O JOGO DO BOZÓ NAS AULAS DE MATEMÁTICA E EDUCAÇÃO FÍSICA

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1 O JOGO DO BOZÓ NAS AULAS DE MATEMÁTICA E EDUCAÇÃO FÍSICA Evelyn Rosana Cardoso prof_evelyn@hotmail.com Fernanda Aparecida Moreira fefer_moreira@hotmail.com Resumo Neste artigo, relatamos a experiência do trabalho com o Jogo do Bozó no Ensino Fundamental, aplicado nas turmas de 5ª a 8ª séries durante as aulas de Matemática e Educação Física, da Escola Estadual de Porto Camargo-PR. As últimas avaliações nacionais e internacionais acerca do desempenho dos alunos em Matemática apontam que as escolas não têm cumprido sua função de socializar os conhecimentos matemáticos, e esta realidade é constatada pelos educadores no quotidiano escolar. Uma metodologia que pode ser utilizada para obter melhores resultados são os jogos. Sendo uma característica inata da criança a inclinação para jogar, deve a escola usufruir deste aspecto e assim tornar as aulas mais agradáveis e acessíveis para todos os alunos. Desta forma, optamos por utilizar esta metodologia, analisando sua potencialidade no ensino. Palavras-chave: Ensino Fundamental; Metodologia; Jogo do Bozó. Referenciais teóricos A definição de jogo não é consensual entre os estudiosos no assunto e é também muito abrangente, sendo difícil delimitar o que é brinquedo, brincadeira ou jogo. Mas se há divergências entre os pesquisadores em conceituar jogo, há unanimidade nas contribuições da utilização dos jogos no processo de ensino e aprendizagem. A definição de jogos adotada neste trabalho é a de Huizinga (2007, p. 33): [...] o jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da vida quotidiana. 956

2 Os jogos estão presentes na história da humanidade desde a sua origem, tendo sido encontrados registros desde a antiguidade. No princípio, apenas como passa-tempo, mas atualmente é inegável a sua importância também na aprendizagem escolar. Vários estudiosos (BORIM, 2007; CHATEUAU, 1987; KISHIMOTO, 1993, 2002; LARA, 2003; MACEDO, PETTY e PASSOS, 2000, 2005) dedicaram-se a pesquisar sobre a utilização dos jogos no ambiente escolar. Com a utilização de jogos, os alunos tornam-se mais confiantes e sentem-se encorajados a enfrentar outros desafios, fazendo questionamentos e propondo correções para os seus atos. Aprendem também a comparar pontos de vista, cuidar do material e organizá-lo. A sala de aula, além de oferecer aos alunos situações para o desenvolvimento das competências intelectuais, deve promover a: [...] interação sadia entre as crianças, despertando nelas a disposição em aprender coisas novas, o estímulo em relação à importância das amizades, a habilidade de comunicação e aperfeiçoamento de seu comportamento no intuito de tornarem-se melhores não só pedagogicamente, mas como pessoas (NUNES, 2009, p. 136). Todos estes aspectos são contemplados com a utilização de jogos no ambiente escolar, além de servir também como um instrumento de avaliação, pois quando o professor observa atentamente uma partida, consegue avaliar as competências e dificuldades do seu aluno de forma mais abrangente do que em uma avaliação tradicional, na qual os alunos muitas vezes se sentem pressionados e se retraem. No jogo, os alunos se entregam de tal maneira que o professor, a cada jogada, tem a sensação de ver o pensamento acontecendo, por isso o diagnóstico é mais fácil e preciso. Macedo, Petty e Passos (2005) afirmam que ao aprendermos jogos desenvolvemos: - o respeito mútuo; - o saber compartilhar uma tarefa ou desafio em um contexto de regras e objetivos; - a reciprocidade; 957

3 - as estratégias para o enfrentamento das situações problema; - os raciocínios. Mesmo cientes da importância dos jogos no Ensino de Matemática, muitas vezes esbarramos em problemas como a escassez de tempo, pois são atividades que demoram mais para serem realizadas. A alternativa encontrada na Escola Estadual de Porto Camargo foi a interação entre as professoras de Matemática e Educação Física. A parceria não foi uma estratégia planejada e elaborada pelas professoras, mas ocorreu gradativamente graças ao intermédio dos alunos. No início foram eles que levaram os jogos trabalhados nas aulas de Matemática para as aulas de Educação Física e assim percebemos que as duas disciplinas poderiam trabalhar um jogo simultaneamente. Esta atitude dos alunos também evidenciou uma característica dos jogos, testemunhada por nós ao longo de vários anos de docência: quando uma criança aprende um jogo ela faz questão de apresentá-lo para pessoas com as quais tem bons vínculos afetivos. Desta forma, quando o professor insere um jogo na sala de aula e alguns dias depois conversa com os alunos para saber com quem ele partilhou o conhecimento adquirido, obtêm indícios de relacionamentos importantes dos alunos fora da sala de aula. Ou seja, o professor fica informado sobre quem são as pessoas que colaboram no processo de aprendizagem da criança fora da sala de aula. Ao longo do ano letivo o trabalho com muitos jogos foi iniciado durante as aulas de Matemática e a sequência foi dada nas aulas de Educação Física, em muitos casos, aproveitando o revezamento da quadra esportiva. Após experiências bem sucedidas com o Resta Um, Anel Africano, Pentalfa, Shisima, Mankalas, Liga-Pontos, entre outros, optamos por iniciar em 2008 o trabalho com um jogo desconhecido por todos os nossos alunos: O Jogo do Bozó, também denominado Jogo do General. Um jogo sobre o qual as informações que tínhamos eram apenas verbais e não sabíamos de nenhuma experiência sobre a utilização no ambiente escolar, mas que ao jogarmos vimos que era divertido, envolvente e com uma riqueza de aspectos para serem explorados pedagogicamente. Muitos professores, ao pensar em aplicar um jogo durante as aulas, se preocupam com o tempo que vão perder e a agitação que pode ocorrer na sala de aula. São 958

4 preocupações pertinentes, mas não podem ser obstáculos que nos impeçam de, mesmo que eventualmente, contemplar a beleza de uma sala envolvida em um jogo. Concordamos com Nunes (2009, p. 138) quando afirma que nada: [...] se perde quando o lúdico está presente, porque ele sempre proporcionará à criança um espaço para expressão de emoções, idéias e sensações e, mesmo que seja aproveitado apenas com o objetivo de divertir, ainda assim está provido de elementos construtivos e sadios, o que potencializa o desenvolvimento físico, psicológico, intelectual e social de qualquer criança. O alvoroço provocado por uma aula com jogos é natural, mas quando estas aulas se tornam frequentes, os alunos tendem a acalmarem-se. A agitação também é resultado da maior ou unânime participação dos alunos na atividade, pois aqueles que permanecem apáticos durante aulas normais, apresentam outra atitude nas aulas com jogos e raramente ficam indiferentes, eles tentam compreender as regras, expõem suas dúvidas, defendem seus pontos de vista, questionam e argumentam na troca de informações. Os alunos, além de expressarem motivação para aprender e participar de um jogo, demonstram o mesmo entusiasmo para partilhar com os colegas o que compreenderam, e o professor passa a ser menos requisitado na sala de aula, sendo convocado para intervir apenas nos casos em que não houve consenso. Além do cuidado na escolha dos jogos, que atendam aos objetivos almejados, uma importante questão a ser destacada é que não basta simplesmente escolher um bom jogo, é preciso, fundamentalmente, saber aplicá-lo, para a construção ou para a fixação de conceitos. Isso é ratificado por Macedo, Petty e Passos ( 2000, p. 24), quando afirmam que: [...] qualquer jogo pode ser utilizado quando o objetivo é propor atividades que favorecem a aquisição de conhecimento. A questão não está no material, mas no modo que como ele é explorado. Pode-se dizer, portanto, que serve qualquer jogo, mas não de qualquer jeito. O professor deve propor o jogo após ter realizado um estudo sobre ele e também tê-lo jogado, porque só se conhece um jogo jogando, bem como ter bem definidos os objetivos que pretende alcançar. Mas para a criança o que importa é o prazer e o desafio que enfrenta no momento do jogo, na perspectiva do aluno: [...] não se joga ou brinca para ficar mais inteligente, para ser bem-sucedido quando adulto ou para aprender uma matéria escolar. Joga-se e brinca-se porque isso é divertido, desafiador, promove disputas com os colegas, possibilita estar 959

5 juntos em um contexto que faz sentido, mesmo que às vezes frustrante e sofrido (MACEDO; PETTY; PASSOS, 2005). É importante ressaltar que se o professor não estiver convencido dos benefícios dos jogos no ambiente escolar e/ou não gostar de jogar, é melhor que não faça uso deste importante recurso pedagógico. Jogo do Bozó O Jogo do Bozó é uma variação do Yam, um jogo de dados francês, que é mais conhecido no Mato Grosso do Sul. Civita (1978) relata que os jogos de dados são populares no mundo todo há milênios, as roupas de Cristo foram disputadas com dados pelos soldados romanos, mas existem registros históricos da sua utilização muitos séculos antes desta data. O mesmo fascínio que os dados exerceram na história da humanidade é percebido nas salas de aulas, os alunos gostam de manipular os dados. Em uma década em que encontramos nas salas de aula alunos com acesso a diversos equipamentos eletrônicos, o fascínio, a sedução e o prazer de manipular os dados permanecem inalterados. O Bozó é um jogo que mistura estratégia com sorte. Desta forma, o aluno sente-se estimulado a participar mesmo não sendo um exímio jogador. As regras complexas, no início, para alunos de quinta série, podem ser gradativamente inseridas. No jogo, são utilizadas as operações adição e multiplicação, análise combinatória e probabilidade. Outro fator positivo neste jogo é a facilidade do acesso ao material necessário: cinco dados, um copo fosco (no Mato Grosso do Sul geralmente ele é de couro) e papéis para anotar a pontuação obtida. Em cada partida participam dois ou mais jogadores, não sendo recomendável mais de três jogadores, pois o jogo fica lento. Os participantes jogam alternadamente e, na sua vez, o jogador lança os cinco dados, após analisar os resultados obtidos ele pode anotar a pontuação ou lançar mais uma 960

6 ou duas vezes os dados cujos resultados não interessaram e conservar aqueles, cujos resultados considerar conveniente. A cada jogada a pontuação obtida deve ser anotada, ficando reservada ao jogador a possibilidade de não aproveitar os resultados obtidos, mas deve escolher uma das casas vazias para anular. Ao término de cada jogada, o participante deverá somar os resultados iguais aos obtidos nas faces superiores dos dados e anotar o resultado na tabela, cada casa só pode ser preenchida com um número que não poderá ser alterado, mesmo que se obtenha uma pontuação maior posteriormente. Ás = soma dos resultados 1 (1 a 5 pontos); Duque = soma dos resultados 2 (2 a 10 pontos); Terno = soma dos resultados 3 (3 a 15 pontos); Quadra = soma dos resultados 4 (4 a 20 pontos); Quina = soma dos resultados 5 (5 a 25 pontos); Sena = soma dos resultados 6 (6 a 30 pontos). Existem também as jogadas especiais, que tem uma pontuação para quando são construídas com dois ou três lançamentos dos dados e cinco pontos a mais, quando são obtidas no primeiro lançamento, denominadas de boca. Fú: dois resultados iguais e três resultados iguais, por exemplo, em dois dados são obtidos 4 e nos demais 6 (10 pontos ou 15 pontos). Seguida: cinco resultados na sequência numérica: 1, 2, 3, 4 e 5 ou 2, 3, 4, 5 e 6 (20 pontos ou 25 pontos). Quadra: quatro dados com o mesmo resultado (30 pontos ou 35 pontos). General: cinco dados com o mesmo resultado (40 pontos, sendo de boca o jogador ganha o jogo). 961

7 Nas aulas utilizamos o seguinte quadro para anotar a pontuação: Jogadas Jogador 1 Jogador 2 Jogador 3 Ás Duque Terno Quadra Quina Sena Fú Seguida Quadrada General Total de pontos Antes do lançamento dos dados, o jogador pode anunciar que vai utilizar os resultados das faces inferiores, falando para todos os jogadores ouvirem: debaixo. Após dez rodadas, se nenhum participante conseguiu um general de boca, somam os resultados obtidos por cada um dos jogadores, sendo o vencedor aquele que conseguir maior número de pontos. Conclusões 962

8 Com a utilização deste jogo, os alunos realizam diversas operações matemáticas sem perceberem que estão fazendo, estimulando o cálculo mental, cujos reflexos positivos foram observados nas aulas de Matemática. A capacidade de argumentação também foi desenvolvida na troca de informações entre os alunos. Os alunos foram estimulados a ensinar pessoas da família ou vizinhos e também a sanar as dúvidas dos alunos que encontravam dificuldades para compreender as regras do jogo. Desta forma, ao verbalizar as informações o conhecimento tornou-se mais consistente. Referências BORIN, J. Jogos e resolução de problemas: uma estratégia para as aulas de matemática. São Paulo: IME-USP, CHATEAU, J. O jogo e a criança. Trad. Guido de Almeida. São Paulo: Summus, CIVITA, V. (editor). Os melhores jogos do mundo. São Paulo: Abril, HUIZINGA, J. Homo ludens. Trad. João Paulo Monteiro. São Paulo: Perspectiva, KISHIMOTO, T. M. Jogos Infantis: o jogo, a criança e a educação. Petrópolis: Vozes: KISHIMOTO, T. M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, LARA, I. C. M. Jogando com a matemática de 5 a a 8 a série. São Paulo: Rêspel,

9 MACEDO, L.; PETTY, A. L. S.; PASSOS, N. C. Aprender com jogos e situaçõesproblema. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, MACEDO, L.; PETTY, A. L. S.; PASSOS, N. C. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, NUNES, V. O papel das emoções na educação. São Paulo: Casa do Psicólogo,

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