Apelação Cível n , de Itajaí Relator: Des. Subst. Carlos Adilson Silva

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Apelação Cível n. 2009.031734-2, de Itajaí Relator: Des. Subst. Carlos Adilson Silva"

Transcrição

1 Apelação Cível n , de Itajaí Relator: Des. Subst. Carlos Adilson Silva APELAÇÃO CÍVEL. "AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA". CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICO-HOSPITALARES. PEDIDOS JULGADOS PROCEDENTES. INSURGÊNCIA DA RÉ ACERCA DA SUA CONDENAÇÃO AO PAGAMENTO DAS DESPESAS DE INTERNAÇÃO DA AUTORA PARA O PROCEDIMENTO CIRÚRGICO. TESE APELATIVA CONSUBSTANCIADA NA INEXISTÊNCIA DE EMERGÊNCIA A JUSTIFICAR A QUEBRA DA CARÊNCIA PARA REALIZAÇÃO DA CIRURGIA. AUSÊNCIA DE DECLARAÇÃO A QUE ALUDE O ART. 35-C, DA LEI 9.656/98 POR PARTE DO MÉDICO REQUISITANTE. PROCEDIMENTO CIRÚRGICO ELETIVO. NECESSIDADE DE AGUARDAR O TRANSCURSO DO PERÍODO. CARÊNCIA LEGÍTIMA PORQUANTO ORIUNDA DE NOVO CONTRATO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE FORMALIZADO ENTRE AS PARTES, COM ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA NACIONAL, E NÃO DE MIGRAÇÃO DO PACTO ANTERIORMENTE CELEBRADO. PRÉVIO CONHECIMENTO DA CONSUMIDORA ACERCA DO PERÍODO DE CARÊNCIA. INFORMAÇÃO SUFICIENTEMENTE OFERTADA PELA OPERADORA, POR EXEGESE DO CDC. ACERVO PROBATÓRIO SUFICIENTE PARA LASTREAR A REFORMA DA SENTENÇA NO PONTO. "[...] a cláusula que fixa a carência para certos tratamentos, em si, não é abusiva, porquanto não se afigura desarrazoada a exigência de um período mínimo de contribuição e permanência no plano de saúde para que o contratante possa fruir de determinados benefícios. As condições são voluntariamente aceitas, os planos são inúmeros e oferecem variados serviços e níveis de assistência médica, tudo compatível com a contraprestação financeira acordada e de conhecimento da pessoa que neles ingressam por livre escolha [...]." (STJ, REsp. Nº /SP (2002/ ), j. 27/11/2007) "O artigo 35, 3º, da Lei 9.656/98 é claro ao referir que não há carência quando da migração para outro plano de saúde ou em caso de adaptação do plano antigo à nova lei, quanto às mesmas disposições contratuais, somente ocorrendo prazo de

2 carência quando a migração ou novo plano contemplar maior cobertura que a anterior, e somente referente ao que extrapolar. [...]." (TJRS, Apelação Cível nº , rel. Des. Clarindo Favretto, j. 02/10/2003) Conforme estabelece o art. 54, 4º, do CDC, as cláusulas restritivas de direito em contratos de adesão, a fim de facilitar a ciência dos limites do contrato, devem ser destacadas, garantindo o direito básico do consumidor "à informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem", esculpido no art. 6º, VIII. Em tendo a consumidora amealhado ao feito provas suficientes que ensejam a convicção de que tinha prévio conhecimento acerca das cláusulas restritivas contidas no contrato entabulado, inarredável afastar a responsabilidade da operadora. DANOS MORAIS. INOCORRÊNCIA. NEGATIVA BASEADA EM DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL. RECUSA FUNDADA. MEROS DISSABORES. "O dano moral possui caráter estritamente pessoal de dor, vergonha e humilhação, não se enquadrando nesse contexto o mero aborrecimento advindo da interpretação de cláusula contratual limitadora de cobertura de plano de saúde." (Apelação Cível n , de Itajaí, rel. Des.: Fernando Carioni, j. em ) "Há diferença entre recusa fundada e recusa infundada de cobertura securitária. Se o plano de saúde nega a indenização com base em cláusula contratual (ainda que posteriormente declarada inválida ou ineficaz), a recusa é fundada e não revela dever de indenizar danos morais." (STJ, AgRg no Resp n , rel. Min. Humberto Gomes de Barros, j. em ). SENTENÇA REFORMADA. RECURSO PROVIDO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n , da comarca de Itajaí (1ª Vara Cível), em que é apelante Unimed Litoral Cooperativa de Trabalho Médico da Região da Foz do Rio Itajaí Açu, e apelada Maria Mirella Miranda da Silva:

3 ACORDAM, em Quarta Câmara de Direito Civil, à unanimidade, conhecer do recurso e dar-lhe provimento. Custas legais. RELATÓRIO Adoto o relatório da sentença, por revelar com transparência o que existe nestes autos (fls. 138/148): "MARIA MIRELLA MIRANDA DA SILVA, por procuradora legalmente constituída, propôs a presente AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS contra UNIMED LITORAL COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO DA REGIÃO DA FOZ DO RIO ITAJAÍ-AÇU E PRAIAS, qualificados nos autos, aduzindo, que, desde março de 2006, é usuária de um plano de saúde denominado "PLANO UNIFLEX - NACIONAL". Frisou que, acometida de escoliose lombar, por indicação médica necessitou ser internada para tratamento cirúrgico no Hospital Vitta, na cidade de Curitiba, o que foi negado pela ré sob a alegação de que o procedimento é realizado na sua área de atuação, bem assim por carência contratual até Ponderou que a exigência de nova carência é ilegal, uma vez que apenas migrou de um plano regional para outro de abrangência nacional, com as mesmas coberturas. Asseverou que tem direito ao procedimento cirúrgico, nos termos da Lei 9.656/98 e do contrato firmado, sobretudo pela ausência de previsão contratual. Ponderou que a negativa de cobertura viola as disposições do Código de Defesa do Consumidor. Postulou uma indenização a título de danos morais, porquanto o inadimplemento contratual por parte da ré acarretou-lhe constrangimento e angústia. Requereu a tutela antecipada e a inversão do ônus da prova e, ao final, a procedência do pedido. Valorou a causa e juntou documentos. A tutela antecipada foi concedida, consoante decisum de fls. 47/50. Devidamente citada, a demandada ofereceu contestação, sustentando, em resumo, a legalidade da imposição de novas carências, em face da alteração do plano firmado entre as partes, o qual passou de âmbito regional para nacional, cuja pactuação deu-se em 10/09/2007, conforme pedido de transferência e compra de carência. Asseverou que o cumprimento das novas carências não dizem respeito aos procedimentos, listando-se a área de abrangência. Defendeu a insubsistência do pedido de indenização por dano moral, porquanto a questão versa sobre mera interpretação de cláusula contratual, sendo

4 incabível a condenação a tal título. Requereu a improcedência do pedido. Juntou documentos. A autora replicou. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. [...]" Acrescento que o magistrado a quo julgou procedentes os pedidos constantes da exordial, nos seguintes termos: "Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE a presente ação, extinguindo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 269, I, do CPC e, em conseqüência, condeno a ré a pagar todas as despesas referentes à internação da autora para realização de procedimento cirúrgico para correção de escoliose e compensação de curva e demais procedimentos necessários, conforme indicação médica, sob pena de multa diária de R$ 200,00 (duzentos reais), a teor do art. 461 do CPC, c/c art. 84 do CDC. CONDENO, ainda, a demandada a pagar à requerente a quantia de R$ 8.000,00 (oito mil reais), a título de danos morais, acrescida de correção monetária pelo INPC a contar desta data, mais juros de mora de 12% a.a., a partir 21/11/2007, data da negativa da cobertura. Pelas razões acima aduzidas, torno definitiva a tutela antecipada anteriormente concedida. CONDENO a requerida ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, estes fixados em 15% (quinze por cento) sobre o valor da condenação, atento ao disposto no art. 20, 3º, do CPC. Oficie-se à Secretaria de Direito Econômico, conforme requerido na inicial. Publique-se. Registre-se. Intimem-se." Irresignada, a vencida interpôs recurso de apelação (fls. 152/163), defendendo a legalidade da negativa de cobertura contratual fundada em carência para a internação, prevista na cláusula nona do contrato entabulado entre as partes, eis que inexistia emergência para a realização da cirurgia, a qual foi agendada com dois meses de antecedência. Pugnou pela reforma da sentença ante a inexistência de danos morais indenizáveis, porque a negativa de cobertura se deu em exercício regular de direito e foi fundada em cláusula contratual de fácil compreensão. Em caso de condenação, postulou a minoração do quantum, observada a natureza do contrato e a as condições das partes. Com as contrarrazões (fls. 170/174), os autos ascenderam a esta Corte de Justiça sendo redistribuídos a este Relator designado para atuar como substituto neste Órgão Fracionário. Em epítome, é o relatório. VOTO

5 Cuida-se de apelação cível interposta por Unimed Litoral - Cooperativa de Trabalho Médico da Região da Foz do Rio Itajaí-Açu, em razão da sentença que julgou procedentes os pedidos, condenando-a ao pagamento de todas as despesas de internação da autora relativas ao procedimento cirúrgico. Restou a apelante também condenada a pagar o montante de R$ 8.000,00 (oito mil reais), a título de danos morais, acrescido de correção monetária pelo INPC a contar da sentença, mais juros de mora de 12% a.a., a partir 21/11/2007, data da negativa da cobertura. A irresignação da Unimed fundamenta-se na legalidade da negativa de cobertura contratual fundada em carência para o procedimento cirúrgico, prevista na cláusula nona do contrato entabulado entre as partes, eis que inexistia emergência para a realização da cirurgia, a qual foi agendada com dois meses de antecedência. Defendeu a inexistência de danos morais indenizáveis, porque a negativa de cobertura ocorreu em exercício regular de direito e foi fundada em cláusula contratual de fácil compreensão. Em caso de condenação, pugnou pela minoração do quantum, observada a natureza do contrato e a as condições das partes. Inicialmente, cumpre registrar que a relação mantida entre apelante e apelada está tutelada pelo CDC, pois flagrante a existência de relação de consumo na qual a apelante figura como fornecedora, na modalidade de prestadora de serviços, e a apelada como consumidora, na condição de destinatária final. Partindo-se do inegável caráter consumerista do pacto, tem-se que eventual celeuma interpretativo a respeito das hipóteses abarcadas pela cobertura contratual deve ser resolvida, via de regra, em prol do consumidor, na linha preconizada pelo artigo 47 do Código de Defesa do Consumidor. Contudo, a situação fática que emerge dos autos não permite tal interpretação, eis que se trata de exceção à regra. Da causa de pedir ensejadora da presente ação, verifica-se como fundamentos norteadores o fato de ser a cirurgia da apelada classificada como emergencial; e, a impossibilidade de ser exigida carência para a realização do procedimento cirúrgico porque houve somente mudança de plano da modalidade regional para a nacional, permanecendo os mesmos benefícios. Em síntese, a apelada contratou plano de saúde da apelante em 1º/03/2006, com abrangência geográfica nacional. Em 28/02/2007, optou a autora por trocar o plano por um com abrangência geográfica regional. Mais tarde, em 10/09/2007, novamente a apelada solicitou alteração, para que o plano tivesse cobertura nacional. Em virtude da última mudança é que incidiu a famigerada carência, motivo deste litígio. Em hipóteses tais, esta Corte de Justiça já prolatou entendimento no sentido de que quando se tratar de migração dentro do mesmo tipo de plano de saúde, casos em que há continuidade do contrato, a cobrança de carência é abusiva, eis que configuraria recontagem do período. Nada obstante, em situação contrária - no caso de contratação de novo plano de saúde da mesma operadora -, a imposição da carência é legítima, in verbis: "APELAÇÃO CÍVEL - PLANO DE SAÚDE - AUTOR DEPENDENTE DA AUTORA - MIGRAÇÃO PARA OUTRO PLANO NO QUAL PASSA A FIGURAR

6 COMO TITULAR - PLANO MAIS AMPLO - CONTINUIDADE EVIDENCIADA - IMPOSSIBILIDADE DE EXIGIR NOVO CUMPRIMENTO DE CARÊNCIA - RECUSA DE COBERTURA DE PRÓTESE CARDIOVASCULAR STENT - AUSÊNCIA DE PREVISÃO CONTRATUAL EXPRESSA - APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - INTERPRETAÇÃO MAIS FAVORÁVEL - DANO MORAL CONFIGURADO - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, é um direito básico a informação clara e adequada sobre o serviço ofertado, com sua correta e devida especificação acerca da quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos, sob pena de não obrigarem os consumidores se não lhes for dada a oportunidade de tomar prévio conhecimento de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão do seu sentido. O contrato, além de prever a cobertura de órteses e próteses em sua cláusula segunda, não restringe tal proteção para procedimentos cardíacos em sua cláusula 7ª. [...]. (grifou-se)" (Apelação Cível nº , de Rio do Sul, rel. Des. Edson Ubaldo, pub. 16/09/2009) Não é diversa a razão de decidir do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, conforme se infere do seguinte aresto paragonável: "SEGURO SAÚDE. NULIDADE DA SENTENÇA. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MIGRAÇÃO PARA OUTRO PLANO DE SAÚDE. PERÍODO DE CARÊNCIA. RESSARCIMENTO DAS DESPESAS NÃO COBERTAS. DANO MORAL E MATERIAL. [...] O artigo 35, 3º, da Lei 9.656/98 é claro ao referir que não há carência quando da migração para outro plano de saúde ou em caso de adaptação do plano antigo à nova lei, quanto às mesmas disposições contratuais, somente ocorrendo prazo de carência quando a migração ou novo plano contemplar maior cobertura que a anterior, e somente referente ao que extrapolar. Desta previsão legal decorrem duas conseqüências: primeiro, que o autor deveria ser previamente comunicado que o novo plano contemplava mais cobertura que o anterior e qual o prazo de carência e de quais cláusulas; segundo, em não sendo feita qualquer ressalva, entende-se que o plano para o qual migrou não tinha carência. [...]." (Apelação Cível nº , rel. Des. Clarindo Favretto, j. 02/10/2003) Em relação a possibilidade de cobrança de carência, filio-me ao posicionamento do Exmo. Sr. Ministro Aldir Passarinho Júnior, que em julgamento de aresto paragonável, deixou assentado que "a cláusula que fixa a carência para certos tratamentos, em si, não é abusiva, porquanto não se afigura desarrazoada a exigência de um período mínimo de contribuição e permanência no plano de saúde para que o contratante possa fruir de determinados benefícios. As condições são voluntariamente aceitas, os planos são inúmeros e oferecem variados serviços e níveis de assistência médica, tudo compatível com a contraprestação financeira acordada e de conhecimento da pessoa que neles ingressam por livre escolha [...]." (STJ, REsp. Nº /SP (2002/ ), j. 27/11/2007) Nesse pensar, e a partir do acervo probatório amealhado ao feito,

7 especialmente os aventados contratos de assistência à saúde (fls. 15/22 e 24/32-v), todos colacionados aos autos pela apelada, observa-se que o contrato perfectibilizado em 10/09/2007, em discussão, refere-se a novo pacto, desta vez de abrangência nacional, e não à migração do contrato anterior, que era de cobertura regional. Em verdade, constata-se que a continuidade do primeiro contrato (fls. 15/22-v) não ocorreu, porquanto suas condições não permaneceram as mesmas, pois a abrangência geográfica mudou, tornando maior a cobertura. Através de consulta realizada por este Relator ao site da Agência Nacional de Saúde Complementar ( verifica-se disponível aos consumidores glossário com os principais termos utilizados em planos de saúde e seus respectivos conceitos, a fim de facilitar a compreensão dos contratos do gênero. Dentre os conceitos disponibilizados a Agência noticia, quando trata das espécies de plano, que a expressão "tipo" é a "classificação de um plano privado de assistência à saúde com base na abrangência geográfica e segmentação assistencial", o que, por si só, evidencia que para a abrangência regional existe um "tipo" de plano e para a abrangência nacional, outro. Desta forma, inarredável concluir-se que o contrato da autora, celebrado em 10/09/2007 (fls. 24/32), tratou-se de nova pactuação, e não implementação de opcionais no contrato outrora formalizado. Tal convicção torna-se ainda mais contundente ao verificarmos que o número de usuária da apelada - utilizado como sua identificação em qualquer procedimento coberto pelo plano de saúde - é diferente em ambos os contratos. Naquele de abrangência nacional, sua identificação é (fl. 14), e no de cobertura regional, (fl. 19). Bem verdade, conforme estabelece o art. 54, 4º, do CDC, que as cláusulas restritivas de direito em contratos de adesão, a fim de facilitar a ciência dos limites do contrato, devem ser destacadas, garantindo o direito básico do consumidor "à informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem", esculpido no art. 6º, VIII. Contudo, a cláusula nona, que delimita a carência do novo plano de saúde, era de conhecimento da apelada, tanto que o respectivo contrato foi juntado por ela aos autos (fls. 24/32), demonstrando seu conhecimento da referida cláusula restritiva, não havendo que se falar em descumprimento do direito de informação ao consumidor, o qual foi ofertado a contento pela operadora. De outro vértice, verifica-se que o fundamento utilizado na sentença vergastada para a procedência dos pedidos foi a caracterização do procedimento cirúrgico como emergencial, cuja cobertura independia da existência de carência, de acordo com o entendimento pacífico deste Tribunal. Em que pese sejam presumíveis as fortes dores na coluna experimentadas pela apelada, a cirurgia a que esta se submeteu não pode ser classificada como emergente ou urgente. Compulsando os autos, constata-se que o procedimento cirúrgico requerido pelo médico da apelada, através da guia de solicitação de internação de fl. 23, foi caracterizado como eletivo e não de urgência ou emergência, conforme se

8 infere do campo 22, e, na declaração firmada pelo médico, não consta expressamente que a necessidade do atendimento é emergente ou urgente, o que vai de encontro ao disposto no art 35-C, da Lei nº 9.656/98. Ademais, tal solicitação foi firmada em 20/11/2007 e o ato cirúrgico somente ocorreria em 07/01/2008, ou seja, quase 2 (dois) meses depois, o que, obviamente, fulmina o seu aparente caráter emergencial. O contrato entabulado entre as partes possui um glossário, o qual foi juntado pela autora às fls. 33/34-v, que noticia quais procedimentos serão classificados como urgentes ou emergentes, verbis: "Atendimento de emergência é aquele decorrente de risco de vida imediato ou de lesões irreparáveis para o paciente, caracterizado em declaração do médico assistente. Atendimento de urgência é aquele decorrente de acidente pessoal ou de complicação no processo gestacional." A par dos mencionados conceitos e diante do histórico fático já narrado, não é possível classificar a cirurgia da autora como emergente, a ponto de transpor a carência devida, mormente porque o médico solicitante não a declarou desta forma. E, mesmo que assim não o fosse, se houvesse risco de vida imediato ou lesão irreparável, o procedimento não teria sido realizado quase dois meses depois de constatada sua necessidade. De saber geral que as cláusulas contratuais que colocam o consumidor em desvantagem exagerada são abusivas na medida em que restringem direitos fundamentais inerentes à natureza do contrato, ameaçando o seu equilíbrio e a efetivação do seu objeto, qual seja, a manutenção da saúde da contratante. Além disso, esse comportamento contraria a boa-fé e a equidade pelas quais se devem pautar as relações de consumo, diretrizes cujos efeitos devem incidir não apenas no momento da celebração do pacto, mas também antes e durante sua execução. Nada obstante, não é o caso desta lide, na medida em que a consumidora/apelada tinha ciência das cláusulas contidas no pacto firmado entre as partes, dentre elas, aquela que dispunha sobre a carência para o ato cirúrgico a que se submeteu, até 28/02/2008, informação que também constava de sua carteira de beneficiária, acostada à fl. 14. A jurisprudência desta Corte de Justiça é remansosa no sentido de transposição da carência contratual somente em casos de emergência ou urgência, conforme se infere dos seguintes arestos paragonáveis: "APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. CONTRATAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE. GRAVIDEZ PREEXISTENTE. PRAZO DE CARÊNCIA PARA A REALIZAÇÃO DE PARTO. QUADRO DE PRÉ-ECLAMPSIA. REALIZAÇÃO DE PARTO POR CESARIANA DE EMERGÊNCIA. HIPÓTESE PREVISTA NO CONTRATO. COBERTURA ASSEGURADA APÓS 24 HORAS DA VIGÊNCIA. DEVER DE RESSARCIR OS VALORES GASTOS. REFORMA DA SENTENÇA NESSE ASPECTO. DANO MORAL, NO ENTANTO, NÃO CONFIGURADO. PROVIMENTO PARCIAL DO RECLAMO.

9 É assegurado ao contratante de plano de saúde o atendimento em caso de emergência e urgência, mesmo que ainda não tenha fluído o prazo de carência, mormente diante de cláusula expressa no contrato nesse sentido." (Apelação Cível nº , de Brusque, rel. Des. Jaime Luiz Vicari, publ. 12/04/2010) "AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. PLANO DE SAÚDE. INSCRIÇÃO DE FILHO RECÉM-NASCIDO COMO BENEFICIÁRIO DE SUA MÃE. INVOCAÇÃO DE QUE O PARTO FOI REALIZADO AINDA NO PERÍODO DE CARÊNCIA. IRRELEVÂNCIA. REQUISITOS LEGAIS E CONTRATUAIS PREENCHIDOS. SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA CARACTERIZADA PELA NECESSIDADE DE TRATAMENTO CARDÍACO. LIMINAR CONCEDIDA. RECURSO DESPROVIDO." (Agravo de Instrumento nº , de Blumenau, rel. Des. Cesar Abreu, publ. 18/05/2004) "APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FIRMADO ENTRE ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES E COOPERATIVA MÉDICA (UNIMED). DEMANDA AJUIZADA POR USUÁRIOS DO PLANO DE SAÚDE. ILEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM AFASTADA. ADESÃO A PLANO COLETIVO ANTERIORMENTE CONVENCIONADO. ALEGADA AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR. POSSIBILIDADE DE DISCUSSÃO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS. PRELIMINAR RECHAÇADA. COBERTURA PARA CIRURGIA CARDÍACA E HEMODINÂMICA JÁ PREVISTA NO PLANO DE SAÚDE INICIAL. EXIGÊNCIA DE NOVO PERÍODO DE CARÊNCIA DE 270 DIAS. TRATAMENTO DE URGÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO NÃO VERIFICADA. RELAÇÃO DE CONSUMO. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. PRESENÇA DOS REQUISITOS DO ART. 6., VIII, DO CDC. MIGRAÇÃO DE PLANO INDIVIDUAL PARA PLANO COLETIVO. ISENÇÃO DE CARÊNCIA. ALEGAÇÕES DOS DEMANDANTES NÃO DESCONSTITUÍDAS POR PROVA EM SENTIDO CONTRÁRIO. NECESSIDADE DE CIRURGIA EMERGENCIAL. RECUSA DE AUTORIZAÇÃO POR NÃO TER COMPLETADO O NOVO PERÍODO DE CARÊNCIA. ABUSIVIDADE. DEVER DE REEMBOLSAR AS DESPESAS SUPORTADAS PELOS AUTORES. RECURSO DESPROVIDO. I - Consoante previsão contratual, a condição de associado legitima o usuário do plano de saúde a figurar no pólo ativo de ação indenizatória, embora o contrato de prestação de serviços médicos e hospitalares tenha sido firmado entre a Associação e a Cooperativa Médica (UNIMED). II - Nada obstante a adesão de associado a plano de saúde coletivo anteriormente pactuado, possibilita-se a discussão acerca das cláusulas e coberturas contratuais nele constantes, inexistindo carência de ação por ausência de interesse de agir. III - O fato de o autor demandar em juízo o reembolso das despesas médicas suportadas, mesmo não tendo cumprido o novo período de carência exigido, não configura a impossibilidade jurídica do pedido. IV - Considerando que o contrato de prestação de serviços médicos e hospitalares enseja relação de consumo, afigura-se viável a inversão do ônus da prova na hipótese vertente, nos termos do artigo 6., VIII, da Lei Consumerista, sempre que estiver presente a verossimilhança do direito alegado ou caracterizada a hipossuficiência do consumidor frente ao fornecedor ou prestador de serviços. V - Os períodos de carência estabelecidos nos contratos firmados com planos de

10 saúde são, em princípio, legais, visto que as sociedades cooperativas dependem de uma fonte de custeio prévio para o pagamento dos serviços por elas intermediados. Entretanto, é abusiva a cláusula que impossibilita de forma genérica o direito a procedimentos cirúrgicos, uma vez que não apenas limita, mas exclui por completo (mesmo temporariamente) o direito do contratante em casos urgentes e imprevisíveis, como na hipótese vertente. No caso, o Autor que migrou de um plano de saúde individual para um plano coletivo e teve diagnosticada uma dissecção arterial, não obteve autorização da cooperativa médica para realizar a cirurgia de urgência pretendida. Dessa forma, por ser abusiva, na hipótese, a cláusula contratual que exige novo período de carência de 270 dias para realizar procedimentos emergenciais, deverá a Ré indenizá-los de todos os gastos suportados." (Apelação Cível nº , da Capital, rel. Des. Joel Figueira Júnior, publ. 08/01/2009). Por todo o exposto, mostra-se imperativa a reforma da sentença combatida, isentando a apelante do pagamento das despesas oriundas da cirurgia realizada pela apelada. Insurgiu-se também a vencida no tocante a sua condenação em indenizar a apelada pelos danos morais sofridos diante da negativa de cobertura contratual, por entender que agiu em exercício regular de direito, baseada no contrato de assistência à saúde, entabulado entre os litigantes. O pleito recursal merece guarida, porquanto inexiste abalo moral decorrente de simples inadimplemento contratual, caso dos fólios, em que o procedimento cirúrgico foi negado ante a incompletude do período de carência, o qual somente se perfectibilizaria em 28/02/2008. Insta ressaltar que o pedido da autora foi julgado procedente em razão da caracterização da emergência do ato cirúrgico, assim entendida pelo Magistrado Sentenciante, que transpõe o período de carência que ainda restava ser cumprido, nos termos do art. 35-c, da Lei nº 9.656/98. A negativa de cobertura contratual, cerne da lide, igualmente foi firmada pelas mesmas razões, no sentido de que a carência não havia vencido para o procedimento requerido. Aliás, conforme já deixou assentado o Superior Tribunal de Justiça, é "lídima a cláusula de carência estabelecida em contrato voluntariamente aceito por aquele que ingressa em plano de saúde, merecendo temperamento, todavia, a sua aplicação quando se revela circunstância excepcional, constituída por necessidade de tratamento de urgência decorrente de doença grave que, se não combatida a tempo, tornará inócuo o fim maior do pacto celebrado, qual seja, o de assegurar eficiente amparo à saúde e à vida. [...]" (Recurso Especial /SP, Relator Ministro Aldir Passarinho JUNIOR, Quarta Turma, julgado em 27/11/2007, DJ 17/12/2007, p. 174) Sabido e consabido que para caracterização do ilícito civil, necessária faz-se a conjugação dos seguintes elementos: ação ou omissão, culposa ou dolosa, do agente; dano moral ou patrimonial; e a relação de causalidade entre a conduta do agente e o dano experimentado pela vítima.

11 O art. 186 do CC dispõe que aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Acerca da aplicação do mencionado dispositivo, ensina Maria Helena Diniz: "Para que se configure o ato ilícito, será imprescindível que haja: a) fato lesivo voluntário, negligência ou imprudência [...]; b) ocorrência de um dano patrimonial ou moral, sendo que pela Súmula 37 do Superior Tribunal de Justiça serão cumuláveis as indenizações por dano material e moral decorrentes do mesmo fato [...]; e c) nexo de causalidade entre o dano e o comportamento do agente." (Código Civil Anotado, 10. ed., São Paulo, Saraiva, 2004, p. 196 e 197). Na hipótese sub judice, portanto, não há falar em danos morais pela simples negativa da apelante em não autorizar a cirurgia, haja vista que tal negativa não decorreu de interpretação de cláusula contratual. Com efeito, não é qualquer ofensa que gera o dever de indenizar. É imprescindível que a lesão moral apresente certo grau de magnitude, de modo a não configurar simples desconforto. Acerca do tema, as lições de Antônio Jeová Santos: "O dano moral somente ingressará no mundo jurídico, com a subseqüente obrigação de indenizar, em havendo alguma grandeza no ato considerado ofensivo a direito personalíssimo. Se o ato tido como gerador do dano extrapatrimonial não possui virtualidade para lesionar sentimentos ou causar dor e padecimento íntimo, não existiu o dano moral passível de ressarcimento. Para evitar a abundância de ações que tratam de danos morais presentes no foro, havendo uma autêntica confusão do que seja lesão que atinge a pessoa e do que é mero desconforto, convém repetir que não é qualquer sensação de desagrado, de molestamento ou de contrariedade que merecerá indenização. O reconhecimento do dano moral exige determinada envergadura. Necessário, também, que o dano se prolongue durante algum tempo e que seja a justa medida do ultraje às afeições sentimentais." (Dano Moral Indenizável, 3. ed., São Paulo, Editora Método, 2001, p. 122). A respeito, colhe-se deste Tribunal: "[...] O dano moral possui caráter estritamente pessoal de dor, vergonha e humilhação, não se enquadrando nesse contexto o mero aborrecimento decorrente da má interpretação de cláusula contratual." (Apelação Cível n , de Balneário Camboriú, rel. Des. Fernando Carioni, j. 04/05/09) Em casos paragonáveis à controvérsia em apreço, já decidiu o STJ: "Há diferença entre recusa fundada e recusa infundada de cobertura securitária. Se o plano de saúde nega a indenização com base em cláusula contratual (ainda que posteriormente declarada inválida ou ineficaz), a recusa é fundada e não revela dever de indenizar danos morais." (AgRg no Resp n , rel. Min. Humberto Gomes de Barros, j. em 21/06/2007). Ainda, de outros Tribunais:

12 "Não enseja dano moral o inadimplemento contratual se consistente unicamente em interpretação de cláusula contratual limitadora de cobertura." (TJRS, AC n , de Carazinho, rel. Des. Carlos Alberto Alvaro de Oliveira, j. em 12/05/2004). "Tratando-se de interpretação razoável de cláusula contratual, não há que se falar em dano moral ou dever de indenizar." (TJRS, AC n , de Porto Alegre, rel. Des. Cacildo de Andrade Xavier, j. em 03/09/2003). "Os transtornos e os aborrecimentos frente à negativa de cobertura para a realização do tratamento solicitado, o qual resultou, inclusive, em intervenções cirúrgicas, não configuram abalo moral propriamente dito e, portanto, não caracterizam ato ilícito ensejador de reparação por danos morais, necessitando de prova que demonstre a suplantação daqueles e, por conseguinte, comprovem o sofrimento extraordinário." (TJMT, AC n /2006, de Cuiabá, rel. Des. José Ferreira Leite, j. em 31/05/2006). Sobreleva ressaltar, ao fim e ao cabo, que tenho proferido votos em casos semelhantes, no sentido de indenizar o abalo moral somente nos casos em que a vítima tem seu sofrimento aumentado ao ver-se impedida pelo plano de saúde de servir-se do tratamento médico que tenha por objetivo afastar o risco de vida, circunstância não demonstrada nesta lide. Diante do cenário desenhado nos autos, afasta-se o pleito indenizatório, provendo-se o recurso no ponto. Ante o exposto, voto por conhecer do recurso e dar-lhe provimento, nos termos da fundamentação. Por derradeiro, invertida a sucumbência, a autora arca com as custas processuais e honorários advocatícios, cuja exigência fica suspensa, nos termos do art. 12, da Lei nº 1.060/50. DECISÃO Nos termos do voto do Relator, a Quarta Câmara de Direito Civil decidiu, à unanimidade, conhecer do recurso e dar-lhe provimento. O julgamento, realizado no dia 28 de outubro de 2010, foi presidido Exmo. Sr. Des. Eládio Torret Rocha, com voto, e dele participou o Exmo. Sr. Des. Ronaldo Moritz Martins da Silva. Florianópolis, 28 de outubro de 2010 Carlos Adilson Silva RELATOR

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 6ª Câmara de Direito Privado ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 6ª Câmara de Direito Privado ACÓRDÃO ACÓRDÃO Registro: 2012.0000638132 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0010183-26.2011.8.26.0008, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado ALICE FERNANDES SANCHES, é apelado/apelante

Leia mais

OITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

OITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO OITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELAÇÃO CÍVEL Nº 2008.001.56923 APELANTE: BRADESCO SAÚDE S/A APELADA: VÂNIA FERREIRA TAVARES RELATORA: DES. MÔNICA MARIA COSTA APELAÇÃO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO fls. 2 Registro: 2015.0000086160 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0011047-84.2013.8.26.0011, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ORDALIA REGINA DA SILVA BUSO, são

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0024.12.351388-9/001 Númeração 3513889- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Rogério Medeiros Des.(a) Rogério Medeiros 05/11/2013 14/11/2013 EMENTA:

Leia mais

CÍVEL Nº 71002427482 COMARCA DE PORTO ALEGRE

CÍVEL Nº 71002427482 COMARCA DE PORTO ALEGRE COBRANÇA. CONSUMIDOR. CONTRATO. SEGURO DE VIDA. RESSARCIMENTO/COMPLEMENTAÇÃO DE AUXILIO FUNERAL. DEVOLUÇÃO EM DOBRO DAS PRESTAÇÕES COBRADAS/PAGAS APÓS A MORTE DO SEGURADO. 1. Restou incontroversa a contratação

Leia mais

DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO N.º 0045124-85.2009.8.19.0066 APELANTE: TATIANA PRADO MONTEIRO DA SILVA APELADA: UNIMED VOLTA REDONDA RELATOR: DES. WAGNER CINELLI DE PAULA FREITAS Apelação

Leia mais

TURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator

TURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator RECURSO INOMINADO Nº 2006.3281-7/0, DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE FAZENDA RIO GRANDE RECORRENTE...: EDITORA ABRIL S/A RECORRIDO...: RAFAELA GHELLERE DAL FORNO RELATOR...: J. S. FAGUNDES CUNHA

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0014455-71.2010.8.19.0209 APELANTE 1: UNIMED RIO COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO DO RIO DE JANEIRO LTDA. APELANTE

Leia mais

Florianópolis, 29 de fevereiro de 2012.

Florianópolis, 29 de fevereiro de 2012. Apelação Cível n. 2011.025929-8, de Imbituba Relator: Des. Jaime Luiz Vicari AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ALEGAÇÃO DE DOENÇA PRÉ-EXISTENTE À CONTRATAÇÃO. SEGURADO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2015.0000941456 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 4001661-41.2013.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante

Leia mais

SEGURO SAÚDE ALEGAÇÃO DE DOENÇA PREEXISTENTE AUSÊNCIA DE PROVA INEXISTÊNCIA DE MÁ-FÉ MULTA COMINATÓRIA A C Ó R D Ã O

SEGURO SAÚDE ALEGAÇÃO DE DOENÇA PREEXISTENTE AUSÊNCIA DE PROVA INEXISTÊNCIA DE MÁ-FÉ MULTA COMINATÓRIA A C Ó R D Ã O SEGURO SAÚDE ALEGAÇÃO DE DOENÇA PREEXISTENTE AUSÊNCIA DE PROVA INEXISTÊNCIA DE MÁ-FÉ MULTA COMINATÓRIA - Não comprovando a preexistência da doença ou a má-fé do segurado, é insubsistente a resistência

Leia mais

Nº 70020131579 COMARCA DE PORTO ALEGRE BANCO DO BRASIL S/A MARINA HELENA ALENCASTRO

Nº 70020131579 COMARCA DE PORTO ALEGRE BANCO DO BRASIL S/A MARINA HELENA ALENCASTRO AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. LITISCONSÓRCIO PASSIVO. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDENCIA, CONDENANDO APENAS UMA DAS PARTES DEMANDADAS. NÃO INCIDÊNCIA DO ART. 191, DO CDC. SÚMULA 641, DO STF. PRAZO SIMPLES PARA RECORRER.

Leia mais

Sentença. 1. Relatório. Relatório dispensado (artigo 38 da Lei 9.099/95). 2. Fundamentação

Sentença. 1. Relatório. Relatório dispensado (artigo 38 da Lei 9.099/95). 2. Fundamentação Processo : 2013.01.1.151018-6 Classe : Procedimento do Juizado Especial Cível Assunto : Contratos de Consumo Requerente : CELSO VIEIRA DA ROCHA JUNIOR Requerido : EMPRESA EBAZAR Sentença 1. Relatório Relatório

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Registro: 2013.0000209289 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0017770-14.2003.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante/apelado HSBC SEGUROS ( BRASIL ) S/A, são

Leia mais

:João Batista Barbosa - Juiz Convocado. Apelante :Unibanco AIG Seguros S/A (Adv. Vanessa Cristina de Morais Ribeiro e outros).

:João Batista Barbosa - Juiz Convocado. Apelante :Unibanco AIG Seguros S/A (Adv. Vanessa Cristina de Morais Ribeiro e outros). APELAÇÃO CÍVEL N 200.2008.032.045-61 001. Relator :João Batista Barbosa - Juiz Convocado. Apelante :Unibanco AIG Seguros S/A (Adv. Vanessa Cristina de Morais Ribeiro e outros). Apelado :Evaldo de Lima

Leia mais

Trata-se de recurso apelatório (fls. 121/131) interposto

Trata-se de recurso apelatório (fls. 121/131) interposto I) ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2008.032017-5/001. Relator: Dr. Marcos William de Oliveira Juiz de Direito convocado em substituição

Leia mais

ACÓRDÃO. Salles Rossi RELATOR Assinatura Eletrônica

ACÓRDÃO. Salles Rossi RELATOR Assinatura Eletrônica fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2012.0000382774 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0001561-08.2012.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante PLANO DE SAÚDE ANA COSTA LTDA, é apelado

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2013.0000774196 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0002068-54.2012.8.26.0663, da Comarca de Votorantim, em que é apelante UNIVERSO ON LINE S/A, é apelado ANTONIO

Leia mais

Nº 70048989578 COMARCA DE PORTO ALEGRE BARBARA DE PAULA GUTIERREZ GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA A C Ó R D Ã O

Nº 70048989578 COMARCA DE PORTO ALEGRE BARBARA DE PAULA GUTIERREZ GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA A C Ó R D Ã O APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. SITE DE BUSCA. O trabalho da demandada é tão somente de organizar o conteúdo já existente na internet, cuja elaboração é realizada por terceiros. Ou seja,

Leia mais

A C Ó R D Ã O CÍVEL COMARCA DE PORTO ALEGRE Nº 71005120589 (N CNJ: 0035569-81.2014.8.21.9000) SILVIA REGINA GONCALVES MACHADO MICHEL RECORRIDO

A C Ó R D Ã O CÍVEL COMARCA DE PORTO ALEGRE Nº 71005120589 (N CNJ: 0035569-81.2014.8.21.9000) SILVIA REGINA GONCALVES MACHADO MICHEL RECORRIDO REPARAÇÃO DE DANOS. SHOW DA MADONNA. ATRASO INJUSTIFICADO DE APROXIMADAMENTE QUATRO HORAS PARA O INÍCIO DO SHOW. DESREPEITO COM O PÚBLICO. DANO MATERIAL AFASTADO. DANO MORAL CONFIGURADO. CARÁTER PUNITIVO.

Leia mais

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal Processo N. Apelação Cível do Juizado Especial 20120111781267ACJ

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Fórum João Mendes Júnior - 18º Andar, sala 1806, Centro - CEP 01501-900, Fone: 2171-6315, São Paulo-SP

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Fórum João Mendes Júnior - 18º Andar, sala 1806, Centro - CEP 01501-900, Fone: 2171-6315, São Paulo-SP Registro: 2015.0000075537 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Inominado nº 1008924-47.2014.8.26.0016, da Comarca de São Paulo, em que é recorrente CHAMALEON EVEN EMPREENDIMENTOS

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº. 0120754-14.2010.8.19.0002 Apelante: UNIMED SÃO GONÇALO NITERÓI SOCIEDADE COOPERATIVA DE SERVIÇOS MÉDICOS E HOSPITALARES LTDA Apelado: MARIA EMÍLIA

Leia mais

Brasília (DF), 25 de novembro de 2013(Data do Julgamento) RECURSO ESPECIAL Nº 1.411.293 - SP (2013/0341500-6)

Brasília (DF), 25 de novembro de 2013(Data do Julgamento) RECURSO ESPECIAL Nº 1.411.293 - SP (2013/0341500-6) RECURSO ESPECIAL Nº 1.411.293 - SP (2013/0341500-6) RELATORA RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : MAGALY APARECIDA SALORNO : ANA APULA PICCHI DANCONA VIVIANE DUARTE GONÇALVES E OUTRO(S) : SUL

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SEXTA CÂMARA CIVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0371286-11.2010.8.19.0001 APELANTE 1: BRADESCO SAÚDE S/A APELANTE 2: VALÉRIA MELLO DA SILVA APELADOS: OS MESMOS RELATOR: DESEMBARGADOR JOSÉ ROBERTO PORTUGAL

Leia mais

Vistos, relatados e discutidos estes autos de. APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO n 157.303-4/9-00, da Comarca de

Vistos, relatados e discutidos estes autos de. APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO n 157.303-4/9-00, da Comarca de TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N *024022V:* Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL 25ª VARA CÍVEL

ESTADO DO PARANÁ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL 25ª VARA CÍVEL I. RELATÓRIO Vistos e examinados os autos de Ação Ordinária sob nº 0001997-57.2014.8.16.0179, ajuizada por REINALDO ALVES CAMARGO e STAEL ALVES DE CAMARGO contra ANDREAZZA E MASSARELLI LTDA. Trata-se de

Leia mais

Nº 70034654392 COMARCA DE NOVO HAMBURGO BRUNA MACHADO DE OLIVEIRA

Nº 70034654392 COMARCA DE NOVO HAMBURGO BRUNA MACHADO DE OLIVEIRA AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO MONOCRÁTICA. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. LEGITIMIDADE PASSIVA. RESPONSABILIDADE DE QUALQUER SEGURADORA INTEGRANTE DO CONSÓRCIO. INCLUSÃO DA SEGURADORA

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ALEXANDRE LAZZARINI (Presidente) e COSTA NETTO.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ALEXANDRE LAZZARINI (Presidente) e COSTA NETTO. ACÓRDÃO Registro: 2016.0000041232 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1006537-83.2014.8.26.0590, da Comarca de São Vicente, em que são apelantes UNIMED DE SANTOS COOPERATIVA DE TRABALHO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2013.0000172403 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0021434-36.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo,

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores VITO GUGLIELMI (Presidente) e PAULO ALCIDES. São Paulo, 12 de julho de 2012.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores VITO GUGLIELMI (Presidente) e PAULO ALCIDES. São Paulo, 12 de julho de 2012. ACÓRDÃO Registro: 2012.0000334706 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0009544-94.2000.8.26.0007, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes LEOBINO COSTA FIGUEREDO (E OUTROS(AS))

Leia mais

RELATÓRIO. Gabinete do Desembargador Alan Sebastião de Sena Conceição

RELATÓRIO. Gabinete do Desembargador Alan Sebastião de Sena Conceição APELAÇÃO CÍVEL Nº 17724-47.2014.8.09.0051 (201490177248) COMARCA DE GOIÂNIA APELANTE : UNIMED GOIÂNIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO APELADA RELATOR : ANNA LETÍCIA MIRANDA SANTIAGO : DES. ALAN SEBASTIÃO

Leia mais

Teoria Geral do Processo II Matrícula: 11/0115791 Vallisney de Souza Oliveira O ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Teoria Geral do Processo II Matrícula: 11/0115791 Vallisney de Souza Oliveira O ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Aluno: Endrigo Araldi Teoria Geral do Processo II Matrícula: 11/0115791 Vallisney de Souza Oliveira O ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Brasília, 30 de Maio de 2013

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 35 Registro: 2016.0000031880 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0003042-68.2011.8.26.0003, da Comarca de, em que é apelante/apelado JOSUÉ ALEXANDRE ALMEIDA (JUSTIÇA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO ACÓRDÃO Registro: 2011.0000299990 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9000322-04.2010.8.26.0037, da Comarca de Araraquara, em que é apelante/apelado DORIVAL CAVICHIONI JUNIOR (JUSTIÇA

Leia mais

ACÓRDÃO. Rio de Janeiro, 05 de outubro de 2010. Desembargador ROBERTO FELINTO Relator

ACÓRDÃO. Rio de Janeiro, 05 de outubro de 2010. Desembargador ROBERTO FELINTO Relator DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 0355516-46.2008.8.19.0001 Apelante 1 : AZZURRA PARIS VEÍCULOS LTDA. Apelante 2 : SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS Apelados 1 : OS MESMOS Apelado 2

Leia mais

RECURSOS IMPROVIDOS.

RECURSOS IMPROVIDOS. 1 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. ENTREGUE DA UNIDADE DENTRO DO PRAZO PREVISTO. DANO MORAL. ALTERAÇÃO DA PLANTA DO IMÓVEL, SEM O CONSENTIMENTO DOS COMPRADORES. MODIFICAÇÃO

Leia mais

EMENTA: AÇÃO DE COBRANÇA - SEGURO DE VIDA EM GRUPO CLAÚSULA CONTRATUAL INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA LIMITAÇÃO DOS RISCOS COBERTOS PELO SEGURO.

EMENTA: AÇÃO DE COBRANÇA - SEGURO DE VIDA EM GRUPO CLAÚSULA CONTRATUAL INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA LIMITAÇÃO DOS RISCOS COBERTOS PELO SEGURO. EMENTA: AÇÃO DE COBRANÇA - SEGURO DE VIDA EM GRUPO CLAÚSULA CONTRATUAL INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA LIMITAÇÃO DOS RISCOS COBERTOS PELO SEGURO. Se a apólice exclui qualquer tipo de doença profissional ou acidente

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 91 Registro: 2014.0000560120 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 4008523-94.2013.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é apelante ULYSSES PINTO NOGUEIRA,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE 10ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL

PODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE 10ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL \d \w1215 \h1110 FINCLUDEPICTURE "brasoes\\15.bmp" MERGEFORMAT PODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE 10ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL Processo n. 001.08.020297-8 Ação: Ação Civil Pública Autor: Ministério

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070500166981/PR RELATORA : Juíza Ana Carine Busato Daros RECORRENTE : WALDEMAR FIDELIS DE OLIVEIRA RECORRIDA : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DECLARAÇÃO

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto DECISÃO MONOCRÁTICA AGRAVO DE INSTRUMENTO N 200.2011.047193-1/001 Capital. itelator : Desembargador

Leia mais

APTE: FLAVIO COELHO BARRETO (Autor) APTE: CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS LAGOS S.A. APDO: OS MESMOS

APTE: FLAVIO COELHO BARRETO (Autor) APTE: CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS LAGOS S.A. APDO: OS MESMOS APTE: FLAVIO COELHO BARRETO (Autor) APTE: CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS LAGOS S.A. APDO: OS MESMOS RELATORA: DESEMBARGADORA MARIA REGINA NOVA APELAÇÕES CÍVEIS. DIREITO ADMINISTRATIVO E DO CONSUMIDOR. ACIDENTE

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 1 Registro: 2013.0000481719 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0002045-56.2007.8.26.0543, da Comarca de Santa Isabel, em que é apelante ORNAMENTAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS

Leia mais

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 1ª Turma Cível Processo N. Agravo de Instrumento 20130020241390AGI Agravante(s) GOLDEN CROSS ASSISTENCIA INTERNACIONAL

Leia mais

lllllll Illlllllll lllll S *02766739*

lllllll Illlllllll lllll S *02766739* .8 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA ^ ACÓRDÃO REGISTRADO(A) SOB N I lllllll Illlllllll lllll S *02766739* ^S APELAÇÃO CÍVEL

Leia mais

Vigésima Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro

Vigésima Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro APELAÇÃO CÍVEL Nº 0460569-74.2012.8.19.0001 APELANTE: ALINE ALMEIDA PERES APELADO: INSTITUTO BRASILEIRO DE MEDICINA DE REABILITAÇÃO LTDA RELATOR: DES. FERNANDO ANTONIO DE ALMEIDA APELAÇÃO CÍVEL DIREITO

Leia mais

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - CARLOS SIMÕES FONSECA 11 de dezembro de 2012

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - CARLOS SIMÕES FONSECA 11 de dezembro de 2012 ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - CARLOS SIMÕES FONSECA 11 de dezembro de 2012 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0902402-16.2012.8.08.0000 (048129002084) - SERRA - 4ª VARA

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira

Poder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ROGÉRIO FIALHO MOREIRA RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta pelo INSS (fls. 83/90), em face da sentença (fls. 79/80), que julgou procedente o pedido de aposentadoria

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores SILVIA ROCHA (Presidente) e PEREIRA CALÇAS. São Paulo, 8 de agosto de 2012.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores SILVIA ROCHA (Presidente) e PEREIRA CALÇAS. São Paulo, 8 de agosto de 2012. ACÓRDÃO Registro: 2012.0000384775 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9243918-39.2008.8.26.0000, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante WELLINGTON DE SOUZA (JUSTIÇA

Leia mais

Dados Básicos. Legislação. Ementa. Íntegra

Dados Básicos. Legislação. Ementa. Íntegra Dados Básicos Fonte: 1.0024.05.707278-7/001(1) Tipo: Acórdão TJMG Data de Julgamento: 27/04/2011 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:13/05/2011 Estado: Minas Gerais Cidade: Belo Horizonte

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2011.0000073868 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 9141018-46.2006.8.26.0000, da Comarca de Campinas, em que é apelante UNIMED CAMPINAS COOPERATIVA DE TRABALHO

Leia mais

QUINTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 22290/2010 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A.

QUINTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 22290/2010 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A. APELANTE: WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A. Número do Protocolo: 22290/2010 Data de Julgamento: 9-6-2010 EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DECLARATÓRIA - CONSIGNAÇÃO EXTRAJUDICIAL

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2015.0000421989 ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2015.0000421989 ACÓRDÃO fls. 243 Registro: 2015.0000421989 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1114351-72.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BROOKFIELD SÃO PAULO EMPREENDIMENTOS

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2013.0000027012 ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2013.0000027012 ACÓRDÃO fls. 1 Registro: 2013.0000027012 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Embargos Infringentes nº 0003778-19.2011.8.26.0575/50000, da Comarca de São José do Rio Pardo, em que é embargante

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail:

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail: Vara: 1ª Vara Cível Processo: 0023257-48.2012.8.22.0001 Classe: Procedimento Ordinário (Cível) Requerente: Renata Terezinha Souza de Moraes Paschoal Rodrigues Requerido: Banco Bradescard S.A; Makro Atacadista

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ALEXANDRE LAZZARINI (Presidente) e THEODURETO CAMARGO.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ALEXANDRE LAZZARINI (Presidente) e THEODURETO CAMARGO. fls. 187 ACÓRDÃO Registro: 2015.0000273106 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 101381993.2014.8.26.0002, da Comarca de São Paulo, em que é apelante EVENMOB CONSULTORIA DE IMOVEIS

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO JORGE SCARTEZZINI EMENTA PROCESSO CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - NEGATIVA DE PROVIMENTO - AGRAVO REGIMENTAL - SEGURO - ALEGAÇÃO DE DOENÇA PRÉ-EXISTENTE - MÁ-FÉ - REEXAME DE PROVA SÚMULA

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SAO PAULO - SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO. 30 a Câmara

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SAO PAULO - SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO. 30 a Câmara DO ESTADO DE SAO PAULO - SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO 30 a Câmara AGRAVO DE INSTRUMENTO No.1204235-0/4 Comarca cie SÃO CAETANO DO SUL Processo 2789/08 3.V.CÍVEL DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A)

Leia mais

Vistos, Embora dispensado (art. 38, Lei nº 9.099/95), é o relato do necessário.

Vistos, Embora dispensado (art. 38, Lei nº 9.099/95), é o relato do necessário. Vistos, Como já ressaltado em decisum anterior, a presente demanda foi proposta por MARIA APARECIDA MARQUES AMORIN NUNES em face de UNIMED ARAGUAIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO, objetivando a revisão

Leia mais

Honorários advocatícios

Honorários advocatícios Honorários advocatícios Os honorários advocatícios são balizados pelo Código de Processo Civil brasileiro (Lei de n. 5.869/73) em seu artigo 20, que assim dispõe: Art. 20. A sentença condenará o vencido

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Seção de Direito Privado 31ª CÂMARA ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Seção de Direito Privado 31ª CÂMARA ACÓRDÃO Registro: 2011.0000128338 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 9091312-94.2006.8.26.0000, da Comarca de Nova Odessa, em que é apelante BANCO BMC S/A sendo apelado MASSA FALIDA

Leia mais

Vistos, relatados e discutidos estes autos de. AGRAVO DE INSTRUMENTO n 659.174-4/9-00, da Comarca de

Vistos, relatados e discutidos estes autos de. AGRAVO DE INSTRUMENTO n 659.174-4/9-00, da Comarca de TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA ACÓRDÃO REGISTRADO(A) SOB N *02681367* Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO DE INSTRUMENTO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 957.245 - RJ (2007/0227082-3) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO ALDIR PASSARINHO JUNIOR: Cargolux Airlines Internacional S/A opõe agravo regimental contra decisão com o seguinte

Leia mais

AÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado

AÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado AÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado Resumo: Tomamos a iniciativa de relatar este caso, dado seu interesse e relevância para o segmento segurador, além do significado para os consumidores de seguros, especialmente

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2015.0000616201 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1104950-49.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA, é apelada

Leia mais

APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº 0094114-74.2010.8.19.0001 VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL

APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº 0094114-74.2010.8.19.0001 VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL APELANTE: WANIA CRISTINA DA SILVA (Autora) APELADO: GOLDEN CROSS ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE LTDA (Ré) RELATORA: DES. INÊS DA TRINDADE CHAVES DE MELO APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C

Leia mais

EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CIVEL DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO-ESTADO DO RIO DE JANEIRO

EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CIVEL DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO-ESTADO DO RIO DE JANEIRO EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CIVEL DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO-ESTADO DO RIO DE JANEIRO RENATO GOMES, brasileiro, divorciado, dentista, residente e domiciliado na Rua dos Santos, Bairro

Leia mais

Relator: Desembargador CELSO LUIZ DE MATOS PERES

Relator: Desembargador CELSO LUIZ DE MATOS PERES TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Autos nº 0059083-90.2010.8.19.0001 Apelante: IVAN DE AZEVEDO Apelado: GAFISA S/A Relator: Desembargador CELSO LUIZ DE MATOS PERES Ação Indenizatória.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 467.343 - PR (2002/0105069-3) RELATOR : MINISTRO RUY ROSADO DE AGUIAR RECORRENTE : ADILSON OTTMAR DE SOUZA ADVOGADO : SANDRO BALDUINO MORAIS E OUTRO RECORRIDO : LUIZ EDMUNDO GALVEZ

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA SÉTIMA CAMARA CIVEL/ CONSUMIDOR JDS RELATOR: DES. JOÃO BATISTA DAMASCENO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA SÉTIMA CAMARA CIVEL/ CONSUMIDOR JDS RELATOR: DES. JOÃO BATISTA DAMASCENO TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA SÉTIMA CAMARA CIVEL/ CONSUMIDOR JDS RELATOR: DES. JOÃO BATISTA DAMASCENO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0017303-37.2014.8.19.0000 AGVTE : UNIMED DE VOLTA REDONDA COOP. TRABALHO

Leia mais

A Cláusula de Carência em. Fundamento para Limitação de Cobertura dos Casos de Emergência

A Cláusula de Carência em. Fundamento para Limitação de Cobertura dos Casos de Emergência 110 A Cláusula de Carência em Fundamento para Limitação de Cobertura dos Casos de Emergência Renata Palheiro Mendes de Almeida 1 I INTRODUÇÃO - - da Carta Magna. Enfatizando a envergadura desse direito

Leia mais

ACÓRDÃO. São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E. OUTROS(AS)) e ABYARA BROKERS INTERMEDIAÇÃO

ACÓRDÃO. São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E. OUTROS(AS)) e ABYARA BROKERS INTERMEDIAÇÃO Registro: 2014.0000543XXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº XXXXXXX-97.2011.8.26.0565, da Comarca de São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E OUTROS(AS)) e

Leia mais

SENTENÇA TIPO A AUTOS n 0021894-60.2011.403.6100 AÇÃO ORDINÁRIA AUTORA: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS RÉ: ANP TRANSPORTE LTDA - ME

SENTENÇA TIPO A AUTOS n 0021894-60.2011.403.6100 AÇÃO ORDINÁRIA AUTORA: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS RÉ: ANP TRANSPORTE LTDA - ME Registro n' SENTENÇA TIPO A AUTOS n 0021894-60.2011.403.6100 AÇÃO ORDINÁRIA AUTORA: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS RÉ: ANP TRANSPORTE LTDA - ME Vistos. Trata-se de ação ordinária, visando

Leia mais

Apelação Cível n. 2007.060814-4, de Itajaí Relator: Des. Lédio Rosa de Andrade

Apelação Cível n. 2007.060814-4, de Itajaí Relator: Des. Lédio Rosa de Andrade Apelação Cível n. 2007.060814-4, de Itajaí Relator: Des. Lédio Rosa de Andrade APELAÇÃO CÍVEL. DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C DANO MORAL. DUPLICATA SEM ACEITE. PROTESTO POR INDICAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 905.986 - RJ (2006/0261051-7) RELATOR : MINISTRO ALDIR PASSARINHO JUNIOR RECORRENTE : T B G E OUTROS ADVOGADO : ARMANDO SILVA DE SOUZA E OUTRO(S) RECORRIDO : M K DA S G ADVOGADO : SABRINA

Leia mais

Poder Judiciário. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ACÓRDÃO

Poder Judiciário. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2011.0000333443 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0169577-21.2010.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ASSOCIAÇÃO DE BENEFICÊNCIA E FILANTROPIA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI EMENTA CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AGRAVO NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE.

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0002183.65.2008.8.19.0001 APTE: CRISTOVÃO JERONIMO SOARES LOPES APDO: ITAU SEGUROS S.A. Apelação

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2015.0000029594 ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2015.0000029594 ACÓRDÃO fls. 242 Registro: 2015.0000029594 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1033459-16.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante CALGARY INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores CHRISTINE SANTINI (Presidente), CLAUDIO GODOY E LUIZ ANTONIO DE GODOY.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores CHRISTINE SANTINI (Presidente), CLAUDIO GODOY E LUIZ ANTONIO DE GODOY. fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2014.0000230468 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0015157-53.2013.8.26.0003, da Comarca de São Paulo, em que é apelante SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGURO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO fls. 180 Registro: 2015.0000572048 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1022498-16.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes/apelados ROBERTO CARLOS MONTEIRO

Leia mais

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima identificadas:

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima identificadas: . ' ESTADO DA PARAÍBA t-n " PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Apelação Civel n 200.2004.038313-1/001 Relator: Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Apelante: Executivos Administração e Promoção de Seguros

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PODER JUDICIÁRIO Comarca da Capital 2ª Vara Cível

ESTADO DE SANTA CATARINA PODER JUDICIÁRIO Comarca da Capital 2ª Vara Cível fls. 1 Autos n 0324833-09.2014.8.24.0023 Ação: Cautelar Inominada/PROC Requerente: Associação dos Servidores Civis da Segurança Pública de santa Catarina - ASSESP/SC Requerido: IBBCA 2008 Gestão em Saúde

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS RELATÓRIO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Federal FRANCISCO BARROS DIAS (Relator): Trata-se de recurso de apelação interposto por JOSÉ PINTO DA NÓBREGA contra a sentença que, em sede de mandado de

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA 1 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA DECISÃO MONO CRÁTICA APELAÇÃO CÍVEL N" 200.2009.044444-5/001. ORIGEM : 7 Vara Cível da Comarca da

Leia mais

41,14'1 ti. tha. ojlnt. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça ACÓRDÃO

41,14'1 ti. tha. ojlnt. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça ACÓRDÃO . - - 41,14'1 ti tha ojlnt Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 200.2007.792.417-9/001 João Pessoa RELATOR: Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito Convocado

Leia mais

DECISÃO MONOCRÁTICA CONTRATO DE SEGURO DE VIDA E INVALIDEZ PERMANENTE EM GRUPO. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. SEGURADO COM LESÃO NEUROLÓGICA QUE

DECISÃO MONOCRÁTICA CONTRATO DE SEGURO DE VIDA E INVALIDEZ PERMANENTE EM GRUPO. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. SEGURADO COM LESÃO NEUROLÓGICA QUE DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO N.º 0402603-95.2008.8.19.0001 APELANTE: SULAMÉRICA SEGUROS DE VIDA E PREVIDENCIA APELADO: FRANCISCO DE SOUZA COELHO JUNIOR RELATOR: DES. LINDOLPHO MORAIS MARINHO DECISÃO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Agravo Inominado na Apelação Cível nº. 0335220-03.2008.8.19.0001 Agravante: GOLDEN CROSS ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE LTDA Agravado: JORGE MEDEIROS FREITAS

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008. Ntátuald, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.012051-0/002, ORIGEM :Processo n. 001.2008.012051-0 da 3 a Vara

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail:

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail: Vara: 1ª Vara Cível Processo: 0002465-39.2013.8.22.0001 Classe: Procedimento Ordinário (Cível) Requerente: Shirlane Guillen dos Santos Requerido: Banco Bradesco S/A SENTENÇA Vistos, etc... RELATÓRIO. SHIRLANE

Leia mais

A CÓRDÃO CÍVEL Nº 71001878719 COMARCA DE PORTO ALEGRE. Vistos, relatados e discutidos os autos. EFN Nº 71001878719 2008/CÍVEL

A CÓRDÃO CÍVEL Nº 71001878719 COMARCA DE PORTO ALEGRE. Vistos, relatados e discutidos os autos. EFN Nº 71001878719 2008/CÍVEL CONSUMIDOR. RESCISÃO DE CONTRATO. SERVIÇO DE INTERNET BANDA LARGA (3G). CONEXÃO DISPONIBILIZADA EM VELOCIDADE MUITO INFERIOR À CONTRATADA. INOBSERVÂNCIA DO DEVER DE INFORMAR POR PARTE DA FORNECEDORA. DIREITO

Leia mais

D E C I S Ã O. Contra-razões ofertadas as fls. 176/184 em total prestígio a. sentença.

D E C I S Ã O. Contra-razões ofertadas as fls. 176/184 em total prestígio a. sentença. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0168239-18.2007.8.19.0001 APELANTE: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S/A APELADO: CATIA MARIA DA SILVA COUTO RELATOR:

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Acórdão 10ª Turma INDENIZAÇÃO. DANO MORAL. ATRASO NA ENTREGA DAS GUIAS DO FGTS E SEGURO- DESEMPREGO. A demora injustificada na entrega das guias do FGTS e do Seguro- Desemprego, feita ultrapassado o decêndio

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça S EMENTA CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PLANO DE SAÚDE. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. CIRURGIA BARIÁTRICA. PEDIDO MÉDICO. NEGATIVA DE AUTORIZAÇÃO. DANO MORAL. DECISÃO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ TURMA RECURSAL ÚNICA J. S. FAGUNDES CUNHA PRESIDENTE RELATOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ TURMA RECURSAL ÚNICA J. S. FAGUNDES CUNHA PRESIDENTE RELATOR RECURSO INOMINADO Nº 2006.0003212-2/0, DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE CRUZEIRO DO OESTE RECORRENTE...: BRADESCO SEGUROS S. A. RECORRIDO...: ALEXANDRE GONÇALVES MANFRIM RELATOR...: EMENTA RECURSO

Leia mais

OITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO RIO DE JANEIRO. Agravo de Instrumento nº 0040129-28.2012.8.19.0000

OITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO RIO DE JANEIRO. Agravo de Instrumento nº 0040129-28.2012.8.19.0000 OITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO RIO DE JANEIRO Agravo de Instrumento nº 0040129-28.2012.8.19.0000 Agravante: Waldemar Monteiro Fidalgo Agravado: CABERJ Caixa de Assistência à Saúde

Leia mais

7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 798.202-7 DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA

7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 798.202-7 DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA 7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 798.202-7 DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA Apelante: MUNICÍPIO DE CERRO AZUL Apelado: ESTADO DO PARANÁ Relator: Des. GUILHERME LUIZ GOMES APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO ANULATÓRIA

Leia mais

QUINTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 45610/2012 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL

QUINTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 45610/2012 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL APELANTE: BRADESCO AUTO RE COMPANHIA DE SEGUROS APELADO: HAMILTON DE CARVALHOFERREIRA Número do Protocolo: 45610/2012 Data de Julgamento: 19-9-2012 E M E N T A SEGURO OBRIGATÓRIO (DPVAT) - LEI N. 11.482/07

Leia mais

SENTENÇA. Processo Digital nº: 1059894-56.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro

SENTENÇA. Processo Digital nº: 1059894-56.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro fls. 332 SENTENÇA Processo Digital nº: 1059894-56.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Marcelo Monea e outro Requerido: Vila

Leia mais