Renata Landucci Ortale (UNINOVE - Universidade Nove de Julho, São Paulo, SP, Prefeitura Municipal de Campinas, SP)
|
|
- Ana Vitória Paranhos de Miranda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 VIOLÊNCIAS NO COTIDIANO ESCOLAR: ESTUDO DE CASO Renata Landucci Ortale (UNINOVE - Universidade Nove de Julho, São Paulo, SP, Prefeitura Municipal de Campinas, SP) O presente trabalho teve como objetivo levantar os tipos de violência presentes em uma escola pública de ensino fundamental. Também discutiu a importância de formação direcionada aos profissionais que trabalham nas escolas para a mediação de conflitos. Foi aplicado um questionário em 130 alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental em uma escola municipal situada em Campinas. Os resultados apontam que 83% dos alunos já sofreram algum tipo de violência na escola. Entre os tipos de violência mais freqüente estão os apelidos com 41%, em segundo lugar os xingamentos com 39%, a agressão física aparece em 12% dos entrevistados, seguida de 3% de alunos que já se sentiram isolados, assim como 3% já foram vítima de discriminação racial e 2% sofreram outro tipo de violência. Portanto, esse estudo aponta para a necessidade de se desenvolver práticas pedagógicas na comunidade, na escola como um todo e na sala de aula, que revitalize o cotidiano, revelando que é possível um convívio com a pluralidade e que modifique a realidade da violência instalada. Palavras-chave: Violência escolar. Conflito escolar. Mediação de conflito.
2 2 VIOLÊNCIAS NO COTIDIANO ESCOLAR: ESTUDO DE CASO A violência na escola é um tema cotidiano, que tem ganhado notoriedade mundial, principalmente pelas constantes notícias sobre mortes ou outros incidentes graves nos arredores ou dentro das escolas. O problema da violência no ambiente escolar afeta o dia a dia de alunos, professores, diretores e demais membros da equipe técnico-pedagógica da escola, prejudicando o relacionamento entre membros da comunidade escolar, a qualidade do ensino, o desempenho dos estudantes e seu interesse pelo estudo, conforme aponta a pesquisa nacional Violência nas Escolas, coordenada pela UNESCO (ABRAMOVAY e RUA, 2002). Na referida pesquisa, adotou-se uma concepção abrangente de violência, que não só incorpora a idéia de sevícia, de utilização da força ou intimidação, mas também compreende as dimensões socioculturais e simbólicas do fenômeno. Portanto, as instâncias da violência expressam a ocorrência da intersecção de três conjuntos de variáveis independentes: o institucional (escola e família), o social (sexo, cor, emprego, origem socioespacial, religião, escolaridade dos pais, status socioeconômico) e o comportamental (informação, sociabilidade, atitudes e opiniões). Segundo as autoras acima citadas, é possível adotar a expressão violências nas escolas, uma vez que existem múltiplas manifestações da violência e que podem variar em intensidades, magnitudes, permanência e gravidade. O termo violência escolar para NETO (2005) diz respeito a todos os comportamentos agressivos e anti-sociais, incluindo os conflitos interpessoais, danos ao patrimônio, atos criminosos, etc. Já SPOSITO (1998) afirma que um dos aspectos a serem investigados no âmbito escolar refere-se à construção das definições que designam e normalizam condutas violentas ou indisciplinadas. As múltiplas formas de interação entre a violência e a escola são difíceis de exprimi-las a partir de uma única categoria explicativa, pois o reconhecimento ou não do ato como violento é definido pelos atores (professores, alunos, funcionários, pais, entre outros) em condições históricas e culturais diversas. Como vemos, existe dificuldade em delimitar o significado de violência pela diversidade de fatores que o tema envolve. O que é caracterizado como violência varia em função do estabelecimento escolar, do status de quem fala (professores, diretores, alunos,...), da idade e, provavelmente, do gênero. Há, portanto, elementos muito específicos que envolvem cada situação ou fenômeno.
3 3 Assim, este estudo teve como objetivo identificar as formas de violência presentes no cotidiano de uma escola pública municipal de ensino fundamental. Os resultados obtidos nesta pesquisa foram discutidos a partir de autores que tratam a respeito da violência escolar e de medidas educativas para trabalhar com os conflitos na escola. METODOLOGIA Participantes Participaram da pesquisa 130 estudantes de uma escola municipal de ensino fundamental, localizada em Campinas, sendo: 35 (26,92 %) do sexto ano, 30 (23,07 %) do sétimo ano, 34 (26,15 %) do oitavo ano, 31 (23,84 %) do nono ano, 62 (47,7%) do gênero masculino e 68 (52,3%) do gênero feminino; com idades entre 10 e 16 anos. A escola encontra-se em Sousas, um sub-distrito de Campinas (SP), a maioria dos alunos mora em casas próprias, com ruas asfaltadas e saneamento básico. A renda familiar de aproximadamente 50% dos alunos situa-se entre 1 e 3 salários mínimos. Instrumento Foi elaborado um questionário contendo seis perguntas fechadas. As categorias pesquisadas dividem-se em: agressores e vítimas, tipos de violência física e simbólica, local e período de maior incidência de violências na escola e medidas educativas para diminuir a violência. Procedimentos O pesquisador entregou uma carta à direção da escola, explicando os objetivos de sua pesquisa e solicitando autorização para aplicação de questionário nos alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental. No dia agendado para a aplicação do questionário, os alunos responderam as questões individualmente, em sua sala de aula, na presença do pesquisador, utilizando aproximadamente 30 minutos. O questionário foi aplicado aos alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental. A equipe gestora da escola solicitou ao pesquisador que disponibilizasse o questionário para a Comissão Própria de Avaliação (CPA), assim como, os resultados de sua pesquisa. Essa comissão aplicou o questionário às demais turmas (1º ao 5º ano e 1º ao 4º Termo da Educação de Jovens e Adultos) e os resultados obtidos passaram a integrar o projeto pedagógico da unidade escolar em estudo.
4 Resultados e Discussão A primeira questão indagava se o aluno já havia sofrido algum tipo de agressão na escola. 83% dos entrevistados responderam afirmativamente. Fato relevante, pois o Estatuto da Criança e do Adolescente (2004) em seu artigo 17 diz: O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais. A luz desse artigo podemos afirmar que está ocorrendo uma violação dos direitos da criança e do adolescente, que é vítima de algum tipo de violência no seu ambiente escolar. Também o artigo 18 do mesmo estatuto coloca: É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento e aterrorizante, vexatório ou constrangedor. Portanto, é de responsabilidade de todos os membros da equipe escolar zelar por um convívio social que resguarde seus alunos de qualquer forma de violência. Na tabela a seguir encontramos as respostas para a pergunta sobre quais os tipos de violência que os alunos já passaram na escola pesquisada. Tabela 1. Tipos de violência sofridas pelos alunos Xingamentos 39% Apelido 41% Agressão Física 12% Isolamento 3% Discriminação Racial 3% Outros 2% Observando as respostas podemos notar que as agressões físicas representam apenas 12%, porém as práticas sutis e cotidianas, observadas na sala de aula que veiculam o racismo ou a intolerância, representam a maioria das situações de violência vividas pelos alunos (41% apelidos, 39% xingamentos, 3% isolamento e 3% discriminação racial). Em pesquisa realizada em duas escolas de Campinas, GUIMARÃES (1996), verificou que todos os professores relacionavam a violência a uma agressão física ou verbal. Além de não considerarem a escola violenta, eles viam estes acontecimentos (brigas, roubos e xingamentos) como natural da idade ou coisas de alunos. Outro resultado relevante é a associação das causas da violência com o ambiente familiar e a estrutura econômica. As soluções apontadas tinham como objetivo amenizar as manifestações de hostilidade entre os alunos para melhorar o comportamento deles ou adaptá-los às normas da escola. Destaca, ainda, que as escolas produzem sua própria violência e sua indisciplina. 4
5 Em relação ao comportamento agressivo entre os estudantes e o papel da instituição escolar NETO (2005, p.2) escreve: O comportamento agressivo entre estudantes é um problema universal, tradicionalmente admitido como natural e frequentemente ignorado ou não valorizado pelos adultos. Estudos realizados nas 2 últimas décadas demonstram que a sua prática pode ter consequências negativas imediatas e tardias para todas as crianças e adolescentes direta ou indiretamente envolvidos. A adoção de programas preventivos continuados em escolas de educação infantil e de ensino fundamental tem demonstrado ser uma das medidas mais efetivas na prevenção do consumo de álcool e drogas e na redução da violência social. Vale ressaltar que apelidos e xingamentos são as formas de violência mais freqüentes encontradas neste estudo e que muitas vezes são tolerados por educadores, pois são tidos como inerentes a fase de desenvolvimento dos alunos, conforme apontado acima. Quando questionados se já agrediram algum colega, 75% dos alunos afirmaram ter cometido algum tipo de agressão. Fato curioso, pois 83 % já sofreram algum tipo de agressão na escola e 75% já agrediram, apontando a existência de um movimento constante de comportamentos agressivos por parte da maioria dos alunos. Os estudos de YAMASAKI (2007, p.192), sobre violências no contexto escolar, corroboram com os dados encontrados neste trabalho, uma vez que a mesma trata da violência horizontal na perspectiva freiriana, na qual a agressão é dirigida aos próprios companheiros, reconhecendo a existência de mútua agressão entre pares. A presente autora cita Paulo Freire, ao dizer que o oprimido muitas vezes reproduz a violência que aprendeu dos opressores, compreensão essa que considera a violência como construção social. NETO (2005) ao estudar as formas de envolvimento dos estudantes nos comportamentos agressivos aponta que as crianças ou adolescentes podem ser identificados como vítimas, agressores ou testemunhas de acordo com sua atitude diante das situações de conflito. Portanto, os dados obtidos nesta pesquisa confirmam o envolvimento dos estudantes ora como agressores ora como vítimas. Tabela 2. Tipos de violência feitas contra um colega de escola Xingamentos 41% Apelido 40% Agressão Física 16% Isolamento 1% Discriminação Racial 1% Outro 1% 5 Na tabela 2 observamos novamente a predominância de xingamentos e apelidos entre as formas de violência mais frequentes, fato esse que nos remete a uma reflexão sobre o fenômeno bullying nas escolas.
6 Várias pesquisas focalizam conflitos entre alunos, denominados de bullying, um termo criado na década de 80 na Noruega, originado da palavra inglesa bully, valentão. Na forma de verbo, indica a ação de ameaçar, intimidar. O termo bullying não encontra exata tradução no português, mas ABRAMOVAY e RUA (2002), o consideram como intimidação física e ressaltam a sua ocorrência dentro da comunidade escolar no Brasil. Estudos sobre a intimidação física e/ou verbal descrevem o agressor como uma pessoa que apresenta forte necessidade de dominar os outros, é considerada hábil socialmente, tem uma boa compreensão da emoção dos outros, não sofre retaliações de seus colegas de classe, está bem situada no grupo e é um líder entre os outros estudantes. (MOUTTAPA et al, 2004) NETO (2005, p.5) faz uma diferenciação entre o bullying direto e o indireto: O bullying é classificado como direto, quando as vítimas são atacadas diretamente, ou indireto quando estão ausentes. São considerados bullying direto os apelidos, agressões físicas, ameaças, roubos, ofensas verbais ou expressões e gestos que geram mal estar aos alvos. São atos utilizados com freqüência quatro vezes maior entre os meninos. O bullying indireto compreende atitudes de indiferença, isolamento, difamação e negação aos desejos, sendo mais adotados pelas meninas. Na escola pesquisada encontramos, conforme a tabela 4, a existência do bullying direto (41% xingamentos, 40% colocar apelidos e 16% agressão física) predominando sobre o bullying indireto (1% isolamento e 1% discriminação racial). As práticas de violência apresentadas neste estudo estão em consonância com o trabalho de YAMASAKI (2007, p.187), ao afirmar que aqueles que não se enquadram nos padrões estabelecidos estão sujeitos à violência, que pode incluir agressões verbais e físicas, apontando a dificuldade de convívio social com a pluralidade. A importância dos estudos de DELORS (1998), no contexto da violência escolar, afirma-se na medida em que o autor propõe, entre outros valores e princípios de convivência para a educação no século XXI, aprender a conviver com o outro, indicando que os profissionais de educação devem trabalhar nessa perspectiva com olhar sobre a possibilidade de superação das violências. Ao pesquisarmos o local de maior incidência de agressões na escola, encontramos que, como mostra a tabela abaixo, 38% acontecem na sala de aula, 29% durante o lanche, 23% nos horários de entrada e saída e 10% nas aulas de educação física. Tabela 3. Locais de incidência de agressões na escola Dentro da sala de aula 38% Durante o lanche 29% Nos horários de entrada e saída 23% Nas aulas de Educação Física 10% 6
7 Segundo SPOSITO (1998), as ações violentas ocorrem na escola nos minutos de ocisiosidade entre uma disciplina e outra ou nas aulas vagas, devido à ausência de professor. Em nossa pesquisa encontrarmos o maior índice de ocorrência de agressõs dentro da sala de aula, ou seja, na presença de um professor. Já GUIMARÃES (2006) discute a violência e a autoridade no espaço escolar, entende que professores e alunos devem administrar a violência, formulando regras comuns. Acredita que o professor deve ocupar lugar limitador, mas permitir aos alunos negociar seus conflitos. Atribui a dificuldade do professor em administrar os conflitos, ao fato dele se concentrar apenas na sua posição normalizadora, ocupando seu lugar através da imposição de regras. Portanto, o papel do professor como mediador de conflitos deve passar pela reflexão crítica de suas práticas pedagógicas, desconstruindo-as e re-significando o seu modo de se relacionar e de se conceber o mundo e os homens. Na tabela 4 encontramos algumas medidas para evitar ou diminuir a violência. Nota-se que 28% sugeriram a suspensão do aluno agressor, seguido por 27% que propõem chamar os pais, 19% desenvolver atividades que propiciem o respeito, 14% retirar da sala de aula e apenas 12% assinalaram o diálogo. Tabela 4. Medidas sugeridas pelos alunos para evitar a violência Suspensão do aluno agressor 28% Diálogo com os envolvidos no conflito 12% Chamar pais e responsáveis 27% Desenvolver atividades dentro da escola que propiciem o respeito 19% Retirá-lo da sala de aula 14% AQUINO (1998) faz uma crítica à maneira que a escola tenta solucionar os conflitos através de encaminhamentos para diretor, pais ou responsáveis, psicólogos e outros. Muitas vezes, através do expurgo ou da exclusão velada sob a forma das transferências. Para NETO (2005) a prevenção de comportamentos agressivos entre os estudantes alcança melhores resultados por meio de intervenções precoces que envolvam pais, alunos e educadores. Para esse mesmo autor o diálogo, a criação de pactos de convivência, o apoio e o estabelecimento de elos de confiança e informação são instrumentos eficazes, não devendo ser admitidas, em hipótese alguma, ações violentas. NAYLOR e COWIE (apud MOUTTAPA et al., 2004, p. 320) obtiveram sucesso na promoção de um ambiente social favorável na sala de aula e redução das agressões verbais, através da utilização de sistemas de apoio de condutas de grupo, que inclui agir como amigo, para resolução de conflito, e programas de aconselhamento. 7
8 ORTEGA e DEL REY (2002) propõem estratégias educativas para prevenção da violência escolar, pois consideram o fenômeno do clima de conflito como um processo reversível, enfatizando a necessidade de uma análise consciente da natureza social, cultural e psicológica das relações interpessoais. Apresentam, neste livro, atividades para melhorar o diálogo e a convivência na sala de aula. Também refletem sobre papel do professor: Assumir-se como um profissional reflexivo, que enfrenta a tarefa educacional a partir da indagação sobre as condições de seu trabalho a partir da compreensão das necessidades concretas do(as) alunos (as), da utilização de recursos e procedimentos inovadores, e da tomada de decisões negociadas e valorizadas como interessantes, no contexto da equipe docente, tem alguns benefícios que não foram ainda suficientemente divulgados. Efetivamente, só com uma atitude pesquisadora e um espírito crítico diante da realidade e das opiniões, é possível se fazer frente aos fenômenos de um clima conflituoso, atualmente presentes nas salas de aula e nos contextos educacionais. ORTEGA e DEL REY (2002, p.42) TOGNETTA (2003), fundamentada na teoria piagetiana sobre o desenvolvimento moral na criança, aponta para a necessidade de relações de cooperação e respeito mútuo para melhoria das relações interpessoais no convívio escolar e apresenta propostas de trabalho com moralidade e afetividade na escola. Podemos constatar a partir dos dados da tabela 4 que os alunos reproduzem em suas respostas a forma de o sistema escolar administrar seus conflitos, que são aquelas conhecidas e vividas por eles, indicando o diálogo como a última medida para prevenir a violência escolar. Nesse cenário, algumas iniciativas emergem na tentativa de diminuir e prevenir a violência escolar, a mediação de conflitos é um procedimento por meio do qual uma terceira pessoa imparcial e capacitada age no sentido de encorajar e facilitar a resolução de uma disputa, evitando antagonismos, porém sem prescrever uma solução (SALES e ALENCAR, 2004). O currículo escolar deve inserir gradativamente a mediação de conflitos para que não seja uma ação isolada, mas incorporada ao cotidiano da instituição, assim, é preciso que seja compreendido como um desejo de toda comunidade interna e externa da escola para efetivação do processo de superação das violências. A mediação de conflitos é tratada por CHRISPINO (2007, p.13) ao afirmar que: O primeiro ponto para a introdução da mediação de conflito no universo escolar é assumir que existem conflitos e que estes devem ser superados a fim de que a escola cumpra melhor as suas reais finalidades. Há, portanto, dois tipos de escola: aquela que assume a existência de conflito e o transforma em oportunidade e aquela que nega a existência do conflito e, com toda a certeza, terá que lidar com a manifestação violente do conflito, que é a tão conhecida violência escolar. 8
9 9 Podemos pensar que sendo a escola um espaço de convivência de pessoas com diferentes características, educações, religiões e personalidades, é natural que surjam divergências das mais diversas espécies, porém é papel de todos os membros envolvidos no processo educacional buscarem estratégias para administrarem os conflitos escolares. Desta forma, este estudo sugere a mediação de conflitos como um instrumento pedagógico viável para superação das violências no contexto escolar, pois o mesmo desenvolve a tolerância entre as partes, o respeito às diferenças e a solidariedade, colaborando para construção de uma democracia participativa. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo de caso apontou que 83% dos alunos entrevistados já foi vítima de algum tipo de violência dentro da escola, assim como 75% afirmaram já terem agredido um colega. Dentre as formas de violência mais freqüentes encontradas estão os xingamentos e os apelidos (80%), a agressão física apareceu em um índice bem inferior (13%). Estamos diante de uma realidade: a violência no cotidiano escolar. É dever dos educadores e gestores assumirem a responsabilidade, buscando medidas educativa tais como a mediação de conflitos proposta por alguns autores, a fim de garantir às crianças e aos adolescentes uma convivência pacífica e saudável dentro da escola e respeitando um direito garantido no Estatuto da Criança e do Adolescente. Cremos que a escola tem um papel social importante na construção coletiva e permanente das condições favoráveis para o pleno exercício da cidadania. Assim, espera-se que o desenvolvimento de hábitos de diálogo e de respeito possibilitem melhores condições para a consolidação de uma cidadania que contemple o multiculturalismo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMOVAY, Miriam e RUA, Maria das Graças. Violências nas Escolas. Brasília: UNESCO, AQUINO, Júlio Groppa. A Violência Escolar e a Crise da Autoridade Docente. Cadernos Cedes, Campinas, v. 19, n. 47, p.07-19, Disponível em: < Acesso em: 01 ago 2009 CHRISPINO, Álvaro. Gestão do conflito escolar: da classificação aos modelos de mediação. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 15, n.54, p.11-28, Disponível em: < Acesso em: 01 ago. 2009
10 10 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Estatuto da Criança e do Adolescente. 13 ed. São Paulo: INDICA, DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez, GUIMARÃES, A. M. A Dinâmica da Violência Escolar: conflito e ambigüidade. Campinas: Autores Associados, GUIMARÃES, Áurea Maria. Escola: Espaço de Violência e Indisciplina. Revista Eletrônica do LITE: Nas redes da educação, v. 1, p. 1-5, Campinas, Disponível em: < Acesso em: 04 mar MOUTTAPA, Michele et al. Social Network Predictors of Bullying and Victimization. Adolescence, v. 39, n.154, p , NETO, Aramis A. Lopes. Bullying comportamento agressivo entre estudantes. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 81, n. 5, Disponível em: < Acesso em: 20 fev ORTEGA, Rosario e DEL REY, Rosario. Estratégias Educativas para a Prevenção da Violência. Brasília: UNESCO, SALES, Lilia Maia de Morais e ALENCAR, Emanuela Cardoso Onofre. Mediação de conflitos escolares uma proposta para a construção de uma nova mentalidade nas escolas. Pensar, Fortaleza, v. 9, n. 9, p , SPOSITO, Marilia Pontes. A instituição escolar e a violência. Cadernos de Pesquisa, Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 02 jun TOGNETTA, L.R.P. A Construção da Solidariedade e a Educação do Sentimento na Escola. Campinas: Mercado de Letras/FAPESP, YAMASAKI, A. A. Violências no contexto escolar. Um olhar freiriano. Dissertação de Doutorado, Faculdade de Educação, Universidade Estadual de São Paulo, São Paulo, 2007.
Curso de Capacitação em Bullying
Curso de Capacitação em Bullying Segundo pesquisa do Instituto Cidadania e da Fundação Perseu Abramo, a violência é o tema que mais preocupa os brasileiros entre 15 e 24 anos (55% do total), à frente de
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisDISCRIMINAÇÃO E PRECONCEITO:
DISCRIMINAÇÃO E PRECONCEITO: Uma contribuição para o debate Eliete Godoy 2011 "Devemos lutar pela igualdade sempre que a diferença nos inferioriza, mas devemos lutar pela diferença sempre que a igualdade
Leia maisMAUS TRATOS NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
MAUS TRATOS NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Gabriela Azevedo Marques da Cunha ¹ Selma Dantas Teixeira Sabra ² É uma problemática complexa que envolve na sua etiologia vários fatores individuais, sociais, culturais
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisAula 28.2 Conteúdos: A estrutura de construção de um texto argumentativo Características do gênero Artigo de opinião LÍNGUA PORTUGUESA
2 Aula 28.2 Conteúdos: A estrutura de construção de um texto argumentativo Características do gênero Artigo de opinião 3 Habilidades: Apreender a estruturação de um Artigo de opinião 4 Artigo de opinião
Leia maisIndisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação. Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP
Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP Complexidade do assunto e multiplicidade de interpretações que o tema encerra. Ações mais assemelhadas à indisciplina
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisÉ projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e
Leia maisMostra de Projetos 2011 VALORES HUMANOS
Mostra de Projetos 2011 VALORES HUMANOS Mostra Local de: PONTA GROSSA Categoria do projeto: I PROJETOS EM IMPLANTAÇÃO Nome da Instituição/Empresa: PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA Cidade: PALMEIRA Contato:
Leia maisOS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisProjetos bem sucedidos de educação moral: em busca de experiências brasileiras I
II COPPEM Campinas, 4 a 7 de julho de 2011 Projetos bem sucedidos de educação moral: em busca de experiências brasileiras I Raul Aragão Martins UNESP - Campus de São José do Rio Preto raul@ibilce.unesp.br
Leia maisDIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisViolência escolar: construindo diálogo na escola
Violência escolar: construindo diálogo na escola O que é violência escolar? Influência é influenciada Escola inserida num contexto social permeado de violências Violência Violência ação intencional* que
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisPLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com
Leia maisEducação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet
Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet Público: Sétimos anos Data: 25/5/2012 Proposta: Sensibilizar e esclarecer os alunos
Leia maisPROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES
PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA
PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROJETO JUDÔ NA ESCOLA: A SALA DE AULA E O TATAME Projeto: Domingos Sávio Aquino Fortes Professor da Rede Municipal de Lorena Semeie um pensamento,
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico AEC TIC@CIDADANA Proposta de Plano Anual 2012/2013 1. Introdução A Divisão
Leia maisI P E S Q U I S A E D U C A Ç Ã O D I G I T A L N A S E S C O L A S B R A S I L E I R A S
a I P E S Q U I S A E D U C A Ç Ã O D I G I T A L N A S E S C O L A S B R A S I L E I R A S U N I V E R S O P E S Q U I S A D O 400 instituições de ensinos primário e médio Abril/2015 Estado de São Paulo
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS Projeto: uma nova cultura de aprendizagem ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Projeto: uma nova cultura de aprendizagem. [S.l.: s.n.], jul. 1999. A prática pedagógica
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisAS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM.
AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. ALISON NASCIMENTO FARIAS. 1 LÚCIA REJANE DE ARAÚJO BARONTINI. 2 UNIVERSIDADE
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Segurança
Leia maisJUSTIÇA RESTAURATIVA COMO UM MÉTODO DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
Cristina Telles Assumpção Meirelles Cecília Assumpção Célia Bernardes Heloise Pedroso Marta dos Reis Marioni Monica Cecília Burg Mlynarz Violeta Daou Vania Curi Yazbek - Coordenadora da Equipe APRENDER
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL
CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois
Leia maisÁrea de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;
1 COOPERATIVISMO TAMBÉM SE APRENDE DA ESCOLA Luiza Maria da Silva Rodrigues 1 Edaiana Casagrande Santin 2 Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisBULLYING, ISTO NÃO É BRINCADEIRA`
BULLYING, ISTO NÃO É BRINCADEIRA` NOVAES, Valcemia Gonçalves de Sousa 1 ; SANTOS, Michael Douglas 2 ; OLIVEIRA, Wesley Batista 3 ; RIBEIRO, Larisse Pereira 4 ; SOUZA, Marcela Maria 5 ; SARAIVA, Anna Karolliny
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras
Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisVIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO
VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida
Leia maisGênero: Temas Transversais e o Ensino de História
Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL SANTO ANTÔNIO VIVENCIANDO VALORES NA ESCOLA POR UMA CULTURA DE PAZ
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL SANTO ANTÔNIO VIVENCIANDO VALORES NA ESCOLA POR UMA CULTURA DE PAZ Passo Fundo, 2005 1-Justificativa Talvez não haja palavra mais falada, nos dias de hoje, que a
Leia maisPesquisa sobre Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar
Pesquisa sobre Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar Principais Resultados 17 de junho de 2009 A Pesquisa Estudo pioneiro no campo da diversidade na educação brasileira Disponibilizar informações:
Leia maisPOLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO
CURSO: ATENDIMENTO A HOMENS AUTORES DE VIOLÊNCIA FAMILIAR 1. Dados de Identificação do Curso 1.1 Título do Curso Atendimento a homens autores de violência familiar. 2. Objetivo Geral No contexto latino-americano,
Leia maisMEDIANDO A VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE BELÉM
MEDIANDO A VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE BELÉM Paulo Rogério de Souza GARCIA 1 (FIBRA) Resumo: O presente artigo trata do projeto de extensão da FIBRA junto à Escola Mário Barbosa no ano de 2012 a
Leia maisFaculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA
RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho
Leia maisBULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA
BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA Área Temática: Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade INTRODUÇÃO LUCAS ROMÁRIO DA SILVA
Leia maisPLURALIDADE CULTURAL E INCLUSÃO NA ESCOLA Uma pesquisa no IFC - Camboriú
PLURALIDADE CULTURAL E INCLUSÃO NA ESCOLA Uma pesquisa no IFC - Camboriú Fernando Deodato Crispim Junior 1 ; Matheus dos Santos Modesti 2 ; Nadia Rocha Veriguine 3 RESUMO O trabalho aborda a temática da
Leia maisANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisEducação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica.
Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. João Paulo Madruga 1 Quando pensamos em Educação Física no ambiente escolar, logo nos reportamos
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisPROJETO APE E PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA
PROJETO APE E PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA O enfrentamento do BULLYING, além de ser uma medida disciplinar, também é um gesto cidadão tremendamente educativo, pois prepara os alunos para a aceitação, o respeito
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisProjeto de banda de fanfarra o SALVADOR
Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR Alexander Santos Silva Projeto de implantação de uma atividade sócio educacional apresenta a Prefeitura Municipal de Salvador do Estado da Bahia. Salvador Fevereiro
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DA FACULDADE DE DIREITO DE SANTA MARIA FADISMA
CÓDIGO DE ÉTICA DA FACULDADE DE DIREITO DE SANTA MARIA FADISMA Título I Das Disposições Gerais Art. 1º - São destinatários deste Código, para fim de observância de seus preceitos, os dirigentes, docentes,
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisA EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE
1 A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE Rio de Janeiro, RJ, Maio 2012 Categoria: F - Pesquisa e Avaliação Setor Educacional: 5 Classificação
Leia maisGESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO RESUMO
Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery http://re.granbery.edu.br - ISSN 1981 0377 Curso de Pedagogia - N. 6, JAN/JUN 2009 GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO Beanilde Toledo
Leia maisPROJETO: ESPERANÇA NO FUTURO
PROJETO: ESPERANÇA NO FUTURO Escola Municipal de Ensino Fundamental Wilson Hedy Molinari Poços de Caldas MG Pesquisadora: Alessandra de Morais Shimizu (Unesp Marília, SP) Coordenadora da pesquisa CNPq:
Leia maisINTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:
1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisPERSPECTIVAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
PERSPECTIVAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA FERNANDO DA SILVA MOTA Debate nº 06 Quem somos nós, quem é cada um de nós, senão uma combinatória de experiências, de informações, de leituras,
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO
CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SALTO www.cmisalto.com.br Pesquisa sobre a Frequência de Idosos em Grupos Em parceria
Leia maisO que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?
Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisNÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento
NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisA INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS
A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisBULLY L IN I G G N A E SCOLA O O Q U Q E É?
BULLYING NA ESCOLA O QUE É? HISTÓRICO Os primeiros trabalhos sobre o Bullying nas escolas vieram de países nórdicos, a partir dos anos 60 - Noruega e Suécia. CONCEITO É uma forma de agressão caracterizada
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisOFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO
OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisSOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL
SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL FABRICIO DOS SANTOS RESUMO A sociedade virtual, com suas relações próprias vem se tornando uma nova realidade para a responsabilidade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam
Leia mais