O USO DE MARCADORES DE DISCURSO EM TEXTOS DE APRENDIZES DE INGLÊS COMO LE: UM ESTUDO BASEADO EM CORPUS

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1 O USO DE MARCADORES DE DISCURSO EM TEXTOS DE APRENDIZES DE INGLÊS COMO LE: UM ESTUDO BASEADO EM CORPUS Gustavo Estef Lino da Silveira (UERJ) RESUMO Ao estudarem uma língua estrangeira, muitos aprendizes são ensinados a fazer uso de marcadores de discurso em suas composições escritas. No entanto, durante a prática docente tem-se visto que nem sempre as redações contêm tais expressões de organização de texto tornando sua leitura muitas vezes com ideias truncadas. Para tal investigação foi compilado um corpus de redações de alunos considerados avançados contendo quase 400 textos e cerca de palavras coletadas em seis filiais de um curso de inglês da cidade do Rio de Janeiro. Os aprendizes tiveram cerca de sete anos de estudos na instituição, são adolescentes terminando o ensino médio e/ou ingressando na carreira universitária. O estudo faz uso de preceitos da linguística de corpus através do auxílio de programas de computador parta compilar e extrair grandes quantidades de dados. Também faz uso das categorias de Hyland (2008) sobre a classificação de blocos de palavras para se entender como os aprendizes organizam suas ideias. O resultado do presente estudo demonstrou que mesmo tendo havido grande ênfase no ensino de marcadores discursivos voltados para a organização do texto os aprendizes não fizeram tanto uso dos mesmos. Foram encontrados mais blocos de palavras voltados para o tópico e para interação autor-leitor. Tal achado pode sugerir que a ênfase dada no ensino dos blocos pesquisados não necessariamente resultou em aprendizagem. Palavras-chave: Linguística de corpus. Marcadores discursivos. Escrita em inglês. Linguística aplicada 1. Introdução Muitos estudos têm demonstrado a necessidade de se ensinar blocos léxico-gramaticais e consequentemente blocos que tenham a função de organizar ideias na produção escrita em língua estrangeira. Outras pesquisas têm ressaltado a importância de analisarmos esses blocos como forma de avaliarmos idiomaticidade e, por conseguinte, o nível de proficiência em um idioma (HYLAND, 2008; LEWIS, 2009). Entretanto, estudos dessa natureza envolvendo populações de aprendizes brasileiros de língua inglesa ainda são escassos. Este estudo vem, portanto, acrescentar aos estudos existentes, não só por ter como sujeitos de pesquisa aprendizes adolescentes de inglês, mas também por ter um grupo com características bem homogêneas, isto é, todos os aprendizes estudavam

2 em um mesmo nível de uma mesma instituição particular de ensino de língua inglesa, de uma única cidade (Rio de Janeiro), e todos começaram a aprender a língua inglesa ainda crianças. Além disso, o presente artigo não apenas se deteve à análise de quaisquer blocos léxico-gramaticais utilizados por aprendizes de inglês como língua estrangeira, mas tem como foco a descrição do uso de blocos léxico-gramaticais voltados para a organização textual, os chamados marcadores discursivos. 2. Justificativa do estudo Um estudo sobre o uso de marcadores discursivos seria demasiado extenso para esta pesquisa e segundo Hyland (2008) os blocos léxicogramaticais poderiam ser classificados de acordo com a quantidade de palavras que os mesmos se anelam. Sendo assim, se um bloco de palavras é formado de dois elementos o autor sugere a nomenclatura bigrama, se for com três elementos trigramas, seguindo assim uma ordem crescente onde seriam classificados como quadrigramas, pentagramas etc. No entanto, o autor ressalta que os trigramas tem seu sentido um tanto quanto opacos ao serem analisados trazendo pouco sentido senão dentro de um contexto de análise maior da frase. Por outro lado, os pentagramas, seriam bastante escassos de serem encontrados em um corpus. Logo, aliando significado e frequência, a escolha por quadrigramas parece ser um recorte considerável para esse estudo de análise de marcadores discursivos. Em outras palavras, esse estudo se limita a analisar o uso de marcadores discursivos formados por quatro palavras, ou seja, os quadrigramas. A pergunta que norteia esta pesquisa foi baseada em um estudo de Hyland (2008), onde o autor classifica blocos léxico-gramaticais de quatro palavras de acordo com três tipos diferentes de uso (conforme serão definidos na seção de fundamentação teórica). Sendo assim, o presente estudo visa analisar se ao fazermos uso do sistema para categorização de blocos léxico-gramaticais desenvolvido por Hyland como poderíamos identificar que tipos de quadrigramas são mais usados pelos aprendizes de inglês como língua estrangeira?

3 3. Metodologia de pesquisa Este trabalho faz uso de ferramentas digitais para compilar, formatar, classificar e auxiliar a análise de dados oriundos de um grande número de textos escritos por aprendizes de inglês como língua estrangeira. Dentro da linguística aplicada, a disciplina que se ocupa de compilação e tratamento de dados digitalizados é a linguística de corpus. Pode-se vir a questionar se a linguística de corpus, é uma área da linguística ou apenas um conjunto de métodos em si. A linguística de corpus trabalha com dados empíricos, oriundos da linguagem em uso e com esses dados é possível fazer deduções sobre a língua. Alguns linguistas consideram a linguística de corpus uma metodologia e outros a veem como teoria. Em um dos primeiros volumes dedicados à linguística de corpus, McEnery e Wilson (1996, p. 2) perguntam e respondem textualmente A linguística de corpus é um ramo da linguística? A resposta a essa pergunta é tanto sim como não. Os autores alegam que a linguística de corpus não tem o mesmo estatuto da semântica, sintaxe ou sociolinguística visto que essas disciplinas têm um objeto de investigação definido. Ao mesmo tempo, alegam que o termo corpus pode ser atrelado a cada uma das áreas da linguística, gerando portanto a semântica de corpus, a sintaxe de corpus, por exemplo, em oposto à semântica ou sintaxe não baseadas em corpora. López (2009) afirma que se um dos princípios da pesquisa linguística é a observação e descrição de fenômenos, então, a linguística de corpus é mais do que uma metodologia, pois permite ao analista extrair dados, quantificá-los, observá-los e interpretá-los. Dessa forma, a natureza da pesquisa baseada em corpus não pode ser classificada nem como quantitativa e nem como qualitativa, pois já nasce híbrida em sua natureza. Sendo assim, López argumenta que a partir da extração de dados de grandes quantidades de textos através do auxílio de ferramentas de computador a pesquisa com base em preceitos da linguística de corpus permite não apenas a extração desses dados, mas também dá ao linguista evidências irrefutáveis que podem ser analisadas com base no corpus. A linguística de corpus permite que o pesquisador trabalhe com grandes quantidades de dados, sendo estudados tanto em termos de frequência quanto abrangência. Como resultado, o que deveria levar meses de trabalho através da análise manual, passa a levar segundos através do auxílio de programas de computador.

4 4. Fundamentação teórica Em um estudo de 2008, no qual analisou textos acadêmicos, Hyland fez uma proposta enxuta para lidar com a categorização de quadrigramas: sugeriu que os blocos léxico-gramaticais extraídos de seu corpus fossem divididos de acordo com as três macrofunções que porventura poderiam estar desempenhando no discurso. Haveria então: blocos orientados para o tópico, para o texto e os orientados para o leitor. Em primeiro lugar temos os quadrigramas orientados para o tópico. Estes ajudariam os escritores a estruturar suas atividades e experiências do mundo real. Esses quadrigramas poderiam ser ainda subdivididos em categorias como lugar, procedimento, quantificação, descrição e tópico propriamente dito, conforme listados no Quadro 1 abaixo. Propósito Exemplos Localização Indicam tempo e lugar at the beginning of, at the same time, in the present study Procedimento Sinalizam o procedimento ou papel de algo/alguém the use of the, the role of the, the purpose of the, the operation of the Quantificação Relacionados à mensuração e valores the magnitude of the, a wide range of, one of the most Descrição Possuem caráter descritivo the structure of the, the size of the, the surface of the Tópico Voltados intrinsicamente para o tópico/ local In the Hong Kong, the currency board system Quadro 1: Quadrigramas orientados para o tópico Em segundo lugar Hyland verificou a presença de uma categoria de blocos voltados para o texto. Esses estariam relacionados à organização textual e evidenciariam como seu significado pode atrelar valor às ideias e argumentos escritos relacionando, adicionando ou contrastando fatos, conforme pode ser visto no Quadro 2 a seguir. Esses quadrigramas são o ponto nodal desta análise pois tratam-se dos marcadores discursivos que espera-se que os aprendizes façam uso em seus textos, pois assim foram ensinados a fazê-lo nas aulas de composição escrita na instituição de ensino analisada. Marcador de transição Marcador de resultados Propósito Estabelecem relações de adição ou contraste entre elementos e/ou ideias Marcam relações de inferências ou causa entre elementos Exemplos On the other hand, in addition to the, in contrast to the As a result of it, it was found that, these results suggest

5 Marcador estrutural Marcador de suporte Marcadores reflexivos do texto que organizam pedaços do discurso ou direcionam o leitor a algum lugar no texto Situam os argumentos especificando condições limitantes Quadro 2: Quadrigramas orientados para o texto. that In the present study, in the next section, as shown in figure In the case of, with respect to the, on the basis of, in the presence of, with the exception of A terceira e última categoria descreve os quadrigramas orientados para o leitor, cujo objetivo é estabelecer diálogo, uma espécie de direcionamento mais específico ao leitor do texto. Os quadrigramas orientados para o leitor estão subdivididos em dois tipos: os marcadores de postura e os de engajamento, conforme Quadro 5 a seguir. Marcador de postura Marcador de engajamento Propósito Retratam a atitude a avaliação do autor Dirige-se diretamente ao leitor Quadro 3: Quadrigramas voltados para o leitor. Exemplos Are likely to be, may be due to, it is possible that It should be noted that, as can be seen Hyland (2008, p. 20) sugeriu com seu estudo que uma análise detalhada de n-gramas pode oferecer insights a uma dimensão crucial da análise de gênero muitas vezes ignorada. Com isso, tal análise pode vir a proporcionar um melhor entendimento das várias formas com que escritores fazem uso de recursos linguísticos em inglês em diferentes contextos acadêmicos. 5. O corpus de análise O corpus deste estudo consiste de 394 redações coletadas entre os anos de 2009 e 2012 em seis filiais do Rio de Janeiro de um dos maiores cursos livres de inglês do Brasil abrangendo as filiais da Zona Norte, Zona Oeste e Grande Rio. Cada aprendiz escreveu um dos três tipos de textos trabalhados em sala ao longo do semestre durante uma avaliação escrita de final de período: história pessoal, resenha de filme e artigo. O corpus compilado para este estudo é um corpus sincrônico, pois faz um recorte da língua dos aprendizes em um momento X. O tamanho do corpus contabiliza tokens. Sendo assim, o corpus poderia ser classificado como de tamanho pequeno-médio, conforme afirma

6 Berber-Sardinha (2004, p. 26), que estabelece essa categorização para corpora que têm entre 80 e 250 mil palavras. Também é importante mencionar que cada redação contem aproximadamente 250 palavras. 6. Análise dos dados Na tentativa de entender os quadrigramas mais usados no corpus e a função desempenhada pelos mesmos, recorremos às categorizações maiores de Hyland (tópico, texto e leitor). Os quadrigramas mais frequentes encontrados, com 73% dos casos, foram aqueles voltados para o tópico, conforme pode ser visto na Tabela 1 abaixo. Núm 1 Quadrigrama Frequência 1 Tells the story of 38 2 The end of the 24 3 In the middle of 23 4 The story of a 22 5 One of the most 18 6 The most popular sport 17 7 The special effects are 17 8 One of the best 16 9 It tells the story An unforgettable afternoon it At the same time Is a film that Is one of the The middle of the To go to the Have a lot of I was going to Unforgettable afternoon it was In Rio de Janeiro Life when I was Most popular sport in My life when I A loto f things Falls in love with The film is set The name of the The plot is about 10 1 O número em questão refere-se à ordem numérica de extração dos quadrigramas pelo programa de computador e depois reagrupados manualmente por mim de acordo com a classificação proposta por Hyland em três diferentes tabelas.

7 36 Film tells the story 9 37 For the first time 9 39 Plot is about a 9 40 The film tells the 9 42 With a lot of 9 43 Film is set in 8 45 Is a very good 8 46 Of the film is 8 48 Tells the story about 8 49 When I was a 8 50 Years ago I was 8 51 Are a lot of 7 52 Had a lot of 7 53 I was a child 7 56 It is a very 7 57 Sport in my country 7 59 The ball with the 7 60 The movie tells the 7 61 The resto f the 7 63 To go to a 7 64 Was a child I 7 65 Win the Oscar but 7 66 A lot of fun 6 67 A lot of people 6 68 A walk to remember 6 69 And in the end 6 70 And one of them 6 71 And tells the story 6 72 As the story unfolds 6 74 Beginning to the end 6 75 Changed my life because 6 76 Didn t win an Oscar 6 77 End of the film 6 78 Event changed my life 6 79 Fall in love with 6 81 Harry Potter and the 6 85 I was in the 6 86 I went to the 6 87 In front of the 6 91 Movie tells the story 6 92 Name of the film 6 93 Of the most famous 6 96 Story of a man 6 97 The beginning to the 6 98 The main character is 6 99 The Oscar but should There are a lot Went to the beach 6

8 104 A child I used A story about a Afternoon it was a Afternoon when I was An unforgettable afternoon I An unforgettable afternoon when And it is a And the most important And you have to Ball with the hands Based on a book Because it is a Changed my life was Child I used to Decided to go to Did not win the Film is directed by In love with a In love with her In my country is In this day I Is a movie that is based on a It was an unforgettable Lot of special effects My mother and my Not win the Oscar Of a group of Of a man who Of Rio de Janeiro Of the movie is Out of the blue Players in each team Plays the role of Popular sport in Brazil 5 Tabela 1: Quadrigramas voltados para o tópicos Em segundo lugar com 23% dos quadrigramas estão os voltados para a interação entre escritor e leitor, conforme demonstrados na Tabela 2 abaixo: Núm Quadrigrama Frequência 10 Should have won the Have won the Oscar Changed my life when I highly recommend it Really changed my life Changed my life I 10

9 31 Have won an Oscar Should have won an My point of view 9 41 What strikes you most 9 44 I would like to 8 54 I will never forget 7 58 Strikes you most is 7 62 This film should have 7 73 Asked me if I 6 80 Film should have won 6 82 I didn t want to 6 83 I don t know why 6 84 I have ever seen 6 88 Is a must see 6 89 Is the most popular 6 90 Me to go to 6 94 Recommend this film because 6 95 So I decided to And I decided to And I had to Did a great job I didn t know what I had to do I had to go I highly recommend this It should have won It s a must see My life because I My life I was 5 Tabela 2: Quadrigramas voltados para o leitor E por último com apenas 4% os quadrigramas organizacionais, conforme podem ser vistos na Tabela 3 a seguir: Núm Quadrigrama Frequência 47 On the other hand 8 55 In the end of The other hand the To sum up the In the end he 5 Tabela 3: Quadrigramas voltados para a organização do texto Decidi elaborar um Gráfico 1 com base nas três categorias de classificação dos quadrigramas proposta por Hyland (2008), que contempla os quadrigramas voltados para o tópico do texto, para a organização textual e a interação.

10 Gráfico 1: Divisão dos quadrigramas de acordo com a classificação de Hyland As tabelas e gráficos parecem sugerir que os aprendizes estudados preferiram os quadrigramas voltados para o tópico, ainda que grande parte do percentual a mais desses quadrigramas possa ser explicado porque alguns quadrigramas se superpõem a outros, como por exemplo, the film tells the, film tells the story, tells the story about. 7. Conclusão De acordo com as três categorias propostas por Hyland os quadrigramas usados em sua grande maioria pelos aprendizes são aqueles voltados para o tópico do texto. A falta de blocos léxico-gramaticais voltados para o texto causa truncamento de ideias e menos suavidade na leitura, o que provavelmente não ocorreria em um texto de falantes nativos, conforme estudo mostrado por Lewis (2009). Era de se esperar que os aprendizes utilizassem mais quadrigramas voltados para a organização do texto. Por se tratarem de alunos avançados supostamente teriam ciência de que um texto coeso necessita de marcadores de discurso e conectivos. Mas foram encontrados apenas 4% de quadrigramas voltados para a organização. No entanto, os aprendizes utilizaram em maior quantidade os quadrigramas voltados para o tópico (73%). Isso demonstra que os aprendizes ainda não dominam a técnica de se escrever um texto com coerência e coesão, resultando muitas vezes em um texto repetitivo e com ideias truncadas. Parece muitas vezes ao leitor que falta fluência na leitura de muitos exemplares produzidos. Já com o uso de quadrigramas organizacionais o leitor conseguiria fazer uma leitura mais fluida, antecipando informações por vir, conectando ideias e contrastando-as.

11 O resultado do presente estudo demonstrou que mesmo tendo havido grande ênfase no ensino de marcadores discursivos voltados para a organização do texto os aprendizes não fizeram tanto uso dos mesmos. Foram encontrados mais blocos de palavras voltados para o tópico e para interação autor-leitor. Tal achado pode sugerir que a ênfase dada no ensino dos blocos pesquisados não necessariamente resultou em aprendizagem. No entanto, deve ser levado em consideração que apenas quadrigramas foram analisados e que futuros estudos envolvendo outros agrupamentos lexicais com quantidades variadas de palavras devem ser feitos assim como estudos envolvendo outros gêneros textuais que não os utilizados nesta pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERBER-SARDINHA, Tony. Linguística de corpus. Barueri: Manole, HYLAND, Ken. As can be seen: lexical bundles and disciplinary variation. ESP., vol. 27, p. 4-21, LEWIS, Margareta. The idiom principle in L2 english. Stockholm: Stockholm University, McENERY, Tony; WILSON, Andrew. Corpus Linguistics. Edinburgh: Edinburgh University Press, 1996.

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