O Bullying na Escola

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1 906 O Bullying na Escola Cristian Ericksson Colovini 1 Patrícia Beatriz Argôllo Gomes Kirst 2 RESUMO O bullying é caracterizado pelo conjunto de comportamentos agressivos, que ocorrem de forma recorrente entre alunos no contexto escolar. Atualmente as informações sobre o tema já são de conhecimento da maioria dos educadores, porém nota-se certa banalização do assunto ao denominarem-se equivocadamente diferentes demandas da escola como casos de bullying. O presente artigo apresenta uma breve revisão bibliográfica e o registro de análises sobre o fenômeno bullying. Palavras-chave: Bullying; Escola; Violência Escolar; Adolescência. ABSTRACT Bullying is characterized by a set of aggressive behaviors that occur on a recurring basis between students in the school context. Currently the information on the subject are already aware of most educators, but we can see some trivialization of the issue to qualify themselves so wrong different demands of the school as bullying. This article presents a brief literature review and analysis of the record of bullying phenomenon. Keywords: Bullying, School, School Violence, Adolescents. INTRODUÇÃO Na sociedade contemporânea, as relações sociais vêm sofrendo importantes mudanças, tanto do porto de vista comportamental como afetivo. Há de se considerar também, que as ciências humanas hoje têm atribuído grande esforço na tentativa de entender e explicar tais mudanças. Diante deste contexto, o Bullying tem se mostrado influente fenômeno podendo ser constatado no relacionamento entre jovens, sobretudo no ambiente escolar. A violência não é um problema novo na escola, da mesma forma, o bullying não se trata de um novo fenômeno, mas sim, uma nova proposta de entendimento e abordagem desta forma 1 Acadêmico do Curso de Psicologia da Universidade Luterana do Brasil. Estagiário do Serviço de Assessoria e Pesquisa em Psicologia Escolar. cecolovini@yahoo.com.br 2 Graduada em Psicologia e História, com Mestrado em Psicologia Social e Institucional e Doutorado em Informática na Educação. Docente do Curso de Psicologia da Universidade Luterana do Brasil e orientadora deste trabalho.

2 907 agressiva de comportamento, que causa consequências negativas a todos os envolvidos. A novidade talvez esteja na importância e na atenção dada aos fatos, que outrora eram facilmente identificados como atitudes inofensivas, hoje temos mais presente a dimensão e complexidade que tais comportamentos podem tomar. O comportamento violento dos jovens resulta da interação entre o desenvolvimento individual e os contextos sociais, como a família, a escola e a comunidade. Deste modo, os comportamentos que os jovens experienciam nos diferentes contextos em que vivem são reproduzidos na escola, fazendo com que essas instituições deixem de ser ambientes puramente seguros, modulados pela disciplina, amizade e cooperação, e se transformem em espaços onde há também violência, sofrimento e medo (NETO e SAAVEDRA, 2004). Diante deste cenário social, as questões sociais, familiares, políticas e econômicas influenciam de forma direta na rotina da escola. Da mesma forma, frente a uma sociedade marcada pela violência e por conflitos, o aumento da incidência no Bullying nas escolas passa a demandar intervenções cada vez mais eficazes. O FENÔMENO BULLYING E SUAS CONSEQUÊNCIAS O termo bullying, do inglês, compreende todas as atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudante contra outro(s), causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder (COLOVINI, 2007; NETO e SAAVEDRA, 2004; PEARCE e THOMPSON, 1998). O fenômeno bullying referese a uma forma de afirmação de poder interpessoal através de diferentes tipos de agressão e formas de intimidação. Cabe salientar que embora esta relação seja marcada pela discrepância de poder, o bullying ocorre entre indivíduos do mesmo nível hierárquico. Quando existem diferenças hierárquicas entre os envolvidos, pode-se utilizar de outros conceitos que melhor definem a relação, como é o caso do assédio moral (COLOVINI, 2007). Esta rotina de agressões e sofrimento provoca consequências

3 908 negativas, a curto e longo prazo, para todos os envolvidos: autores, alvos e testemunhas. A caracterização dos envolvidos no fenômeno bullying depende da atitude pessoal de cada aluno diante das situações de intimidação e violência, e podemos subdividi-los em autores, alvos e testemunhas (LOPES NETO, 2005): Autor O autor, ou agressor, é aquele que perpetra as agressões, que age de forma a intimidar o outro. Caracteriza-se por ser tipicamente popular; tende a envolver-se em uma variedade de comportamentos antissociais; tem características impulsivas; geralmente, entende sua própria agressividade como qualidade; é geralmente mais forte que seu alvo; sente prazer e satisfação em dominar, controlar e causar danos e sofrimentos a outros (LOPES NETO 2005; PEARCE e THOMPSON, 1988; CHESSON, 1999). São pouco satisfeitos com a escola e a família, propensos a faltas e à evasão escolar e têm uma tendência maior para apresentarem comportamentos sociais de risco (NETO, 2004; National Institutes of Health, National Institute of Child Health and Human Development, 2003). Alvo O alvo, ou a vítima, é o indivíduo que sofre as agressões e intimidações. Em geral, não dispõe de recursos, status ou habilidade para reagir ou cessar com o bullying. Geralmente, é caracterizado como pouco sociável, inseguro, desadequado aos padrões do grupo, passivo, retraído, infeliz; apresenta baixa auto-estima; tem poucos amigos; sofre com a vergonha, medo, depressão e ansiedade. Sua auto-estima pode estar tão comprometida que acredita ser merecedor dos maustratos sofridos (NETO e SAAVEDRA, 2004; LOPES NETO, 2005; PEARCE e THOMPSON, 1998). Algumas características físicas, comportamentais ou emocionais podem torná-lo mais vulnerável às ações dos autores e dificultar a sua aceitação pelo grupo. A rejeição às diferenças é um fato descrito como de grande importância na ocorrência de bullying. No entanto, é provável que os autores escolham e utilizem possíveis diferenças como motivação para as agressões, sem que elas sejam, efetivamente, as causas do assédio (LOPES NETO, 2005; CHESSON, 1998). Testemunhas As testemunhas, ou espectadores, é a maioria dos alunos, que não provocam nem sofrem as agressões, mas presencia e geralmente se cala por medo de se tornarem as "próximas vítimas". Esse clima de silêncio e medo ajuda a acobertar a prevalência desses atos,

4 transmitindo uma falsa tranqüilidade aos educadores (NETO e SAAVEDRA, 2004; DAWKINS, 1995). 909 CONSEQUÊNCIAS: O PROBLEMA É DE TODOS De modo geral, as consequências mais fáceis de serem constatadas em turmas onde há alunos envolvidos com o fenômeno bullying é a queda do rendimento escolar, a frequente falta às aulas e a evasão escolar. Mudanças repentinas no comportamento da turma merecem atenção para a possibilidade de estarem sendo produzidas por casos de intimidação entre os alunos (CONSTANTINI, 2004). As vítimas são os indivíduos que sofrem as consequências mais graves decorrentes do bullying, pois a rotina de sofrimento e intimidação a que são submetidas vai aos poucos destruindo o interesse pela escola e a auto-estima do aluno. Sintomas como ansiedade, depressão, medo, insônia, queixa de dores e mal estar são comuns entre alunos alvos de tais agressões. Os alunos que causam a intimidação, também sofrem consequências deste comportamento. Estudos longitudinais apontam que alunos autores de bullying durante os anos escolares têm altas probabilidades de envolverem-se em atitudes delinquentes já na adolescência e na vida adulta. Em muitas cidades hoje já se constata a existência de bondes e gangues que podem ter origem entre os agressores e seus cúmplices. Vele ressaltar que, embora aparentemente as testemunhas não sofram diretamente as agressões, o ambiente de medo e maus tratos tendem a causar a baixa do rendimento acadêmico de toda a turma. Seria o bullying horizontal, causando medo e culpa em todos os componentes da comunidade. É comum a queda da participação dos alunos em aula, o receio de ter as melhores notas da classe, enfim, o bullying não só afeta o sujeito na sua individualidade, mas também o desenvolvimento coletivo da turma. O silêncio em relação a violência subjetiva traz importantes defasagens no campo moral e ético. Lopes Neto (2005) chama a atenção para os casos em que alunos armados invadiram as escolas e atiraram contra colegas e professores, em que cerca de dois terços desses jovens eram

5 910 vítimas de bullying e recorreram às armas para combater o poder que os sucumbia. O autor ressalta ainda que as agressões não tiveram alvos específicos, sugerindo que o desejo era o de "matar a Escola", local onde diariamente todos os viam sofrer e nada faziam para protegê-los. No Brasil já existem registros de diversos casos de alunos cometendo vingança na escola através de homicídios com arma de fogo. Em 2011 teve grande repercussão o caso ocorrido na cidade de Realengo, no Rio de Janeiro, onde um jovem entra na sua escola onde estudou anos antes, portando dois revólveres passa por várias salas atirando contra os alunos, sobretudo em meninas, deixando instantaneamente doze mortos e dezenas de feridos. Após a chegada da polícia na escola, o jovem cometeu o suicídio. Antigos colegas do atirador relataram à imprensa que quando jovem este sofria bullying em virtude de ter traços considerados diferentes dos demais colegas, era muito tímido e falava pouco, não demonstrava afeto, e era pouco sociável. Este é um dos vários exemplos de casos em que as consequências tomaram uma proporção extrema. Contudo, um número muito maior de jovens sofre em silêncio e por não terem condições de buscarem ajuda por conta própria, ou ainda por não contarem com o apoio da escola ou da família, acabam por não conseguindo romper com o ciclo de violência provocado pelo bullying. A questão torna-se ainda mais complexa ao constatar-se que vítimas de bullying precisam de tanta atenção quanto os agressores. Geralmente a mudança de turma ou até de escola, não resolvem o problema, pois muitas vezes a vítima precisa de ajuda especializada para mudar sua postura atitudinal frente às agressões e melhorar sua auto-estima. EVITAR A BANALIZAÇÃO Com a ampla cobertura da mídia sobre o tema nos últimos anos, somado à ocorrência de trágicos incidentes de chacinas em escolas, no Brasil e Mundo, o assunto relativo ao Bullying hoje passa por um momento de equívoca generalização. No contato que temos com educadores e instituições de ensino, verificamos que a ampla maioria das pessoas já possui informações sobre o fenômeno, embora as atitudes de prevenção e combate ainda precisem ser mais bem desenvolvidas. Porém, podemos constatar também que o termo bullying é corriqueiramente empregado

6 911 para nomear outros fenômenos e incidentes que ocorrem na escola, causando assim, a banalização do termo e das relações. A informação é necessária, contudo há de ser ter o discernimento para não vulgarizar o termo e buscar através deste, a explicação de outras demandas que requerem, da mesma forma, atenção e empenho dos educadores. ATITUDES PARA ENFRENTAR O BULLYING Medidas seguramente efetivas e resolutivas para combater e prevenir o bullying é o desejo da maioria dos profissionais da educação. No entanto, as formas de enfrentamento do problema devem ser planejadas a partir da realidade local de cada escola, levando em consideração a demanda local, o interesse dos alunos e comprometimento da comunidade escolar (CONSTANTINI, 2004). Por tratar-se de um tema do interesse de diferentes áreas, como a Psicologia, a Pedagogia, o Direito, a Educação, a Saúde, a Justiça entre outras, as atitudes de enfrentamento, prevenção e combate ao bullying variam de acordo com a abordagem de cada profissional. Independentemente, é aconselhável que a escola busque, sempre que possível, o apoio da maior rede possível de colaboradores, para que frente a um fenômeno tão complexo como o bullying, as atitudes de enfrentamento sejam eficazes e duradouras. Temos verificado experiências bastante positivas de profissionais das áreas da Educação e Psicologia, que através de atividades aparentemente simples, têm conseguido proporcionar aos jovens um ambiente facilitador para trocas, aprendizagens e afeto mútuo. Na medida em que os profissionais conseguem perceberem-se a si mesmos e aos seus alunos, surgem propostas de atividades integrativas e positivas, a partir do interesse e disposição à interação. São exemplos de tais atividades: a realização de oficinas de música, poesia, e outras formas de expressão artística; a realização de rodas de conversa, como a técnica do Circle Time relatada por Colovini (2010); o debate e a troca de opiniões sobre temas variados da vida e do interesse dos jovens; a realização de avaliações em sala de aula, facilitando o desenvolvimento de um ambiente e uma aprendizagem significante; a ampliação do espírito de cooperação por meio de campanhas solidárias, gincanas, torneios; o envolvimento dos alunos em movimentos de representação estudantil, entre outros.

7 912 Importante mencionar que para se trabalhar ações anti-bullying não é necessariamente preciso que o tema esteja em foco, pois a escola pode desenvolver atitudes de prevenção e combate ao bullying sem limitar o diálogo e a atenção ao conceito, investindo em diferentes a atividade que promovam a cidadania, o autoconhecimento e a troca mútua de afeto, experiências e opiniões. E, evidentemente, poder criar interfaces com o poder de trazer a tona os desafios de viver em espaço compartilhado, podendo perguntar sempre o que de fato educa um cidadão? Talvez a cada dia tenhamos diversas respostas, mas reconhecermos o outro como igual em direitos, e diferente como ser singular nos traz pistas e apostas em uma educação civil. Portanto, medidas isoladas tendem a proporcionar soluções provisórias ao bullying. Para Fante (2005), o importante desafio da Escola diz respeito a uma mudança de paradigmas, de envolvimento e comprometimento de toda a comunidade, e na promoção de uma cultura de paz. Da mesma forma em que a comunidade influencia as relações dentro da escola, o inverso também pode acontecer. A escola ocupa um importante papel social, e está inserida no núcleo da comunidade, o que a torna significante gradiente de transformação social. CONSIDERAÇÕES FINAIS A escola, tendo o esclarecimento das consequências que o bullying provoca, e principalmente a sensibilidade de identificar quando uma brincadeira deixa de ter a intenção lúdica e toma a forma de intimidação e motivo de sofrimento, medidas de prevenção e combate ao bullying mais facilmente são desenvolvidas. Sem negar que a agressividade e certo nível de impulsividade são características normais da infância e adolescência, a escola e por sua vez precisa buscar alternativas que possibilitem a vazão destas características, promovendo a expressão, trocas e a cidadania. Reconhecer o bullying na escola não é sinal de fracasso, como alguns educadores ainda tendem a pensar. Mas sim, é o passo importante para a busca de condições para o enfrentamento do problema. Uma escola comprometida com o verdadeiro desenvolvimento de pessoas, precisa assumir o desafiador papel de não render-se a ficar na zona de conforto, mas enfrentar suas demandas e buscar a criação e o fortalecimento de uma rede de apoio, contando com as possíveis parcerias da própria escola, comunidade e município, estando mais atenta às possibilidades ao invés das limitações.

8 913 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHESSON, R. Bullying: the need for an interagency response bullying is a social as well as an individual problem. BMJ Aug 7;319: bmj.com/cgi/content/full/319/7206/330. Acesso: 15/08/2011. COLOVINI, Cristian Ericksson; ÁVILA, Marlene Machado de. Circle Time: Desenvolver potenciais a partir de experiências socioafetivas. In Anais do XI Salão de Iniciação Científica e Trabalhos Acadêmicos da Universidade Luterana do Brasil. Guaíba: Disponível em: COLOVINI, Cristian Ericksson; COSTA, Mara Regina Nieckel da. O Fenômeno Bullying na percepção dos professores. In: SEMINÁRIO INTERMUNICIPAL DE PESQUISA, 10.; MOSTRA DE ATIVIDADES EXTENSIONISTAS E PROJETOS SOCIAIS, 5.; SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TRABALHOS ACADÊMICOS, 8., 2007, Guaíba. Anais... Guaíba: ULBRA Guaíba, p. 1 CD-ROM. Conselho Nacional de Saúde. Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violência Maio 18. Ministério da Saúde. Disponível em: Acesso em 05/09/2011. CONSTANTINI, Alessandro. Bullying, como combatê-lo? Prevenir e enfrentar a violência entre os jovens. Tradução de Eugênio Vinci de Moraes. São Paulo: Itália Nova Editora, DAWKINS, J. Bullying in school: doctor's responsibilities. BMJ 1995;310: FANTE, Cleo. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Campinas, SP: Versus Editora, LOPES NETO, Aramis A. Bullying: comportamento agressivo entre estudantes. J. Pediatr. (Rio J.) [online]. 2005, vol.81, n.5, suppl., pp. s164-s172. ISSN National Institutes of Health, National Institute of Child Health and Human Development. Bullies, victims at risk for violence and other problem behaviors. NIH News Release. April 14, Acesso: 20/08/2011. NETO, A. A.; SAAVEDRA, L. H. Diga NÃO para o Bullying. Rio de Janeiro: ABRAPIA; PEARCE, J.B.; THOMPSON, A.C. Practical approaches to reduce the impact of bullying. Arch Dis Child. 1998;79:

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