CURSO: SERVIÇO SOCIAL

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1 REGIME ESPECIAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS Ano 2012 ATENÇÃO: PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS SERÁ CONSTITUÍDA POR DOIS MÓDULOS. UM MÓDULO SERÁ DIRIGIDO À AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS BÁSICOS E OUTRO MÓDULO, INCIDIRÁ SOBRE UMA DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO DAS PROVAS DE INGRESSO EXIGIDAS PARA O REFERIDO CURSO. - O MÓDULO I (PORTUGUÊS) É DE RESPOSTA OBRIGATÓRIA PARA TODOS OS CANDIDATOS; - DO MODULO II DEVERÃO ESCOLHER APENAS UMA DAS OPÇÕES (ECONOMIA OU PORTUGUÊS OU HISTÓRIA). AS PROVAS MODELO PODEM SER CONSULTADAS NA ESCOLA. Tipos de provas a realizar, temas, conteúdos programáticos e competências a avaliar: Prova de Conhecimentos Específicos Tipo de prova Escrita Competências a avaliar Conhecimentos sobre as matérias específicas Módulo 1 (Obrigatório): Conteúdos Programáticos No que diz respeito ao módulo I, as questões centrar-se-ão na interpretação de um texto, procurando avaliar-se a capacidade de: resumo/síntese de ideias; descodificação de sentidos/expressões; atribuição de sinónimos para palavras presentes no texto. Este primeiro módulo será ainda constituído por uma questão que pretende avaliar a competência do candidato quanto à capacidade de dissertação sobre um tema actual. Módulo 2 (Uma opção Economia ou Português ou História:. Área de conhecimento de Economia Conteúdos abrangidos pelo programa de Economia do ensino secundário, dos cursos Científico-Humanísticos,

2 nomeadamente: Conteúdos: I - INTRODUÇÃO 1. A actividade económica e a Ciência Económica 1.1. Realidade social e Ciências Sociais 1.2. Fenómenos sociais e fenómenos económicos 1.3. A Economia como ciência objecto de estudo 1.4. A actividade económica e os agentes económicos II ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ACTIVIDADE ECONÓMICA 2. Necessidades e consumo 2.1. Necessidades noção e classificação 2.2. Consumo noção e tipos de consumo 2.3. Padrões de consumo diferenças e factores explicativos 2.4. Evolução da estrutura do consumo em Portugal e na União Europeia 2.5. A Sociedade de Consumo 2.6. Consumerismo e responsabilidade social dos consumidores 2.7. A defesa dos consumidores em Portugal e na União Europeia 3. A produção de bens e de serviços 3.1. Bens noção e classificação 3.2. Produção e processo produtivo. Sectores de actividade económica 3.3. Factores de Produção noção e classificação Os Recursos Naturais O Trabalho. A situação em Portugal e na União Europeia O Capital noção e tipos de capital 3.4. A combinação dos factores de produção 4. Comércio e moeda 4.1. Comércio noção e tipos 4.2. A evolução da moeda formas e funções 4.3. A nova moeda portuguesa o Euro 4.4. O Preço de um bem noção e componentes 4.5. A Inflação noção e medida 4.6. A inflação em Portugal e na União Europeia 5. Preços e mercados 5.1. Mercado noção e exemplos de mercados 5.2. O mecanismo de mercado

3 A procura e a lei da procura A oferta e a lei da oferta 5.3. Estrutura dos mercados 6. Rendimentos e repartição dos rendimentos 6.1. A actividade produtiva e a formação dos rendimentos 6.2. A repartição funcional dos rendimentos 6.3. A repartição pessoal dos rendimentos 6.4. A redistribuição dos rendimentos 6.5. As desigualdades na repartição dos rendimentos em Portugal e na União Europeia 7. Poupança e investimento 7.1. A utilização dos rendimentos o Consumo e a Poupança 7.2. Os destinos da poupança. A importância do Investimento 7.3. O financiamento da actividade económica autofinanciamento e financiamento externo 7.4. O investimento em Portugal e o investimento português no estrangeiro III A CONTABILIZAÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA 8. Os agentes económicos e o circuito económico 8.1 O circuito económico 8.2 O equilíbrio entre Recursos e Empregos 9. A Contabilidade Nacional 9.1. Noção de Contabilidade Nacional 9.2. Conceitos necessários à Contabilidade Nacional 9.3. Ópticas de cálculo do Valor da Produção Cálculo do valor da produção pela Óptica do Produto Cálculo do valor da produção pela Óptica do Rendimento Cálculo do valor da produção pela Óptica da Despesa 9.4 Limitações da Contabilidade Nacional 9.5 As Contas Nacionais Portuguesas IV A ORGANIZAÇÃO ECONÓMICA DAS SOCIEDADES 10. Relações económicas com o Resto do Mundo A necessidade e a diversidade de relações internacionais O registo das relações com o Resto do Mundo a Balança de Pagamentos A Balança Corrente A Balança de Capital A Balança Financeira As políticas comerciais e a organização do comércio mundial

4 10.4. As relações de Portugal com a União Europeia e com o Resto do Mundo 11. A intervenção do Estado na economia Funções e organização do Estado A intervenção do Estado na actividade económica Funções económicas e sociais do Estado Instrumentos de intervenção económica e social do Estado 11.3 As políticas económicas e sociais do Estado português 12. A economia portuguesa no contexto da União Europeia 12.1 Noção e formas de integração económica 12.2 O processo de integração na Europa 12.3 Desafios da UE na actualidade 12.4 Portugal no contexto da UE Bibliografia Base: Silva, Elsa e Mendes, Helena, Economia A ou B, 10.º ano, Plátano Editora. Silva, Elsa e Mendes, Helena, Economia A ou B, 11.º ano, Plátano Editora. Pinto, L.P. e Graça, M. L, Economia A, Edições Asa. Pinto, L.P., Introdução à Economia, 10.º e 11.º anos, Edições Asa. Ou outros manuais de Economia do 10º e 11º anos. Materiais autorizados ou necessários para esta prova e aspectos específicos da mesma: Máquina de calcular elementar.. Área de conhecimento de Português Objectivos: Interpretar textos/discursos orais e escritos, reconhecendo as suas diferentes finalidades e as situações de comunicação em que se produzem; Expressar-se por escrito com coerência, de acordo com as finalidades e situações de comunicação; Produzir textos de opinião/dissertação/argumentação, de forma clara, coesa e coerente; Desenvolver capacidades de compreensão e de interpretação de textos/discursos com forte dimensão simbólica, onde predominam efeitos estéticos e retóricos, nomeadamente os textos literários, mas também os de domínio da informação; Proceder a uma reflexão linguística e a uma sistematização de conhecimentos sobre o funcionamento da língua, a sua gramática, o modo de estruturação de textos/discursos, com vista a uma utilização correcta e adequada dos modos de expressão linguística.

5 PROGRAMA DA PROVA DE PORTUGUÊS A prova será constituída por três partes, que a seguir se enumeram, acompanhadas dos correspondentes conteúdos programáticos e de uma breve indicação sobre o formato das questões que serão colocadas. PARTE A COMPREENSÃO DE TEXTO Conteúdo programático: Apreensão rigorosa de informação explícita e implícita em textos de Língua Portuguesa. Formato das questões: O candidato deverá, através de respostas a questões colocadas sobre um texto, revelar a sua capacidade de apreensão rigorosa da informação nele contida. As questões poderão, por exemplo, requerer que o candidato explicite a organização do texto ou avalie a conformidade entre frases que lhe são apresentadas e o conteúdo desse mesmo texto. PARTE B ESTRUTURA DA LÍNGUA PORTUGUESA Conteúdos programáticos: Conhecimentos sobre a estrutura da Língua Portuguesa, nos seus diferentes níveis de análise. Utilização desses conhecimentos na identificação, compreensão e produção de estruturas linguísticas. Formato das questões por tópicos: B.1. Ortografia e correspondência entre som e grafia Os candidatos poderão ser solicitados a distinguir o emprego adequado de formas linguísticas com grafias próximas ou a proceder a correcções ortográficas. Algumas questões poderão, ainda, incidir sobre a possibilidade de certos sons da língua portuguesa serem representados por diferentes sinais gráficos e de a um mesmo sinal gráfico corresponderem diferentes sons. B.2. Formação de palavras por derivação Os candidatos deverão reconhecer o valor de prefixos e sufixos do Português e identificar ou apresentar famílias de palavras. B.3. Adequação no uso do vocabulário Os candidatos deverão reconhecer o valor semântico e a utilização adequada de palavras da língua, nomeadamente através da sua integração em frases. B.4. A estrutura da frase simples e da frase complexa formada por coordenação ou subordinação. Os candidatos deverão reconhecer e corrigir estruturas agramaticais. Deverão, também, construir frases complexas formadas por coordenação ou subordinação e que integrem o conteúdo de frases simples dadas. Deverão, ainda, identificar diferentes valores de frases subordinadas. B.5. Valores semânticos de frases ou seus componentes

6 Os candidatos deverão reconhecer o valor semântico de algumas formas verbais, de expressões de quantidade, de expressões de negação e de expressões de dúvida, certeza, possibilidade ou valores afins. Poderão, ainda, ter de reconhecer e explicitar diferentes interpretações que possam ser atribuídas a uma mesma frase. PARTE C PRODUÇÃO DE TEXTO Conteúdos programáticos: 1. Elaboração de um texto, tendo particularmente em conta a organização das ideias e a expressão correcta em Língua Portuguesa, no que respeita à propriedade no uso do léxico, à articulação sintáctica, à pontuação, à ortografia e aos processos de coesão e coerência textuais/discursivos; 2. Dissertação / argumentação sobre uma temática que permita que o candidato exponha as suas opiniões, argumentando e/ou dissertando num texto bem estruturado e perceptível. 3. Autores e temas de literatura portuguesa: Romance histórico Memorial do Convento, de José Saramago (personagens e seu simbolismo; contextualização espaciotemporal; crítica evidenciada); Texto épico-lírico Mensagem, de Fernando Pessoa (estrutura e valores simbólicos; o mito do Sebastianismo e a crença no Ocultismo e na construção do Quinto Império). Bibliografia Base: MAGALHAES, Olga; COSTA, Fernanda. Entre Margens, Português 12.º Ano. Porto Editora; MOREIRA, Vasco; PIMENTA, Hilário. Preparação para o Exame Nacional 2007 Acesso ao Ensino Superior Português 2007, Porto Editora; VERÍSSIMO, Artur (coord.)(2005). Ser em Português 12.º. Porto: Areal Editores. Bibliografia Complementar: CUNHA, C. & CINTRA L. F. L. (1986). Nova Gramática do Português Contemporâneo (3ª ed.). Lisboa: Edições Sá da Costa; HERINGER, H. & LIMA, J. P. (1987). Palavra Puxa Palavra. Lisboa: Ed. Ministério da Educação e Cultura; MATEUS, M. H., BRITO A. M., DUARTE, I. S. & FARIA, I. H. (1989). Gramática da Língua Portuguesa. Lisboa: Ed. Caminho; PEREIRA, M. L. A. (2000). Escrever em Português. Didácticas e Práticas. Porto: Ed. Asa; VILAS-BOAS, A. J. (2001). Ensinar e Aprender a Escrever por uma prática diferente. Porto: Edições Asa.. Área de conhecimento de História Programa do 10º Ano Módulo 2 DINAMISMO CIVILIZACIONAL DA EUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIII A XIV ESPAÇOS, PODERES E VIVÊNCIAS

7 2. O espaço português a consolidação de um reino cristão ibérico 2.1. A fixação do território do termo da Reconquista ao estabelecimento e fortalecimento de fronteiras O país urbano e concelhio - A multiplicação de vilas e cidades concelhias; a organização do território e do espaço citadino. - O exercício comunitário de poderes concelhios; a afirmação política das elites urbanas O país rural e senhorial - O exercício do poder senhorial: privilégios e imunidades; a exploração económica do senhorio; a situação social e económica das comunidades rurais dependentes O poder régio, factor estruturante da coesão interna do reino - A centralização do poder justiça, fiscalidade e defesa; a reestruturação da administração central e local o reforço dos poderes da chancelaria e a institucionalização das Cortes. - O combate à expansão senhorial e a promoção política das elites urbanas. - A afirmação de Portugal no quadro político ibérico. MATTOSO, J. História de Portugal, vol. II MARQUES, A. H. Oliveira - História de Portugal, vol. I 3. Valores, vivências e quotidiano 3.1. A experiência urbana - Uma nova sensibilidade artística o gótico. - As mutações na expressão da religiosidade: ordens mendicantes e confrarias. - A expansão do ensino elementar; a fundação de Universidades A vivência cortesã - A cultura leiga e profana nas cortes régias e senhoriais: educação cavaleiresca, amor cortês, culto da memória dos antepassados A difusão do gosto e da prática das viagens: peregrinações e romarias; negócio e missões político-diplomáticas DUBY, G. O tempo das catedrais. Le GOFF, J. A civilização do ocidente medieval. Programa do 11º Ano Módulo 5 O LIBERALISMO IDEOLOGIA E REVOLUÇÃO, MODELOS E PRÁTICAS NOS SÉCULOS XVIII E XIX 4. A implantação do liberalismo em Portugal 4.1. Antecedentes e conjuntura (1807 a 1820) A revolução de 1820 e as dificuldades de implantação da ordem liberal ( ); precariedade da legislação vintista de carácter socioeconómico; desagregação do império atlântico. Constituição de 1822 e Carta Constitucional de O novo ordenamento político e socioeconómico ( ): importância da legislação de Mouzinho da Silveira e dos projectos setembrista e cabralista. MATTOSO, J. História de Portugal, vol. V

8 SERRÃO, J.; MARQUES, A.H. Oliveira (dir.) Nova História de Portugal, 5. O legado do liberalismo na primeira metade do século XIX 5.1. O Estado como garante da ordem liberal; a secularização das instituições; o cidadão, actor político. O direito à propriedade e à livre iniciativa. Os limites da universalidade dos direitos humanos: a problemática da abolição da escravatura O romantismo, expressão da ideologia liberal: revalorização das raízes históricas das nacionalidades; exaltação da liberdade; a explosão do sentimento nas artes plásticas, na literatura e na música. RÉMOND, René, Introdução à História do Nosso Tempo Programa do 12º Ano Módulo 8 PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AO INÍCIO DA DÉCADA DE 80 OPÇÕES INTERNAS E CONTEXTO INTERNACIONAL 1. Nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico 1.1. A reconstrução do pós-guerra - A definição de áreas de influência; a Organização das Nações Unidas; as novas regras da economia internacional. A primeira vaga de descolonizações O tempo da Guerra Fria - a consolidação de um mundo Bipolar - O mundo capitalista: a política de alianças liderada pelos EUA; a prosperidade económica e a sociedade de consumo; a afirmação do Estado-providência. - O mundo comunista: o expansionismo soviético; opções e realizações da economia de direcção central. - A escalada armamentista e o início da era espacial A afirmação de novas potências - O rápido crescimento do Japão; o afastamento da China do bloco soviético; a ascensão da Europa. - A política de não-alinhamento; a segunda vaga de descolonizações O termo da prosperidade económica: origens e efeitos. DROZ, B. História do séc. XX, HOBSBAWM, Eric a Era dos extremos, 2. Portugal do autoritarismo à democracia 2.1. Imobilismo político e crescimento económico do pós-guerra a Estagnação do mundo rural; emigração. Surto industrial e urbano; fomento económico nas colónias. - A radicalização das oposições e o sobressalto político de 1958; a questão colonial - soluções preconizadas, luta armada, isolamento internacional. - A primavera marcelista : reformismo político não sustentado; o impacto da guerra colonial Da Revolução à estabilização da democracia - O Movimento das Forças Armadas e a eclosão da Revolução. - Desmantelamento das estruturas de suporte do Estado Novo; tensões político-ideológicas na sociedade e no

9 interior do movimento revolucionário; política económica anti-monopolista e intervenção do Estado nos domínios económico e financeiro. A opção constitucional de O reconhecimento dos movimentos nacionalistas e o processo de descolonização. - A revisão constitucional de 1982 e o funcionamento das instituições democráticas O significado internacional da revolução portuguesa. REIS, António (dir.) Portugal Contemporâneo, vols. 5 e 6, ROSAS, Fernando.- Salazarismo e fomento económico, Bibliografia Fundamental: Manuais actualizados do 10º, 11º e 12º Anos.

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