MISS PALHA DE AÇO BUNDÃO BALEIA ORCA, VOLTA PARA O OCEANO TÁ SE ACHANDO...

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1 MISS PALHA DE AÇO 1 OLÍVIA PALITO EU QUEBRO A SUA CARA QUATRO OLHOS BALEIA ORCA, VOLTA PARA O OCEANO FEIA E BOBA CHORONA! LIGA PARA SUA MÃE VAI! BUNDÃO TÁ SE ACHANDO...

2 TUDO ISTO É... 2

3 BULLYING Preparado por Marilia G. Graf Psicóloga 3

4 BULLYING o que é BULLY ameaçar, intimidar - descreve atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. 4

5 BULLYING O bullying é um fenômeno psicossocial, por isso considerado epidêmico, comprometedor do pleno desenvolvimento do indivíduo, por suas conseqüências psicológicas, emocionais, sociais e cognitivas, que se estendem para além do período acadêmico. 5

6 BULLYING o pioneiro Dan Olweus, psicólogo, professor e cientista da Universidade da Noruega. Ao pesquisar as tendências suicidas entre adolescentes, Olweus descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, BULLYING era um mal a ser estudado e a combater. Em sua pesquisa pioneira, descobriu que crianças usam o poder social contra os colegas mais fracos, para fortalecer sua própria posição. 6

7 BULLYING características Dan Owelus define BULLYING em três características: o comportamento é agressivo e negativo o comportamento é executado repetidamente o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas 7

8 BULLYING conceito BULLYING : todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. 8

9 BULLYING TIPOS SCHOOL PLACE BULLYING WORK PLACE BULLYING CYBER BULLYING 9

10 BULLYING - categorias DIRETO que é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos INDIRETO também conhecido como agressão social, é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. 10

11 BULLYING - causas Modelos educativos introjetados na primeira infância. Predomínio de superproteção Predomínio de perfeccionismo Predomínio de ambivalência Predomínio de autoritarismo Esses ingredientes isolados ou somados = favorecimento do envolvimento da criança em comportamentos BULLYING logo no início de sua experiência de socialização educacional. 11

12 BULLYING - causas Personalidades autoritárias que necessitam da dominação do outro Personalidade agressiva que se enraivece rapidamente Deficit em habilidades sociais Preconceito Inveja e ressentimento 12

13 OBS 1 Não existe pesquisa que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de auto-estima, mas é provável. OBS 2 O bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência pois frequentemente funciona através de abuso psicológico ou verbal 13

14 BULLYING - ações Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. 14

15 BULLYING - ações Insultar e depreciar a vítima, normalmente acudando sistematicamente a vítima de não servir para nada Atacar física e repetidamente uma pessoa, seja contra o seu corpo ou sua propriedade (roupas, livros, material escolar ou esportivo etc) danificando-a. Espalhar rumores negativos sobre a vítima 15

16 BULLYING - ações Colocar a vítima em situação problemática (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully Fazer comentários depreciativos sobre a família da pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia, aparência pessoal, orientação sexual, etnia, religião, nível de renda, nacionalidade ou qualquer característica diferencial. Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando-a para seguir as ordens. 16

17 BULLYING - ações Isolar socialmente a vítima Chantagear Usar Expressões ameaçadoras Grafitagem depreciativa Cyberbullying 17

18 18 18 Assediar Assediar Assediar Assediar Oprimir Oprimir Oprimir Oprimir Dominar Dominar Dominar Dominar Vexar Vexar Vexar Vexar Constranger Constranger Constranger Constranger Injuriar Injuriar Injuriar Injuriar BULLYING - ações Desmoralizar Desmoralizar Desmoralizar Desmoralizar Desvalorizar Desvalorizar Desvalorizar Desvalorizar Depreciar Depreciar Depreciar Depreciar Hostilizar Hostilizar Hostilizar Hostilizar Atormentar Atormentar Atormentar Atormentar Perseguir Perseguir Perseguir Perseguir Intimidar Intimidar Intimidar Intimidar Provocar Provocar Provocar Provocar Amea Amea Amea Ameaçar ar ar ar Ofender Ofender Ofender Ofender Atormentar Atormentar Atormentar Atormentar Tiranizar Tiranizar Tiranizar Tiranizar Abusar Abusar Abusar Abusar Excluir Excluir Excluir Excluir Ridicularizar Ridicularizar Ridicularizar Ridicularizar Fragilizar Fragilizar Fragilizar Fragilizar Estigmatizar Estigmatizar Estigmatizar Estigmatizar Aterrorizar Aterrorizar Aterrorizar Aterrorizar

19 BULLYING dados gerais 37% dos alunos do primeiro grau e 10% do segundo admitem ter sofrido BULLYING, pelo menos, uma vez por semana (Grã-Bretanha) Estudo de 2001 realizado pela Fundação Família Kaiser e Nickelodeon revelou que 74% das crianças entre 8 e 11 anos foram alvos de BULLYING em suas escolas e 86% entre 12 e 15 anos (Estados Unidos) Segundo o Centro Nacional de estatística de educação dos Estados Unidos, em 2003, cerca de 7% dos estudantes americanos com idade entre 12 e 18 anos foram alvos de BULLYNG nos 6 meses antecedentes 19

20 BULLYING dados do Mundo Um caso extremo de BULLYING foi o de um aluno do oitavo ano Curtis Taylor em Iowa, EUA, vítima de BULLYING contínuo por três anos (apelidos jocosos, espancamento no vestiário, ter a camisa suja com leite achocolatado e os pertences vandalizados). Tudo isso acabou levando-o ao suicídio em Alguns especialistas em "bullies" denominaram essa reação extrema de BULLYCIDIO". Os que sofrem o BULLYING acabam desenvolvendo problemas psíquicos muitas vezes irreversíveis, que podem até levar a atitudes extremas como a que ocorreu com Jeremy Dalle que se matou em 1991, aos 15 anos de idade, numa escola na cidade de Dallas, EUA, dentro da sala de aula e em frente de 30 colegas e da professora, como forma de protesto pelos atos de perseguição que sofria constantemente. 20

21 BULLYING dados do Mundo Nos Estados Unidos, nos anos 90, pelo menos 37 tiroteios ocorridos em escolas foram atribuídos ao BULLYING. O massacre de Columbine : a vitima se transforma em agressor Muitas das crianças por trás destes tiroteios afirmavam serem vítimas de bullies e recorrreram a violência depois que a administração da escola havia falhado repetidamente em intervir. Em muitos destes casos, as vítimas dos atiradores processaram tanto as famílias dos atiradores quanto as escolas. 21

22 BULLYING dados do Mundo O educador americano, Dr. Willian Pollack, autor do livro "Real Boys Voices", informa que 160 mil estudantes nos Estados Unidos perdem em média 1 dia de escola por causa do BULLYING. A Academia Americana de Pediatria irá publicar a nova versão de uma diretriz oficial sobre o papel do pediatra na prevenção da violência entre os jovens. Pela primeira vez, haverá uma seção sobre o bullying - incluindo uma recomendação para que escolas adotem um modelo de prevenção 22

23 BULLYING dados do Brasil Os estudos são recentes e poucos, motivo pelo qual a maioria dos brasileiros desconhece o tema, sua gravidade e abrangência. Pesquisas realizadas na região de São José do Rio Preto, interior paulista, (FANTE, 2000/03) e no município do Rio de Janeiro, (ABRAPIA, 2002), com o intuito de reconhecer a incidência BULLYING, revelaram que, em média, 45% dos estudantes de escolas públicas e privadas, estão envolvidos no fenômeno. 23

24 BULLYING dados do Brasil O levantamento realizado pela ABRAPIA, em 2002, envolvendo 5875 estudantes de 5a a 8a séries, de onze escolas localizadas no município do Rio de Janeiro, revelou que 40,5% desses alunos admitiram ter estado diretamente envolvidos em atos de BULLYING, naquele ano, sendo 16,9% alvos, 10,9% alvos/autores e 12,7% autores de BULLYING Estudos desenvolvidos pelo Instituto SM para a Educação, em cinco países (Espanha, Argentina, México, Chile, Brasil), evidenciaram que o Brasil se tornou campeão em BULLYING. 24

25 BULLYING dados do Brasil Na cidade de Taiuva (SP), após anos de ridicularizações, um jovem entrou armado na escola, atirou contra 50 estudantes e suicidou-se. Em Remanso (BA), um adolescente matou seu agressor principal, um garoto de 13 anos e a secretária do curso de informática. Em Petrolina (PE), uma adolescente e seu colega asfixiaram uma garota de 13 anos, por ser alvo de apelidos pejorativos. 25

26 Pesquisa realizada, com estudantes brasileiros em 2008, pela ONG International Plan, que atua em 66 paises, apontou que 70% jáj foram vitimas da violência dentro de escolas. 26

27 BULLYING ações mais comuns Fonte: Observatório da criança 54,2% xingam, dão apelidos, maltratam 16,1% chutam, empurram, batem 11,8% contam mentiras, fofocam 8,5% ameaçam 2,5% não deixam o colega ficar perto, brincar ou conversar 2,0% quebram e pegam coisas ou dinheiro 2,0% outros 2,9% não responderam 27

28 BULLYING busca de ajuda Fonte: Observatório da criança 41,6% não falam com ninguém 21,3% falam com os colegas 16,9% falam com os pais ou responsáveis 15,6% falam com o diretor, coordenador, professor ou funcionário do colégio 3,3% falam com irmãos ou irmãs 0,8% falam com outras pessoas 1,3% não responderam 28

29 BULLYING - dados Estudos demonstraram que a média de idade de maior incidência entre os agressores, situa-se entre os alunos de 3ª a 8ª séries, enquanto que as vítimas possuem em média, 11 anos. Fato que vem a comprovar que os papéis dos protagonistas e as formas de maus-tratos empregadas se intensificam, conforme aumenta o grau de escolaridade. Entre os adolescentes, uma prática que se torna comum, a cada dia, são os ataques virtuais, denominado de cyberbullying. 29

30 BULLYING envolvimento dos alunos ALVOS DE BULLYING - são os alunos que só sofrem BULLYING ALVOS/AUTORES DE BULLYING - são os alunos que ora sofrem, ora praticam BULLYING; AUTORES DE BULLYING - são os alunos que só praticam BULLYING; TESTEMUNHAS DE BULLYING - são os alunos que não sofrem nem praticam BULLYING, mas convivem em um ambiente onde isso ocorre. 30

31 BULLYING alvos Têm poucos amigos, não se integram ao grupo, são passivos, quietos e não reagem efetivamente aos atos de agressividade sofridos. Muitos passam a ter baixo desempenho escolar, resistem ou recusam-se a ir para a escola, chegando a simular doenças. 31

32 BULLYING alvos Trocam de colégio com freqüência, ou abandonam os estudos. São, geralmente, pouco sociáveis Possuem forte sentimento de insegurança que os impede de solicitar ajuda. 32

33 BULLYING alvos São pessoas ou grupos que sofrem as conseqüências dos comportamentos de outros e que não dispõem de recursos, status ou habilidade para reagir ou fazer cessar os atos danosos contra si. A baixa auto-estima é agravada por intervenções críticas ou pela indiferença dos adultos sobre seu sofrimento. Alguns crêem ser merecedores do que lhes é imposto. Com o tempo, as vítimas se sentem solitárias, incompreendidas e excluídas de um contexto que deveria primar pela inclusão de todos. 33

34 BULLYING alvos As conseqüências do BULLYING incidem no processo de socialização e de aprendizagem, bem como na saúde física e emocional, especialmente das vítimas, que se isolam dos demais, carregando consigo uma série de sentimentos negativos que comprometem a estruturação da personalidade e da auto-estima, além da incerteza de estarem em um ambiente educativo seguro, onde possam se desenvolver plenamente. Em casos extremos, algumas vítimas executam seus planos de vingança, seguidos de suicídio. 34

35 BULLYING autores São, comumente, indivíduos que têm pouca empatia. Freqüentemente, pertencem a famílias desestruturadas, nas quais há pouco relacionamento afetivo entre seus membros. Seus pais exercem uma supervisão pobre sobre eles, toleram e oferecem como modelo para solucionar conflitos o comportamento agressivo ou explosivo. 35

36 BULLYING autores Admite-se que têm grande probabilidade (apesar de não existir pesquisas) de se tornarem adultos com comportamentos anti-sociais e/ou violentos, podendo vir a adotar, inclusive, atitudes delinqüentes ou criminosas Geralmente, os ataques são produzidos por um grupo de agressores, reduzindo as possibilidades de defesa das vítimas As estratégias de ataques, normalmente, são ardilosas e sutis, expondo as vítimas ao medo, à humilhação e ao constrangimento público 36

37 BULLYING autores Os agressores se valem de sua força física ou psicológica, além da sua popularidade para dominar, subjugar e colocar sob pressão, o "bode expiatório Entretanto, torna-se evidente entre eles a insegurança, a necessidade de chamar a atenção para si, de pertencer a um grupo, de dominar, associado à inabilidade de expressar seus sentimentos e emoções. Por isso, a escolha das vítimas, privilegia aquelas que não dispõe de habilidades de defesa 37

38 BULLYING testemunhas Representadas pela grande maioria dos alunos, convivem com a violência e se calam em razão do temor de se tornarem as "próximas vítimas". Apesar de não sofrerem as agressões diretamente, muitas delas podem se sentir incomodadas com o que vêem e inseguras sobre o que fazer. Algumas reagem negativamente diante da violação de seu direito a aprender em um ambiente seguro, solidário e sem temores. Tudo isso pode influenciar negativamente sobre sua capacidade de progredir acadêmica e socialmente 38

39 Depende sempre das características biopsicosocial de cada criança e da maneira como se relaciona com o contexto em que está inserida 39

40 BULLYING consequencias na escola Ambiente contaminado quando não há intervenções efetivas Sentimentos de medo e ansiedade em todas as crianças Sensação de impunidade gera violência permitida e comportamento disfuncional Desrespeito ao outro, aos professores e à instituição Depois de muito sofrer, as consequencias podem ser incontroláveis 40

41 BULLYING efeitos na criança Resistência inexplicável em ir à escola Queixas físicas vagas, como dor de cabeça, de estomago principalmente nos dias de aula Problemas gástricos Distúrbios de sono e pesadelos Ansiedade 41

42 BULLYING efeitos na criança Perda de auto-estima Medo de expressar emoções Problemas de relacionamento Abuso de drogas e álcool Suicídio (também conhecido como bullycídio) 42

43 BULLYING o que fazer nas Instituições educacionais A política da escola deve ser de prevenção e não apenas de controle prevenção e orientação junto ao agressor, vitima e testemunha. Promover a orientação, a conscientização e a discussão a respeito do assunto junto aos professores, alunos e pais 43

44 BULLYING o que fazer nas Instituições educacionais A diferença entre um comportamento aceito e um abuso às vezes é muito tênue, e cada caso deve ser observado e analisado segundo sua constância e gravidade. Nem toda briga ou discussão deve ser rotulada como bullying 44

45 BULLYING o que fazer nas Instituições educacionais Seus pais devem ser alertados e estar cientes que seus filhos, agressor ou agredido, precisam de ajuda especializada. O comportamento dos pais diante deste comunicado é muito importante: não se deve cobrar o revide, nem intimidar ou agredir. Este é um momento de aprendizado para todos, e mostrar como se controlar, manter a calma e evitar comportamentos de violência é imprescindível 45

46 BULLYING o que fazer nas Instituições educacionais Os alunos devem criar regras de convivência e discuti-las com a equipe pedagógica, buscando soluções e respeitando as diferenças de cada um Pesquisa qualitativa e quantitativa para verificar a incidência 46

47 BULLYING o que os professores e Orientadores podem fazer Devem dar exemplo evitando comentários jocosos sobre alunos, outros professores etc Não devem fazer nenhuma critica aos alunos Tratar todos iguais para evitar o exemplo de exclusão Verificar quais alunos podem ser mediadores de conflitos A relação professor-aluno deve ser de confiança com abertura para conversas 47

48 BULLYING o que os professores e Orientadores podem fazer Esclarecer o que é BULLYING Avisar no primeiro dia de aula que a prática não é tolerada Escutar atentamente qualquer problema, sugestão ou comentários dos alunos Estimular os alunos a avisarem sobre qualquer caso de BULLYING Estimular e reconhecer qualquer atitude por parte dos alunos de combate ao BULLYING Identificar possíveis agressores para acompanhamento psicopedagógico Incentivar aos alunos a criarem regras específicas para seu grupo desde que não contradigam às da instituição 48

49 BULLYING o que os pais podem fazer Ficar atento ao comportamento dos filhos. Estar presente na relação com a escola A escola complementa a educação do lar não sendo a única responsável por ela O comportamento dos pais diante do comunicado da escola, do clube etc é muito importante: não se deve cobrar o revide, nem intimidar ou agredir. Quando o filho for agressor ou agredido, assumir a necessidade de ajuda especializada. 49

50 BULLYING o que os pais podem fazer Se controlar, manter a calma e evitar comportamentos de violência Acompanhar a socialização da criança é tão, ou mais, importante quanto tomar conhecimento do seu aproveitamento escolar ou esportivo. prestar atenção à somatização: insônias, pesadelos constantes, dores sem causas físicas, vômitos, diarréias. Convidar para irem à sua casa os colegas da escola, clube, esporte. Incentivar o filho a falar sobre o dia a dia 50

51 BULLYING o que os pais podem fazer Ser presente na amizade e não apenas na cobrança Evitar comparações entre o filho e seus amigos Ao primeiro sinal de mudança de comportamento do filho procurar a escola, clube etc. Dar exemplo em casa evitando comentários preconceituosos, maldosos e apelidos nas relações intrafamiliares, pessoais e sociais. 51

52 BULLYING o que os pais podem fazer Discutir com o filho os mais diversos assuntos prestando atenção nas suas colocações e observações Ouvir, ouvir, ouvir... os filhos, os amigos, a escola 52

53 BULLYING o que os pais, professores, Orientadores e monitores podem fazer Instruir as crianças para: Manter postura ereta e olhar o agressor direto nos olhos Ser educado mas firme. Dizer PARE e ME DEIXE EM PAZ Não chorar ou mostrar que ficou aborrecido AFASTAR-SE se não puder esconder o medo INFORMAR um adulto responsável 53

54 CYBERBULLYING -Bulling Virtual Transfere para a internet e para o mundo tecnológico as agressões realizadas dentro do mundo real. 54

55 s mensagens de celular injuriosas (Gossip girl), fotografias digitais montagens fotográficas blogs ofensivos msn orkuts falsos comunidades do orkut etc. ofensas em salas de bate-papo 55

56 CYBERBULLYING No mundo real a humilhação tem começo, meio e fim enquanto que no mundo virtual ela não acaba nunca, pois pode ser praticado a qualquer hora e em qualquer lugar. 56

57 Pesquisa inglesa feita pelo site da BCC, tendo como base entrevistas com mil garotas entre 10 e 18 anos: 28% delas já sofreram bullying por , mensagem eletrônica ou via web, normalmente infligido por outra mulher, na maioria das vezes também jovem. 57

58 No japão, questão ganhou atenção pública em julho de 2007, quando um adolescente de 18 anos cometeu suicídio em sua escola em Kobe, oeste do Japão, depois que colegas de sala publicaram uma foto dele nu num site não oficial da escola e repetidamente lhe enviaram s exigindo dinheiro. Dez por cento dos estudantes do ensino médio já foram ofendidos através de sites, blogs ou s, segundo pesquisa pelo Conselho Educacional da Prefeitura de Hyogo. 58

59 Pesquisa realizada no site da ONG safernet Brasil 46% de 510 crianças e adolescentes afirmam que foram vitimas de agressões pela internet pelo menos uma vez 34,8% mais de duas vezes 31% são de São Paulo 59

60 No Brasil, os casos começam a chamar a atenção pelo alto teor de violência, como o ocorrido na Escola Estadual Professora Guiomar Rocha Rinaldi, no qual uma aluna foi queimada com gasolina. Antes da violência se tornar física, vítima e a agressora já brigavam pelo orkut (outro site de relacionamentos). 60

61 CIBERBULLYNG Prevenção Não informar nenhum dado pessoal como endereço, telefone, nomes de amigos e familiares, nome da escola, número de cartões na internet Não responder a s e mensagens com teor estranho Não abrir mensagens de desconhecidos Não enviar fotos para desconhecidos Não acreditar em tudo que vê ou lê. Duvidar: nem sempre é um adolescente, uma criança que está do outro lado do computador Não enviar mensagem quando estiver zangado. Espere até se acalmar Sempre mostrar qualquer coisa aos adultos Criar senhas seguras para os cadastros e contas de Denunciar sempre que possível o cyber bullying 61

62 CIBERBULLYNG A Instituição: o que fazer Reconhecer a existência do fenômeno (tanto para alunos como para corpo docente e diretoria) Capacitar professores, orientadores, monitores e funcionários para identificação e encaminhamentos corretos Orientar a família e os alunos sobre o ciberbullyng Chamar pais da vítima e do agressor e comunicá-los sobre os ataques Não incentivar o revide nem ignorar a situação Criar junto aos alunos e frequentadores um projeto anti ciberbullying Colocar na mão da justiça quando o causador do BULLYNG for identificado 62

63 CIBERBULLYNG Os Pais: o que fazer Sempre presentes, acompanhando a vida dos filhos Discutir as novas formas de relacionamento: os bônus e os ônus Acompanhem seus filhos a delegacia para prestar queixa Não incentivar o revide nem ignorar a situação Atendimento psicológico 63

64 CIBERBULLYNG O Aluno: o que fazer Procurar ajuda de um adulto Relatar o ocorrido para um responsável (pais, orientador, professor) Juntar provas materiais, salvando e imprimindo as páginas com as ofensas Procurar uma delegacia e fazer um B.O. Pedir ao provedor para tirar a pagina com as agressões do ar 64

65 BULLYING mitos A culpa é da vítima Crianças devem resolver o problema do bullying por si próprias. O bullying termina quando os alunos saem do fundamental ou do segundo grau (Assédio moral no trabalho) O agressor agride porque foi abusado na infância A criança que sofre bullying deve retaliar (Lei da Selva) A criança que conta que alguém está praticando bullying com ele é delator 65

66 BULLYING mitos O bullying é uma situação inevitável Na nossa escola não há bullying Passar pelo bullying torna a criança mais forte e preparada para a vida O bullying é implicância de criança A vítima é fraca, impopular, sensível demais O problema é das crianças O problema é dos pais. O bullying é um ritual de passagem normal entre crianças e adolescentes 66

67 BULLYING o segredo FICAR ATENTO PARA: REPETIÇÃO DA AÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DE PODER PORQUE TODOS ESTAMOS ENVOLVIDOS NO BULLYING: OU SOMOS ALVOS (VITIMAS), AUTORES OU TESTEMUNHAS 67

68 BULLYING alimento O ALIMENTO DO BULLYING É O SILENCIO 68

69 Cartilha Abrapia Programa de redução do comportamento agressivo entre estudantes Fante, Cleo - Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para paz - Verus Editora. Fante, Cleo - Cartilha antibullying "Educar para a Paz". Revista projeto pedagógico - Sindicato de especialistas de educação do magistério oficial do est. De SP Fante, c. a. z. (2001): Bullying escolar, in Violência nas escolas, Jornal Diretor udemo, ano V, n.º 02, março/2002, São Paulo. Dados sobre estudos realizados em cinco escolas da Rede Pública e Privada de Ensino em duas cidades no interior do estado de São Paulo. Nogueira, R. M. C. D. P. A. (2003). Escola e Violência: análise de Dissertações e Teses sobre o tema produzidas na area de Educação, no período de 1990 a 2000, dissertação (Mestrado em Educação), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Sites: Observatório da Infância e Wikipedia Revistas: Viver Mente e Cérebro n. 152 set de 2005 e da Folha de São Paulo out de

70 Marilia G. Graf Psicóloga clínica Mestre em Psicologia Social Pós graduada em Psicologia Institucional Graduada em Psicologia e Comunicação Social mggraf@hotmail.com Fone:

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