ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE TRANCOSO REALIZADA EM 21 DE ABRIL DE
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- Luiz Henrique Neiva Molinari
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1 ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE TRANCOSO REALIZADA EM 21 DE ABRIL DE *A1* Aos 21 dias do mês de Abril do ano 2008, nesta Cidade de Trancoso e sala das sessões dos Paços do Concelho, reuniu a sob a Presidência do senhor doutor Júlio José Saraiva tendo faltado o senhor vereador doutor Amaral Veiga e comparecido todos os restantes senhores vereadores *A2* Justificação de Falta: A Câmara Municipal deliberou considerar justificadas as faltas de comparência à presente reunião do senhor vereador doutor Amaral Veiga *A3* Às 15,00 horas, o senhor Presidente da Câmara, constatada a existência de quórum, declarou aberta a reunião, dando-se de imediato início ao Período Antes da Ordem do Dia PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA *A4* Disponibilidades de Tesouraria: Seguidamente, foi presente o Resumo Diário da Tesouraria número 75 datado de 18 do corrente mês de Abril e que apresenta os seguintes valores: Operações Orçamentais: ,32 ; Operações não Orçamentais: , A Câmara Municipal deliberou tomar conhecimento
2 *A5* Intervenções: Começou por usar da palavra, o senhor vereador professor Amílcar Salvador para perguntar se havia alguma novidade relativamente aos equipamentos a construir no âmbito da Parceria Público Privada, designadamente, se existia já uma previsão para o início das referidas obras Em resposta o senhor Presidente da Câmara, lembrou que existe um compromisso de todos os projectos das diferentes empreitadas serem aprovados pela Câmara Municipal Quanto ao calendário previsto para o início das empreitadas a realizar no âmbito da citada Parceria, informou que em 2008, iniciar-se-á no mês de Maio o Centro Cultural de Freches, em Junho a construção do Centro de Interpretação da Cultura Judaica, em Setembro a construção do Central de Transportes e em Outubro, a reabilitação do Campo da Feira No próximo ano, em Março prevê-se iniciar-se a construção do Museu da Cidade e em Maio a construção do Mercado e Centro Comercial *A6* Seguidamente o senhor vereador professor Amílcar Salvador perguntou para quando o inicio do funcionamento da Piscina de Vila Franca das Naves Em resposta o senhor Presidente da Câmara respondeu que durante os próximos dias irão ser feitos os ensaios dos equipamentos, sendo posteriormente recebida a obra, podendo
3 esta iniciar o seu funcionamento, durante o próximo mês de Maio *A7* De seguida tomou a palavra o senhor vereador doutor Paulo Matias para recordar que há já algum tempo tinha solicitado que os placard s pretos, utilizados como meios de divulgação de eventos, fossem substituídos, face à sua completa inadequação para o efeito Porém, acrescentou, constatou que ainda não tinha sido efectuada a referida substituição Em resposta o senhor vereador João Carvalho informou, que os novos mupis que irão substituir os antigos placard s estarão colocados durante os próximos 15 dias *A8* Por último o senhor vereador doutor Paulo Matias, lembrou que, em anterior reunião do executivo, informou existir um interessado na aquisição da antiga Escola Primária de Castaíde. Assim, não tendo havido evolução desta situação, solicitou que fossem adoptados os procedimentos necessário, designadamente o registo do imóvel e posteriormente lançamento da hasta pública, tendo em vista a alienação daquele antigo equipamento escolar A este propósito o senhor Presidente da Câmara afirmou ser necessário fazer um levantamento das situações existentes e que carecem de registo, no sentido de através de um único
4 procedimento se regularizarem os diferentes casos ORDEM DO DIA *A9* Análise, Discussão e Votação dos Documentos de Prestação de Contas referentes ao ano de 2007: O senhor Presidente da Câmara deu início ao período de discussão dos documentos referidos em epígrafe, remetidos oportunamente ao senhor vereadores, pelo que se dispensou de fazer qualquer referência aos dados constantes dos documentos de Prestação de Contas em análise, mostrando-se desde logo disponível para qualquer esclarecimento que os senhores vereadores entendessem solicitar Não tendo sido solicitados quaisquer esclarecimentos, passouse de imediato à votação dos documentos referidos em epígrafe, sendo os mesmos sido aprovados por maioria, com os votos contra dos senhores vereadores do Partido Socialista, doutor Paulo Matias e professor Amílcar Salvador que apresentaram a Declaração de Voto que se transcreve de imediato: DECLARAÇÃO DE VOTO Em 14 de Dezembro de 2006, aquando da discussão e votação das grandes opções do plano e orçamento para 2007, apelidamo-lo como Um conjunto de boas intenções demagogicamente apresentadas, mas sem o mínimo de
5 capacidade financeira, procurando induzir em erro aqueles que se limitam a fazer uma leitura superficial dos documentos ou que efectivamente não conhecem a realidade e as dificuldades das pessoas do nosso concelho; anunciar é fácil, o difícil será mesmo concretizar Ora, infelizmente para os Trancosenses, os documentos ora em análise confirmam as nossas previsões de então Por diversas vezes havíamos manifestado a nossa preocupação pelo manifesto despesismo desta Câmara Municipal, com recurso sistemático ao crédito, nomeadamente nos anos de 1998 a 2005, tendo mesmo os vereadores do PS de então votado contra alguns empréstimos Este despesismo acabou por se reflectir na execução do orçamento de Com efeito, a execução orçamental do ano de 2007 foi claramente condicionada pelo pagamento de dívidas. Começamos por sublinhar, por isso, o esforço feito no processo de consolidação orçamental, obviamente indispensável, mas fruto de erros de gestão do passado A situação financeira asfixiante do município, as exigências do governo ás autarquias na contenção da despesa pública e a falta de capacidade desta maioria em realizar e concretizar levaram a que a maioria das acções definidas nas grandes opções de plano
6 não se executassem O ano de 2007 foi, porventura, dos piores anos para o município e para as populações que não viram melhoradas as suas condições de vida. Talvez tenha sido mesmo o ano em que mais pessoas tiveram necessidade de abandonar o nosso concelho á procura de melhores condições de vida Em 2007, Trancoso não conseguiu, uma vez mais, contrariar os indicadores demográficos negativos, como seja a quebra de natalidade, de população jovem, o acentuado envelhecimento da população e a recessão populacional Se é verdade que alguns desses indicadores não dependem da acção directa do executivo municipal, não é menos verdade que a falta de saneamento básico em algumas sedes de freguesia e diversas povoações do concelho, o mau estado do piso de algumas estradas municipais, as desajustadas zonas industriais, a falta de espaços museológicos, os insuficientes equipamentos escolares e a degradação acentuada do edifício dos paços do Concelho, mais contribuem para tais indicadores Ademais, a frustrada expectativa de realização de obras de reparação e beneficiação no mercado municipal, cujo novo modelo de financiamento através da Parceria Público Privada, continua a merecer o nosso mais veemente protesto, pela falta de discussão publica e de uma analise racional dos seus
7 benefícios versus custos, também contribuiu para a estagnação económica que marcou o ano de Valeram no entanto as contrapartidas financeiras resultantes da instalação do Parque Eólico, bem como a confirmação do apoio do actual governo, consubstanciado no lançamento do Concurso do IP 2, na certeza da construção dos novos equipamentos escolares, do quartel de bombeiros de Vila Franca das Naves e no arrelvamento do campo de futebol Quanto aos números dos documentos de prestação de conta, vejamos o seguinte no que diz respeito às receitas: Orçamentado Executado Saldo da gerência anterior: Operações de tesouraria: ,95 Receitas Correntes: ,20 Capital: ,08 Total: ,22 Face ao quadro atrás exposto verifica-se que as receitas previstas não foram arrecadadas, sinal evidente de falta de rigor nas previsões O grau de desvio verificado foi muito significativo, o que naturalmente se veio a reflectir na falta de concretização de obras por este executivo
8 Comparemos ainda os documentos de prestação de contas dos últimos 3 anos: Receita Corrente Receita de Capital Despesa Corrente Despesa de Capital Assim, as receitas correntes têm vindo sempre a diminuir e em contrapartida as despesas correntes a aumentar Por sua vez, embora as receitas de capital tenham vindo a aumentar, a despesa de capital de 2007 foi inferior á despesa do ano de Quanto ás dividas, já foi reconhecido o esforço de contenção, em particular no que diz respeito ás dividas a terceiros No entanto a divida actual continua superior á divida existente em 2004, o que revela uma crónica e preocupante tendência para o seu aumento Veja-se: Empréstimos Bancários , ,00
9 Dívidas a terceiros , ,00 TOTAL , ,00 Em jeito de conclusão: Esta conta de gerência revela que esta gestão municipal mantém uma visão igual á dos últimos 25 anos que, longe de ser estratégica, é antes uma gestão baseada em acções avulsas, sem qualquer projecto integrado para o concelho Os anos passam e não se definem, nem se articulam as opções de investimento necessários a esse projecto, há muito identificado pelo Partido Socialista local e com soluções que esta maioria, teimosa e arrogantemente se recusa aplicar Continua uma inaceitável desorientação na gestão dos dinheiros públicos, ou seja, na elaboração do orçamento e na respectiva execução Não é certamente esta a gestão que Trancoso precisa para sair da uma letargia que tem bloqueado as suas potencialidades de desenvolvimento, no contexto regional e nacional A prova de que este executivo se limita a gerir, sem visão, os dinheiros públicos, está no manifesto desfasamento entre o orçamento apresentado para o ano de 2007 e o executado que resulta desta conta de gerência e que se traduz numa taxa de execução financeira inferior a 50 % Afigura-se assim aos vereadores do partido Socialista que a
10 actual situação económica do município, aliada aos encargos que se adivinham fruto das Parcerias Publico Privadas, hipotecam de forma decisiva e para as gerações vindouras o futuro de Trancoso e dos Trancosenses Por todas estas razões, os vereadores do PS decidem votar contra a Conta de Gerência de 2007, marcando assim a sua posição de distanciamento face à falta de estratégia demonstrada por quem conduz os destinos do nosso concelho.-- Trancoso, 21 de Abril de Os Vereadores: a) João Paulo Matias, b) Amílcar Salvador. --- De seguida os senhores vereadores do Partido Socialdemocrata apresentaram a Declaração de Voto que se transcreve de imediato: DECLARAÇÃO DE VOTO A maioria social-democrata na vereação do Município de Trancoso apresenta a sua declaração de voto relativa à conta de gerência, relatório e demais documentos de prestação de contas do ano de Se fosse de presumir, que a declaração de voto da oposição socialista no Município, se pautasse por critérios de rigor e objectividade, seria suficiente oferecer o mérito dos documentos em análise Porém, como se vê, e de novo, não é assim!
11 Sem grande imaginação, quase copiando o argumentário usado e estafado de outras ocasiões, a oposição não surpreende na presente declaração de voto Salientam, que a taxa de execução ficou nos 44%, para afirmarem da incapacidade de gestão do Executivo, esquecendo, que o Partido Socialista, que sustentam no Parlamento e no Governo, foi o grande responsável, ao não ter iniciado a implementação do QREN, facto tão criticado pela ANMP, pela totalidade das Autarquias e pelos empresários, pois que, as consequências de tal facto, têm tido reflexo na economia, no domínio público, empresarial e no desemprego, que actualmente se verifica em Portugal Tendo o Plano e orçamento para 2007, sido elaborado, a contar com os novos fundos comunitários, ao saber-se, desde há muito, das intenções do Governo em atrasar o inicio do QREN, decidiu o Município só executar as obras já financiadas pelo anterior QCA, algumas até aprovadas em overbooking E na verdade, não era, apenas, a não implementação do QREN, era, ainda, a total indefinição de critérios, pois estava já anunciada a intenção do Governo em não comparticipar projecto s isolados, mas apenas, aqueles que resultassem de um plano de acção, que correspondesse ao território de uma NUT III
12 E na verdade, só agora, durante o mês de Maio deste ano de 2008 é que a CCDRC vai iniciar o processo de contratualização com as Associações de municípios, não se sabendo, ainda, os investimentos que poderão aí ser integrados, para se definirem novas opções Se a oposição no Município não se apercebeu, ainda, disto, é porque anda distraída, ou caiu na mais completa demagogia. --- Só assim, é que se entende, que venha repetir os habituais chavões, como o da falta de estratégia, a falta de dinâmica Em face do que fica dito, não surpreende, que obras como, os Paços do Concelho, os investimentos na rede viária florestal, das redes de infraestruturas de base em Moreira de Rei, Esporões, as diversas ETAR, os museus previstos e outros investimentos no património, o próprio arrelvamento do campo de futebol, etc, não tenham tido concretização Não pode a oposição falar na falta de execução destas obras, esquecendo da responsabilidade do Governo como já se referiu. Fala a oposição em despesismo, esquecendo de olhar para o exemplo do Governo no lançamento de parcerias, todas a pagar pelas próximas gerações E, isso compreende-se: tanta derrota eleitoral, atordoa, até, os mais esclarecidos Referem-se, ainda, à demonstração de resultados, que para
13 evitarem referir a melhoria verificada, se retêm, na referência ao resultado negativo A verdade, é que é necessário esclarecer, que o resultado negativo verificado é inferior ao valor das amortizações, o que é muito positivo Se o valor das amortizações não fosse tão alto, o resultado seria positivo É óbvio, que o valor alto das amortizações se prende com o grande volume de obra realizada, que integra depois o património. Não se fizessem tanta obra e de tão grande valor, que o valor das amortizações seria bem menor Daí que não surpreenda o desenvolvimento de Trancoso no contexto do território É também, conveniente referir, que a diminuição do património, se deve à alienação do edifício da escola profissional, envolvendo a perca de um valor de Deve ser evidenciado, ainda, a significativa redução do endividamento (33%), sobretudo de curto prazo Deve ser evidenciado a forte contenção e diminuição da despesa corrente Deve ser evidenciado a contenção e até diminuição relativa das despesas com pessoal Deve ser evidenciado o aumento positivo das despesas de
14 capital paga no exercício de Pelas razões apontadas e outras que já fluem dos documentos apresentados, somos de concluir pelo voto favorável Os vereadores do Partido Social-Democrata Mais foi deliberado, remeter os presentes documentos de prestação de contas à Assembleia Municipal, nos termos da alínea c) do número 2, do artigo 53º da Lei número 169/99 de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei número 5-A/2002 de 11 de Janeiro *A10* Análise, Discussão e Votação da 1ª Revisão ao Orçamento da Receita e da Despesa e às Grandes Opções do Plano: Seguidamente tomou a palavra o senhor Presidente da Câmara para, atendendo a que foram remetidos aos senhores vereadores, em devido tempo, os elementos em apreciação, colocar os mesmos à discussão, mostrando-se disponível para responder a quaisquer pedidos de esclarecimentos Em seguida tomou a palavra o senhor vereador professor Amílcar Salvador para lamentar que a repavimentação da Estrada para Fiães não conste da presente Revisão Uma vez que não foram produzidas mais intervenções ou solicitados esclarecimentos, o senhor Presidente da Câmara, colocou os documentos em discussão, à votação, tendo os mesmo sido aprovados por unanimidade, devendo igualmente
15 esta revisão ser sujeita à aprovação da Assembleia Municipal, nos termos da alínea b) do número 2 do artigo 53º da Lei número 169/99 de 18 de Setembro, alterada pela Lei número 5-A/2002 de 11 de Junho *A11* Análise, Discussão e Votação do Inventário de Todos os Bens, Direitos e Obrigações Patrimoniais e Respectiva Avaliação: A Câmara Municipal, dando cumprimento ao previsto no artigo 64º, número 2, alínea e) da Lei número 169/99 de 18 de Setembro, alterada pela Lei número 5-A/2002 de 11 de Janeiro, deliberou aprovar os documentos referidos em epígrafe, devendo ser remetidos à Assembleia Municipal para apreciação *A12* Celebração de Protocolo entre a Região de Turismo da Serra da Estrela e a : A Câmara Municipal, reconhecendo a importância da divulgação da História de Trancoso, como veiculo promocional do concelho, no conjunto dos municípios que integram a Região de Turismo da Serra da Estrela, bem como em todo o País, deliberou para o efeito, celebrar com a dita Região de Turismo, um Protocolo, cuja minuta se aprova desde já e que será a seguinte: PROTOCOLO
16 Entre a Região de Turismo da Serra da Estrela, contribuinte fiscal nº , com sede na Avenida Frei Heitor Pinto, apartado Covilhã, representada pelo senhor Jorge Manuel Santos Silva Patrão, na qualidade de Presidente da Região de Turismo da Serra da Estrela, a seguir designada por primeiro outorgante, e a, contribuinte fiscal nº , com sede na Praça do Município Trancoso, representada pelo senhor doutor Júlio José Saraiva Sarmento, na qualidade de Presidente da, a seguir designado por segundo outorgante, é celebrado o presente protocolo: Cláusula Primeira Acordam os outorgantes, em 11 de Abril de dois mil e oito, cooperar nas acções de promoção e divulgação dos recursos turísticos da Região, destacando-se assim a divulgação dos produtos produzidos pela Região de Turismo da Serra da Estrela Cláusula Segunda A Região de Turismo da Serra da Estrela fornecerá à Câmara Municipal de Trancoso 2445 (dois mil quatrocentos e quarenta e cinco) livros de Banda Desenhada História de Trancoso Cláusula Terceira
17 A compromete-se a divulgar a História de Trancoso em todos os Certames Nacionais e Internacionais onde se faça representar, assim como, em locais a designar pelo segundo outorgante Cláusula Quarta Pelo presente protocolo a comparticipará a elaboração da Banda Desenhada História de Trancoso no valor de ,20 (dezasseis mil, oitocentos e sessenta e sete euros e vinte cêntimos) Por ambas as partes estarem de acordo é celebrado o presente protocolo que é feito em duplicado e assinado por ambas as partes Covilhã, 11 de Abril de Região de Turismo da Serra da Estrela: a) Jorge Manuel Santos Silva Patrão; : b) Dr. Júlio José Saraiva Sarmento *A13* Protocolo entre a Guarda Digital Associação Distrital para a Sociedade para a Sociedade de Informação e o Município de Trancoso: Na sequência da adesão do Município de Trancoso à Associação Distrital para a Sociedade para a Sociedade de Informação Guarda Digital, esta Associação decidiu
18 candidatar o Projecto Guarda Digital ao Programa Operacional Sociedade do Conhecimento, visando desta forma promover o desenvolvimento da Região, através da generalização na sociedade de instrumentos, das técnicas e dos modos de organização reportados na tecnologia de informação e comunicação Assim, reconhecendo o Município de Trancoso, a importância decisiva que representa a aposta na Sociedade de Informação, foi deliberado, para o efeito, outorgar com a Associação Distrital para a Sociedade de Informação Guarda Digital um protocolo, cuja minuta é desde já aprovada e que é a seguinte: Considerando que, por despacho do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, foi aprovada uma comparticipação financeira do Programa Operacional da Região do Centro no montante de ,00 euros, representando 70,86% do investimento total elegível, referente ao projecto mencionado em epígrafe; Considerando que este montante é integralmente financiado pelo FEDER; Considerando que a Guarda Digital deverá assegurar a restante contrapartida no montante de ,00 euros, representando 29,14% do investimento total elegível;
19 A Guarda Digital Associação Distrital para a Sociedade de Informação, aqui representada pelo Presidente da Direcção, Joaquim Carlos Dias Valente, e o Município de Trancoso, representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Júlio José Saraiva Sarmento, entendem, entre si, estabelecer o seguinte protocolo: Cláusula 1.ª As partes outorgantes, tendo como objectivo a execução, no prazo de a , do projecto Guarda Distrito Digital, acordam em desenvolver todas as acções necessárias à concretização deste projecto no respeito pelos objectivos definidos no Programa Operacional Sociedade do Conhecimento, adiante designado por POS_Conhecimento e no espírito que presidiu à apresentação da candidatura aprovada Cláusula 2.ª Os outorgantes entendem que o Projecto Guarda Distrito Digital, visa promover o desenvolvimento da região, através da generalização na sociedade dos instrumentos, das técnicas e dos modos de organização reportados nas TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) Cláusula 3.ª A Guarda Digital assume, nomeadamente, a coordenação global do Projecto, a definição dos correspondentes
20 mecanismos de acompanhamento e controlo e o relacionamento institucional com o POS_Conhecimento Cláusula 4.ª O Município de Trancoso aceita que a Guarda Digital seja a entidade Gestora e Executora do Projecto Guarda Distrito Digital e declara desde já que aceita cumprir os procedimentos emanados do POS_Conhecimento e a responder favoravelmente aos pedidos de esclarecimento que venham a ser efectuados no âmbito deste projecto Cláusula 5.ª O Município de Trancoso dá a sua anuência aos termos da candidatura apresentada pela Guarda Digital, aprovada na sua globalidade, e que ascende a ,00 euros financiados da seguinte forma: ,00 euros, representando 70,86% do investimento total elegível, integralmente financiado pelo FEDER e ,00 euros, representando 29,14% do investimento total elegível e que a Guarda Digital deverá assegurar como contrapartida nacional, e cujo termo de aceitação se anexa a este protocolo e passará a fazer parte integrante deste como anexo A. O Município de Trancoso concorda com o valor de ,00 euros como sua comparticipação financeira nos projectos comuns a todos os parceiros, distribuída da seguinte forma:
21 - O montante de ,00 euros até 31 de Maio de 2008;- - O montante de 5.000,00 euros até 30 de Junho de 2008; - - O montante de 9.490,00 euros até 31 de Julho de 2008; Cláusula 6.ª A Guarda Digital assume a obrigação de, nos projectos cujas acções sejam desenvolvidas comprovadamente pelo Município de Trancoso, no âmbito da candidatura aprovada, transferir no prazo máximo de 15 dias a contar da data em que o POS_Conhecimento disponibilize as verbas correspondentes às despesas efectuadas pelo Município, a comprovar documentalmente O Presidente da Direcção da Guarda Digital: a) Joaquim Carlos Dias Valente O Presidente do Município de Trancoso: b) Júlio José Saraiva Sarmento *A14* Análise, Discussão e Votação dos documentos de Prestação de Contas da Empresa Municipal, Trancoso Eventos, referente ao exercício de 2007: Em seguida foi presente o requerimento número 1170, da Secretaria que deu entrada nesta Câmara em 14 do corrente mês de Abril, da T.E.G.E.C. Empresa Municipal de Gestão de Equipamentos Culturais e de Lazer, E.M., no cumprimento do estabelecido pelo artigo 10º, alínea g) dos Estatutos, a submeter
22 à aprovação o relatório e as contas do exercício de 2007 assim como apresentar propostas de apreciação dos resultados A Câmara Municipal deliberou, por maioria, aprovar a conta de gerência e relatório de 2007 bem como a proposta de resultados, apreciando favoravelmente a gestão da E.M. bem como da fiscalização da Sociedade, com a abstenção dos senhores vereadores da oposição *A15* Loteamento Urbano Obras de Urbanização: Em seguida foi presente o requerimento número 961, da Secretaria que deu entrada nesta Câmara em 21 do passado mês de Dezembro, de Imobiliária Trancosense, Limitada, com sede em Trancoso, a apresentar os diversos projectos de especialidades para aprovação de um loteamento urbano, sito na Fonte David, freguesia de São Pedro, em Trancoso Os Serviços Técnicos informaram a Câmara que analisados os projectos das diferentes especialidades, verifica-se que os mesmos estão em conformidade com a legislação aplicável em vigor e obtiveram pareceres favoráveis das entidades competentes, podendo o mesmo ser licenciado, condicionado ao seguinte: No projecto de arruamentos deverá ser executada uma camada de desgaste de 6 cm de espessura; O requerente deverá comprometer-se a executar a seu cargo,
23 qualquer tipo de trabalhos não previstos no projecto, que no decorrer das obras se julguem necessárias para a boa execução da obra As obras só poderão ser iniciadas após a emissão do alvará, sendo para tal necessário a presentação do termo de responsabilidade do técnico responsável pela direcção técnica e documento comprovativo da prestação da caução. O montante da caução de verá ser de ,88 euros O prazo de execução e segundo a calendarização apresentada deverá ser de 3 meses No alvará de loteamento a emitir, deverá constar em anexo o quadro geral de lotes, planta geral do loteamento, planta de arruamentos e espaços verdes, perfis e ainda as seguintes especificações: a) A utilização dos edifícios será a prevista no quadro geral dos lotes e planta geral do loteamento; b) A altura máxima das construções medida à platibanda ou beirado é de 6,5 metros; c) A implantação das construções deverá respeitar o observado na planta geral do loteamento d) Os materiais a utilizar nas construções deverão ser característicos da região. As cores a utilização deverão ser suaves
24 A área do terreno a lotear é de metros quadrados. A área total dos lotes é de metros quadrados. A área total de cedências é de metros quadrados, assim descriminadas: -- - Zona verde colectiva: 260 metros quadrados; Zona de Equipamentos: 260 metros quadrados; Arruamentos: metros quadrados; Passeios: 600 metros quadrados A taxa municipal de infra-estruturas urbanísticas é de 8.391,50 euros A Câmara Municipal deliberou aprovar o loteamento de harmonia com o parecer dos serviços, que se reproduz para todos os efeitos, bem como o pagamento da taxa municipal de infra-estruturas de 8.391,50 euros *A16* Licença de Habitabilidade/Utilização: Seguidamente foi ainda presente o requerimento número 239, da Secção de Obras Particulares, que deu entrada nesta Câmara em 15 do corrente mês de Abril, de Arlete de Jesus Cristóvão, residente em Aldeia Nova, na qualidade de proprietária, a solicitar isenção de licença de utilização de um prédio urbano habitação, sito em Aldeia Nova, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 360, uma vez que o mesmo foi construído antes da entrada em vigor do Decreto - Lei número 38382, de 7 de Agosto de A Câmara Municipal deliberou, em face da declaração do
25 interessado, certificar *A17* Seguidamente foi ainda presente o requerimento número 250, da Secção de Obras Particulares, que deu entrada nesta Câmara em 21 do corrente mês de Abril, de João Rodrigues, advogado, residente em Vila Franca das Naves, na qualidade de mandatário, a solicitar isenção de licença de utilização de um prédio urbano, sito na Rua Direita, em Vila Franca das Naves, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 518, uma vez que o mesmo foi construído antes da entrada em vigor do Decreto - Lei número 38382, de 7 de Agosto de A Câmara Municipal deliberou, em face da declaração do interessado, certificar *A18* Subsídio: Em seguida, foi presente o ofício 68, da Secretaria que deu entrada nesta Câmara em 9 do passado mês de Janeiro, da Junta de Freguesia de Torre do Terrenho a solicitar a atribuição de um apoio no valor de euros, para reparação de muros na freguesia A Câmara Municipal deliberou conceder subsídio de capital no valor de euros à Junta de Freguesia de Torre do Terrenho, mediante protocolo *A19* Aprovação em Minuta: As deliberações constantes da presente acta foram aprovadas em minuta para efeitos de execução imediata
26 *A20* Votação das Deliberações: As deliberações constantes da presente acta foram aprovadas por unanimidade, com excepção daquelas em que é referido outro modo de votação *A21* Encerramento: Pelas horas, não havendo mais assuntos a tratar, o senhor Presidente da Câmara declara encerrada a reunião, da qual, para constar, se lavrou a presente acta que vai ser assinada pelo senhor Presidente da Câmara e pelo Chefe de Divisão Administrativa que a redigi O Presidente da Câmara: O Chefe de Divisão Administrativa:
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