A música como elemento facilitador no processo de inclusão social: um olhar sobre os projetos socioculturais de Piracicaba

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1 A música como elemento facilitador no processo de inclusão social: um olhar sobre os projetos socioculturais de Piracicaba Andréia Miranda de Moraes Nascimento, UNIMEP, Mariana de Abreu Mantovani, UNIMEP, Resumo: O presente trabalho traz o relato de experiência do desenvolvimento de um projeto de iniciação científica que está em andamento no curso de Música-Licenciatura da UNIMEP (Universidade Metodista de Piracicaba). O projeto tem como objetivo comprovar que a música pode facilitar o processo de inclusão social de um indivíduo. A pesquisa está dividida em duas etapas de execução, sendo a primeira direcionada ao levantamento e estudo bibliográfico para a fundamentação teórica e a segunda, para as ações em campo em quatro projetos socioculturais, selecionados dentre a lista levantada de todos os projetos ativos que desenvolvem um trabalho com práticas musicais na cidade de Piracicaba, interior de São Paulo. Essas ações em campo compreendem observação e análise dos projetos, com o intuito de alcançar o objetivo proposto. Assim, este trabalho apresenta uma introdução ao tema seguido da justificativa de sua escolha, objetivos e desenvolvimento da pesquisa, que é o relato da primeira etapa, seguido do planejamento para o desenvolvimento da segunda etapa e conclusão da mesma. Palavras-chave: Música. práticas musicais. educação não-formal. projetos socioculturais. 1. Introdução Atualmente vivemos em uma sociedade com diversos problemas de ordem social devido à desestabilização de valores e critérios que orientam o agir humano. Vemos que não há preocupação com a formação ética e moral das futuras gerações, mas apenas com a formação de indivíduos adaptáveis ao mercado de trabalho que possam satisfazer os interesses econômicos de nosso país. Especialmente na vida dos jovens de hoje predomina uma perspectiva voltada para o materialismo, utilitarismo e hedonismo, onde os interesses que trazem vantagens pessoais de satisfação, prazer, posse, reconhecimento social e poder, são colocados em primeiro plano. Isso tudo gera grandes problemas que podemos constatar diariamente como altos índices de violência, tráfico de drogas, fome, miséria e desigualdade social. Como práticas sociais que buscam reverter essa realidade, surgem projetos envolvendo esporte, a educação, as artes e acabam contribuindo de maneira eficaz para o desenvolvimento do ser humano. Este trabalho apresenta o projeto de iniciação científica intitulado Práticas Musicais como Elemento de Articulação Sociocultural: Observação e Análise, iniciado em agosto de 2012 e com previsão de término em julho de 2013, que está sendo desenvolvido no curso de Música-Licenciatura da Universidade Metodista de Piracicaba. Relata as etapas 176 P ágina

2 concluídas até o momento, que se referem à preparação da bolsista, planejamento e elaboração de atividades. Traz a apresentação de leituras e discussões realizadas em encontros de orientação e participação em reuniões do grupo de estudos Música e Educação, no qual o projeto de pesquisa está vinculado. O levantamento e revisão bibliográfica realizados permitem através de fundamentação teórica algumas conclusões parciais que comprovam a hipótese levantada, objeto investigativo do projeto, que afirma a música ser um elemento de articulação sociocultural na vida de um indivíduo. O trabalho traz ainda um planejamento das atividades que acontecerão na segunda parte da pesquisa e seu encaminhamento até a conclusão da mesma. Essa pesquisa está sendo focada nos projetos que possuem a música como meio de inclusão social. Segundo Bréscia (2003, p. 81) a música [...] além de favorecer o desenvolvimento afetivo, amplia a atividade cerebral, melhora o desempenho escolar dos alunos e contribui para integrar socialmente o indivíduo. Almejamos buscar um tipo de educação musical não orientado apenas para a profissionalização de músicos, mas também para auxiliar na formação da personalidade do indivíduo, despertar e desenvolver faculdades como: percepção, comunicação, concentração, autodisciplina, trabalho em equipe, organização, autoconfiança, criatividade, senso crítico, responsabilidade, sensibilidade de valores qualitativos e da memória. Além de tudo isso, a música trabalha principalmente o lado social do ser humano e é essa questão que esse trabalho enfoca, com a finalidade de comprovar, ou não, se a música age como um elemento facilitador no processo de inclusão social de um indivíduo. A justificativa dessa pesquisa se dá pela importância da pesquisa em música no espaço acadêmico, destacando-a como um conhecimento científico e que está intimamente relacionado com o processo de construção da sociedade e da formação do ser humano, mostrando a ligação artística e pedagógica que a música estabelece com a sociedade e que através dela é possível resgatar valores, favorecer o desenvolvimento da socialização, estimular a criatividade, o trabalho em grupo, a sensibilidade, a disciplina, a emoção e traz um horizonte de oportunidades, contribuindo com o crescimento justo da sociedade ao despertar potencialidades e criar condições de sustentabilidade. O objetivo desta pesquisa é discutir a música como elemento facilitador no processo de inclusão social, compreendendo como a prática musical reflete na questão social do indivíduo, destacando projetos realizados na cidade de Piracicaba, interior de São Paulo, que tem obtido grande êxito na formação de bons cidadãos e na tentativa de construir uma 177 P ágina

3 sociedade mais igualitária. E, assim, mostrar que mesmo diante das adversidades que vivemos atualmente, a música, assim como o esporte e outras formas de manifestações artísticas, pode se tornar uma grande auxiliadora na busca por soluções dos problemas sociais. Como suporte para o objetivo geral, a pesquisa também apresenta os seguintes objetivos específicos:! Mapear os projetos culturais relacionados à música ativos na cidade de Piracicaba, interior de São Paulo;! Analisar de forma minuciosa esses projetos, a fim de conhecer os métodos de educação musical utilizados em cada um deles;! Compreender qual a relevância dos métodos aplicados para os grupos sociais pertencentes aos projetos pesquisados;! Criar espaços para a discussão, na universidade, sobre a presença da música na sociedade através da análise dos projetos mapeados. 2. Desenvolvimento Iniciamos o projeto em agosto de 2012 e desde então realizamos encontros semanais, onde fizemos reflexões, discussões, análises das leituras realizadas e planejamos das atividades seguintes. Também participamos regularmente dos encontros do grupo de pesquisa Música e Educação, que é um grupo de estudos ativo do curso de Música- Licenciatura da Unimep, no qual este projeto de pesquisa está vinculado e que trata sobre as possibilidades não-formais de educação musical. Essa participação no grupo tem contribuído de maneira muito positiva para o trabalho, por meio de rodas de conversa, de debates nas reuniões, das contribuições feitas pelos orientadores e colegas do grupo e do material que é disponibilizado para leitura que tem complementado o conteúdo bibliográfico desta pesquisa. Estamos seguindo um cronograma que tem a duração de um ano (agosto 2012 a julho 2013) e nele contém todas as etapas da pesquisa. A seguir, é apresentado o desenvolvimento da primeira etapa da pesquisa, bem como as atividades realizadas mês a mês:! AGOSTO (2012) - Fizemos um planejamento de todas as atividades que seriam realizadas, de como seriam os encontros e estabelecemos de que forma desenvolveríamos o projeto.! SETEMBRO (2012) - Mapeamos os projetos socioculturais que possuem atividades musicais existentes na cidade de Piracicaba, onde a busca foi feita 178 P ágina

4 através de pesquisa em jornais, contatos com professores de música e regentes de coros e orquestras, pontos de cultura, pesquisas em algumas igrejas e buscas na internet.! OUTUBRO (2012) - Após mapearmos todos os projetos que envolvem a prática musical, fizemos uma listagem com os projetos que atendem as demandas da nossa pesquisa. Nesse mesmo mês, fizemos um levantamento bibliográfico das leituras que seriam realizadas para fundamentar o conteúdo teórico do projeto.! NOVEMBRO (2012) - Leitura e discussão de um projeto de pesquisa: Reflexões sobre a atuação da educação musical na educação não-formal de Eduardo Conegundes de Souza (in SIMSON, 2001). Essa pesquisa nos auxiliou para que pudéssemos estabelecer a diferença que existe entre a educação não-formal e as demais especificidades da educação. Além disso, o autor destacou dois projetos de educação não-formal que envolvem o ensino musical, onde constam relatos de participantes do projeto que contam como foram transformados depois que se envolveram com a música.! DEZEMBRO (2012) - Leitura e discussão de um artigo, que é um recorte de uma tese de doutorado: Projetos sociais e educação musical feito por Magali Kleber (in SOUZA, 2009), onde ela explica o que é e como funciona uma Organização Não Governamental (ONG) e o terceiro setor. Também aborda práticas musicais em duas ONGs investigando o processo pedagógico-musical que está inserido nelas juntamente com seus contextos socioculturais. Kleber também faz uma breve reflexão sobre educação musical.! JANEIRO (2013) - Leitura, reflexão e discussão de uma tese de doutorado: A educação não-formal como acontecimento de Valéria Aroeira Garcia (2009, p. 41 a 81). Nessa tese, a autora relata os caminhos pelos quais passou e passa a história do conceito da educação não-formal, apresentando algumas construções e criações referentes ao desenvolvimento da educação não-formal e sua abrangência, compreendendo essa especificidade educacional com características e propriedades que lhe são particulares. Para essa pesquisa, a autora contou com um grande acervo de bibliografias de autores internacionais, já que no Brasil, até o ano 2000, o material referente ao assunto 179 P ágina

5 era quase inexistente, portanto a bibliografia de autores brasileiros não seria suficiente para compreender o referido campo educacional.! FEVEREIRO (2013) - Leitura e reflexão de uma pesquisa de mestrado de Mariana de Cássia Assumpção (2012): Das relações entre arte e vida em Lukács e Vigotski às relações entre educação escolar e prática social pedagógica histórico-crítica, que contém importantes contribuições para o desenvolvimento da compreensão das mediações entre o ensino escolar e a prática social. Ainda no mês de fevereiro começamos a elaborar o relatório parcial de nosso projeto, fazendo uma síntese de todo o conteúdo teórico e todo o trabalho realizado.! MARÇO (2013) - Após umas considerações feitas pela orientadora, foi finalizado o relatório parcial na primeira semana de março. Com o conteúdo teórico bastante fundamentado e abrangente, iremos dar início à parte prática, onde selecionamos quatro dos projetos de listagem (feita em outubro de 2012) para agendarmos nossas visitas em campo. 3. Considerações Finais A primeira etapa do desenvolvimento deste projeto, de agosto de 2012 a fevereiro de 2013, teve como foco a fundamentação teórica da pesquisa, através de leituras, discussões, reflexões, pesquisas bibliográficas e, ainda, buscas e levantamento de projetos que tem a música com inter-referência artística e pedagógica na cidade de Piracicaba. As leituras realizadas foram baseadas em teses de mestrado, doutorado, artigos e projetos de iniciação científica, onde primeiramente estudamos o que é educação e suas diferentes modalidades, o que foi muito importante para refletirmos e pensarmos sobre os vários âmbitos da educação, pois como nosso projeto é baseado na educação não-formal, o primeiro passo era buscar compreender a diferença que existe entre essa e as outras especificidades. Posteriormente, observamos onde essa modalidade de educação, a educação não-formal, é utilizada. Em função disso, fizemos a leitura de uma pequena parte da tese de doutorado de Magali Kleber (in SOUZA, 2009), onde ela traz informações sobre o que é e como funciona uma Organização Não Governamental (ONG) e a prática musical que ali pode ser realizada. Para isso, Kleber aponta duas ONGs que trabalham com a educação musical e assim investiga o 180 P ágina

6 processo pedagógico-musical que nelas está inserido. Essa investigação auxiliou em nossa busca por projetos de caráter semelhante na cidade de Piracicaba. Para entendermos de uma forma mais ampla a importância da educação nãoformal, nos baseamos no segundo capítulo da tese de doutorado de Valéria Aroeira Garcia (2009), intitulada A educação não-formal como acontecimento, onde ela traz algumas construções e criações referentes ao conceito dessa especificidade educacional com características e propriedades que lhe são particulares. Para a elaboração dessa tese, a autora buscou contribuições em bibliografias internacionais e nacionais, o que possibilitou que pudéssemos dissipar a visão da educação não-formal, tendo como referência a prática dessa modalidade educacional em vários países. Para complementar o conteúdo teórico, fizemos uma reflexão em cima de uma pesquisa de mestrado feita por Mariana de Cássia Assumpção (2012), onde ela faz uma análise das relações entre educação escolar e prática social na pedagogia histórico-crítica, adotando como referência os estudos de L. S. Lukács e G. Vigotski, sobre as relações entre arte e vida e contém importantes contribuições para o desenvolvimento da compreensão das mediações entre o ensino escolar e a prática social. Todos os textos lidos possuem fundamentos teóricos e referências bibliográficas que possibilitam um estudo mais abrangente do conteúdo proposto. Com isso temos uma bagagem teórica bastante madura e embasada para direcionar a segunda etapa da pesquisa, a pesquisa de campo, realizada através da observação e análise de quatro projetos sociais selecionados, dentre os levantados na primeira etapa da pesquisa. Nosso objetivo é que através da visita inicial aos projetos, possamos conversar com o coordenador, diretor ou responsável pelo trabalho para coletar dados que possam compor e ampliar nossa pesquisa. Será necessária também uma pesquisa documental com todos os registros e informações referentes ao projeto. Esse primeiro contato será fundamental para quando retornarmos aos projetos, em uma segunda visita, conseguirmos direcionar em quais aspectos devemos nos atentar, já que esse retorno seria para ver o projeto em andamento, observar a maneira como os participantes se portam no decorrer das atividades musicais e como e de que maneira essa prática tem influenciado na vida pessoal e social de cada um deles. Realizaremos a quantidade de visitas necessárias até que consigamos alimentar de maneira satisfatória os requisitos de nossa pesquisa. Depois desse período de buscas em campo, faremos o levantamento e a análise de dados a partir da observação sistemática, a fim 181 P ágina

7 de destacar os métodos abordados de educação musical e relacionar o aprendizado da música com os resultados na vida social dos indivíduos. Posteriormente, participaremos de reuniões para fazermos a avaliação contínua do processo e assim obter todo o embasamento necessário para a elaboração do relatório final contendo as discussões e os resultados da pesquisa. Referências bibliográficas ASSUMPÇÃO, Mariana de Cássia. Das relações entre arte e vida em Lukázs e Vigotski às relações entre educação escolar e prática social na pedagogia histórico-crítica. UNESP, Dissertação de Mestrado, BRÉSCIA, Vera Lúcia Pessagno. Educação Musical: bases psicológicas e ação preventiva. São Paulo: Átomo, GARCIA, Valéria Aroeira. A educação não-formal como acontecimento. UNICAMP, Tese de Doutorado, SIMSON, Olga Rodrigues de Moraes von. Educação Não-Formal: Cenários da Educação. Campinas: Ed. da Unicamp, SOUZA, Jusamara (org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, P ágina

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