Matéria: Direito Administrativo Prova: Auditor ICMS PI Professora: Lorena Lopes
|
|
- Raphaella Mendes Chaves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Matéria: Direito Administrativo Prova: Auditor ICMS PI Professora: Lorena Lopes
2 AUDITOR FISCAL DA FAZENDA ESTADUAL SEFAZ PI Direito Administrativo Profª. Lorena Lopes Freire Mendes Olá, galera! Venho aqui comentar as 10 questões de Direito Administrativo da prova do ICMS PI realizada no último domingo! Parece que a prova de conhecimentos gerais pegou muita gente, mas acredito que administrativo não foi o problema. Não vejo possibilidade de recurso. As questões foram bem elaboradas e em um nível bem alto. Mas são provas assim que gratificam quem realmente está preparado. Espero que seja o caso de vocês!! A FCC tem um jeito único de elaborar questões e não raro repete as mesmas pegadinhas. Então, pra quem não fez a prova, serve de treino. E próximo domingo, dia 08, já temos a prova para analista do tesouro estadual! Vamos lá! Usei a prova do Gabarito tipo 05! 41. A Secretaria da Fazenda contratou empresa especializada para estruturar uma operação financeira envolvendo a antecipação do recebimento de créditos tributários oriundos de programa de parcelamento incentivado destinado a contribuintes de ICMS. Ocorre que, no curso do contrato, com base em razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas pela autoridade máxima a que se subordina a contratante, restou decidida a descontinuidade da operação, por ser considerada muito elevada a taxa de desconto indicada para o seu sucesso. Diante da situação narrada, e de acordo com as disposições da Lei no 8.666/93, a Administração contratante está autorizada a (A) suspender a execução do contrato, somente podendo rescindi-lo unilateralmente se comprovado vício de legalidade.
3 (B) sustar os pagamentos estabelecidos contratualmente, devendo, contudo, como forma de assegurar o correspondente equilíbrio econômico-financeiro, liberar a garantia prestada pela contratante. (C) rescindir o contrato unilateralmente, ressarcindo a contratada pelos prejuízos regulamente comprovados que tenha sofrido. (D) rescindir o contrato, independentemente da concordância da contratada, que somente fará jus aos pagamentos devidos pelas parcelas executadas até a rescisão. (E) rescindir o contrato, desde que conte com a concordância da empresa contratada, vedado o pagamento de lucros cessantes. O enunciado da questão trouxe a redação do art. 78, XII, o que levava o candidato a pensar em rescisão do contrato: Art. 78. Constituem motivo para rescisão do contrato: XII - razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato; Tal hipótese de rescisão poderá ser determinada unilateralmente. Art. 79. A rescisão do contrato poderá ser: I - determinada por ato unilateral e escrito da Administração, nos casos enumerados nos incisos I a XII e XVII do artigo anterior; 2o Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do artigo anterior, sem que haja culpa do contratado, será este ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, tendo ainda direito a: I - devolução de garantia; II - pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da rescisão; III - pagamento do custo da desmobilização. Alternativa A Incorreta. Não há na Lei qualquer circunstância caracterizadora para a suspensão do contrato A única limitação é temporal (art. 78, XIV). No entanto, não cabe rescisão unilateral por vício de legalidade. Além de não estar previsto no art. 78 da Lei 8.666, seria o caso de declaração de nulidade do contrato (invalidação).
4 Alternativa B Incorreta. Não há essa previsão de sustação. No entanto, é prevista a devolução da garantia no caso. Alternativa C Correta. Exatamente! É caso de rescisão unilateral e, como não houve culpa do contratado, será este ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido. Alternativa D Incorreta. O SOMENTE deixa a alternativa incorreta. Veja na letra na lei que o contratado além dos pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da rescisão, tem direito aos prejuízos regularmente comprovados, devolução da garantia e pagamento do custo da desmobilização. Alternativa E Incorreta. Neste caso, a rescisão do contrato pode ser realizada unilateralmente pela Administração. A alternativa acerta em afirmar que a lei não prevê a indenização dos lucros cessantes do contratado. Gabarito: Letra C 42. Considere as seguintes afirmações sobre Administração Direta e Indireta: I. Autarquias são pessoas jurídicas de direito público, que desempenham serviço público descentralizado, com capacidade de auto-administração. II. Sociedades de economia mista submetem-se ao regime jurídico de direito público e têm por objeto, exclusivamente, o exercício de atividade econômica em regime de competição no mercado. III. Empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado que podem desempenhar apenas serviços públicos ou atividade econômica em regime de monopólio. Está correto o que se afirma APENAS em (A) II. (B) I. (C) I e III. (D) II e III. (E) III.
5 I. Correta! As autarquias são pessoas jurídicas de direito público, criadas por lei, com capacidade de auto-administração, mas sujeitas ao poder de tutela do ente que as criou. A criação de autarquias (bem como fundações públicas e empresas estatais) caracteriza a descentralização por outorga em que se cria uma nova pessoa jurídica da Administração Indireta e se transfere a titularidade e a execução dos serviços. II. Incorreta. As sociedades de economia mista são pessoas jurídicas de direito privado também integrantes da Administração Pública Indireta. Podem ter duas finalidades: a prestação de serviço público e a exploração de atividade econômica. III. Incorreta. As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado que integram a Administração Pública Indireta. Podem desempenhar serviços públicos ou atividade econômica em regime de monopólio ou em regime de concorrência com a iniciativa privada (como o caso da Caixa Econômica Federal), quando necessário aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo (art. 173, CF). Gabarito: Letra B 43. Considere que o Estado do Piauí tenha instituído uma empresa estatal voltada ao fomento do turismo e pretenda contratá-la para desenvolver projetos e prestar serviços nessa área. De acordo com as disposições da legislação federal que rege a matéria, o Estado (A) pode contratar a empresa diretamente, com inexigibilidade de licitação, por se tratar de entidade integrante da Administração Indireta. (B) deverá licitar os serviços, podendo, no certame, conferir tratamento diferenciado à empresa em relação aos demais licitantes, utilizando a denominada margem de preferência. (C) pode contratar a empresa independentemente de licitação, se a mesma for qualificada como agência executiva. (D) pode contratar a empresa diretamente, com dispensa de licitação, se a mesma foi criada antes da edição da Lei no 8.666/93 e o preço ofertado for compatível com o praticado no mercado. (E) somente pode contratar a empresa mediante convênio e desde que o preço pago seja competitivo, afastada a necessidade de licitação.
6 Alternativa A Incorreta. O fato de ser entidade integrante da Administração Indireta não justifica a inexigibilidade de licitação, que está ligada a inviabilidade de se licitar (art. 25, Lei 8.666/93). Alternativa B Incorreta. Além de se tratar de hipótese em que é dispensável a licitação. A margem de preferência é estabelecida para produtos manufaturados nacionais e serviços nacionais (art. 3º, 5º, Lei 8.666/93), o que não é o caso. Alternativa C Incorreta. Não é o caso. As agências executivas apenas têm a possibilidade de contratar com dispensa de licitação no valor de 20%, para obras e serviços de engenharia, ou para outros serviços e compras, ao invés de 10%. Lei 8.666/93. Art º Os percentuais referidos nos incisos I e II do caput deste artigo serão 20% (vinte por cento) para compras, obras e serviços contratados por consórcios públicos, sociedade de economia mista, empresa pública e por autarquia ou fundação qualificadas, na forma da lei, como Agências Executivas. Alternativa D Correta. É bem isso, parece que a FCC tem fixação com essa hipótese, já tendo cobrado anteriormente. Art. 24. É dispensável a licitação: VIII - para a aquisição, por pessoa jurídica de direito público interno, de bens produzidos ou serviços prestados por órgão ou entidade que integre a Administração Pública e que tenha sido criado para esse fim específico em data anterior à vigência desta Lei, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado Alternativa E Incorreta. Não existe tal previsão. Convênios são acordos firmados entre órgãos públicos ou entre órgãos públicos e privados para realização de atividades de interesse comum dos participantes. Gabarito: Letra D 44. O Estado do Piauí necessita realizar obras de grande vulto, estimadas em R$ 1 bilhão, para captação e adução de água, bem como tratamento e fornecimento à população de região que vem sofrendo descontinuidade no abastecimento. Considerando que não possui recursos orçamentários suficientes para custear integralmente as despesas operacionais com o tratamento e fornecimento de água, o Estado aventou a possibilidade de celebrar uma parceria público-privada para a consecução do objeto pretendido. De acordo com a legislação que rege a matéria, tal opção seria juridicamente
7 (A) cabível, podendo ser adotada a modalidade concessão comum, com prestação dos serviços pelo parceiro privado mediante pagamento de contraprestação tarifária pelo poder público. (B) incabível, em face do valor estimado dos investimentos e da conjugação, em um mesmo objeto, de obras e serviços. (C) cabível, podendo ser adotada a modalidade concessão patrocinada, com a cobrança de tarifa dos usuários e pagamento de contraprestação pecuniária pelo Estado. (D) incabível, dado que se trata de serviço público essencial não passível de exploração por entidade privada. (E) cabível, desde que adotada a modalidade concessão administrativa, eis que inviável juridicamente a cobrança de tarifa dos usuários. Alternativa A Incorreta. Além de não constituir parceria público-privada a concessão comum, nesta modalidade não há contraprestação tarifária pelo poder público. Lei /2004. Art. 2º 3º Não constitui parceria público-privada a concessão comum, assim entendida a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei no 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, quando não envolver contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado. Alternativa B Incorreta. É vedada a celebração de contrato de parceria públicoprivada cujo período de prestação do serviço seja inferior a 5 anos, cujo valor do contrato seja inferior a R$ 20 milhões e que tenha como objeto único o fornecimento de mão-de-obra, o fornecimento e instalação de equipamentos ou a execução de obra pública (art. 2, 4, Lei /2004). Não é o caso do enunciado. Alternativa C Correta. Exatamente! A Parceria Público-Privada pode ser na modalidade patrocinada ou administrativa. Segundo a própria Lei /2004, concessão patrocinada é a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei no 8.987/95, quando envolver, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários, contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado (art. 2, 1 ). Alternativa D Incorreta. Há possibilidade de delegação da prestação dos serviços públicos, ainda que essenciais, a particulares sob regime de concessão ou
8 permissão, sempre através de licitação. Bom lembrar que há também serviços essenciais, como a educação, que são prestados diretamente por particulares. Alternativa E Incorreta. Realmente, na concessão administrativa não há a cobrança de tarifa dos usuários, a Administração Pública é a usuária direta ou indireta dos serviços. No entanto, no caso, além das obras, há fornecimento de água à população, o que viabiliza a cobrança de tarifa. Gabarito: Letra C 45. Determinado servidor da Secretaria da Fazenda inseriu informações falsas sobre cidadão, seu desafeto, no cadastro de contribuintes do Estado, fazendo com que o referido cidadão passasse a figurar no cadastro de inadimplentes. Diante dessa situação, o cidadão, que é um pequeno empresário, sofreu diversos prejuízos morais e patrimoniais, especialmente em decorrência de restrições de crédito. A responsabilidade do Estado pelos danos sofridos pelo cidadão é (A) subjetiva, dependendo, pois, da prévia responsabilização do agente público em processo disciplinar ou administrativo. (B) objetiva, dependendo, para efeito do dever de indenizar o cidadão, da comprovação do nexo de causalidade entre a conduta do servidor e os danos sofridos. (C) afastada, se comprovada culpa exclusiva do agente público, o qual responde civilmente perante o cidadão prejudicado e administrativamente por falta disciplinar. (D) condicionada à comprovação de dolo do servidor, circunstância que, se presente, obriga o Estado a indenizar os danos patrimoniais e morais sofridos pelo cidadão. (E) decorrente da prestação do serviço público, não estando presente na situação narrada em face da conduta dolosa do agente público. Nosso Constituinte adotou a responsabilidade objetiva do Estado. Vejamos: Constituição Federal. Art º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
9 Na responsabilidade objetiva não é necessário a comprovação de dolo ou culpa do agente público, bastando o ato ilícito, o dano e obviamente o nexo causal entre estes para a configuração da responsabilidade. Gabarito: Letra B 46. O denominado RDC, Regime Diferenciado de Contratações Públicas, introduzido pela Lei no /2011, contempla diferenças importantes em relação ao regime ordinário, previsto pela Lei no 8.666/93, dentre as quais pode-se citar: (A) orçamento previamente estimado para a contratação será tornado público apenas e imediatamente após o encerramento da licitação. (B) possibilidade de participação, na licitação, de pessoa física ou jurídica que tenha elaborado o projeto básico relativo ao objeto do certame. (C) sigilo nas fases de habilitação e pré-qualificação, com divulgação pública apenas após o julgamento das propostas. (D) regime de contratação integrada, para execução de obras e serviços de engenharia, desde que estimados em valor igual ou superior a R$ 1 bilhão. (E) desnecessidade de prévio projeto básico para a contratação de obras e serviços de engenharia sob o regime de empreitada integral. RDC ainda é novidade e a FCC não perde a oportunidade de cada vez mais aprofundar as questões sobre o assunto. Alternativa A Correta! Lei /2011: Art. 6º. Observado o disposto no 3º, o orçamento previamente estimado para a contratação será tornado público apenas e imediatamente após o encerramento da licitação, sem prejuízo da divulgação do detalhamento dos quantitativos e das demais informações necessárias para a elaboração das propostas. Enquanto no regime ordinário, o orçamento constitui anexo do edital, dele fazendo parte integrante e com ele sendo publicado (art. 40, 2º, Lei 8.666/93). Alternativa B Incorreta. É vedada a participação direta ou indireta nas licitações da pessoa física ou jurídica que elaborar o projeto básico ou executivo correspondente, tanto no RDC (art. 36, I, Lei /2011), como no regime ordinário (art. 9º, I, Lei 8.666/93).
10 Alternativa C Incorreta. No RDC há inversão das fases (art. 12, Lei /2011). Serão inicialmente analisadas as propostas, e só após o julgamento, analisados os documentos de habilitação, ao contrário do que dispõe a Lei 8.666/93. Mas será dada ampla publicidade aos procedimentos de pré-qualificação (art. 15, Lei /2011). Alternativa D Incorreta. O regime de contratação integrada é inovação do RDC, no entanto, exige apenas que seja técnica e economicamente seja justificado e cujo objeto envolva, pelo menos, uma das seguintes condições: I - inovação tecnológica ou técnica; II - possibilidade de execução com diferentes metodologias; ou III - possibilidade de execução com tecnologias de domínio restrito no mercado (art. 9º, Lei /2011). Não exigência de valor. Alternativa E Incorreta. Para a contratação de obras e serviços de engenharia sob o regime de empreitada integral é necessário haver projeto básico aprovado pela autoridade competente, disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório, tanto no RDC (art. 8º, 5º, Lei /2011), como no regime ordinário (art. 7º, 2º, Lei 8.666/93). Gabarito: Letra A 47. Determinado cidadão solicitou à dirigente de órgão integrante da Administração pública informações sobre ato praticado pela referida autoridade, consistente na contratação de instituição especializada para a realização de auditorias em contratos celebrados pelo referido órgão. De acordo com as disposições da Lei no /2011, que disciplina o acesso à informação, a referida autoridade administrativa (A) somente poderá negar a disponibilização de informações que considere estratégicas para a Administração, mediante despacho fundamentado da autoridade máxima da correspondente instância administrativa. (B) estará obrigada a disponibilizar apenas as informações que forem pertinentes ao interesse do requerente, conforme justificado no correspondente requerimento. (C) não estará obrigada a disponibilizar as informações, se entender, fundamentadamente, que as mesmas são de caráter sigiloso. (D) estará obrigada a disponibilizar, exclusivamente, as informações relativas à contratação, porém não o resultado dos estudos. (E) não poderá negar a disponibilização das informações relativas à contratação, bem assim dos resultados das auditorias realizadas.
11 Alternativa A Incorreta. Não há essa previsão. As informações consideradas imprescindíveis à segurança da sociedade apenas podem ser classificadas quanto ao grau e lhe estipulados prazos de sigilo (arts. 23 e 24, Lei /2011). Alternativa B Incorreta. A pertinência do interesse do requerente não pode ser exigência para a disponibilização da informação. Lei /2011: Art º São vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da solicitação de informações de interesse público. Alternativa C Incorreta. A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência de determinadas autoridades, como o Presidente de República ou os Ministros de Estado, devendo ser formalizada em decisão formal (arts , Lei /2011). O dirigente de órgão integrante da Administração Pública não tem a prerrogativa de determinar se a informação é sigilosa. Alternativa D Incorreta. A autoridade administrativa estará obrigada a disponibilizar tanto as informações sobre a contratação, como o resultado dos estudos. Vide artigos da lei na próxima alternativa. Alternativa E Correta. Exatamente! Lei /2011: Art. 7º O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter: VI - informação pertinente à administração do patrimônio público, utilização de recursos públicos, licitação, contratos administrativos; e VII - informação relativa: b) ao resultado de inspeções, auditorias, prestações e tomadas de contas realizadas pelos órgãos de controle interno e externo, incluindo prestações de contas relativas a exercícios anteriores. Gabarito: Letra E 48. Fernando, auditor fiscal, deixou, indevidamente, de praticar ato de ofício ao qual estava obrigado pela legislação aplicável. Constatou-se que a conduta de Fernando objetivou beneficiar Carlos, amigo seu que solicitou que não efetuasse o lançamento de débito tributário de sua responsabilidade. De acordo com as disposições da Lei no 8.429/92,
12 (A) Para a penalização de Fernando e Carlos afigura-se necessária a comprovação de conduta dolosa e enriquecimento ilícito. (B) Fernando será penalizado independentemente de prejuízo à Administração e Carlos poderá apenas ser responsabilizado na esfera penal. (C) apenas Fernando se submete às penalidades da Lei de Improbidade, que incluem, no caso narrado, a perda da função pública. (D) Fernando praticou ato de improbidade que atenta contra os princípios da Administração pública e as penas aplicáveis alcançam também Carlos, no que couber. (E) Fernando se submete, automaticamente, às penalidades previstas no referido diploma legal, que também alcançam Carlos se este puder ser equiparado à agente público. Alternativa A Incorreta. Não é necessária a comprovação de conduta dolosa e enriquecimento ilícito em caso de ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública, o que é o caso. Alternativa B Incorreta. Realmente, a pena independe de prejuízo à Administração. No entanto, Carlos também poderá ser responsabilizado na esfera administrativa, pois induziu e se beneficiou da prática do ato. (art. 3º, Lei 8.429/92). Alternativa C Incorreta. Tanto Fernando, como Carlos se submetem às penalidades da Lei de Improbidade. Para Fernando é prevista a possibilidade de aplicação da pena de perda da função pública (art. 12, III, Lei 8.429/92). Alternativa D Correta. Trata-se de ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública cujas penas alcançam Carlos, que induziu e se beneficiou da sua prática. Lei 8.429/92: Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício; Art. 3 As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.
13 Alternativa E Incorreta. A penalização não é automática, deve ser instaurado procedimento administrativo para apurar a prática de ato de improbidade. Ademais, Carlos não precisa ser equiparado a agente público, a Lei 8.429/94 é aplicada àquele que, mesmo não sendo agente público, induz, concorre ou se beneficia da prática do ato de improbidade. Gabarito: Letra D 49. Os bens públicos classificados como dominicais (A) são os materialmente utilizados pela Administração pública para a consecução de seus fins e realização de suas atividades. (B) podem ser usados por todos do povo, em face de sua natureza ou por determinação legal. (C) são inalienáveis, enquanto não desafetados da função pública que lhes foi normativamente conferida. (D) são aqueles integrantes do domínio público do Estado e, portanto, inalienáveis. (E) integram o domínio privado do Estado, ou seja, seu patrimônio disponível. Alternativa A Incorreta. Tratam-se dos bens de uso especial, como hospitais públicos, escolas e aeroportos. Alternativa B Incorreta. Tratam-se dos bens de uso comum do povo, como praças, praias, ruas. Alternativa C Incorreta. Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei, justamente porque são desafetados, não se encontram destinados a uma finalidade pública específica. Alternativa D Incorreta. Os bens dominicais constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal ou real de cada uma dessas entidades. São desafetados, logo é possível sua alienação, observadas as exigências da lei. Alternativa E Correta. Os bens públicos dominicais são aqueles desafetados, ou seja, que não possuem uma destinação definida, como prédios públicos desativados e não utilizados pelo poder público. Constituem o patrimônio disponível do Estado, já que podem ser alienados, observadas as exigências legais.
14 Código Civil de 2002: Art Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei. Gabarito: Letra E 50. O Estado pretende realizar licitação para a execução de obras de grande vulto no setor rodoviário e, objetivando ampliar o máximo possível a competição, aventa a possibilidade de instaurar uma concorrência de âmbito internacional. De acordo com as disposições da Lei no 8.666/93, tal alternativa afigura-se (A) inviável, salvo se adotado o regime diferenciado de contratações públicas. (B) viável, devendo as propostas apresentadas pelos licitantes estrangeiros serem acrescidas dos gravames decorrentes dos tributos que oneram os licitantes brasileiros quanto à operação final de venda. (C) viável, vedado ao licitante estrangeiro cotar o preço em moeda estrangeira. (D) inviável, salvo se os pagamentos forem efetuados com recursos de empréstimo internacional. (E) viável, desde que se trate de contrato na modalidade parceria público-privada. Alternativa A Incorreta. A concorrência de âmbito internacional está disciplinada no art. 42 da Lei 8.666/93. Logo, tal alternativa afigura-se viável. Não há exigência de adoção do regime diferenciado de contratações públicas. Alternativa B Correta. Exatamente! Lei 8.666/93: Art º Para fins de julgamento da licitação, as propostas apresentadas por licitantes estrangeiros serão acrescidas dos gravames conseqüentes dos mesmos tributos que oneram exclusivamente os licitantes brasileiros quanto à operação final de venda. Alternativa C Incorreta. É permitido ao licitante estrangeiro cotar o preço em moeda estrangeira. Nesse caso, igualmente o poderá fazer o licitante brasileiro (art. 42, 1º, Lei 8.666/93). Alternativa D Incorreta. A concorrência de âmbito internacional é viável. Alternativa E Incorreta. Não há exigência de que o contrato seja na modalidade parceria público-privada.
15 Gabarito: Letra B É isso! Qualquer dúvida, pode mandar no lorena.lopes@exponencialconcursos.com.br Boa sorte! E bons estudos!
1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere:
1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere: I. Pessoas jurídicas de Direito Público que integram a estrutura constitucional do Estado e têm poderes políticos
Leia maisDireito Administrativo Prof. Gustavo Mello Knoplock Fl. 1
Direito Administrativo Prof. Gustavo Mello Knoplock Fl. 1 PROVAS TRT-RJ - TÉCNICO JUDICIÁRIO 2013 FCC A respeito das entidades integrantes da Administração indireta, é correto afirmar que (A) se submetem,
Leia maisQUESTÕES DE CONCURSOS FISCAL DE RENDAS ICMS/RJ - 2010
QUESTÕES DE CONCURSOS FISCAL DE RENDAS ICMS/RJ - 2010 01 A respeito da validade dos atos administrativos, assinale a alternativa correta. a) A Administração Pública do Estado do Rio de Janeiro pode convalidar
Leia maisDireito Administrativo
Olá, pessoal! Trago hoje uma pequena aula sobre a prestação de serviços públicos, abordando diversos aspectos que podem ser cobrados sobre o assunto. Espero que gostem. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS O
Leia maisRADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV
RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que
Leia maisFundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe. Orientações para Processos Licitatórios Gerência Executiva Outubro/2014
Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe Orientações para Processos Licitatórios 1 A Lei 8666, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços,
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho)
*C0052894A* C0052894A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) Altera as Leis nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, para
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010
Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado
Leia maisNovas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS
Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS Material de apoio para estudo: slides trabalhados em sala de aula com acréscimo de
Leia maisPORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.
PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura
Leia maisAgencias De Fomento e Garantias em Contratos de Parcerias Público Privadas: perspectivas e possibilidades
Agencias De Fomento e Garantias em Contratos de Parcerias Público Privadas: perspectivas e Marcus Vinicius Macedo Pessanha Sócio Coordenador de Direito Regulatório Escritório Nelson Wilians e Advogados
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO ADEQUADO. Olá, pessoal, vamos falar um pouco hoje sobre serviços públicos.
SERVIÇO PÚBLICO ADEQUADO Olá, pessoal, vamos falar um pouco hoje sobre serviços públicos. Segundo o art. 175 da CF/88, incumbe ao Poder Público, na forma da lei, a prestação de serviços públicos. Essa
Leia maisLEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995
LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995 Dispõe sobre o Serviço de TV a Cabo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maishttp://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp
Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre
Leia maisDECRETO Nº. 6.204, DE 5 DE SETEMBRO DE 2007 DOU 06.09.2007
DECRETO Nº. 6.204, DE 5 DE SETEMBRO DE 2007 DOU 06.09.2007 Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte nas contratações públicas de
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Rural
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural REGULAMENTO DOS PROCEDIMENTOS PARA CELEBRAÇÃO DE TERMOS DE COOPERAÇÃO Estabelece diretrizes, normas e procedimentos para celebração, execução e prestação de contas
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94
Leia maisNota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.
Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÀS PRIVADAS
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÀS PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS Segundo a Lei Federal 11.079/04, a Parceria Público-Privada é um contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa: Patrocinada
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisLicitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010
Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral
Leia maisLei de acesso a informações públicas: principais pontos
Lei de acesso a informações públicas: principais pontos Íntegra do texto 1. Quem deve cumprir a lei Órgãos públicos dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) dos três níveis de governo (federal,
Leia maisCaracterísticas das Autarquias
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Professor Almir Morgado Administração Indireta: As entidades Administrativas. Autarquias Define-se autarquia como o serviço autônomo criado por lei específica, com personalidade d
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 5.236, DE 2013 (Do Sr. Jovair Arantes)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 5.236, DE 2013 (Do Sr. Jovair Arantes) Acrescenta artigos à Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para a implantação de medidas que assegurem ampla informação aos
Leia maisRelação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013
Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisPROCESSO N o : 10.231/00 INFORMAÇÃO N o : 124/00 INTERESSADO: Prefeitura Municipal de PARAMOTI-CE
PROCESSO N o : 10.231/00 INFORMAÇÃO N o : 124/00 INTERESSADO: Prefeitura Municipal de PARAMOTI-CE Trata o presente protocolado de consulta apresentada pela Prefeitura Municipal de Paramoti, subscrita pela
Leia maisRESOLUÇÃO N 49, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012
RESOLUÇÃO N 49, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 33ª Reunião Ordinária, realizada no dia vinte e sete de setembro de 2012, no uso das atribuições
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Suponha se que Maria estivesse conduzindo o seu veículo quando sofreu um acidente de trânsito causado por um ônibus da concessionária do serviço público
Leia maisI INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO
I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20
Leia maisELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA GERÊNCIA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS
TERMO DE REFERÊNCIA Nº. 002 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA CONTÁBIL Porto Velho, 24 de Fevereiro de 2014. 1. OBJETO Prestação de serviços especializados em auditoria
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisQUESTIONAMENTOS B QUESTIONAMENTO 02
QUESTIONAMENTOS B RESPOSTA: O edital previu, nos subitens 5.1.1. e 5.2. das Condições Gerais da Contratação Anexo 1 do edital, compensações financeiras e penalizações, por eventuais atrasos, e descontos,
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01
RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 EMITENTE Presidência Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 01/06/2005 Revisão Nº 01 Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 10/01/2007 ASSUNTO Contratação de Prestação de Serviços
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
DIREITO ADMINISTRATIVO CONTRATOS ADMINISTRATIVOS Atualizado em 22/10/2015 CONTRATOS ADMINISTRATIVOS São contratos celebrados pela Administração Pública sob regime de direito público com particulares ou
Leia maisCNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:
CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL
D E C R E T O Nº 9.782/2014 Regulamenta o Programa Incubadora do Empreendedor e dá outras providências. atribuições; e O PREFEITO MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL, no uso de suas CONSIDERANDO os termos da Lei
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO
1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos
Leia maisO QUE É PPP? O QUE É CONCESSÃO PLENA?
APRESENTAÇÃO A iniciativa para realização de parcerias com o setor privado já é praticada em diversos países. O conceito de Parcerias Público-Privadas foi introduzido no Reino Unido em 1992, apresentando-se
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisANEXO II MODELOS DA LICITAÇÃO MODELO N.º 3 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO
ANEXO II MODELOS DA LICITAÇÃO MODELO N.º 1 CARTA CREDENCIAMENTO MODELO N.º 2 PROPOSTA COMERCIAL MODELO N.º 3 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO MODELO N.º 4 DECLARAÇÃO DE REGULARIDADE
Leia maisA Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para
A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE BOLSAS DE ESTUDOS DO DAMÁSIO EDUCACIONAL
REGULAMENTO CONCURSO DE BOLSAS DE ESTUDOS DO DAMÁSIO EDUCACIONAL CAPÍTULO I DA INSCRIÇÃO E DA REALIZAÇÃO DO CONCURSO Art. 1º O presente Concurso será realizado pelo Damásio Educacional e tem como finalidade
Leia maisMurillo Lo Visco 1 Editora Ferreira
Olá pessoal! Sabemos que se aproxima a prova do concurso destinado a selecionar candidatos para provimento de vagas no cargo de Fiscal de Rendas de 3ª Categoria, do quadro da Secretaria de Estado de Fazenda
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.
I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -
Leia maisRoteiro de orientações para uso do Contas Online
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FNDE Roteiro para registro de Prestação de Contas PNAE/2013 no SiGPC Contas Online Atualização: Agosto de 2013 Roteiro de orientações para uso do Contas Online
Leia maisAUTORIZAÇÃO DE USO DE BEM PERMANENTE EM AMBIENTE EXTERNO A UFRB
AUTORIZAÇÃO DE USO DE BEM PERMANENTE EM AMBIENTE EXTERNO A UFRB 1 BASE LEGAL LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 (Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das Autarquias
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
Leia maisDecreto nº 7.568, de 16 de setembro de 2011
Decreto nº 7.568, de 16 de setembro de 2011 Diário Oficial da União nº 180, de 19 de setembro de 2011 (segunda-feira) Seção 1 Págs. 3 / 4 Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 7.568, DE 16 DE SETEMBRO DE
Leia maisPPP PARCERIA PÚBLICO PRIVADA
PPP PARCERIA PÚBLICO PRIVADA Autores: Eng Sérgio Piccinelli Eng Carlos Henrique Machado Edição: José Carlos Lada Outubro / 2014 Formas de Contratação pela Administração 1) Contratação Direta (Formas de
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia maisMANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO
MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO VERSÃO: 31/3/2011 2/12 MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO
Leia maisCAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA
CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.
METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDOS DA FACULDADE SÃO VICENTE CAPITULO I DO PROGRAMA
FACULDADE SÃO VICENTE Mantenedora: Sociedade Educacional e Assistencial da Paróquia de Pão de Açúcar-Al TEL; FAX 82-3624-1862 E - mail: fasvipa@hotmail.com Portaria Nº 1.766/ 01 /11/2006 REGULAMENTO DO
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2002
PROJETO DE LEI N.º, DE 2002 (Do Sr. Augusto Nardes) Institui o Fundo de Desenvolvimento da Empresa de Micro e de Pequeno Porte - Banco do Pequeno Empresário, e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisREGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 12672
PARECER Nº 12672 Faixas de domínio marginais às estradas de rodagem cuja exploração é objeto de contrato de concessão. Uso por particulares, sem exclusividade. Autorização. Competência. Licitação. Expondo
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março
Leia maisCONCURSO PÚBLICO FICHA DE RESPOSTA AO RECURSO CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL
CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL QUESTÃO Nº 13 Gabarito divulgado: D Mantemos o gabarito apresentado na alternativa D. A candidata indicou a alternativa correta, ou seja a alternativa D. Recurso improcedente.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 016/2013
NOTA TÉCNICA Nº 016/2013 Brasília, 3 de maio de 2013. ÁREA: Educação TÍTULO: Prestação de contas na Educação. REFERÊNCIA(S): Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Lei Complementar nº 101,
Leia maisEste regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO, instituído pela AVAX CORRETORA DE SEGUROS
REGULAMENTO E TERMO DE ADESÃO AO PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO Este regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO,
Leia maisFUNDAÇÕES DE APOIO: AVALIAÇÃO E DEBATE NA AGU. FORPLAD UNIFAL POÇOS DE CALDAS/MG 12 a 14 de junho de 2013
FUNDAÇÕES DE APOIO: AVALIAÇÃO E DEBATE NA AGU FORPLAD UNIFAL POÇOS DE CALDAS/MG 12 a 14 de junho de 2013 1 Aspectos introdutórios A criação de grupo de trabalho para realizar um diagnóstico, no âmbito
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP
Leia maisDIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO
DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 175 ao Art. 182 CTN Centro de Ensino Superior do Amapá Direito Financeiro e Tributário II Professora: Ilza Facundes Macapá-AP, 2013.1
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS
GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS
Leia maisLei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
Leia maisDECRETO Nº 1927, DE 20 DE MAIO DE 2013 CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 1927, DE 20 DE MAIO DE 2013 Regulamenta o acesso à informação pública pelo cidadão, no âmbito do Poder Executivo Municipal, cria normas de procedimentos e dá outras providências. INES PEGORARO
Leia maisESTADO DO ACRE DECRETO Nº 5.966 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010
Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas, empresas de pequeno porte e equiparadas nas contratações de bens, prestação de serviços e execução de obras, no âmbito
Leia maisLEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE
LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).
Leia maisExtinção dos contratos de. Camila Aguiar
Extinção dos contratos de PPP Camila Aguiar Formas de extinção A CONCESSÃO extinguir-se-á por: advento do termo contratual; encampação; caducidade; rescisão; anulação; ou ocorrência de caso fortuito ou
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:
Leia mais11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 09/2014
NOTA TÉCNICA Nº 09/2014 Brasília, 4 de abril de 2014. ÁREA: Contabilidade Municipal TÍTULO: Tratamento Contábil das Despesas do Programa Mais Médicos REFERÊNCIA(S): Portaria SGTES nº 30, de 12/02/2014
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisA Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município.
A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município. As novas regras e o papel da CAIXA na transferência de recursos da União. A CAIXA na Transferência
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO
CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE I Informações Iniciais... 4 II Glossário... 4 III Objetivo... 5 IV Natureza do Título... 5 V Vigência... 5 VI Pagamento... 5 VII Carência...
Leia mais36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público federal:
Hoje, continuaremos com os comentários ao simulado da 2ª Feira do Concurso. 36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2006. (Do Sr. Luciano Zica)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Luciano Zica) Altera a Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, que "dispõe sobre a política energética nacional, as atividades relativas ao monopólio do petróleo, institui
Leia maisParágrafo Terceiro. O caixa do ICP não poderá conter valores elevados, mas somente o suficiente para realizar pequenas compras ou pagamentos.
Regulamento interno para aquisição de bens e contratação de obras e serviços, do ICP, com fundamento na Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993, e na Instrução Normativa nº 01/97 da Secretaria do Tesouro Nacional.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Texto compilado Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa
Leia maisDireito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária
Direito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Ordenamento Jurídico- Tributário 1.Constituição Federal, Título
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO Define diretrizes e procedimentos relativos a gestão de recursos financeiros captados ou administrados pela Fundação de Apoio
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75
Leia mais