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1 World Bank Banco Mundial Green Freight Transport for Brazil Iniciativa de Transporte Verde: Estratégias para um setor de transporte de cargas mais ecológico e eficiente no Brasil Georges Darido, Especialista em Transporte Dezembro, 2011

2 Origem e propósito da iniciativa Promover eficiência energética e redução de emissões no setor de cargas no curto a médio prazo Aplicar as melhores experiências internacionais Operacionalizar recomendações de relatórios do Banco Mundial: Como Reduzir o Custo Logístico no Brasil Estudo de Baixo Carbono para o Brasil O foco da primeira fase e o relatório: Avaliar tecnologias e boas praticas que visem melhorar o desempenho da frota atual e futura de caminhões Identificar iniciativas existentes no Brasil destinadas a reduzir o consumo de energia e impacto ambiental do transporte de cargas Sugerir uma estratégia abrangente e operacional para o setor aproveitando programas e atividades existentes 2

3 Relatório Green Freight Transport for Brazil 1. Introdução: Tendências e Convergência de Interesses 2. Avaliação de iniciativas Green Freight para diminuição de emissões 3. Avaliação de outras iniciativas de objetivo similar 4. Recomendações e próximos passos 5. Agenda para suporte do Banco Anexo 1. Visão Geral do Setor Anexo 2. Avaliação de Tecnologias para diminuição de impacto ambiental Anexo 3. Resumo de Iniciativas Privadas do Setor no Brasil Anexo 4. Projeto Piloto e Protocolo Anexo 5. Parcerias e Agradecimentos 3

4 Rápido crescimento de emissões do setor A demanda por transporte de carga vai continuar crescendo Transporte rodoviário continuara a ser o maior segmento do setor Projeção de Gases de Efeito Estufa por categoria de veiculo onde se destacam os caminhões pesados: Years Fonte: Institute for Energy and Environment (IEMA), publicado pelo Ministerio do Meio Ambiente, 1º inventário Nacional de Emissões Atmosféricas Por Veículos Automotores Rodoviários, Janeiro de

5 Convergência: meio ambiente e eficiência 1. Melhorias no setor de cargas e logística visando ganho em competitividade através da diminuição de custos operacionais Combustível é a maior componente de custo na operação de caminhões A parcela aproximada de custos operacionais no Brasil (excluindo manutenção e depreciação) é 40-50%: Pedagios, ~10% Seguro, ~20% Salarios, ~30% Combustivel >40% Em comparação: China: ate 60% EUA: ~36% Europe: 20-30% 2. Alinhando objetivos: Mitigação de mudanças climáticas Redução da poluição local do ar Busca de sinergias e benefícios comuns, como: gestão de congestionamentos, independência energética e segurança nas estradas 5

6 >1,5 milhões de caminhões em operação no Brasil Perfil da frota por tecnologia de motor/emissões e proprietário dividido em 3 segmentos: 800, , ,000 1.Caminhões Velhos 2, , Típico caminhão em operação 3. Novos Caminhões Cooperatives Companies Owner-Operators 500, , , , , ,219 1, ,592 63,171 30,316 48,755 71,668 98, ,075 24, , P1 and Older P2 (Euro 0) P3 (EURO 1) P4 (EURO 2) P5 (EURO 3) P6 (EURO 4) Fonte: ANTT, 2009

7 Segmento 1: Caminhões mais velhos Caminhões com mais de 20 anos Aproximadamente 48% da frota total (>700,000): Caminhões que não se enquadram nos padrões ambientais (Pre-EURO) Responsável por volume desproporcional de emissões e consumo de combustível De propriedade de operadores autônomos com recursos financeiros escassos e capacitação técnica limitada Assumindo todo resto igual, substituir caminhões P1(Pre-EURO) por P3 (EURO 1) pode potencialmente: Aumentar a eficiência de combustível em mais de 10% Reduzir emissões de CO, HC, NOx e PM em 30% a 60% Estratégia: Sucateamento e substituição 7

8 Segmento 2: Típico caminhão em operação Maior parte tem entre 5 e 15 anos (EURO 0-3) Aproximadamente 42% da frota total (>620,000): Responsável pela maior parte dos kms e km-tonelada 40% pertence a proprietários/operadores autônomos Tem valor de revenda e vida útil considerável Estratégia: Incentivar tecnologias de upgrade/retrofit Tipo de Tecnologia % potencial redução de consumo Aerodinâmica 3 to 15 Componentes auxiliares 1 to 2.5 Rolamento (pneus) 4.5 to 9 Redução de peso 2 to 5 Redução de marcha lenta 5 to 9 Tecnologias de monitoramento 8 to 15 Fonte: TRB,

9 Segmento 3: Caminhões novos Caminhões licenciados cada ano, > /ano A eficiência energética aumenta na media 1% por ano para veículos pesados em países da OECD Um caminhão EURO 5 (Proconve 7) é aproximadamente 5% mais eficiente que um EURO 3 Estratégia: Incentivar inovações e popularização de novas tecnologias (quando apropriadas), por exemplo: Sistema de transmissão hibrido diesel-elétrico Elétrico (caminhões pequenos) Transmissão automática sincronizada Geradores auxiliares Controladores de emissão avançados (filtros e catalisadores) Combustíveis alternativos 9

10 Estratégia: Comportamento e Treinamento O motorista tem algum controle sobre a maioria dos fatores que influenciam o consumo de combustível do veiculo (velocidade, aceleração, troca de marchas, uso de marcha lenta, e pressão dos pneus) Um teste com 105 caminhões no Brasil mostrou uma queda no consumo de combustível de 4% a cada 6 meses e uma melhoria cumulativa de 13% ao longo de 18 meses seguindo varias táticas: Aumentando o tempo de operação na faixa econômica do motor Evitando rotações excessivas do motor Minimizando o uso desnecessário de marcha lenta e freios Reuniões periódicas de desempenho com motoristas para reforçar o treinamento 10

11 Estratégia: Gestão e Manutenção Sistemas para gestão e manutenção: Cinco paradas numa viagem de 10 km pode dobrar o consumo de combustível de um caminhão de 40 toneladas comparado a mesma viagem sem paradas Pneus com pressão abaixo da ideal em 60kPa resulta em uma perda de 1% de eficiência Exemplos de melhorias continuas da performance da frota com investimentos em gestão e manutenção: Jamef (transportadora urbana): Consumo de combustível diminuiu em 4.5% em um ano e quase 7% em dois anos Wal-Mart (grade embarcadora): Melhoria de 12% devido a defletores instalados, acordos para reduzir a idade da frota contratada e viagens vazias, e gestão operacional com o uso de telemetria 11

12 Resumo de tecnologias e boas praticas Estratégias, e Soluções Estado-dapratica Estado-daarte Potencial Economia de Combustível Possíveis barreiras Aerodinâmica Resistência ao Rolamento Redução de Peso Auxiliares e redução da marcha lenta Transmissão e propulsão Exaustão e escape Motorista Manutenção Gestão operacional Baixa aplicabilidade ou acesso (infraestrutura, regulamentação, e incentivos) Falta de conhecimento (testes) Falta de familiaridade (educação e treinamento) Alto custo de investimento ou falta de financiamento (fundo rotativo) Outras... 12

13 Testes Piloto de Caminhão Verde Testes para evidenciar resultados na operação Selecionar tecnologias e boas praticas: robusta, alto beneficio/custo e aplicáveis Dois testes de longa duração foram iniciados em 2011 Teste 1: Pneus Verdes e defletores aerodinâmicos, frota em Anápolis (GO) Teste 2: Treinamento de Direção Econômica, frota em Contagem (MG) Representa um pacote básico de eficiência, custo médio por caminhão de US$ 4000 Período de payback esperado de ~1 ano para o pacote, a ser confirmado por testes 13

14 Tecnologias e Praticas para os Testes Piloto Green Tires, such as these provided by Michelin, experience lower rolling resistance due to their sidewall construction and material compound. Deflectors to reduce aerodynamic drag, including roof fairing and lateral gap reducers provided by Barril Fibras. 14 Eco-driving training delivered by CNT/SEST/SENAT, the most well-known training program in Brazil (including a hands-on module using a mobile truck unit like the one pictured), and verified by World Bank consultants.

15 Piloto 1: Resultados preliminares Variáveis de alto impacto, a serem controladas: Veiculo Motorista Carga Transportada Trajeto Sincronicidade entre os veículos Manutenção veicular (Mecânica e Geometria) Relatório técnico com resultados (3 meses, km) Sendo verificado: 4% de economia de consumo com pneus verdes Lições aprendidas: variações com motoristas e carga 15

16 Outros elementos de transporte verde Infraestrutura e uma Rede Multimodal Equilíbrio modal e qualidade da infraestrutura (por exemplo, condições das estradas afetando a velocidade) Métodos de construção e uso apropriado de materiais de baixo carbono Regulamentação Performanced-based Uso adequado de veículos de alta capacidade Políticas tributarias Incentivos a inovações tecnológicas (veículos e combustíveis) Logística e operações Redução da kms vazios (transporte colaborativo) Outras iniciativas do setor privado e associações do setor Programas de financiamento (por exemplo, Procaminhoneiro do BNDES, Nossa Caixa em SP) Programas de capacitação e assistência técnica (SEST/SENAT; Conpet: EconomizAr, TransportAr) 16

17 Construir uma estratégia de Transporte Verde Infraestrutura Renovação da Frota Operações Inovações Popularização de métodos de construção e materiais de baixo carbono. $ Concessões e gestão de estradas $$ Valor da taxa de registro: De acordo com performance ambiental do caminhão. $ Uso controlado de caminhões mais velhos portos, cidades. $ Certificar tecnologias; padronizar medição do carbono. Promover frota Green ; Progama voluntario; Disseminação de boas praticas. $ Criar incentivo e induzir transportadores a reduzir emissões e aumentar eficiência; foco em soluções amplas e abrangentes. $ Apoiar projetos pilotos de novas tecnologia; e disseminação. $ Considerar nova regulamentação para pesos e medidas de caminhões. $ Programa de incentivos a inovação. $$ Desenvolvimento de infraestrutura multimodal integrada. $$$ Desenvolvimento de politica de sucateamento de frota mais antiga. $$ Transportadoras: Novas tecnologias; programa de melhores praticas; treinamento. $ Apoio ao desenvolvimento de nova geração de veículos e combustíveis. $$ 17

18 Recomendações Esforços contínuos com resultados a longo prazo: Infraestrutura Continuar desenvolvendo infraestrutura multimodal integrada tendo em vista a mitigação de impacto ambiental No curto a médio prazo: Renovação da frota: considerar regulamentação e incentivos financeiros para acelerar a renovação da frota (por exemplo, programa de sucateamento ligado a inspeção, manutenção e custo de registro de veículos) Operação da frota: Facilitar parceiras que estimulem e reconheçam esforço voluntario do setor privado (a exemplo da U.S. SmartWay ou China) Aumentar acesso a financiamento a renovação da frota e capacitação para disseminar melhores praticas Inovações e a Frota Futura Apoiar inovação no setor, revendo estrutura regulamentaria (por exemplo, avaliação de pilotos) Promover inovação com incentivos fiscais e regulamentários (exemplo da U.S. 21 st Century Truck Initiative) 18

19 Recomendações: próximos passos Desenvolver um programa de parceria público-privado Estratégia de baixo risco, investimento modesto Nos moldes de uma unidade de PPP Iniciativas para acelerar inovações Suporte financeiro para programa pilotos de pequena escala (avaliar e divulgar resultados) Canal de dialogo com empresas inovadoras Criar um fundo rotativo verde Complementação ao Procaminhoneiro e outros: Caminhões novos Sucateamento Tecnologias (upgrade e retrofit) 19

20 Modelo de Parceria Voluntaria SmartWay Consumidor Marketing Mercado Shipper embarcador Redução de Emissões Imagem Ambiental Convenio, Ferramentas Dados Economia Combustível Fornecedor de Tecnologias Certificação Testes Coordenador Dados Convenio, Ferramentas Carrier Transportador Facilitação Bancos, ONGs 20 Objetivo: Acelerar a modernização da frota

21 SmartWay resultados nos EUA >2,800 parceiros: caminhões (>10% do setor) 100 bilhões de km por ano (30% do setor) Consome >40 bilhões litros de combustível (32% do setor) Integrantes: os maiores embarcadores e transportadores, instalações de serviços para caminhões, vendedores Multimodal (inclui operadores ferroviários) Desde 2004, SmartWay economizou: 14.7 million metric tons CO2 1.5 billion gallons of diesel fuel US$3.6 billion dollars in fuel costs Equivalent to ~3 million cars off the road for 1 year Programas semelhantes: Canadá, México, China, Europa 21

22 Possíveis Funções da Unidade de Coordenação Uma equipe pequena com funções especializadas: Técnico Certificação e avaliação de testes, pilotos Ferramentas para monitorar Parcerias e comunicação Relações institucionais e recrutamento Interlocução com o setor privado, canal de dialogo Marketing Financiamento Fundo rotativo Institucionalizar programa de incentivo (apoiar pilotos e prêmios de inovação) Capacitação (treinamento, visitas técnicas) 22

23 Exemplo de Tecnologias Certificadas nos EUA 23

24 Exemplo de um fundo rotativo CSS Revolving Loan Fund nos EUA, com apoio da EPA Garantia para alavancar até 9x de capital privado Inicio em 2008 com contribuição de US$50 mil Atualmente contribuições de US$12 milhões alavancando mais de US$50 milhões de financiamento Empréstimos de 3 a 5 anos com juros Numero de caminhões substituídos = 1,484 Numero de caminhões com Upgrade/Retrofit = 5,935 Economia de combustível (média) = 5.62% Redução de emissões CO2 por dia = 234 MT Redução de emissões NOx por dia = 1.29 MT 24

25 Green Freight Banco Mundial na China Teste pilotos Assistência técnica no desenvolvimento de uma estratégia abrangente e um programa operacional GEF Guangdong Green Freight Demonstration Project Componentes: Technology Rebates and Performance- Based Payments Capacitação Feira de Transporte Verde e Logistica na China 25

26 Agradecimentos Parceiros e colaboradores: Governo: Ministério do Transporte, Ministério do Meio Ambiente, ANTT Desenho e implementação dos testes: CSS, NTC, Ecofrotas, VIC Logistica, Rio Vermelho, Michelin, Barril Fibras, SEST/SENAT Avaliação/Validação dos Testes: CSS, IPT-SP Disseminação: NTC, CNT, IEMA Parceiros Internacionais: 26

27 Obrigado pela atenção Georges Darido, Equipe Banco Mundial: Shomik Mehndiratta, Eric Lancelot, Gregoire Gauthier, Harvey Scorcia; Consultores: Ricardo Marar, Joel Smith, Guilherme de Souza, Ana Beatriz Monteiro, Andrea Leal 27

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