Anderson P. da Rocha Biomédico CCB-UFSC

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Anderson P. da Rocha Biomédico CCB-UFSC Local: Departamento de Ciências Fisiológicas Sala 4

2 AD Instruments Equipamentos POWER LAB para até 5 grupos. Número de equipamentos: 10. Computadores Poderá utilizar programas, vídeos e sites para explicar o funcionamento fisiológico. Dificuldades: até o momento há instalado 8 dos 10 computadores e se permite utilizar 4 POWER LAB. Seriam necessárias mesas mais adequadas para possibilitar melhor desempenho do laboratório.

3 LABORATÓRIO FISIOFUNCIONAL O CCB, com o apoio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, da Pró- Reitoria de Infra-estrutura e da Secretaria de Planejamento e Finanças, adquiriu cinco kits para a execução de aulas práticas para atendimento das áreas de Fisiologia, Farmacologia e Bioquímica, sendo que a sua maioria pode ser feita com os próprios alunos como sujeitos experimentais. O software é amigável e interativo, permitindo facilmente aos alunos, a execução das atividades propostas nas aulas. Além dos equipamentos já existentes no LFF, os docentes que tem softwares interativos são bem-vindos para instalar e utilizar estes softwares no LFF. Além disso, os docentes interessados poderão propor novas atividades práticas com o uso desses kits ou de outros que poderão ser futuramente adquiridos.

4 1. A resposta ao mergulho: efeitos da resposta ao mergulho sobre a frequência cardíaca e a circulação periférica em seres humanos durante mergulhos simulados. Primeiro, examina-se o efeito de um mergulho simulado sobre a frequência cardíaca. Em seguida, as alterações na frequência cardíaca ao prender a respiração e, por fim, os efeitos da simulação de mergulho sobre a circulação periférica. Exercício 1: Simulação do mergulho e frequência cardíaca em repouso: Necessita 5 bacias de no mínimo 10 cm de altura e 35 cm de diâmetro: foi solicitado junto a secretaria do CFS. A temperatura da água da bacia deve estar a 10 C; sugerisse controlar a temperatura com termômetro (não há termômetro no LFF). Exercício 2: Retenção da respiração e frequência cardíaca em repouso: não é necessário mergulhar. Exercício 3: Simulação de mergulho e circulação periférica: uso necessário de esfigmomanômetro e cinta respiratória (faz parte do kit) para avaliar a circulação periférica.

5 2. ECG e circulação periférica: observa-se a medida do pulso do dedo e o relaciona ao ECG. Efeito das anastomoses para o fornecimento de sangue arterial para os dedos e o efeito do frio sobre a amplitude do pulso do dedo. Exercício 1: ECG e pulso: Necessidade adequada do kit para a realização da prática, utiliza eletrodos descartáveis, identifica-se o tempo do entre sinalização elétrica e a ocorrência do pulso. Exercício 2: O pulso: Avalia variações de pulsos entre os alunos, é possível identificar a variação de amplitude e tempo e estipular qual a frequência cardíaca. Exercício 3: Palpação de pulsos arteriais: Auto-ilustrativo sem a necessidade do kit, apenas para o conhecimento da anatomia individual. Exercício 4: Anastomoses arteriais: demonstra o fornecimento de sangue arterial por meio das anastomoses na mão das artérias RADIAL e ULNAR por meio da verificação do pulso do dedo e variações de amplitude. Exercício 5: O efeito do frio: efeito do frio sobre a amplitude do pulso do dedo. Necessita de bacia com água e gelo.

6 3. Efeitos cardiovasculares do exercício: registram-se os valores do ECG e o pulso do dedo e se compara com a pessoa em repouso e logo após um exercício. Exercício 1: ECG e pulso em repouso: necessidade adequada do kit para a realização da prática, utiliza eletrodos descartáveis. Registra o ECG e pulso em repouso e após 2 minutos de exercício durante a recuperação e reestabilização dos registros. Exercício 2: Pulso após exercício com a mão: frequência e amplitude do pulso sem analisar o ECG, efeito que o exercício com a mão possui sobre o pulso do dedo.

7 4. Eletrocardiograma e sons cardíacos: permite que os alunos analisem o ECG de um voluntário e examinem a relação entre o ECG e os sons característicos do coração. Identificar os principais componentes do ECG (onda P, complexo QRS, onda T), calcular a freqüência cardíaca a partir do ECG. Exercício 1: ECG em repouso: necessidade adequada do kit para a realização da prática, utiliza eletrodos descartáveis. Exercício 2: Variação do ECG: verifica o ECG em repouso de outros membros do grupo. Exercício 3: ECG e sons cardíacos: além do registro ECG com o auxílio de um estetoscópio determina-se a ocorrência das bulhas cardíacas que serão identificadas manualmente com o auxílio do PowerLab. Exercício 4: ECG e fonocardiografia: analisa o período refratário do som após o sinal elétrico do ECG com microfone cardíaco do kit.

8 5. Eletroencefalografia (EEG): neste experimento, serão registradas e analisadas eletroencefalogramas (EEGs) de um voluntário para observar os efeitos de vários sinais de interferência. Examinarão os efeitos nas ondas Alfa e Beta causados pela abertura e fechamento dos olhos, bem como estímulo auditivo e mental. Exercício 1: EEG Artefatos: identifica 3 tipos de artefatos bem comum em registros de EEG. Exercício 2: Ritmo Alfa e Beta: verifica as ondas alfa e beta de olhos fechados e abertos. Exercício 3: Atividade mental: realizar cálculos e observar os ritmos alfa e beta. Exercício 4: Estimulação Auditiva: utiliza dois tipos de música em som alto e baixo para analisar o que ocorre às ondas alfa e beta.

9 6. Eletromiografia (EMG): será observada a atividade elétrica dos músculos esqueléticos registrando a EMG de um voluntário, ações musculares voluntárias e evocadas, a velocidade de condução do nervo será medida. Exercício 1: Contração vonluntária: necessita eletrodos descartáveis e algum material para servir de peso (não há pesos no laboratório). Exercício 2: Alterando atividade e co-ativação: analisa a ativação e desativação do bíceps e tríceps alternadamente. Exercício 3: EMG evocado: por meio da estimulação do nervo mediano na altura do punho se registrará a atividade muscular a partir do abdutor curto do pelagar. Exercício 4: Velocidade de condução do nervo: estimula o nervo na altura do cotovelo e do punho para verificar a velocidade de condução (necessita régua não há no laboratório).

10 7. Eletro-oculografia: a atividade elétrica associada aos movimentos dos olhos é registrada. Os alunos reconhecerão os movimentos sacádicos e entenderão sua importância. UTILIZA POD DE EOG, primeiro zerar o sinal. Exercício 1: Reconhecimento de Artefatos. Exercício 2: Deslocamento Angular: relacionar o deslocamento angular a amplitude do EOG. Exercício 3: Movimentos sacádicos. Exercício 4: Rastreio lento: capacidade de acompanhar um objeto em movimento lento. Exercício 5: Fixação do olhar: sem a necessidade do kit. Aqui é examinado os aspectos da movimentação do olhar: os mecanismos que nos permitem ver um objeto com a maior nitidez possível. FALTA O POD EOG (NÃO ESTÁ NO KIT).

11 8. Fluxo de ar e volume da respiração: é possível examinar os volumes e as capacidades pulmonares através da técnica de espirometria, testes básicos da função pulmonar e simulação de restrição das vias respiratórias. Exercício 1: Volumes e capacidades pulmonares: utiliza materiais descartáveis e até o momento não houve demanda para utilização (há alguns no laboratório). Exercício 2: Testes da função pulmonar: respiração forçada, completa e longa. Exercício 3: Simulando uma restrição das vias aéreas: necessita uma fita adesiva larga para cobrir a saída do filtro de ar o que gera os efeitos de restrições bronquiais. Exercício 4: Variabilidade individual: parâmetros de respiração forçada. comparar alunos quanto aos

12 9. Músculo: observação do funcionamento dos músculos através de estimulação elétrica dos nervos no antebraço para demonstrar o recrutamento, a somação e o tétano fisiológico e também algumas das propriedades da fadiga muscular. Exercício 1: Estimulação nervosa: estimulação elétrica dos nervos do antebraço e observação dos efeitos motores e sensoriais. Exercício 2: Resposta de contração muscular localizada e recrutamento: registro da contração muscular a medida que a força de estímulo aumenta. Exercício 3: Somação: estímulos elétricos em pares testado em intervalos diferentes e observação da contração muscular. Exercício 4: Tétano fisiológico: estimulação rápida que leva a uma contração tetânica curta. Exercício Força de aperto: utilização de um transdutor de força do kit, dinanômetro, e verificar a força de pegada (de aperto da mão). Exercício 5: Fadiga muscular: registro do declínio da força máxima durante uma contração sustentada e examine algumas propriedades da fadiga muscular.

13 10. Pressão sanguínea: realização da ausculta (ato de escutar sons do interior do corpo) e da medição da pressão sanguínea. Os exercícios envolvem a medição da pressão sanguínea usando um estetoscópio, um manguito de pressão sanguínea e um esfigmomanômetro. Serão avaliadas as alterações na circulação periférica e os efeitos da localização do manguito. Exercício 1: Ausculta: Neste exercício, você medirá a pressão sangüínea da forma tradicional, usando um estetoscópio para ouvir os sons de Korotkoff. Exercício 2: Microfone cardíaco: utilização de manguito e microfone cardíaco (fazem parte do kit). Possível identificar a que pressão arterial se pode captar o som cardíaco por meio do microfone. Exercício 3: Pressão sanguínea e pulso: observação das alterações no pulso do dedo enquanto se mede a pressão sanguínea e observar se a medição do pulso pode substituir o uso do estetoscópio (medidor do pulso do dedo vinculado ao PowerLab). Exercício 4: Efeitos hidrostáticos: mesma análise do exercício 3, porém com o braço em diferentes posições.

14 11. Reflexos e tempos de reação: investigação dos reflexos e os tempos de reação em resposta a vários estímulos e sob diversas condições. Examinar-se-á os reflexos simples e complexos de um voluntário e observará os tempos de reação do voluntário diante de dicas visuais e sonoras inofensivas, e, também, estudará o tempo necessário para uma resposta voluntária planejada a uma dica. Reflexos provocados: patelar, pupilares, de afastamento e flexão. Exercício 1: O reflexo miotático: uso de um goniômetro e martelo de tendão para observar o reflexo patelar. Não há martelo de tendão nem goniômetro. Exercício 2: O reflexo pupilar à luz: apenas uma descrição do que ocorre com a pupila, não necessita o power lab. Exercício 3: Contração do palmar curto: difícil de se conseguir esta observação. Exercício 4: Tempo de reação: fácil de ser reproduzido, utiliza botão de pressão e transdutor de pulso. Exercício 5: Alerta prévio e tempo de reação: =ex.4, com alerta. Exercício 6: Dicas previsíveis e tempo de reação: iguais intervalos de tempo Exercício 7: Distração e tempos de reação: atividade mental e tempo reação Exercício 8: Dicas sonoras e tempo de reação: tempo de reação ao ouvir o som da batida no transdutor de pulso.

15 12. Respiração: vários aspectos respiratórios serão investigados, dentre eles a capacidade de prender a respiração, a hiperventilação, a reinalação e a relação entre respiração e frequência cardíaca. Exercício 1: Respiração normal: utilização da cinta respiratória (kit) para o registro da respiração normal e rápida, e para examinar os efeitos de prender a respiração depois de inspirar e expirar. Exercício 2: Hiperventilação. Exercício 3: Reinalação: respirar dentro de um saco de papel. Exercício 4: Respiração e frequência cardíaca: além da cinta respiratória o aluno será monitorado por um transdutor de pulso (kit).

16 13. Equilíbrio hídrico: neste experimento, pode ser observado como os rins processam cargas de fluidos. Isso inclui somente água, soluções isosmóticas de sal e monossacarídeos, e uma solução hiperosmótica de monossacarídeos. São necessário: Uma proveta grande ou recipiente semelhante para a coleta de urina. Um frasco graduado para medição. Uma pipeta Pasteur para transferir uma gota de urina para o refratômetro. Um refratômetro para medição da gravidade específica da urina. Toalhas de papel para a limpeza imediata de eventuais derramamentos. Materiais não disponíveis no LFF. O software permite anotar nas tabelas o volume e o tempo de coleta e derivar a taxa do fluxo urinário com questionários para os alunos responderem. Com o refratômetro a aula ficaria mais completa.

17 14. Fisiologia sensorial: com esta prática é possível identificar e avaliar os 5 sentidos: visão, audição, paladar, olfato e tato. Podem ser realizados 18 EXERCÍCIOS, que abrange observar vários aspectos da visão, incluindo o ponto cego, pós-imagens e algumas ilusões, determinar a distribuição de receptores de tato em diferentes partes do corpo, da forma determinada pela discriminação de dois pontos, demonstrar que a sensação paladar é fortemente influenciada pelo olfato e investigado as distribuições dos receptores gustativos da língua, demonstrar o sentido de posição da articulação, avaliar a função dos canais semicirculares na determinação da posição da cabeça no espaço. Esta aula não necessita do POWER LAB, apenas seguir o protocolo de aula prática do LabTutor. Para o sentido do paladar são necessários algodão e soluções com açúcar, sal, ácido cítrico e água tônica.

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