Jesus somos todos nós, seu povo amado. Jesus nos ensina a amar o próximo e o distante, amar os caídos e afastados, amar os doentes e os abandonados, amar quem mais precisa de nossa mão e ajuda, pessoas conhecidas e estranhas. Vamos dar nossa resposta a Deus, fazendo as nossas orações. (Momento para pensar e fazer as preces espontâneas) Canto: /: Prova de amor maior não há que doar a vida pelo irmão! :/ Compromissos A 1: Neste encontro vamos exercitar o compromisso do serviço, fazendo como Jesus fez e como o Papa Francisco insiste em falar. (Convidar de 4 a 6 pessoas para se sentarem na frente. Tomando a bacia e a jarra, a exemplo de Jesus, uma pessoa lavará os pés da outra pessoa. Enquanto isso, cantemos) Canto: Quero uma Igreja solidária, servidora e missionária, que anuncia e saiba ouvir. A lutar por dignidade, por justiça e igualdade, pois Eu vim para servir. 1. Em meio às angústias, vitórias e lidas, no palco do mundo, onde a história se faz, sonhei uma Igreja a serviço da vida. /: Eu fiz do meu povo os atores da paz! :/ 2. Os grandes oprimem, exploram o povo, mas entre vocês bem diverso há de ser. Quem quer ser o grande se faça de servo: /: Deus ama o pequeno e despreza o poder. :/ A 2: Outras sugestões que podemos assumir como compromisso durante o tempo pascal. Organizar-se em pequenos grupos e visitar e ajudar pessoas doentes, idosos solitários, e famílias que passam por dificuldade. 10

12 Procurar a Ação Social da paróquia ou comunidade e conhecer o que é realizado na área social. Propor algum outro trabalho que promova o desenvolvimento das pessoas. Conhecer e apoiar as pastorais ou grupos que atuam na área social da paróquia, como: Pastoral da mulher, Pastoral da criança, Pastoral da saúde, Pastoral do idoso, Pastoral do morador de rua, iniciativas de pessoas que ajudam as crianças da Guiné Bissau (África), etc. (Momento para pensar e ver quais compromissos podemos assumir) Bênção A 1: Agradecemos ao Senhor da vida, que em sua vida nos chama para servir. Rezemos a oração da Campanha da Fraternidade: Lado A: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, vós conduzis a Igreja, servidora da vida, nos caminhos da história. Lado B: A exemplo de Jesus Cristo, e ouvindo sua palavra que chama à conversão, seja vossa Igreja testemunha viva de fraternidade e de liberdade, de justiça e de paz. T: Enviai o vosso Espírito da verdade, para que a sociedade se abra à aurora de um mundo justo e solidário, sinal do Reino que há de vir. Por Cristo Senhor nosso. Amém! A 2: Que Nossa Senhora, Mãe de Deus e nossa, nos ensine a caminhar pelas estradas da vida como testemunhas do amor revelado em Jesus Cristo. Nele, como discípulos missionários, testemunhemos a beleza do Reino de Deus. Rezemos, colocando nossa mão no ombro do irmão ou irmã que está do nosso lado, e dizendo: T: O Senhor esteja na tua frente, para te mostrar o caminho certo. O Senhor esteja ao teu lado, para te proteger. O Senhor esteja atrás de ti, para te curar. O Senhor esteja debaixo de ti, para te amparar. O Senhor esteja dentro de ti, para te consolar. O Senhor esteja ao redor de ti, para te defender. O Senhor esteja 11

13 sobre ti, para te abençoar. Assim te abençoe o bondoso Pai, Filho e Espírito Santo. Amém. Canto: 1. Vejam, eu andei pelas vilas, apontei as saídas como o Pai me pediu. Portas, eu cheguei para abri-las, eu curei as feridas como nunca se viu. /: Por onde formos também nós que brilhe a tua luz. Fala, Senhor, na nossa voz, em nossa vida. Nosso caminho então conduz, queremos ser assim. Que o pão da vida nos revigore em nosso sim. :/ 2. Vejam: Fiz de novo a leitura das raízes da vida que meu Pai vê melhor. Luzes acendi com brandura, para a ovelha perdida não medi meu suor. 3. Vejam, procurei bem aqueles que ninguém procurava e falei de meu Pai. Pobres, a esperança que é deles eu não quis ver escrava de um poder que retrai. 4. Vejam, semeei consciência nos caminhos do povo, pois o Pai quer assim. Tramas, enfrentei prepotência dos que temem o novo, qual perigo sem fim. Atenção: É bom que nos preparemos para o próximo encontro, lendo o tema e o texto bíblico. É importante levar a Bíblia em todos os encontros. 12

14 1º Encontro O ENCONTRO COM JESUS NA TRANSFIGURAÇÃO Este é meu Filho amado. Escutai-o (Mc 9,7) Ambiente: Bíblia, casinha, vela grande, foto ou gravura de uma montanha, cruz, pano roxo, vasilha com cinzas, outros símbolos da Quaresma. Acolhida: Feita pela família que recebeu o grupo ou pelo animador(a). Animador(a): Prezados irmãos e irmãs em Cristo, que bom que nos encontramos, sabendo que Jesus está no nosso meio. Acabamos de celebrar a Quarta-feira de Cinzas. Antes da oração inicial, vamos conversar entre nós sobre como estamos iniciando o clima da Quaresma em nossa vida pessoal e na comunidade. 13 (Momento de partilha) A: Agora que já partilhamos a realidade da nossa preparação quaresmal, vamos dar início ao nosso encontro, saudando a Santíssima Trindade: Todos(as): Em nome do Pai... A: A mensagem da Palavra de Deus para o encontro de hoje nos anima a viver melhor o tempo da Quaresma, tempo de conversão e mudança de vida para participarmos da Ressurreição de Jesus. Para entrarmos no clima da Quaresma, rezemos a oração da Campanha da Fraternidade de 2015, em dois lados: Lado A: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, vós conduzis a Igreja, servidora da vida, nos caminhos da história. Lado B: A exemplo de Jesus Cristo e ouvindo sua palavra que chama à conversão, seja a vossa Igreja testemunha viva de fraternidade e de liberdade, de justiça e de paz.

15 T: Enviai o vosso Espírito da verdade, para que a sociedade se abra à aurora de um mundo justo e solidário, sinal do Reino que há de vir. Por Cristo, Senhor nosso. Amém. Canto: /: Eis o tempo de conversão, eis o dia da salvação! Ao Pai voltemos, juntos andemos. Eis o tempo de conversão! :/ A Palavra de Deus ilumina A: O Evangelho que vamos ouvir nos ilumina e desperta para a conversão, para viver melhor a Páscoa e a Ressurreição de Jesus. Vamos receber e acolher a Palavra de Deus, cantando: Canto: /: Palavra de salvação somente o céu tem pra dar. Por isso meu coração se abre para escutar. :/ 1. Por mais difícil que seja seguir, tua palavra queremos ouvir. Por mais difícil de se praticar, tua palavra queremos guardar. Leitor(a) da Palavra: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 9,2 a 10. A: Em silêncio procuremos reler o texto ou lembrar-nos das passagens mais marcantes da narração da transfiguração de Jesus. 14 (Ler novamente o texto) A: Agora vamos repetir palavras ou frases mais marcantes do texto. (Vamos ficar só no texto e lembrar) A: Vamos conversar sobre a Palavra do Evangelho que acabamos de ouvir. a) Jesus chamou três discípulos Pedro, Tiago, e João, para um lugar à parte: para onde Jesus os levou? b) Além dos discípulos e de Jesus, quais os personagens que aparecem durante a transfiguração? c) O que disse a voz que saiu da nuvem? (Momento para responder)

16 T: Este é meu Filho amado. Escutai-o. (Mc 9,7) A: O Evangelho da Transfiguração nos ensina que não podemos ser cristãos com cara de Quaresma como diz o papa Francisco, mas devemos ser como Jesus: pessoas transfiguradas. E lutar para que todas sejam transfiguradas como Jesus. Canto: Quero uma Igreja solidária, servidora e missionária, que anuncia e saiba ouvir. A lutar por dignidade, por justiça e igualdade, pois Eu vim para servir. A: A reação de Pedro diante da Transfiguração foi de permanecer no monte com Jesus, Moisés e Elias, mas a reação de Jesus com os discípulos foi de descer para a realidade da vida. Trazendo para os dias de hoje a atitude de Jesus, lembramos a insistência do Papa Francisco numa Igreja em saída para a missão. O que significa a atitude de Jesus e do Papa Francisco para nós nos dias de hoje? Onde e como lutamos por justiça, paz e vida digna para todos? 15 (Tempo para conversar) A: Diante da nossa reflexão hoje e da realidade difícil do dia a dia, o que podemos dizer a Jesus em forma de oração? (Preces espontâneas) A: Para concluir nossas preces, rezemos a oração que o próprio Jesus nos ensinou: T: Pai nosso... Canto: 1. Se o meu irmão me estende a mão, e pede um pouco do meu pão, e eu não respondo, digo não, errei de rumo e direção. Nessa mesa de perdão, o pão e vinho elevarei, e pensando em meu irmão, o meu Senhor receberei. /: Quero ver no meu irmão a imagem dele, meu irmão que até nem tem o necessário pra ter paz. Quero ser pro meu irmão a resposta dele, eu que vivo mais feliz e às vezes tenho até demais. :/

17 Compromissos A: A transfiguração de Jesus nos leva a assumir como compromisso uma ação concreta. O que podemos fazer? Sugestões: Descer a montanha da transfiguração da fé para caminhar ao encontro das pessoas que precisam de nossa ajuda; ir ao encontro de uma pessoa afastada, abandonada ou desanimada. Dar testemunho da minha fé em Deus na família e na comunidade e na sociedade. Bênção (Tempo para conversar e assumir compromissos) A: Com o rosto voltado para a vela acesa, que simboliza Jesus Ressuscitado, rezemos: T: Senhor, unge a minha cabeça para que meus pensamentos sejam voltados para a tua Ressurreição e assim possam contribuir para a salvação do mundo. Senhor, unge meus olhos para que possam enxergar a tua face transfigurada no rosto do irmão sofredor. Senhor, unge meus lábios para proclamar a Boa Notícia do amor ao mundo. Senhor, unge minha vida para ser testemunha convicta da fé perante as pessoas da minha família e da comunidade. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém Canto: 1. Em meio às angústias, vitórias e lidas, no palco do mundo, onde a história se faz, sonhei uma Igreja a serviço da vida. /: Eu fiz do meu povo os atores da paz! :/ Quero uma Igreja solidária, servidora e missionária, que anuncia e saiba ouvir. A lutar por dignidade, por justiça e igualdade, pois Eu vim para servir. 2. Os grandes oprimem, exploram o povo, mas entre vocês bem diverso há de ser. Quem quer ser o grande se faça de servo: /:Deus ama o pequeno e despreza o poder :/ 3. Preciso de gente que cure feridas, que saiba escutar, acolher, visitar. Eu quero uma Igreja em constante saída, /: de portas abertas, sem medo de amar. :/ Atenção: É bom que nos preparemos para o próximo encontro, lendo o tema e o texto bíblico. É importante levar a Bíblia em todos os encontros. 16

18 2º Encontro MINHA CASA É CASA DE ORAÇÃO 17 Não façais da casa de meu Pai um mercado! (Jo 2,16). Ambiente: Bíblia, vela acesa, casinha, um pão para ser partilhado e uma frase: Que a casa de oração não se torne lugar de poder e exploração. Acolhida: Feita por quem acolhe o grupo, que cuida para que todos se cumprimentem e sintam-se à vontade. Animador(a): Depois que já nos acomodamos, iniciemos nossa Leitura Orante da Bíblia, nossa relação com Deus e com o mundo em nossa volta. Vamos partilhar fatos, acontecimentos que vivemos durante a semana, seja na família, na comunidade ou que ouvimos e nos chamaram atenção... (Momento de partilha) A: Louvemos o Deus Trino que está em nosso meio, e cantemos pedindo as luzes do Espírito Santo. Todos(as): Em nome do Pai... Canto: /: Vem, vem, vem, vem, Espírito Santo de amor. Vem a nós, traz à Igreja um novo vigor. :/ A: Neste encontro vamos refletir e rezar, à luz dos acontecimentos que lembramos e da Palavra de Deus. Hoje, o texto bíblico nos fala da atitude de Jesus, que expulsa cambistas, vendedores e banqueiros instalados no templo. T: Não façais da casa de meu Pai um mercado! (Jo 2,16). Canto: /: Jesus Cristo é o Senhor, o Senhor, o Senhor. Jesus Cristo é o Senhor. Glória a ti, Senhor! :/ A: Na certeza da justiça implantada por Jesus, aclamemos com alegria e fé a Palavra de Deus, cantando:

19 Canto: /: A Palavra de Deus vai chegando, vai. :/ 1. É Palavra de libertação. /: A Palavra de Deus vai chegando, vai. :/ 2. É Palavra de Deus aos pequenos. /: A Palavra de Deus vai chegando, vai. :/ Leitor(a): Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo São João 2,13 a 25. Canto: /: Palavra santa do Senhor eu gravarei no coração. :/ (Um breve silêncio para a interiorização da Palavra) A: Recordando o texto, Jesus viu a exploração que acontecia no templo e ficou indignado. Vamos contar o que o texto diz: Quais os personagens do texto? O que Jesus fez? O que disse? Quem questionou Jesus e por quê? O que os discípulos recordaram? 18 (Momento para responder) A: Para os judeus, o templo era um lugar privilegiado de encontro com Deus. Jesus se decepcionou ao entrar e ver que a casa de oração se tornara comércio e poder, disfarçado em culto piedoso. Vendo isso, ele expulsou os comerciantes, denunciando a opressão e a exploração do povo. Foram fatos como este, e tantos outros, que levaram Jesus à morte de cruz. T: Não transformem a casa de meu Pai num mercado (Jo 2,16). A: Vemos que os acontecimentos da vida de Jesus se repetem ainda hoje nos acontecimentos do mundo atual, onde muitas vezes o ter, o poder e a exploração agridem a vida humana, e também muitas vezes a fé do povo é usada e manipulada. O que o texto diz hoje para a nossa realidade politica, econômica, social e religiosa? Há situação semelhante à da época de Jesus nos dias de hoje? Onde, como? (Para conversar)

20 Canto: /: Jesus Cristo me deixou inquieto nas palavras que ele proferiu. Nunca mais eu pude olhar o mundo, sem sentir aquilo que Jesus sentiu. :/ 1. Eu vivia tão tranquilo e descansado e pensava ter chegado ao que busquei. Muitas vezes proclamei extasiado que, ao seguir a lei de Cristo, eu me salvei. Mas depois que meu Senhor passou, nunca mais meu coração se acomodou. A: Diante do que partilhamos sobre a realidade e as atitudes de Jesus, o que podemos dizer a Deus, em forma de oração, dirigindonos diretamente a ele? L: Senhor, eu te peço coragem e sabedoria para defender a vida e a tua Palavra, no seguimento do teu Filho. (Um breve silêncio para pensar as preces. Em seguida, cada pessoa pode fazer sua prece a Deus espontaneamente) A: Encerrando este momento de reflexão orante, em que Jesus condena a exploração defendendo a vida do povo, vamos recitar o texto seguinte: Lado A: O alimento é dom de Deus e direito de todos, porque todos têm direito à vida, a preservar a própria pessoa e a própria identidade. Não basta dar comida aos famintos, é preciso eliminar as causas das injustiças. Lado B: É urgente criar nova mentalidade, mais de acordo com o evangelho, que mude a cabeça e o coração de todos. É preciso buscar novo sentido para a vida e não deixar a esperança morrer. Lado A: Cada um deve comprometer-se pessoalmente e somar forças com todas as pessoas dispostas a combater a injustiça, a miséria e a fome. Lado B: Os políticos e governantes devem elaborar políticas públicas que reconheçam a comida como direito básico de todo ser humano. 19

21 Lado A: É fundamental mudar o sistema e a lógica do mercado que hoje dominam pessoas e nações, e que promovem o consumismo e a ambição das riquezas. Lado B: Todos devemos lutar para transformar as estruturas injustas da sociedade por meio de leis adequadas. Lado A: Devemos unir-nos para promover um tipo de vida simples, frugal e solidária, a fim de vencer o apego aos bens materiais e ao consumismo. Lado B: Não basta dar alguma coisa aos pobres; é preciso que nós mesmos nos demos a eles, sendo solidários com eles em sua miséria e fome. T: Queremos procurar refletir, entender, divulgar e praticar, dentro do possível, o que acabamos de recitar, que este seja o nosso compromisso contigo, Senhor. Dá-nos a força do teu Espírito Santo, para nos comprometer e somar forças. Amém. Canto: 1. Nossa alegria é saber que, um dia, todo esse povo se libertará. /: Pois Jesus Cristo é o Senhor do mundo, nossa esperança realizará. :/ A: Diante do que refletimos e rezamos, podemos assumir algum compromisso. (Conversar e ver que ação concreta pode ser assumida) Bênção 20 (Alguém segura o pão) A: Bendito sejas tu, ó Deus de amor, Pai de ternura e bondade, por este pão que vamos partilhar em teu nome, em sinal de partilha, justiça, força e paz. T: Abençoa este alimento, e também este grupo que é sinal da tua presença na comunidade. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.

22 Canto: 1. Se calarem a voz dos profetas, as pedras falarão. Se fecharem os poucos caminhos, mil trilhas nascerão. Muito tempo não dura a verdade, nestas margens estreitas demais, Deus criou o infinito pra vida ser sempre mais. É Jesus este pão de igualdade, viemos pra comungar com a luta sofrida de um povo, que quer ter voz, ter vez, lugar. Comungar é tornar-se um perigo, viemos pra incomodar, com a fé e a união nossos passos um dia vão chegar. Atenção: É bom que nos preparemos para o próximo encontro, lendo o tema e o texto bíblico. É importante levar a Bíblia em todos os encontros. 21

23 3º Encontro O AMOR DE DEUS NOS SALVA Deus amou tanto o mundo que deu o seu Filho único (Jo 3,16). Ambiente: Bíblia, cruz, vela, casinha, pano lilás, cartaz da CF e estampa de Jesus. Acolhida: Pela família que acolhe as pessoas do grupo, ou animador/a. Motivação e oração Animador(a): Vamos olhar os símbolos e o que eles dizem para nós (silêncio). É com alegria que nos acolhemos uns aos outros, recordando a nossa semana vivida na fé, partilha e comunhão. 22 (Tempo para partilhar) A: O encontro de hoje nos convida a refletir sobre o amor de Deus. Deus tanto amou o mundo que nos entregou seu Filho único. O seu amor incondicional nos sustenta e conforta em nossas angústias e alegrias do dia a dia. A Campanha da Fraternidade nos apresenta o tema: Fraternidade: Igreja e Sociedade, e o lema: Eu vim para servir (Mc 10,45). Por isso, sejamos gratos, e na alegria saudemos a Santíssima Trindade, cantando: Canto: Em nome do Pai... A: A oração dirigida ao Pai nos leva a uma aproximação de afeto e amor filial com ele. Façamos a oração da Campanha da Fraternidade com muita fé. Lado A: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, vós conduzis a Igreja, servidora da vida, nos caminhos da história. Lado B: A exemplo de Jesus Cristo, e ouvindo sua palavra que chama à conversão, seja vossa Igreja testemunha viva de fraternidade e de liberdade, de justiça e de paz.

24 Todos(as): Enviai o vosso Espírito da verdade para que a sociedade se abra à aurora de um mundo justo e solidário, sinal do Reino que há de vir. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém. Canto: 1. Em meio às angústias, vitórias e lidas, no palco do mundo onde a história se faz, sonhei uma Igreja a serviço da vida. /: Eu fiz do meu povo os atores da paz! :/ /: Quero uma Igreja solidária, servidora e missionária, que anuncia e saiba ouvir. A lutar por dignidade, por justiça e igualdade, pois Eu vim para servir. :/ A Palavra de Deus nos ilumina A: O texto que vamos ler nos apresenta o fundamento da fé cristã. Deus amou tanto o mundo que deu o seu Filho único para que o mundo seja salvo por ele. Canto: /: A vossa Palavra, Senhor, é sinal de interesse por nós. :/ 1. Como o Pai ao redor de sua mesa revelando seus planos de amor. Leitor(a) da Palavra: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João 3,16 a 21. (Momento de silêncio para interiorização da Palavra) A: Deus é bondade e misericórdia. A grande novidade que Deus tem para seu povo está em Jesus, que revela na cruz a vida nova. Deus não quer que nenhum de seus filhos e filhas se percam. Na cruz ele demonstra o maior ato de amor: a doação da vida de seu Filho Jesus Cristo para salvar e dar vida a todos. O que diz o texto? a) O que mais chamou atenção? Palavras, frases... b) O que mais nos chama atenção no versículo 16? 23 (Tempo para responder) A: Deus é amor, é verdade, é luz. Olhando para a nossa sociedade com os olhos e o coração de Deus, como podemos nos sensibilizar com o apelo da Campanha da Fraternidade indicando o caminho de servir a Deus servindo às pessoas, preferencialmente os mais pobres?

25 O que o texto diz para mim? O que significa para nós, para a nossa vida, o amor de Deus do qual Jesus fala? No texto, algumas palavras se destacam: luz, trevas, verdade. O que consideramos ações da verdade e da luz? Dar exemplo de pessoas que agem como luz na comunidade. Na realidade das nossas paróquias, que pastorais ou grupos trabalham em defesa da vida, levando o amor, a luz e a verdade de Deus? (Para conversar) T: Deus amou tanto o mundo que deu o seu filho único para nossa salvação (Jo 3,16). A: Ao longo da história, a Igreja, na sua ação evangelizadora, é luz para as pessoas mais necessitadas, afastadas de Deus e excluídas da sociedade, prestando serviços de solidariedade, acolhimento... O que a nossa reflexão de hoje me leva a dizer a Deus? (Silêncio para pensar nossa prece a Deus) Todos: Senhor, acolhei a nossa súplica. (Seguem as preces espontâneas) A: Rezemos o Pai Nosso de mãos dadas, pausadamente. T: Pai nosso... Compromissos A: A Igreja, nossa mãe, se preocupa com o bem comum das pessoas. Após termos refletido sobre o amor de Deus por nós, e sobre as atitudes da Igreja, que compromissos concretos podemos assumir diante de Deus e da comunidade? Conversar com a família e amigos sobre o tema da Campanha da Fraternidade. 24

26 Bênção Participar e apoiar atividades que visem à melhoria da qualidade de vida do povo, especialmente os mais pobres, no bairro, no município e no país, como: associação de moradores, ações sociais paroquiais, entidades, iniciativas da pastoral dos moradores de rua, grupos de acolhimento dos migrantes, e tantos outros... (Para conversar) A: Saudai-vos uns aos outros com o beijo santo. Todos os santos vos saúdam. A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós (2Cor 13,14). T: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. /: Quero uma Igreja solidária, servidora e missionária, que anuncia e saiba ouvir. A lutar por dignidade, por justiça e igualdade, pois eu vim para servir. :/ 3. Preciso de gente que cure feridas, que saiba escutar, acolher, visitar, eu quero uma Igreja em constante saída /: de portas abertas, sem medo de amar! :/ 4. O meu mandamento é antigo e tão novo: amar e servir como faço a vocês. Sou mestre que escuta e cuida do povo, /: um Deus que se inclina e que lava seus pés :/ Atenção: É bom que nos preparemos para o próximo encontro, lendo o tema e o texto bíblico. É importante levar a Bíblia em todos os encontros. 25

27 Coleta da Solidariedade Motivada pela CNBB, realiza-se em todas as dioceses do Brasil, no Domingo de Ramos, a Coleta da Solidariedade, como gesto prático da Campanha da Fraternidade. O resultado dessa coleta se aplica em dois níveis da Igreja: CNBB (60%) e Dioceses (40%). A parte da Coleta da solidariedade que fica na Arquidiocese é administrada pelo Fundo Arquidiocesano de Solidariedade, cuja missão cotidiana é incentivar os diversos projetos sociais existentes na nossa Igreja arquidiocesana. Lembramos que é um gesto de fraternidade, de partilha e de solidariedade em favor de pessoas e grupos que se comprometem na defesa da vida. (Ver anexo 02 no final do livreto). 26

28 4 Encontro QUEREMOS VER JESUS Se o grão de trigo cair na terra e morrer, produzirá muito fruto (Jo 12,24). Ambiente: Bíblia, casinha, cruz, planta ou ramo verde, imagem ou estampa de Jesus, ou de pessoas que doaram a vida, espigas de trigo, pão. Motivação e oração Animador(a): Como é bom nos encontrarmos! Neste momento podemos partilhar acontecimentos ocorridos nos últimos dias na família, na comunidade, na sociedade. 27 (Breve tempo para partilha) Canto: Ó luz do Senhor que vem sobre a terra, inunda meu ser, permanece em nós. A: Mais uma vez nos reunimos para refletir a Palavra de Deus e fortalecer nossa caminhada de fé. Estamos nos aproximando da Páscoa, a celebração da morte e ressurreição do Senhor. O texto que vamos refletir nos diz que, após ter realizado muitos sinais ao longo de seu ministério, Jesus anuncia a chegada da hora de sua glorificação. Confiantes na Palavra de Jesus Cristo, saudemos a Trindade Santa: Todos(as): Em nome do Pai... A: Rezemos ou cantemos o Salmo 51(50). Neste salmo, o salmista expressa a experiência da misericórdia do Senhor que nos dá um coração novo, uma vida nova no amor. T: Criai em mim um coração que seja puro, dai-me de novo um espírito decidido!

29 Lado A: Tende piedade, ó meu Deus, misericórdia! Na imensidão de vosso amor, purificai-me! Do meu pecado, todo inteiro, me lavai e apagai completamente a minha culpa. Lado B: Criai em mim um coração que seja puro, dai-me de novo um espírito decidido. Ó Senhor, não me afasteis de vossa face nem retireis de mim o vosso Santo Espírito! Lado A: Dai-me de novo a alegria de ser salvo e confirmai-me com espírito generoso! Abri meus lábios, ó Senhor, para cantar e minha boca anunciará vosso louvor. T: Criai em mim um coração que seja puro, dai-me de novo um espírito decidido! A Palavra de Deus nos ilumina A: O texto que vamos ler nos apresenta Jesus em Jerusalém. Estava próxima a Páscoa. Entre os peregrinos havia alguns gregos, que fizeram este pedido: Queremos ver Jesus. Jesus responde, dizendo que sua morte salva a humanidade toda. Se os gregos o procuram, é porque ele atrai todos a si. O grão de trigo não fica sozinho, produz muito fruto. Aclamemos a Palavra, cantando: Canto: /: Fala, Senhor, fala da vida! Só tu tens palavras eternas: Queremos te ouvir! :/ Leitor(a) da Palavra: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João 12,20 a (Silêncio) A: A cruz de Jesus não significa um fracasso. É símbolo da vitória da vida sobre a morte. Nela, Jesus entregou sua vida por uma causa nada fácil, que lhe custou horas de angústia. O resultado

30 foi a glorificação, a ressurreição. Vamos reler o texto, em seguida responder as perguntas abaixo. 1. Quais os personagens? 2. O que pediram os gregos? 3. O que Jesus respondeu? 4. Se alguém quer servir a Jesus, o que deve fazer? 5. O que diz Jesus no versículo 26? 29 (Momento para responder) Canto: Vitória, tu reinarás! Ó cruz, tu nos salvarás! Vitória, tu reinarás! Ó cruz, tu nos salvarás! 1. Brilhando sobre o mundo, que vive sem tua luz. Tu és um sol fecundo de amor e de paz, ó cruz! A: Não é fácil seguir Jesus, colocar-se onde ele se coloca, não levar em conta o próprio bem-estar, mas deixar-se morrer como a semente, para não ficar sozinho e produzir muitos frutos. L: Jesus realizou sua missão em meio aos problemas e injustiças da sociedade do seu tempo, e propunha um novo modo de viver. Ele colocou em primeiro lugar os pobres, os fragilizados, os excluídos. A: Pode não ser fácil seguir Jesus, no entanto o mundo nos apresenta exemplos belíssimos de pessoas que se dedicam aos outros em suas necessidades, tanto no âmbito familiar, como nas organizações sociais, religiosas ou não. Entre essas pessoas há muitos anônimos, até mesmo em nossas comunidades. O que significa para nós seguir Jesus? Como podemos produzir frutos de solidariedade, justiça, fraternidade, alegria, partilha e paz? Conhecemos pessoas que são como o grão de trigo, que doaram a própria vida para produzir frutos. Por exemplo: Zilda Arns, Irmã Neves, Irmã Dulce, Santa Paulina, Dom Helder... Que outros nomes podemos citar? (Vamos conversar) Canto: Lutar e crer, vencer a dor, louvar o Criador. Justiça e paz hão de reinar, e viva o amor.

31 A: A partir do que refletimos, o que vamos dizer a Deus em forma de oração? (Cada participante pode segurar um dos símbolos, e a partir deste fazer uma prece. Tempo para preces) A: A Igreja, comunidade dos discípulos missionários, é convidada a fazer parte da construção de um novo mundo de justiça, fraternidade e paz, pelo testemunho de Jesus Cristo e serviço à sociedade. Façamos agora a oração da Campanha da Fraternidade. Lado A: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, vós conduzis a Igreja, servidora da vida, nos caminhos da história. Lado B: A exemplo de Jesus Cristo e ouvindo sua palavra que chama à conversão, seja vossa Igreja testemunha viva de fraternidade e de liberdade, de justiça e de paz. T: Enviai o vosso Espírito de verdade para que a sociedade se abra à aurora de um mundo justo e solidário, sinal do Reino que há de vir. Por Cristo Senhor nosso. Amém! Canto: /: Quero uma Igreja solidária, servidora e missionária, que anuncia e saiba ouvir. A lutar por dignidade, por justiça e igualdade, pois eu vim para servir. :/ A: Jesus entendia e vivia o poder na perspectiva do amor, da entrega aos irmãos e irmãs. Ele expressou isso nas opções de sua vida, ao ponto de oferecer sua própria vida pela humanidade. Que versículo do texto bíblico de hoje podemos guardar no coração? (Em silêncio memorizar um versículo do texto bíblico) A: A Igreja, comunidade dos discípulos missionários, é convidada a fazer parte da construção de um mundo novo de justiça, fraternidade e paz, pelo testemunho de Jesus Cristo e o serviço à sociedade. Compromisso A: Para assumir a missão de Jesus, o discípulo, a discípula precisam estar impulsionados pelo espírito de serviço. Servir e dar a vida a exemplo de Cristo. Diante de tudo o que refletimos e rezamos, que compromisso podemos assumir? (Conversar e definir uma ação concreta) 30

32 Bênção A: Encerrando este nosso encontro, rezemos a oração da unidade. T: Pai nosso... A: O Deus de bondade tenha compaixão de nós e nos abençoe, faça brilhar sobre nós a sua face, para que na terra se conheça o seu caminho, e em todas as nações a sua salvação. (Segurar o pão nas mãos e pedir a bênção) T: Que Deus nos abençoe: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Amém. Canto: 1. Somos gente da esperança que caminha rumo ao Pai. Somos povo da aliança que já sabe aonde vai. /: De mãos dadas a caminho, porque juntos somos mais. Pra criar um mundo novo, de unidade, amor e paz. :/ 2. Para que o mundo creia na justiça e no amor, formaremos um só povo, num só Deus, um só Pastor. 3. Todo irmão é convidado para a festa em comum: Celebrar a nova vida onde todos sejam um. (Partilha do pão) Atenção: É bom que preparemos bem o encontro da Via-Sacra O Caminho da Cruz. Pode ser realizada na Igreja ou nas casas. Também pode ser realizada pelas ruas da comunidade ou encenada pelos jovens da paróquia ou comunidade. 31

33 5º Encontro: Via-Sacra O CAMINHO DA CRUZ Ambiente: Cruz, vela, cartaz da Campanha da Fraternidade. Animador(a): Irmãs e irmãos em Cristo Jesus. Neste momento de oração e piedade, vamos nos encontrar com Jesus na Via Dolorosa, no caminho do sofrimento. A vontade de Jesus é que todos tenham vida e vida plena (Mt 10,45). Anuncia também a todos a Boa Nova aos pobres, proclama a libertação aos presos, e aos cegos, a recuperação da vista; para dar liberdade aos oprimidos (Lc 4,18). Canto: /: Eu vim para que todos tenham vida. Que todos tenham vida plenamente. :/ 1. Reconstrói a tua vida em comunhão com teu Senhor. Reconstrói a tua vida em comunhão com teu irmão. Onde está o teu irmão, eu estou presente nele. A: Vamos percorrer, com Jesus, o caminho da cruz. Todos(as): Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A: Rezemos: Pai Nosso... A: Jesus, manso e humilde de coração. T: Fazei o nosso coração semelhante ao vosso. 1ª Estação: Jesus é condenado à morte A: Nós vos adoramos, Senhor Jesus, e vos bendizemos! T: Porque pela vossa morte e ressurreição salvastes o mundo. A: Jesus assumiu e viveu a cultura do seu povo, participando ativamente da vida daquela sociedade. 32

34 L: E Jesus sabe também que, por causa disso, e pelo anúncio da boa nova do Reino do Pai, não está agradando às autoridades políticas e religiosas. Por isso sua vida está em perigo. Jesus e os amigos se retiram do meio do povo. A: Eles estão, agora, num lugar chamado Getsêmani. E Jesus fica triste e diz a eles: T: Minha alma está numa tristeza de morte. Fiquem aqui e vigiem (Mc 14,34). A: Jesus prostrou-se por terra e rezou ao Pai: T: Abba! Pai! Tudo é possível para ti! Afasta de mim este cálice! Contudo, não seja o que eu quero, e sim o que tu queres (Mc 14,36). A: Prenderam Jesus e levaram-no às autoridades. Injustiçado, condenaram-no à morte. Mesmo diante das acusações e armadilhas do poder que o prendeu, Jesus não foge nem se intimida. T: Estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem os poderes..., nada nos poderá separar do amor de Deus, manifestado em Jesus Cristo, nosso Senhor (Rm 8,38-39). A: Jesus, manso e humilde de coração, T: Fazei o nosso coração semelhante ao vosso! Canto: 1. Por causa de um certo Reino, estradas eu caminhei, buscando sem ter sossego, o Reino que eu vislumbrei. Brilhava a estrela d alva e eu, quase sem dormir, /: buscando este Reino e a lembrança dele a me perseguir. :/ 2. Um filho de carpinteiro, que veio de Nazaré, mostrou-se tão verdadeiro, pôs vida na minha fé. Falava de um novo Reino, de flores e de pardais, /: de gente arrastando a rede, que eu tive sede da sua paz. :/ 2ª Estação: Jesus toma a cruz A: Nós vos adoramos, Senhor Jesus, e vos bendizemos! T: Porque pela vossa morte e ressurreição salvastes o mundo. 33

35 A: Jesus sabe que sua morte está próxima. Em silêncio, pega a cruz que lhe entregaram. Toma-a nos ombros e começa a caminhada até o Calvário. L: Acompanhemos a cena, como se também estivéssemos lá. Para nós, tudo o que Jesus diz e faz, seus sentimentos e opções, nos falam de sua aceitação da cruz. Jesus diz: T: Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga (Mc 8,34). A: O desejo de Jesus é que todos tenham vida plena, mas esse desejo não isenta pessoas e povos de carregar sua cruz. T: São muitas cruzes: da fome, da miséria humana, da falta de moradia, dos vícios, das drogas, da exploração sexual de menores, de muitas famílias que sofrem por um filho desaparecido... A: Rezemos: T: Ó Deus de amor, vosso Filho Jesus Cristo assumiu nossa condição humana e deu a sua vida na cruz. Dai-nos a graça de aprendermos este ensinamento da sua paixão, para que, seguindo os seus passos no caminho da cruz, possamos ressuscitar com ele em sua glória. Por Cristo, nosso Senhor. Amém! A: Jesus, manso e humilde de coração, T: Fazei o nosso coração semelhante ao vosso! Canto: 1. Tu te abeiraste da praia, não buscaste nem sábios, nem ricos. Somente queres que eu te siga. /: Senhor, tu me olhaste nos olhos, a sorrir, pronunciaste meu nome. Lá na praia, eu larguei o meu barco. Junto a ti buscarei outro mar. :/ 2. Tu sabes que em meu barco, eu não tenho nem ouro, nem prata, somente redes e o meu trabalho. 34

36 3ª Estação: Jesus cai pela primeira vez A: Nós vos adoramos, Senhor Jesus, e vos bendizemos! T: Porque pela vossa morte e ressurreição salvastes o mundo. A: No caminho da cruz, Jesus cai. Enfraquecido pelo cansaço, cai pela primeira vez. L: Certamente, com os joelhos ao chão e inclinando-se em oração, intercede por aqueles que o acompanharam na sua missão. T: São eles: A multidão faminta, os pobres, os cegos e paralíticos, os leprosos, as mulheres excluídas e todos os oprimidos. A: Vemos hoje muitas pessoas e grupos organizados que, movidos pela esperança e pelo desejo de construir um mundo melhor, não aceitam a indiferença, a violência e a exclusão. São resistentes, não se deixam abater, lutam pela preservação da dignidade dos filhos e filhas de Deus, em cujos corações habita o Espírito Santo. L: Esse povo de Deus tem como lei o mandamento novo de amar como Cristo nos amou (Jo 13,34). T: Senhor Jesus, concedei a esses vossos irmãos e irmãs a graça de tomar parte na vossa paixão por meio dos sofrimentos da vida! A: Jesus, manso e humilde de coração, T: Fazei o nosso coração semelhante ao vosso! Canto: 1. Vejam, eu andei pelas vilas, apontei as saídas como o Pai me pediu. Portas, eu cheguei para abri-las. Eu curei as feridas como nunca se viu. /: Por onde formos também nós, que brilhe tua luz! Fala, Senhor, na nossa voz, em nossa vida. Nosso caminho então conduz, queremos ser assim! Que o pão da vida nos revigore no nosso sim. :/ 4ª Estação: Jesus se encontra com Maria, sua mãe A: Nós vos adoramos, Senhor Jesus, e vos bendizemos! T: Porque pela vossa morte e ressurreição salvastes o mundo. 35

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