MATERIAL DE APOIO PROFESSOR CONTRATO ADMINISTRATIVO

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1 RETA FINAL TRT MG Disciplina: Direito Administrativo Professor: Luis Gustavo Menezes Data: MATERIAL DE APOIO PROFESSOR 1) Definição Geral de Contrato: CONTRATO ADMINISTRATIVO Segundo a definição de Maria Helena Diniz, contrato é o acordo de duas ou mais vontades, na conformidade da ordem jurídica, destinado a estabelecer uma regulamentação de interesses entre as partes, com o escopo de adquirir, modificar ou extinguir relações jurídicas de natureza patrimonial. 2) Contratos da Administração x Contratos Administrativos Propriamente Ditos: A Lei 8.666/93 define contrato administrativo como todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, seja qual for a denominação utilizada. Apesar de tal definição legal, a doutrina majoritária divide os contratos assinados pela Administração Pública em: Contratos da Administração e Contratos Administrativos Propriamente Ditos. Na verdade, tal distinção é baseada na presença ou não da Administração Pública com prerrogativas especiais, ou seja, privilégios especiais que não estão presentes em um contrato regido pelo Direito Civil (Direito Privado). Segundo a doutrina majoritária, os Contratos da Administração são aqueles regidos predominantemente pelo Direito Privado, onde a Administração Pública atua, em princípio, em condições de igualdade com o particular (relação de horizontalidade). Nos contratos típicos do Direito Privado (Direito Civil), existe um equilíbrio na relação jurídica entre as partes. Já nos contratos administrativos propriamente ditos, há um desequilíbrio na relação jurídica, visto que o Estado possui prerrogativas especiais denominadas, de forma genérica, de cláusulas exorbitantes. Segundo Maria Sylvia Di Pietro, em tais contratos, a Administração age como poder público, com todo o seu poder de império sobre o particular, caracterizando-se a relação jurídica pelo traço da verticalidade. O importante é repararmos que a distinção entre os termos não é a presença do Estado como uma das partes no contrato. Tanto nos Contratos da Administração, como nos Contratos Administrativos Propriamente Ditos, o Estado estará sempre presente.

2 Atualmente, tal distinção é de pouca utilidade, pois o art. 62, 3 o., da Lei 8.666/93, afirma: Aplica-se o disposto nos arts. 55 e 58 a 61, desta Lei e demais normas gerais, no que couber: I aos contratos de seguro, de financiamento, de locação em que o Poder Público seja locatário, e aos demais cujo conteúdo seja regido, predominantemente, por normas de direito privado; II aos contratos em que a Administração for parte como usuária de serviço público. Os contratos citados são regidos pelo direito privado, mas seguem um regime híbrido, ou seja, mesclam regras do Direito Privado com regras do Direito Público, pois os art.s 55 e 58 a 61, citados acima, referem-se a algumas cláusulas exorbitantes. Assim, com a redação do art. 62, 3 o., da Lei 8.666/93, a distinção doutrinária entre contratos administrativos propriamente ditos e contratos da Administração fica atenuada, visto que os dois passaram a ter a possibilidade de possuir cláusulas exorbitantes. Para nós, a expressão contratos administrativos fará referência aos contratos administrativos propriamente ditos. Dentro da Lei 8.666/93, o estudo dos contratos administrativos encontra-se concentrado entre os arts. 54 e 80. 3) Características dos Contratos Administrativos: Segundo Maria Sylvia Di Pietro, considerando os contratos administrativos, não no sentido amplo empregado na Lei 8.666/93, mas no sentido próprio e restrito, que abrange apenas aqueles acordos de que a Administração é parte, sob regime jurídico publicístico, derrogatório e exorbitante do direito comum, podem ser apontadas as seguintes características: 1. Presença da Administração Pública como Poder Público 2. Finalidade pública 3. Obediência à forma prescrita em lei 4. Procedimento Legal 5. Natureza de contrato de adesão 6. Natureza intuitu personae 7. Presença de cláusulas exorbitantes 8. Mutabilidade 1. Presença da Administração Pública como Poder Público Nos contratos administrativos propriamente ditos, a Administração possui uma série de prerrogativas especiais, garantidas pelas cláusulas exorbitantes, que a coloca em uma posição de supremacia sobre os particulares. É a relação de verticalidade, característica do regime-jurídico administrativo. 2. Finalidade Pública: Sempre presente em qualquer contrato administrativo. Tal finalidade pode ocorrer de forma imediata (compra de materiais para a repartição) ou de forma mediata (reforma e manutenção de carros oficiais). 3. Obediência à forma prescrita em lei:

3 Os contratos administrativos são sempre formais e, em regra, escritos. São nulo e de nenhum efeito os contratos verbais com a Administração Pública, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento (até R$ 4.000,00), feitas sob o regime de adiantamento. Além disso, os contratos administrativos possuem cláusulas essenciais: cláusulas econômico-financeiras e as cláusulas regulamentares ou de serviço. O instrumento de contrato é obrigatório nos casos de concorrência e de tomada de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites destas duas modalidades de licitação, e facultativo nos demais em que a Administração puder substituí-lo por outros instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de serviço. 4. Procedimento Legal: O ordenamento jurídico vigente estabelece uma série de procedimentos obrigatórios para a celebração de contratos e que podem variar de um tipo para outro de contrato. Tais medidas podem ser: exigência de autorização legislativa, avaliação, motivação, autorização pela autoridade competente, indicação de recursos orçamentários e licitação prévia, salvo nos casos de dispensa e inexigibilidade. Regulam-se pelas cláusulas neles constantes e pelos preceitos de Direito Público, aplicando-se supletivamente princípios de Direito Privado. 5. Natureza de contrato de adesão: Os contratos administrativos são dessa espécie, ou seja, uma das partes propõe as cláusulas e a outra não pode propor alteração. A autonomia de vontade das partes limita-se à aceitação ou não das condições do contrato. 6. Natureza intuitu personae: Os contratos administrativos possuem tal natureza, dado que são celebrados em razão de condições pessoais do contratado, apuradas no procedimento licitatório prévio. Conseqüentemente, como regra, é vedada a subcontratação, porém, tal regra não é absoluta, pois é prevista a subcontratação parcial, contanto que seja prevista no edital e autorizada pela Administração até certo limite. Já a subcontratação total é vedada. Como decorrência da natureza pessoal dos contratos, temos a rescisão do contrato por morte do contratado ou pela extinção da pessoa jurídica (extinção de pleno direito). 7. Presença de cláusulas exorbitantes: São aquelas que extrapolam as cláusulas comuns do Direito Privado (no âmbito do qual seriam inadmissíveis, por conferirem prerrogativas a uma das partes). São peculiaridades dos contratos administrativos. Caracterizam os contratos administrativos, diferenciando-os dos ajustes de Direito Privado. Podem ser implícitas ou explícitas, consignando sempre uma vantagem (prerrogativa) ou uma restrição à Administração ou ao contratado. Tais cláusulas serão analisadas posteriormente. 8. Mutabilidade: Segundo Maria Sylvia Di Pietro: Um dos traços característicos do contrato administrativo é a sua mutabilidade, que, segundo muitos doutrinadores, decorre de determinadas cláusulas exorbitantes, ou

4 seja, das que conferem à Administração o poder de, unilateralmente, alterar as cláusulas regulamentares ou rescindir o contrato antes do prazo estabelecido, por motivo de interesse público. Observações Notáveis: Os contratos administrativos também são consensuais e, em regra, formais, onerosos, comutativos e realizados intuitu personae (em regra, não admitem subcontratação) Também devem possuir partes capazes, objeto lícito e possível e a forma prevista em lei. 4) Princípios Básicos: a) Autonomia de vontades (ninguém é obrigado a contratar com a Administração) b) Lex inter partes (lei entre as partes) c) Pacta sunt servanda (obrigação de cumprir o avençado) 5) Publicação: A publicação na imprensa oficial é condição suspensiva de eficácia do contrato (até o 5º dia útil do mês seguinte ao da assinatura, para iniciar a produção de efeitos no prazo de 20 dias contados da publicação) Lei 8.666/93, art. 61 Parágrafo único. A publicação resumida do instrumento de contrato ou de seus aditamentos na imprensa oficial, que é condição indispensável para sua eficácia, será providenciada pela Administração até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de vinte dias daquela data, qualquer que seja o seu valor, ainda que sem ônus, ressalvado o disposto no art. 26 desta Lei. 6) Claúsulas Exorbitantes São tidas como cláusulas exorbitantes, segundo a doutrina majoritária: a) Exigência de garantia b) Alteração unilateral dos contratos c) Rescisão unilateral dos contratos d) Manutenção do equilíbrio financeiro do contrato e) Fiscalização, acompanhamento e ocupação temporária f) Restrições ao uso da exceptio non adimpleti contractus g) Aplicação direta de penalidades h) Anulação a) Exigência de Garantia: A exigência de garantia é decisão discricionária da autoridade competente. É obrigatória a previsão no edital. É o contratado quem escolhe uma das modalidades previstas em lei. Regra geral, a garantia não pode exceder 5% do valor contratado (poderá ser de até 10% nas contratações de grande vulto, que envolvam alta complexidade técnicas e riscos financeiros consideráveis). Modalidades: caução em dinheiro, título da dívida pública, seguro-garantia ou fiança bancária. Com o fim do contrato será liberada ou restituída e, quando em dinheiro, será atualizada monetariamente. Reduzida ou perdida a garantia inicial, é lícito à Administração exigir sua recomposição para prosseguimento do contrato, sob pena de rescisão.

5 Obs: Garantia dos licitantes (Lei 8.666/93, art. 31, III) quando o objeto da licitação for obras, serviços e compras é limitada a 1% do valor estimado do objeto. b) Alteração Unilateral do Contrato: Só podem ser alteradas unilateralmente as cláusulas regulamentares ou de serviço (as cláusulas econômico-financeiras não podem ser alteradas unilateralmente Lei 8.666/93, art. 58, 1º) Casos: Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos: I - unilateralmente pela Administração: a) quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos; b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei; Limites para acréscimos e supressões de obras, serviços e compras: a) 25% do valor inicial atualizado (regra geral) b) 50% no caso de reforma de edifício ou equipamento (só no caso de acréscimo, pois no caso de supressão é de 25%) c) qualquer porcentagem, desde que haja acordo entre as partes Obs1: Os acréscimos e supressões devem respeitar as mesmas condições previamente acordadas. Obs2: No caso de supressão de obras, serviços ou compras, se o contratado já houver adquirido os materiais e posto no local dos trabalhos, estes deverão ser pagos pela Administração pelo custo de aquisição. c) Rescisão Unilateral dos Contratos (Rescisão Administrativa): Essa possibilidade não existe num contrato de Direito Privado. Já nos contratos administrativos não se observa a igualdade jurídica entre os contratados e a Administração, uma vez que são regidos basicamente por normas de Direito Público. Art. 58. O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de: I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado; II - rescindi-los, unilateralmente, nos casos especificados no inciso I do art. 79 desta Lei; Art. 79. A rescisão do contrato poderá ser: I - determinada por ato unilateral e escrito da Administração, nos casos enumerados nos incisos I a XII e XVII do artigo anterior; II - amigável, por acordo entre as partes, reduzida a termo no processo da licitação, desde que haja conveniência para a Administração; III - judicial, nos termos da legislação; Art. 78. Constituem motivo para rescisão do contrato: I - o não cumprimento de cláusulas contratuais, especificações, projetos ou prazos; II - o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos e prazos; III - a lentidão do seu cumprimento, levando a Administração a comprovar a impossibilidade da conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados; IV - o atraso injustificado no início da obra, serviço ou fornecimento; V - a paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento, sem justa causa e prévia comunicação à Administração;

6 VI - a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação do contratado com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas no edital e no contrato; VII - o desatendimento das determinações regulares da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar a sua execução, assim como as de seus superiores; VIII - o cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotadas na forma do 1 o do art. 67 desta Lei; IX - a decretação de falência ou a instauração de insolvência civil; X - a dissolução da sociedade ou o falecimento do contratado; XI - a alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da empresa, que prejudique a execução do contrato; XII - razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato; XVII - a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do contrato. XVIII descumprimento do disposto no inciso V do ar. 27, sem prejuízo das sanções penais cabíveis (desrespeito ao art. 7 o., XXXIII, da CF, que proíbe trabalho noturno, perigoso ou insalubre ao menor de 18 anos e qualquer trabalho a menor de 16 anos, salvo como aprendiz, a partir dos 14 anos) Parágrafo único. Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos do processo, assegurado o contraditório e a ampla defesa. Observações Notáveis 1) Nas hipóteses dos incisos XII e XVII, se não houver culpa do contratado, ele será ressarcido dos prejuízos (art. 79, 2º) 2) A rescisão unilateral será sempre motivada, garantindo-se o contraditório e a ampla defesa 3) A rescisão unilateral autoriza a ocupação provisória do local, instalações, equipamentos, material e pessoal empregados na execução do contrato, necessários a sua continuidade. Os quais serão devolvidos e ressarcidos, posteriormente, mediante avaliação (art. 80, I e II). 4) A rescisão unilateral acarreta, ainda, para o administrado a execução da garantia para ressarcimento da Administração e pagamento automático dos valores, das multas e indenizações a ela devidos, além da retenção dos créditos decorrentes do contrato até o limite dos prejuízos causados à Administração (art. 80, III e IV) d) Manutenção do Equilíbrio Financeiro do Contrato: Apesar de ser classificada como cláusula exorbitante, não se trata de uma prerrogativa da Administração, mas sim de uma limitação à sua atuação. Como já observamos anteriormente, a alteração unilateral dos contratos é restrita às cláusulas regulamentares ou de serviço. As cláusulas econômico-financeiras não podem ser objeto de alteração unilateral. Assim, sempre que houver alteração unilateral de alguma cláusula regulamentar, a Administração terá que proceder aos ajustamentos econômicos necessários à manutenção do equilíbrio financeiro denotativo da relação encargo-remuneração, inicialmente estabelecida para o particular, como justa e devida. Outra conseqüência é a previsão legal e contratual para fazer face ao reajustamento periódico de preços e tarifas. A Lei esclarece, também, que a variação do valor contratual para fazer face ao reajuste de preços previsto nele próprio não caracteriza alteração do contrato.

7 Art. 58. O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de: I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado; 1 o As cláusulas econômico-financeiras e monetárias dos contratos administrativos não poderão ser alteradas sem prévia concordância do contratado. 2 o Na hipótese do inciso I deste artigo, as cláusulas econômico-financeiras do contrato deverão ser revistas para que se mantenha o equilíbrio contratual. Art o Em havendo alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração deverá restabelecer, por aditamento, o equilíbrio econômico-financeiro inicial. 8 o A variação do valor contratual para fazer face ao reajuste de preços previsto no próprio contrato, as atualizações, compensações ou penalizações financeiras decorrentes das condições de pagamento nele previstas, bem como o empenho de dotações orçamentárias suplementares até o limite do seu valor corrigido, não caracterizam alteração do mesmo, podendo ser registrados por simples apostila, dispensando a celebração de aditamento. e) Fiscalização, Acompanhamento e Ocupação Temporária: Essa prerrogativa dispensa cláusula expressa, pois o poder de controle e acompanhamento é inerente à atividade administrativa e autoriza, em casos extremos, a Administração a assumir o objeto do contrato, ocupando provisoriamente as instalações e utilizando os recursos vinculados à execução do contrato. Art. 67. A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição. Art. 70. O contratado é responsável pelos danos causados diretamente à Administração ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento pelo órgão interessado. f) Restrições ao Uso da Cláusula Exceptio non adimpleti contractus : Exceptio non adimpleti contractus suspensão da execução do contrato pela parte prejudicada pela inadimplência do outro contratante. É uma cláusula típica nos contratos de Direito Privado, permitindo a qualquer dos contratantes suspender a execução de sua parte no contrato enquanto o outro contratante não adimplir a sua. Motivo: Princípio da continuidade do serviço público. Por conta de tal princípio, o particular não pode interromper a execução do contrato em caso de inadimplemento da Administração. Em regra, ele deverá esperar o inadimplemento da Administração por prazo superior a 90 dias para aí sim poder suspender a execução do contrato ou, se preferir, rescindi-lo judicial ou amigavelmente, mas nunca unilateralmente. É bom lembrar, que já a Administração Pública poderá suspenser a execução do contrato imediatamente, ou até rescindi-lo unilateralmente, em decorrência de inadimplemento do contratado, sem prejuízo das sanções cabíveis.

8 Lei 8.666/93, art. 78: XV - o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela Administração decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação; g) Aplicação Direta de Penalidades: Decorre da auto-executoriedade dos atos administrativos. Aos contratar, a Administração reserva-se, implicitamente, a faculdade de aplicar as penalidades contratuais e legais, ainda que não previstas expressamente no contrato, independentemente de prévia intervenção do Judiciário, salvo as cobranças resistidas pelo particular contratante. São elas: i. Por atraso na execução: a) multa de mora (cumulativamente com as demais penalidades) ii. Pela inexecução total ou parcial: a) advertência b) multa (cumulativamente com as demais penalidades) c) suspensão temporária para participar de licitação ou contratar com a Administração: pode ser restringida ao órgão que a decretou ou a uma determinada licitação ou contrato. aplicada a quem culposamente prejudique a execução do contrato, embora por fatos ou atos de menor gravidade prazo máximo de 2 anos d) declaração de inidoneidade para participar de licitação ou contratar com a Administração Pública: aplicada no caso de dolo ou falta grave Obs: Reabilitação pode ser requerida após 2 anos da aplicação desta penalidade e será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração dos danos causados. A lei considera crime a contratação de empresa declarada inidônea. h) Anulação Para alguns autores, o poder de a Administração Pública anular contratos administrativos, decorrente do princípio da autotutela, também é uma cláusula exorbitante. A anulação dos contratos, nos quais a Administração é parte, decorre de ilegalidade, possuindo efeito retroativo, desconstituindo os efeitos jurídicos já produzidos. Se a ilegalidade for imputável apenas à própria Administração, não tendo para ela contribuído o contratado, este terá que ser indenizado pelos prejuízos sofridos. A ilegalidade no procedimento licitatório vicia o próprio contrato, já que aquele é condição de validade deste. Se a ilegalidade na licitação for apurada após a celebração do contrato, este terá que ser anulado. 7) Responsabilidade pelos encargos de execução:

9 Responsabilidade Subjetiva Art. 70. O contratado é responsável pelos danos causados diretamente à Administração ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento pelo órgão interessado. Na hipótese de o dano for causado pelo só fato da obra, a responsabilidade é da Administração Pública é do tipo objetiva, na modalidade risco administrativo, independentemente de quem esteja executando a obra. Art. 71. O contratado é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato. 1 o A inadimplência do contratado, com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento, nem poderá onerar o objeto do contrato ou restringir a regularização e o uso das obras e edificações, inclusive perante o Registro de Imóveis. 2 o A Administração Pública responde solidariamente com o contratado pelos encargos previdenciários resultantes da execução do contrato, nos termos do art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de Encargos da Obra Resumo: a) Trabalhista/Fiscal/Comercial não é transferido para a Administração b) Previdenciário resultantes da execução do contrato Administração é solidária Obs: Manutenção de Preposto obrigação do contratado à manutenção, no local da obra ou serviço, de preposto credenciado para dirigir os trabalhos, informar a fiscalização e atender às recomendações da Administração na execução do contrato. 8) Extinção e Prorrogação do Contrato: Casos: a) conclusão do objeto b) término do prazo c) anulação motivo de ilegalidade d) rescisão (amigável, judicial ou unilateral) 9) Prorrogação do Contrato: Regra Geral duração limitada à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceção feita para os casos do art. 57. Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos: I - aos projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual, os quais poderão ser prorrogados se houver interesse da Administração e desde que isso tenha sido previsto no ato convocatório; II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração,limitada a sessenta meses; III - (VETADO)

10 IV - ao aluguel de equipamentos e à utilização de programas de informática, podendo a duração estenderse pelo prazo de até 48 (quarenta e oito) meses após o início da vigência do contrato. 2 o Toda prorrogação de prazo deverá ser justificada por escrito e previamente autorizada pela autoridade competente para celebrar o contrato. 3 o É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado. 4 o Em caráter excepcional, devidamente justificado e mediante autorização da autoridade superior, o prazo de que trata o inciso II do caput deste artigo poderá ser prorrogado por até doze meses. Motivos para prorrogação lista taxativa art. 57, 1º 1 o Os prazos de início de etapas de execução, de conclusão e de entrega admitem prorrogação, mantidas as demais cláusulas do contrato e assegurada a manutenção de seu equilíbrio econômicofinanceiro, desde que ocorra algum dos seguintes motivos, devidamente autuados em processo: I - alteração do projeto ou especificações, pela Administração; II - superveniência de fato excepcional ou imprevisível, estranho à vontade das partes, que altere fundamentalmente as condições de execução do contrato; III - interrupção da execução do contrato ou diminuição do ritmo de trabalho por ordem e no interesse da Administração; IV - aumento das quantidades inicialmente previstas no contrato, nos limites permitidos por esta Lei; V - impedimento de execução do contrato por fato ou ato de terceiro reconhecido pela Administração em documento contemporâneo à sua ocorrência; VI - omissão ou atraso de providências a cargo da Administração, inclusive quanto aos pagamentos previstos de que resulte, diretamente, impedimento ou retardamento na execução do contrato, sem prejuízo das sanções legais aplicáveis aos responsáveis. 10) Inexecução do Contrato: É o descumprimento total ou parcial das suas cláusulas por uma das partes contratantes. A inexecução ou execução imperfeita do contrato pode dar-se com ou sem culpa de qualquer das partes, variando, em função desta ausência ou presença de culpa, as conseqüências para o inadimplente. Pode-se dar, como regra: a) Inexecução culposa do contratado aplicação de sanções e/ou rescisão unilateral b) Inexecução culposa da Administração Pública rescisão judicial ou amigável Os contratos devem ser cumpridos (pacta sunt servanda), desde que se mantenham as condições iniciais pactuadas (rebus sic standibus). Porém, como decorrência da mutabilidade dos contratos administrativos, as cláusulas contratuais inicialmente acordadas são alteradas em função de acontecimentos extraordinários posteriores à assinatura do contrato que dificultam ou impedem sua execução nos moldes do ajuste inicial. Caso o fato acontecido impeça a execução do contrato, ele será rescindido; porém, caso dificulte sua execução, o contrato deverá ser alterado, revisando-se os valores contratados para que seja mantido o equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato.

11 Assim, os contratos administrativos não poderão mais ser executados como inicialmente previsto, devendo ser rescindido ou alterado. São causas de inexecução contratual: 1. Fato do Príncipe: É toda determinação estatal, geral e imprevisível, que impeça ou, o que é mais comum, onere substancialmente a execução do contrato, autorizando sua revisão, ou mesmo sua rescisão, na hipótese de tornar-se impossível o seu cumprimento. Segundo Maria Sylvia Di Pietro são Medidas de ordem geral, não relacionadas diretamente com o contrato, mas que nele repercutem, provocando o desequilíbrio econômico-financeiro em determinado contrato Lei 8.666/93 art o Quaisquer tributos ou encargos legais criados, alterados ou extintos, bem como a superveniência de disposições legais, quando ocorridas após a data da apresentação da proposta, de comprovada repercussão nos preços contratados, implicarão a revisão destes para mais ou para menos, conforme o caso. Observações Notáveis: Segundo Maria Sylvia Di Pietro, no direito brasileiro, de regime federativo, a teoria do fato do príncipe somente se aplica se a autoridade responsável pelo fato do príncipe for da mesma esfera de governo em que se celebrou o contrato (União, Estados e Municípios), se for de outra esfera, aplica-se a teoria da imprevisão. 2. Fato da Administração: Decorre de uma ação ou omissão do Poder Público, especificamente relacionada com o contrato, que impede ou retarda a sua execução. Art. 78. Constituem motivo para rescisão do contrato: XIV - a suspensão de sua execução, por ordem escrita da Administração, por prazo superior a 120 (cento e vinte) dias, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, ou ainda por repetidas suspensões que totalizem o mesmo prazo, independentemente do pagamento obrigatório de indenizações pelas sucessivas e contratualmente imprevistas desmobilizações e mobilizações e outras previstas, assegurado ao contratado, nesses casos, o direito de optar pela suspensão do cumprimento das obrigações assumidas até que seja normalizada a situação; XV - o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela Administração decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação; XVI - a não liberação, por parte da Administração, de área, local ou objeto para execução de obra, serviço ou fornecimento, nos prazos contratuais, bem como das fontes de materiais naturais especificadas no projeto; 3. Teoria da Imprevisão: É um acontecimento inevitável, imprevisível ou, ainda que previsível, de conseqüências incalculáveis e totalmente estranho à vontade de ambas as partes. Divide-se em:

12 a) Caso Fortuito e Força Maior b) Interferências Imprevistas a) Caso Fortuito e Força Maior: Eventos, humanos ou da natureza, imprevisíveis e inevitáveis, que geram para o contratado excessiva onerosidade ou mesmo impossibilidade da normal execução do contrato. Ensejam sua revisão ou rescisão. b) Interferências Imprevistas: São elementos materiais que surgem durante a execução do contrato, que dificultam extremamente sua execução e tornando-a insuportavelmente onerosa. Correspondem a fatos de ordem material, que podiam já existir no momento da celebração do contrato, mas que eram desconhecidos pelo contratante. OBSERVAÇÕES NOTÁVEIS Os convênios administrativos não se confundem com os contratos administrativos. Os convênios são ajustes firmados entre a Administração Pública e uma entidade pública ou privada, onde as partes possuem objetivos comuns. Já nos contratos administrativos, as partes não possuem o mesmo objetivo ou interesse. Diz-se que nos contratos as partes possuem interesses opostos. A Lei 8.666/93, em seu art. 116, estabelece que aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios. Por fim, ressaltamos que os convênios administrativos assemelham-se aos consórcios públicos, onde as partes também possuem interesses comuns. A diferença é que os consórcios são celebrados unicamente entre entidades públicas para permitir a prestação integrada de um serviço, adquirindo, para isso, personalidade jurídica própria. EXERCÍCIOS: 1(NCE/TRF) É correto afirmar que, de acordo com a Lei 8.666/93, a rescisão contratual ocorre: a) sempre amigavelmente, devendo ser reduzida a termo no processo de licitação. b) sempre judicialmente, por iniciativa da Administração. c) unilateralmente, nos casos de atraso de pagamento pela Administração por prazo superior a 90 dias. d) unilateralmente, nas hipóteses de caso fortuito ou força maior impeditiva da execução do contrato. e) unilateralmente, nas hipóteses de supressão de serviços acima dos limites permitidos no parágrafo 1º do art (FCC/TCE-CE-Auditor/2007) São características dos contratos administrativos a: (A) natureza de contrato de adesão e a natureza intuitu personae. (B) exigência legal de garantia contratual pelo contratado e a finalidade pública. (C) imutabilidade de suas cláusulas e a impossibilidade de alteração unilateral. (D) vedação ao uso da exceptio non adimpleti contractus e a vedação ao reequilíbrio econômico-financeiro do contrato. (E) presença de cláusulas exorbitantes e o desequilíbrio econômico-financeiro.

13 3(NCE/Delegado da PC/2001) Vários autores de Direito Administrativo, inclusive Maria Sylvia Zanella Di Pietro, relacionam entre as causas de mutabilidade do contrato administrativo as medidas de ordem geral, não relacionadas diretamente com o contrato, mas que nele repercutem, provocando desequilíbrio econômico-financeiro, em detrimento do contrato. Essa causa de mutabilidade dos contratos administrativos denomina-se: a) fato da administração b) interferências imprevistas c) fato do príncipe d) limitação administrativa e) caducidade 4(ESAF/PFN/1998) Não é considerada cláusula exorbitante, típica do contrato administrativo: a) plena adoção da cláusula de exceção do contrato não cumprido b) aplicação de penalidades sem a necessidade de se acionar o Judiciário c) alteração unilateral do contrato pelo Poder Público d) retomada do objeto por ato da Administração e) anulação do contrato, por ilegalidade, pela própria Administração 5(FCC/Analista Administrativo/2007) No que tange à execução dos contratos administrativos, observe as seguintes afirmações: I. Mesmo que vedada pelo edital, a subcontratação integral da obra pelo contratado o exime das responsabilidades legais perante a Administração, que passam a ser do subcontratado. II. O contratado deverá manter preposto, aceito pela Administração, no local da obra ou serviço, para representá-lo na execução do contrato. III. Os encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato são de responsabilidade do contratado. IV. Ao contrário do recebimento provisório do objeto, o definitivo exclui a responsabilidade civil do contratado pela segurança do serviço executado. Está correto o que se afirma SOMENTE em: (A) I e IV. (B) II e III. (C) III e IV. (D) I, II e III. (E) I, II e IV. 6(FCC/ Fiscal do ISS-SP/2007) Em matéria de contratos administrativos, NÃO é uma das chamadas cláusulas exorbitantes a que preveja a: (A) exclusão da regra do equilíbrio econômico-financeiro. (B) revogação unilateral do contrato pela Administração. (C) alteração unilateral do contrato pela Administração. (D) aplicação de sanções ao contratado diretamente pela Administração. (E) ocupação provisória, em certos casos, de bens, pessoal e serviços vinculados ao objeto do contrato. 7(NCE/TRF) Sobre a execução dos contratos administrativos pode-se dizer que: a) deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração b) a Administração é responsável pelos encargos sociais do contratado c) é vedado ao contratado subcontratar parte do objeto do contrato d) a inadimplência previdenciária do contratado nunca afeta a Administração e) o contratado não está obrigado a corrigir os defeitos da execução do contrato

14 8(FCC/TCE-CE/Procurador/2007) Atenção: Para a questão seguinte, leia o texto abaixo. Determinada empresa é contratada, após regular licitação, para a construção de um acesso rodoviário com 1 km (um quilômetro) de extensão, pelo preço hipotético de R$ ,00 (cem mil reais). Após o início da obra, o ente contratante resolve alterar o traçado do acesso rodoviário, suprimindo a sua extensão em 300 m (trezentos metros). Consultada a respeito, a empresa contratada recusa-se a alterar o projeto e a execução das obras. Em conseqüência, o ente público contratante declara rescindido o contrato e recusa o pagamento de qualquer indenização à empresa. Suponha que a dimensão da obra tenha um custo linear. A alteração contratual determinada pelo ente contratante (A) poderia ser realizada unilateralmente, mantendo-se a remuneração integral inicialmente pactuada. (B) poderia ser realizada unilateralmente, reduzindo-se proporcionalmente a remuneração pactuada. (C) poderia ser realizada de comum acordo entre as partes, mantendo-se a remuneração integral inicialmente pactuada. (D) poderia ser realizada de comum acordo entre as partes, reduzindo-se proporcionalmente a remuneração pactuada. (E) não poderia ser realizada, nem com a concordância da empresa contratada. 9(Contador/Niterói) São modalidades de garantia previstas na Lei 8.666/93: a) a fiança bancária e a caução em títulos da dívida pública limitados em até 10% na aquisição de gêneros alimentícios b) a caução em títulos da dívida pública e seguro-garantia, limitados em até 15% na aquisição de material de escritório c) a caução em dinheiro e fiança bancária, limitados em até 10% para obras de construção de usina de lixo d) o seguro-garantia e a fiança bancária, limitados em até 50% na aquisição de material de informática e) a fiança bancária e a caução em títulos da dívida pública limitados em até 20% na prestação de serviços de limpeza 10(Promotor/SP) Assinale, nas alternativas a seguir, prerrogativa que o regime jurídico dos contratos administrativos, instituído pela legislação própria, não confere à Administração Pública: a) modificação unilateral do contrato para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado b) rescisão unilateral nos casos previstos em lei c) fiscalização da execução do objeto d) aplicação motivada de sanções pela inexecução total ou parcial do ajuste e) imposição, independentemente da aceitação do contratante, de acréscimos ou supressões, nas obras, serviços ou compras, superiores a 25% do valor inicial atualizado do contrato 11(ESAF/AJU) Não é característica do contrato administrativo: a) natureza de contrato de adesão b) finalidade pública c) liberdade de forma d) presença de cláusulas exorbitantes e) mutabilidade 12(FCC/TRF) Quanto ao contrato administrativo pode-se afirmar corretamente que: a) ele é sempre bilateral, formal e gratuito b) ele é sempre consensual e em regra formal, oneroso, comutativo e realizado intuitu personae c) ele é excepcionalmente intuitu personae d) nem sempre é consensual, porém sempre formal e excepcionalmente comutativo e) ele é sempre informal, excepecionalmente oneroso, consensual e sinalagmático

15 13(NCE/TRT) São modalidades de garantia dos contratos administrativos: a) fiança bancária, aval do Tribunal de Contas, caução em dinheiro b) títulos da dívida pública, aval do Tribunal de Contas, caução em dinheiro c) seguro-garantia, títulos da dívida pública, fiança bancária d) fiança bancária, depósito judicial, títulos da dívida pública e) seguro-garantia, caução em dinheiro, depósito judicial 14(NCE/TRT) Ocorrendo a necessidade de acréscimos ou supressões de obras, serviços ou compras: a) o contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, até 30% do valor inicial atualizado do contrato b) o contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, até 25% do valor inicial atualizado do contrato c) a Administração poderá promover o respectivo aditamento do contrato, até 20% do valor inicialmente ajustado, mediante licitação dispensada d) ao contratado é facultado aceitar, nas mesmas condições inicialmente ajustadas, desde que o respectivo valor não ultrapasse a 15% do contratado e) a Administração poderá negociar com o contratado, desde que o respectivo valor não ultrapasse 10% do valor inicial do contrato 15(NCE/TRT) No contrato administrativo, a Administração Pública possui diversas prerrogativas em relação ao particular contratado. Estas prerrogativas são criadas através das chamadas cláusulas exorbitantes. A alternativa que não será objeto da cláusula exorbitante é: a) rescisão unilateral do contrato por razões de interesse público b) fiscalização da execução contratual c) aplicação de sanções administrativas d) alteração unilateral das cláusulas econômicas e) rescisão unilateral por inadimplência do contratado 16(ESAF/MPOG/2001) São hipóteses de rescisão unilateral do contrato administrativo, exceto: a) falência do contratado b) razões de interesse público c) cumprimento irregular das cláusulas contratuais pelo contratado d) caso fortuito ou força maior e) não-pagamento, pela Administração, dos serviços contratados e executados, por prazo superior a 30 dias 17(FCC/TCE-CE/Auditor/2007) Considere as seguintes proposições: I. As cláusulas exorbitantes decorrem do caráter bilateral dos contratos administrativos. II. O Poder Público tem a prerrogativa, irrestrita, de rescindir, unilateralmente, os contratos administrativos. III. A Administração pode aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do contrato administrativo. IV. A Administração pode unilateralmente modificar o contrato administrativo para melhor ajustá-lo às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado e o equilíbrio econômico-financeiro. V. O particular contratado não pode rescindir o contrato administrativo em razão de atraso, inferior a 90 (noventa) dias, dos pagamentos devidos pela Administração decorrentes de obras, ou parcela destas, já executadas. Estão corretas SOMENTE: (A) III, IV e V. (B) II, III e IV. (C) III e IV.

16 (D) IV e V. (E) I e II. 18(ESAF/AFPS/2002) Aos contratos administrativos, regidos pela Lei 8.666/93, para a realização de obras públicas: a) não se aplicam princípios de teoria geral de contratos b) não se aplicam disposições do Direito Privado c) aplicam-se, supletivamente, preceitos de Direito Público d) aplicam-se, supletivamente, preceitos de Direito Privado e) não se vinculam aos preceitos licitatórios de que decorrem 19(ESAF/AFPS/2002) Em razão da observância do princípio da publicidade, conforme previsão expressa na Lei 8.666/93, os contratos administrativos devem ser publicados: a) integralmente, no órgão de imprensa oficial b) integralmente, no boletim interno do órgão respectivo c) resumidamente, na imprensa oficial e em jornal de circulação local d) resumidamente, no órgão da imprensa oficial e) resumidamente, na imprensa oficial e, integralmente, no boletim interno do respectivo órgão 20(Esaf/Analista Comércio Exterior/2002) O valor legalmente admitido, pela legislação de licitação, para o contrato verbal com a Administração, de pequenas compras, para pronto pagamento, em regime de adiantamento, não pode ser superior a: a) R$ 8.000,00 b) R$ 6.000,00 c) R$ 4.000,00 d) R$ 2.000,00 e) R$ 1.000,00 21 (ESAF/CGU/2004) Nos contratos administrativos regidos pela Lei nº 8.666/93, a Administração dispõe de certas prerrogativas especiais, mas mesmo assim, não pode ela a) aplicar sanções. b) descumprir condições do edital. c) modificá-los. d) ocupar bens do contratado. e) rescindi-los. 22(FCC/ANS-Direito/2007) Considere as assertivas abaixo a respeito dos contratos administrativos:: I. No caso de obras ou serviços, o contrato administrativo extinto pode ser renovado, independentemente de novo ajuste, desde que idênticos ao objeto anteriormente contratado. II. A anulação do contrato administrativo é ato declaratório de invalidade preexistente, que opera efeitos ex tunc, retroagindo às suas origens. III. A inexecução sem culpa da parte, retardando ou impedindo a execução do contrato administrativo, embora possa haver a sua rescisão, não gera responsabilidade para os contratantes, porque tais eventos atuam como causas justificadoras da inexecução do contrato. IV. Fato da Administração é toda determinação estatal ou da parte contratante, positiva ou negativa, geral, imprevista e imprevisível, que onera substancialmente a execução do contrato administrativo. V. A rescisão administrativa do contrato administrativo é efetivada por ato próprio e unilateral da Administração, por inadimplência do contratado ou por interesse do serviço público. É correto o que consta APENAS em: (A) III, IV e V.

17 (B) III e IV. (C) II, III e V. (D) I e IV. (E) I, II e IV. 23(FCC/TRE PB/Analista Judiciário/Especialidade Direito/2007) Acerca dos contratos administrativos e sua inexecução, (A) após a assinatura do contrato, em regra, a execução da obra pode ser integralmente transferida a terceiros pela empresa contratada, sob sua exclusiva responsabilidade. (B) a rescisão de contrato administrativo por interesse público, pela administração, exclui a possibilidade de eventual indenização ao contratado. (C) cabe à Administração proceder a rescisão unilateral da avença, caso o contratado dê causa, injustificadamente, a atrasos no cumprimento do cronograma definido. (D) não se permite a edição de cláusulas exorbitantes que concedam vantagem à administração. (E) somente poderá ser rescindido ou alterado se houver previsão em cláusula específica. 24(ESAF/MPU/2004) De regra, os contratos administrativos regidos pela Lei 8.666/93, devem ter duração adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, mas entre as exceções incluem-se os relativos à prestação de serviços, a serem executados de forma continuada, que poderão tê-la: a) prorrogada, por períodos iguais e sucessivos, até 60 meses b) fixada em 10 anos c) prorrogada, por iguais períodos, até 48 meses d) fixada em 5 anos e) prorrogada, por iguais e sucessivos períodos, até 10 anos 25(ESAF/PFN/2003) Conforme a legislação federal vigente sobre o tema, a superveniência de qualquer tributo ou encargo geral, ocorrida após a data de apresentação da proposta, enseja a possbilidade de revisão dos preços do contrato administrativo em execução. Esta alteração do contrato administrativo ampara-se no seguinte instituto: a) teoria da imprevisão b) fato do príncipe c) força maior d) fato da administração e) caso fortuito 26(ESAF/CGU/2006) A regra básica relativa À vigência dos contratos administrativos é: a) duração de um ano b) duração de até 60 meses c) duração definida em cada edital de licitação d) duração adstrita aos respectivos créditos orçamentários e) duração de até 24 meses 27(ESAF/MPOG/2005) No Âmbito do contrato administrativo, a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução contratual, sem qualquer culpa do contratado ou da Administração, enseja a seguinte rescisão contratual: a) administrativa, por ato unilateral do Poder Público b) judicial, por iniciativa da Administração c) amigável d) compulsória e) judicial, por iniciativa do contratado ou da Administração

18 28(FCC/Analista/TRT-MS/2006) Observe as seguintes proposições referentes às características dos contratos administrativos: I O contrato poderá argüir a exceção do contrato não-cumprido quando a Administração atrasar, por mais de 30 dias, o pagamento estipulado no ajuste. II A Administração poderá rescindir unilateralmente o contrato quando o particular atrasar injustificadamente o início da obra. III As cláusulas econômico-financeiras dos contratos administrativos poderão ser alteradas unilateralmente pela Administração. IV Todos os contratos para os quais a Lei exige licitação são firmados intuitu personae. Está correto APENAS o que se afirma em: A) II e IV. B) II e III. C) I e IV. D) I, II e III. E) I, II e IV. 29(FCC/Procurador TCE-AM/2006) Como regra geral, os contratos administrativos devem ter forma escrita, sendo esta dispensável: A) Quando a administração puder substituir o instrumento de contrato por nota de empenho. B) Nos casos de contratos resultantes de licitação sob a forma de tomada de preços ou convite. C) Nas hipóteses inexigibilidade de licitação. D) Na hipóteses de pequenas compras com pronto pagamento, tal como definidas em lei. E) Quando a licitação for dispensada em razão de seu pequeno valor. 30(FCC/BACEN/2005) As ditas "cláusulas exorbitantes" de um contrato administrativo são aquelas que estabelecem (A) poderes especiais para a Administração Pública, estabelecidos no contrato, em cada caso, a partir de previsão do edital de licitação, ainda que não previstas na lei que rege a matéria. (B) prerrogativas à Administração Pública, como parte contratante, não previstas, de regra, nos contratos regidos pelo Direito privado. (C) a possibilidade de a Administração Pública promover unilateralmente alterações no contrato, como exceção à regra do equilíbrio econômico-financeiro. (D) poderes abusivos à Administração Pública, sendo passíveis de revisão pelo Poder Judiciário. (E) regras próprias do Direito privado, excepcionalmente integradas em um contrato regido pelo Direito público. 31(FCC/BACEN/2005) Medidas de ordem geral, não relacionadas diretamente com o contrato, mas que nele repercutem, provocando desequilíbrio econômico-financeiro em detrimento do contratado. Tal conceito refere-se à hipótese de (A) força maior, a ensejar o reequilíbrio econômico-financeiro de um contrato administrativo. (B) caso fortuito, não ensejando o reequilíbrio econômico-financeiro de um contrato administrativo. (C) fato do príncipe, a ensejar o reequilíbrio econômico-financeiro de um contrato administrativo. (D) fato da Administração, não ensejando o reequilíbrio econômico-financeiro de um contrato administrativo. (E) teoria da imprevisão, não ensejando o reequilíbrio econômico-financeiro de um contrato administrativo.

19 32(FCC/PGE-SE/2005) NÃO constitui motivo para a rescisão unilateral de um contrato administrativo pela Administração Pública (A) a subcontratação parcial do objeto contratual, não prevista no edital de licitação. (B) a incorporação da empresa contratada por outra, não prevista no contrato. (C) a decretação de falência da empresa contratada. (D) o atraso injustificado no inicio da execução do contrato pela empresa contratada. (E) a supressão, por ato da Administração, de parte do objeto contratual, acarretando mudança no valor do contrato, desrespeitados os limites legais. 33(FCC/TCE-MG/2005) A Administração, após prévio procedimento licitatório, celebrou contrato para construção de unidades habitacionais, verificando, posteriormente, a necessidade de um número menor de unidades em relação ao fixado no edital e objeto do contrato já firmado. De acordo com os princípios e normas que regem o contrato administrativo, a Administração, deparando-se com a situação relatada, (A) não poderá alterar o contrato, eis que não se trata de fato superveniente mas sim de falha na definição do objeto, devendo ser instaurado novo procedimento licitatório. (B) somente poderá alterar o contrato para redução do objeto inicialmente pactuado com a anuência expressa da contratada. (C) poderá alterar o contrato, com ou sem anuência da contratada, independentemente do percentual suprimido, tendo em vista que a lei permite adequações quantitativas que não desnaturem o objeto. (D) poderá alterar o contrato, independentemente da anuência da contratada, desde que a parcela suprimida não ultrapasse 25% do valor inicial do contrato. (E) somente poderá alterar o contrato para redução quantitativa do objeto mediante a anuência expressa da contratada e até o limite de 25% do valor pactuado. 34(ESAF CGU 2003) Conforme a doutrina majoritária em relação à alteração dos contratos administrativos, a modificação das condições contratuais promovida pelo Poder Público contratante, unilateralmente, incidindo diretamente sobre o objeto contratado e provocando o seu desequilíbrio econômico, denomina-se a) teoria da imprevisão. b) fato do príncipe. c) força maior. d) fato da administração. e) caso fortuito. 35(ESAF - Procurador DF 2004) A declaração de nulidade do contrato administrativo: a) só pode ser declarada até o início das obras. b) opera a partir do ato declaratório, ressalvando-se o que já foi executado. c) produz efeito retroativo, desconstituindo os efeitos já produzidos, mas obrigando a Administração a indenizar os prejuízos que o contratante sofreu, desde que a causa da nulidade não lhe seja imputável. d) só pode ser declarada por decisão judicial. e) só pode ser declarada em ação civil pública. 36(FCC/TRE-PB/Analista Administrativo/2007) No que tange às características do contrato administrativo, considere. I. A rescisão do contrato administrativo, quando em razão de interesse público, nunca resulta ressarcimento de prejuízos. II. A alteração unilateral pela Administração Pública é permitida, mas ao contratado é garantida a mantença do equilíbrio econômico-financeiro. III. O contratado tem responsabilidade exclusiva no cumprimento dos encargos fiscais, trabalhistas e comerciais. IV. No contrato administrativo, o contratado pode ceder ou transferir a execução do objeto, independentemente do que constou do edital. É correto afirmar que:

20 (A) I e II. (B) II e IV. (C) II e III. (D) I, II e III. (E) II, III e IV. 37(FCC/TRE-PB/Analista Administrativo/2007) Sobre a inexecução do contrato administrativo, é INCORRETO: afirmar: (A) Em regra, se houver atraso superior a noventa dias dos pagamentos devidos pela Administração, o contratado tem o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação. (B) Se houver sustação do contrato, o cronograma de execução será prorrogado automaticamente por igual tempo. (C) Se ocorrer caso fortuito ou de força maior regularmente comprovada e que impeça a execução do contrato, poderá a Administração Pública rescindir unilateralmente. (D) No caso de não cumprimento das especificações ou do projeto do contrato administrativo, poderá acarretar rescisão unilateral e, dentre outras sanções, retenção de eventuais créditos até o limite dos prejuízos causados à Administratação. (E) Nos casos de inexecução de contrato e conseqüente rescisão por razões de interesse público de alta relevância e amplo conhecimento, independentemente de eventual culpa do contratado, este, só terá direito à devolução da garantia. 38(FCC/TRE-PB/Técnico Judiciário/2007) A conduta ou comportamento da Administração que, como parte contratual, torna impossível a execução do contrato administrativo celebrado como, por exemplo, a não entrega do local da obra ou do serviço para que o contratado possa executar o contrato administrativo, denomina-se: (A) teoria da imprevisão. (B) fato do príncipe. (C) força maior. (D) fato da administração. (E) caso fortuito. 39(FCC/TRE-PB/Técnico Judiciário/2007) Sobre as regras quanto à formalização do contrato administrativo, é INCORRETO: (A) Se não houver convocação para a contratação, no prazo de trinta dias contados da entrega das propostas, os licitantes ficam liberados do compromisso assumido. (B) O instrumento de contrato, em regra, é obrigatório nos casos de concorrência e de tomada de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites destas duas modalidades de licitação. (C) A minuta do futuro contrato integrará sempre o edital ou ato convocatório da licitação. (D) É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento. (E) Qualquer interessado pode obter cópia autenticada do contrato administrativo, mediante o pagamento dos emolumentos devidos. 40(FCC/Auxiliar de Controle Externo/TCE-MG/2007) No que toca ao regime dos contratos administrativos regidos pelo direito público, a Administração Pública pode: I. exercer somente as mesmas prerrogativas que um particular poderia numa relação contratual privada. II. modificar os contratos unilateralmente, para melhor adequá-los às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado. III. rescindir os contratos unilateralmente, nos casos especificados em lei. IV. fiscalizar a execução dos contratos.

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